sábado, 24 de novembro de 2007

Transa na garagem do motel

Bom vou falar da transa que tive com meu ex virgem paulista de 22 anos, como falei nos conhecemos e só ficamos na segunda transamos nos encontramos mais 4 vezes mas só foi uns amassos, e marcamos de ir para o motel, e transar no carro da garagem antes de entrar.....já que tínhamos muito tesão quando estávamos no carro na rua.....mas na rua ficávamos preocupado porque è meio perigoso né?...Então a gente marcou de sair .......ele me pegou as 8:00 da noite aqui perto de casa.......numa pracinha......entrei no carro nos beijamos.Fomos conversando....chegando no motel.....parando na garagem do quarto.....abaixamos a porta....como è de lona a as laterais não ficava totalmente fechada...mas como era motel não teria problema.....então nos beijamos.....muito....desci do carro tirei minha calça....minha blusa ficando só de calcinha preta...de rendinha...então ele foi logo mamando nos meus peitinhos.....chupando com aquela boca gostosa...alisando minhas pernas com a outra mão...e mamando como um neném nos meus seios hummm eu gemia....ele passava a língua em volta ..chupava os biquinhos......lambia o outro chupava......mamava eu apertava a cabeça dele...e falava haiiii mama nos meus peitinhos ......seu cachorro...isso mama com vontade....ele foi descendo beijando minha barriga....tirou minha calcinha....desceu o banco do carro....me puxou mais para cima.E abocanhou minha xaninha que nessa hora já estava muito molhadinha.....ele mamava no meu grelinho.....chupava lambia.....me deixando louca.....ele chupou ela por uns 10 minutos...pois eu nunca havia conseguido gozar na boca de outro há não ser na do meu marido e do menino que tirei a virgindade antes de casar....então ele mamando eu gemia alto acho que o motel inteiro escutava meu gemido os vidros do carro começaram a embaraçou estava quase gozando e falava haiiiiii mama na minha bocetinha isso.....ele chupando meu grelinho fica assim desse jeito não paraaaaa.....então eu apertava a cabeça dele contra ela e falei vou gozar.... e comecei a gozar com ele mamando no meu grelinho....meu corpo se erguia para cima...ela segurava na minha cintura....e eu gozei na boquinha gostosa dele....gemia mais alto ainda enquanto gozava......nossa foi muito bom.Então ele sentou no banco do motorista tirou aquele pau grande e grosso pra fora....e eu não aguentei e enfiei na boca mamando a cabecinha....ele segurava meus cabelos longos juntava mais cabelos enquanto minha boca subia e descia no cacete grosso dele. aquele pau grosso que a minha boca mal passa da cabeça mas ele diz que mamo gostoso.....e enquanto eu chupava ele falava....isso mama minha pika sua casada safada.....não è isso que você quer.Putinha mama na minha rola...e ouvindo isso eu chupava com mais vontade o pau dele e eu olhava para cara dele enquanto passava a língua na cabecinha do pau dele e ele isso lambe ele com essa carinha de putinha sua vadia.Então não aguentando mais o tesão sentei no pau dele....e comecei a cavalgar no banco do carro do motorista ele mamava nos meus peitinhos e eu sentava gostoso naquela pika ele falava senta puta na minha pika...não era isso que você queria...rebola.....e eu gemendo rebolando naquele cacete gostoso cansada de cavalgar.....sai de cima da pika dele e ele desceu do carro ficando em pé do lado de fora....e falou vem putinha casada fica de quatro com a bundinha empinadinha para fora....vou realizar tua fantasia não era essa....fiquei louca ouvindo isso.Fiquei de quatro empinando bem a bunda e ele foi enfiando aquele cacete grosso na minha boceta...eu falava aiiiii devagar que esta doendo....e ele começou a meter gostoso eu gemendo.....alto enquanto ele fodia minha boceta..... e ele rebolava...na pika dele eu ia falando isso mete come minha bocetinha......fode ela fode....agora você è meu macho...me fodeeee.Então ele não aguentando mais gozou....e falou haaaiiii to gozando sua filha da puta gostosa.Depois disso entramos no quarto do motel deitamos na cama e ficamos conversando descansando....depois de uns 15 minutos....ele começou novamente chupar meus peitos.....depois ficou ajoelhado na cama e eu chupei o pau dele...hummm que cacete gostoso......e ele deitou e me mediu para sentar no pau dele de costas.....e comecei a cavalgar no pau dele gemendo ....ele segurava minha bundinha ajudando a subir e descer no pau dele....eu sentava gostoso naquela pika grossa então ele gozou novamente.Então deitamos e....conversamos.....e ele em 10 minutos novamente de pau duro como ele tem 22 e eu 27.....falei nossa desse jeito não aguento....em 3 horas no motel.....mas só que ficamos só 2 horas........pois ele queria continuar falei deixa eu chupar tua bocetinha de novo......ai falei vamos tomar um banho a gente faz de novo....e não tomei banho e ele também enquanto ele tomava banho.....falei vou ligar perguntar para minha mãe se meu marido já chegou....liguei e ela disse que sim e que tinha acabado de sair isso era umas 10:40 falei não da mais, vamos ter que ir agora porque meu marido chegou.....ele falou então vamos nos trocamos.....demos beijos...também ....apesar do carro dele ter vidros escuros. Esse meu amante paulista tem ficando um óptimo aluno da professorinha casada dela

