sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Bem encaixada



Uma tarde, no pino do verão, na casa familiar que possuímos nos ar­redores do Minho apanhei o meu tio a foder a minha irmã mais velha. Estavam nos fundos da herdade, muito longe de casa, abrigados pelas ramas dos arbustos que fazi­am a separação das ter­ras vizinhas. Os saca­nas estavam bem es­condidos a mocar...

Quando os vi, escon­di-me a tempo, sem que eles me sen­tissem. E escondi-me de modo a poder ver tudo o que eles faziam. A coninha da minha irmã São era bem apetitosa! Muito vermelha, muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo! Ela já tinha 23 anos, era meiga e até já tinha arranjado um namorado ali pelas redon­dezas. Eu já os tinha apa­nhado na marmelada, mas nunca a foder. Apanhava-a agora com o meu tio, e estava a gostar do que via...

Este meu tio tinha uma bela pichota, o cabrão! As poucas vezes que lhe vi a picha fiquei impressionado pelo seu tamanho e gros­sura! Ele sempre dizia que precisava de uma gaja funda para gozar bem... E pelos vistos tinha descoberto uma!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer batiam com toda a força naquelas rosadas nádegas... Que visão maravilhosa! Fo-dia bem, o meu tio... Parecia elástico. E mais elástico me pareceu quando começou a ficar atrapalhado com o orgasmo. Saltava! A São saltava também! Até que pararam... E não fizeram mais nada. Pela cona dela começou a escorrer um fiozinho de esporra e eu tive que fugir dali a sete pés para não ser visto. Tive que gatinhar e rastejar pelo chão e fui para o curral das vacas acabara punheta..."

Claro que fiquei com uma enorme vontade de foder também a minha irmã! Mas como? Como poderia apa­nhá-la a jeito? Seria difícil... Assim, resolvi armar-me em sacana e nessa mesma noi­te, antes de irmos para a mesa jantar, escrevi-lhe um bilhetinho a dizer: Eu vi-te com o tio Carlos, esta tarde. Se queres que eu não diga a nin­guém, à meia-noite deixa-me entrar no teu quarto sem faze­res barulho. Também quero...

Quando acabámos de jan­tar, meti-lhe o bilhete na mão por baixo da mesa. Ela olhou-me intrigada, e eu impus-lhe silêncio com um gesto.

Todos se deitam muito cedo para aquelas bandas. E eu esperei ansiosamente pela meia-noite, pois sabia que a Isabel estava à minha espera. Para me deixar foder ou não, mas estava à espe­ra... E, para fazer tempo, pus-me a excitar a piça, a fim de impressionar a minha mana. Queria mostrar-lhe que também era macho a ter em conta.

Bastou-me empurrar a porta do seu quarto. Estava só encostada. Entrei, e ela esperava-me sentada, à meia-luz. Tinha uma camisa de dormir transparente, e nem sequer usava cuecas.

Embora estivesse furiosa com a chantagem, a São despiu a camisa e... Debaixo estavam umas deliciosas mamas soltas. Beijei-as logo. Depois, olhei para ela, toda nua. Nua para mim! Para fodê-la à vontade! Seria verdade?

Bem encaixado em .cima da minha irmã, que se deixava montar avidamente, com a boca aberta em expressão de grande gozo a coitada nem conseguia disfarçar, eu senti-me bem mesmo antes de lhe enterrar o mangalho na ardente rata. O seu corpo era quente. Rocei-me todo nela, gemi, e quando a pene­trei foi como se entrasse num caldeirão! Começou a mexer-se toda, e assim a sua coninha ainda muito apertada sugava-me o ca­ralho muito bem... Meu grande cabrão... Ahhhh…! suspirava ela, enquanto se deixava foder. A São parecia uma enguia debaixo de mim. O seu corpo movia-se viciosa­mente de encontro à minha pica, fazendo-a enterrar-se mais e mais...

Ora tudo isto apressou o meu orgasmo. Dei umas bombadas frenéticas e em segundos esvaía-me em leite, gozando como nunca! A minha cara estava trans­tornada, com a boca muito aberta de gozo, sem con­seguir fechá-la. Os meus olhos fixavam a cara da mi­nha irmã, que tinha os olhos fechados e uma expressão de saciedade. Foi demais!

A partir daquele dia, sem­pre que a minha maninha me despertava os instintos, fazia chantagem com o tio Carlos e lá lhe dava uma queca. Quanto a ela, protestava, mas deixava sempre que a montasse e eu sei que no fundo ela estava sempre desejosa de sentir a minha picha nas suas entranhas.


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