Sexo a três!


Numa festa promovida pelos formandos da turma do meu marido Roberto, fui apresentada a todos os colegas dele, inclusive Sandra, de quem ele já havia me falado. Era uma garota muito bonita e fogosa, que se confessara tarada por Roberto, mesmo sabendo que ele era casado.
Durante a festa, fiquei de olho na garota e até meio enciumada, ainda que meu marido não tivesse nenhum relacionamento com ela. Quando eu menos esperava, Sandra se sentou ao meu lado num sofá e puxou conversa. Falou de coisas banais, até que o assunto se desviou para o meu relacionamento com Roberto. Ela me perguntou, com toda petulância, como era o desempenho dele sexualmente e me confessou, com a maior naturalidade possível, que era louca de vontade de levá-lo para a cama. Sandra me disse que tentou seduzi-lo por várias vezes, mas não teve sucesso. Roberto dizia que só faria alguma coisa fora do casamento se sua esposa soubesse e concordasse.
Num primeiro momento, aquilo me deixou com muita raiva do atrevimento da garota, mas logo a ira foi substituída por um certo orgulho de meu marido, seguido de uma excitação ao imaginá-lo transando com Sandra. Ela era uma morena clara, de cabelos negros, muito elegante e tinha pernas grossas que deixariam qualquer um louco de tesão.
Sabendo que minha raiva tinha passado, Sandra retornou ao assunto dizendo que, se eu concordasse, poderíamos sair os três juntos. Para ela , seria até mais gostoso, já que tinha me achado uma mulher bastante atraente e sexy.
Fiquei por um bom tempo com aquilo na cabeça, até que, ao retornarmos para casa, conversei com Roberto sobre o que tinha acontecido. Confessei-lhe que fiquei muito excitada com a idéia e que gostaria de marcar outra conversa com ela.
No final de semana seguinte, nos encontramos com Sandra para tomar um chopinho na cidade. Bebemos alguns drinques e batemos papo por algumas horas, até que, por volta de meia noite, Sandra sugeriu que fôssemos ao motel.
Chegando lá, ela foi logo tirando a roupa, ficando apenas de lingerie preta, com cinta-liga e tudo. Começou a fazer um longo strip tease para meu marido, deixando-me também completamente excitada. Depois, dirigiu-se ao Roberto e tirou a roupa dele. Foi lentamente beijando-o e lambendo todo o corpo, até chegar no cacete duríssimo, passan do a chupá-lo como uma tarada.
Eu observava tudo sentada numa poltrona ao lado e já me masturbava de tanto tesão, quando Sandra me pediu para ajudá-la com o membro duro de Roberto. Não resistindo mais, também caí de boca naquela ferramenta que eu tanto conhecia. Nesse momento, Sandra passou a me acariciar e beijar, começando pelo pescoço, descendo para os seios e barriga e, por fim, passou a chupar minha xoxota completamente encharcada de tesão. Senti um enorme calafrio tomar conta do meu corpo, pois nunca havia sido chupada por uma mulher antes. Sentia aquela língua feminina percorrer todo o meu sexo, sugando o líquido produzido pelo prazer, ao mesmo tempo em que chupava o cacete de meu marido com volúpia. Era uma sensação que jamais havia pensado em sentir há uma semana atrás, quando conhecera Sandra.
Sentindo que meu gozo se aproximava, Sandra aumentou o ritmo da língua macia e, com as duas mãos, abria a minha xoxota, deixando meu clitóris intumescido, pronto para ser chupado. Aquela garota conseguiu me levar ao melhor orgasmo da minha vida.
Por instantes, fiquei meio desmaiada, tamanho era o prazer que havia sentido, mas, logo depois, sabendo do tesão que Sandra tinha por meu marido, pedi a Roberto que a penetrasse, deitando-o de costas na cama para que a garota realizasse o sonho. Primeiro coloquei uma camisinha e lubrifiquei aquele cacete com minha saliva. Em seguida, segurei-o com firmeza para que Sandra se sentasse sobre ele. Lentamente, o pau de meu marido desapareceu dentro da xoxota molhada daquela mulher que gemia e gritava de tanto prazer. Fiquei deitada ao lado, observando o pau de meu marido entrar e sair da xoxota de Sandra, enquanto ouvia os gemidos de prazer de ambos. Em poucos minutos, ela se contorceu toda e os dois gozaram.
Após um banho relaxante na hidromassagem, o clima de sexo novamente tomou conta de nossos corpos. Sandra nos confidenciou que, enquanto fantasiava as transas com Roberto, sempre sonhou em fazer sexo anal. Sem perder tempo, ela e eu passamos a chupar o pau de meu marido, que já estava novamente duro. Enquanto chupava e observava Sandra, ficava imaginando há quanto tempo meu marido e eu procurávamos alternativas para melhorar o nosso apetite sexual após doze anos de casamento... Não podia imaginar o quanto era gostoso ter outra mulher conosco na cama.
Sabendo que Roberto não resistiria àquela dupla chupada por muito tempo sem gozar, Sandra pediu para que ele a chupasse. Meu marido deitou-a de costas e passou a lamber sua xoxota depilada e completamente molhada de tanto tesão. Enquanto me masturbava, eu observava o trabalho que Roberto fazia com a língua, ora descendo até o ânus da garota, ora se concentrando no clitóris. Por um momento, meu marido abandonou o sexo de Sandra e me deu um beijo na boca. Naquele momento, pela primeira vez, senti o gosto do sexo de outra mulher através da língua de Roberto, resolvendo então que estava na hora de fazer aquilo que tanto me atraía, desde o momento em que chegamos ali. Assumi o lugar de Roberto e passei a chupar a xoxota daquela gata, que também parecia estar esperando ansiosa. Deixei de lado o pudor e, sob o olhar aprovador de meu marido, abri as pernas de Sandra para que pudesse lambê-la à vontade, tentando dar-lhe tudo aquilo que ela me proporcionara momentos antes, passando a língua em toda a extensão da vulva lisa e sem nenhum pêlo, molhada e com gosto de prazer. Sérgio quis me ajudar naquela tarefa e também passou a lamber a xoxota daquela gostosona. Enquanto eu chupava os lábios carnudos da xoxota molhada de Sandra, Roberto lambia a bunda e o ânus da garota que já estava por perder os sentidos de tanta excitação. Sentindo que o orgasmo se aproximava, Sandra se agarrou em meus cabelos e, com a outra mão, abriu mais ainda a xoxota. À essa altura, o clitóris de Sandra estava completamente desprotegido de seu casulo e parecia um pequeno pênis duro e vermelho que se encaixava perfeitamente em minha boca. Concentrei-me então naquela semente de prazer, colocando-o inteiro na boca, enquanto eu fazia uma leve pressão com a língua macia.
Em pouco tempo, Sandra soltava um grito de prazer, forçando ainda mais o rosto contra seu sexo. Gozou pelo menos umas três vezes sem que eu conseguisse que ela se soltasse dos meus cabelos e do meio das minhas pernas, que a entrelaçavam. Roberto observava tudo sentado ao lado na cama, se masturbando. Enquanto Sandra se recompunha, passei a chupar o cacete de meu marido, louca de vontade que ele me penetrasse. Deitei-o na cama e me sentei em cima do cacete dele, que vagarosamente deslizou para o fundo, sendo engolido completa mente. Por sua vez, Sandra, já recomposta, sentou-se sobre o rosto de Roberto para que ele a chupasse, ao mesmo tempo em que ela beijava e lambia meus seios. Ficamos assim por algum tempo, até que Sandra pe diu: 'Me come por trás, por favor.' Com o pau ainda molhado do meu suco, Roberto passou a fode-la de quatro. Louca de tesão, Sandra me pediu para deitar a seu lado, para que pudesse me chupar enquanto era comida pelo meu marido. Aquilo me levou ao delírio.
Resolvi mudar de posição, colocando-me por baixo da garota, fazendo com ela um gostoso sessenta-e-nove, de onde podia observar o pau de Roberto entrar e sair da xoxota da garota. Vez por outra, sacava aquele cacete de dentro da garota e o chupava inteiro, sorvendo o líquido que saía das entranhas daquela vulva, levando meu marido às nuvens.
Faltava ainda realizar a fantasia de Sandra. Pedi que Roberto colocasse o pau no anus da garota. Lubrifiquei aquele cuzinho com minha língua e, com as mãos, abria bunda de Sandra, deixando o anelzinho livre para o cacete de meu marido que, vagarosamente, enterrou-o todo, apesar dos gemidos dela. Iniciando um gostoso movimento de vaivém, eu observava tudo com tesão, enquanto chupava a xoxota de Sandra. Ela também abria meu sexo e me chupava com volúpia, deixando-me a ponto de explodir de prazer.
Aumentamos o ritmo de nossas línguas ao mesmo tempo em que Roberto estocava o rabo da garota cada vez com mais força, até que senti as contrações na xoxota de Sandra, que, gozando desesperadamente, enfiou dois dedos na minha . Roberto, sentindo o pau apertado no anus de Sandra, gozou sem tirá-lo de dentro, despejando todo o líquido quente naquele cuzinho tentador. O dia já amanhecia e resolvemos ir embora, não sem antes acertarmos novos encontros como aquele. Depois daquela experiência, todas as minhas incertezas e os tabus em relação ao sexo no casamento se foram. Hoje, tenho certeza dos sentimentos de meu marido que, apesar de se sentir atraído por outras mulheres, só fica com elas se eu estiver junto.



quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A evolução do Homem

Decreto-lei para o sexo...

Na antiga Inglaterra as pessoas que não fossem da família real tinham de
pedir autorização ao Rei para ter relações sexuais. Quando as pessoas
quisessem ter filhos pediam ao Rei consentimento para tal. O Rei mandava
entregar nas suas casas uma placa que deveria ser pendurada na porta, com a
sigla:
F.U.C.K. (Fornication Under the Consent of the King)! Daí a origem da
palavra.

Já em Portugal, infelizmente, as pessoas eram obrigadas a ter relações
sexuais! Por isso, promulgou-se um despacho normativo para o efeito que
continha a seguinte sigla:

F.O.D.A. (Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo).

Em face de muitas reclamações dirigidas às autoridades competentes, por a
lei não distinguir entre adultos e crianças, ao despacho normativo foi
acrescentado a sigla SE, e passou a ler-se o novo diploma legal da seguinte
forma:

F.O.D.A-S.E. (Fornicação Obrigatória Destinado a Adultos - Sem Excepção)

Como há sempre excepções das excepções, pouco depois da lei FODA-SE,
emitiu-se um novo diploma especial com a seguinte sigla:

P.E.D.O.F.I.L.O.(Procedimento Especial de Dirigentes e Oficiais para
Fornicação Infantil Longe dos Olhos)

ou ainda:

P.E.D.O.F.I.L.I.A Procedimento Especial de Dirigentes e Oficiais para
Fornicação Infantil em Lares Infantis e sem Auxílio)

Em Portugal, Um outro estatuto especial isentava algumas pessoas da lei
FODA, FODA-SE, das leis PEDOFILO e PEDOFILIA, e tinham nas portas porta de
sua casa uma tabuleta com a sigla:

P.A.N.E.L.E.I.R.O. (Por Autorização Normativa Este Lar Está Isento de
Relações Obrigatórias).

Quem fosse solteiro tinha uma tabuleta na porta com a sigla:

P.U.N.H.E.T.A. (Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação
Temporária Auto-induzida)

Em Portugal os serviços administrativos utilizavam ainda as seguintes siglas
na troca de correspondências administrativas entre Um Chefe e um súbdito:

O chefe mandava a corresponderia com o seguinte conteúdo:

P.O.R.R.A (Por Obsequio Remeter o Relatório Atrasado)

Ao que o súbdito respondia com o seguinte conteúdo:

F.O.D.A-S.E. (Foi Ontem Despachado, Amanha Será Entregue)

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Jacob

Olhas-me e eu rio. Rio por vergonha... por te saber a observar-me, por te saber a olhar-me, a ver-me o cabelo, a desnudar-me o corpo, a desejar-me os lábios, a querer-me inteira. Toda e sempre. Agora e amanhã. Sei-o, sinto-o. Sorris, mas no olhar a dureza de quem diz "meu, é meu tudo isto", em que o isto sou eu. Rio, e não coro. Aprendi a não fazê-lo, a evitar o rubor. Mas por dentro, por dentro estou corada. Peço-te que não me olhes, não me olhes assim... sorris, e os olhos sorriem. Sabes, apercebes-te. Abraço-te. Beijo-te o pescoço. Menina que pula ao pescoço do pai. Aceita-me, aceita-me assim e vê a beleza desta infantilidade. Eu gosto. É bom. Protege-me.

Esta manhã tentei recordar-me de onde me tinha vindo... onde consumei o acto? Quando? Não me lembro... mas sei que o fiz. Estava embriagada. De prazer. Não me lembro, lembras-me? Foi na cozinha, quando me sentaste no balcão? Sabes que eu gosto de forte, que gosto de diferente. Procura-lo dar-me... não me perder para a rotina do dia-a-dia, para a rotina do hábito, da cama.

Já dormias e eu excitada. Imaginando, revivendo. Vi-te, senti-te. E tu ali a meu lado. Abraço-te e digo "era capaz de me habituar a isto". Lembro de como tudo pode desaparecer, morrer, atenuar. Não quero. Quero que fique assim. Eu, tu, o abraço, o desejo, que a indiferença não se faça sentir. Abraço-te. O teu corpo. Grande... é bom, sentir um corpo grande. Os meus braços pequeninos, num corpo grande... Os meus braços pequeninos a tentarem abraçar esse corpo grande. O teu. Que dorme, que é meu porque o meu é teu.

A forma como me tocas, explorando, querendo ver, observar, sentir, o meu prazer, como se ele fosse o teu...

Levantas-te e perguntas se eu sei quão doce sou. Respondo que não, não sei. Não acredito que seja. Sou? Diz-me que sou. Que posso ser, que também sou. Que não sou somente aquela que vejo, a amargurada, a sedenta, a mandona, a insatisfeita. Diz-me. Procuro-o no teu olhar. A toda a hora... diz-me.
Quero que te orgulhes. Da tua menina. Eu.

Foi no sofá? Onde tremi eu? Sim, tremia das pernas. Muito... sentiste.
Agarraste-me nos pneus da barriga e disseste que tudo aquilo teria de desaparecer. Sorri. Não levei a sério. Não te levo a sério... sinto que me aceitas. Os meus pneus agradam-te. Puxa-los a ti. Excito-me. Empurra-me ao lavatório e possui-me, com essas tuas mãos grandes e delicadas nos meus pneus. Chama-me a ti. Chama-me ao teu membro, chama-me ao teu corpo e penetra-me. Vejo a minha vagina. Excita-me a minha vagina. O rasgo da minha vagina. É bonita. Gosto dela. É tua. A minha é tua. Vês? É bonita a minha vagina, assim exposta por me agarrares nos pneus e me os chamares a ti.

Não sei se te amo. Não sei se me amas, mas vamo-nos amando até... até sabermos se realmente amamos.

Uma tarde com a Linda

A Linda já não vive em Santarém, vive em Lisboa. Vem cá de vez em quando e, quando dá para nos encontrarmos nunca perdemos a oportunidade de estarmos as duas juntas. Esteve cá ontem e passámos a tarde juntas. Contei-lhe da minha mudança para Lisboa no próximo mês de Setembro. Ela ficou contente, pois vamos poder encontrar-nos mais vezes. Disse-me que tem lá um tipo com o qual anda há 3 meses. Ainda não foram para a cama mas ela já lhe fez uma sessão de sexo oral no carro dele, depois de uma ida ao cinema. O rapaz ficou sem palavras. Ainda nos rimos que nem umas tontas quando ela me descreveu a forma como ele ficou quando ela começou a acariciar-lhe o sexo por cima das calças enquanto ele conduzia. Ele é tímido e tem sido um cavalheiro, muito delicado e sem forçar nada. Nessa noite ela estava com um tesão descomunal e a coisa acabou com uma valente chupadela que o deixou de rastos.
A conversa acabou por nos excitar. Fomos para o meu quarto e caímos as duas na cama. Que saudades tinha da boca dela, do sabor daquela língua macia que me deixa completamente louca. Rebolámos na cama enquanto nos íamos despindo atabalhoada mente. Mergulhei a cabeça nas suas coxas e introduzi a língua no seu sexo. Ela estava totalmente rapada, muito macia, uma delícia para lamber demorada mente. Virei-me de forma a que ficássemos a fazer o 69, comigo por cima. Senti um dedo penetrar-me e logo depois a sua língua invadir-me. Ficámos as duas a chupar-nos mutuamente, matando saudades daqueles sabores húmidos que tanto nos fascinam. Estávamos de tal forma sedentas que só parámos quando nos viemos. Primeiro eu, depois ela. No orgasmo dela senti-a tornar-se mais ácida. Bebi-a pensando que uma das desvantagens de fazer sexo oral a uma mulher é não ter aquela ejaculação que o homem proporciona e que nos enche a boca. Mas deliciei-me com as suas contracções em volta da minha língua e terminámos as duas suadas.
Fomos tomar um banho enquanto eu lhe contava as minhas aventuras com o Digital e o seu grupo. A Linda é a única que está a par de tudo. Depois viemos ver o blog. Ela foi lendo os posts e os comentários e começou de novo a ficar animada. Estávamos as duas nuas e não tardou que a leitura fosse acompanhada de umas carícias cada vez mais ousadas. Fui buscar as esferas chinesas e introduzi-as no meu sexo. Ela olhou-me e começou a brincar com o fio, dando-lhe pequenos puxões. Cada puxão fazia movimentá-las dentro de mim. Aquilo sabia bem. Ela retirou uma das esferas e meteu-a no seu sexo. Ficámos as duas unidas pelo fio. Comecei a contrair os músculos da vagina mas só com uma esfera a sensação não era muito intensa. A Ana enfiou um dedo dentro de mim e começou a brincar com a esfera no interior do meu corpo. Ia-a rodando e a sensação que me provocava era bastante agradável. Acabámos as duas de novo na cama. Ela retirou a esfera do seu sexo e meteu-a de novo em mim. Com as duas enfiadas começou a lamber-me. Sentia-me preenchida e a sua língua rapidamente me levou a um novo orgasmo. Retirei as esferas de dentro de mim. Estavam completamente encharcadas. A Linda agarrou-as e meteu uma na boca chupando-a. Depois repetiu com a segunda. No fim introduziu-as nela e foi a minha vez de a chupar assim até ela se vir.
Foi uma tarde deliciosa. Já fico de água na boca a imaginar como vão ser os nossos encontros em Lisboa.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

237 razões para fazer sexo

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos identificou e analisou 237 razões pelas quais as pessoas fazem sexo. Das razões mundanas ("Queria uma experiência física prazerosa"Smiley às espirituais ("Queria estar mais perto de Deus"Smiley, a pesquisa concluiu que os motivos de cada um para buscar o ato sexual - ou consentir com ele - são "numerosos e complexos".

Em uma primeira fase de identificar as razões, os 1.549 entrevistados disseram que às vezes fazem sexo porque querem deixar o parceiro feliz.

Outra razão que chamou a atenção dos pesquisadores foi o desejo de vingança por parte de quem foi traído e queria 'dar o troco'.

Subgrupos
Em uma segunda fase, o estudo separou os 237 motivos por subgrupos. A uma primeira categoria coube às razões físicas - redução de estresse, busca de prazer, desejo físico e busca de experiências.

Outra categoria identificada foi a do sexo para atingir determinado objetivo, como obter recursos materiais ou financeiros, alcançar status social, vingar-se do parceiro ou encarar a atividade sexual de alguma outra forma utilitária.

Os pesquisadores chamaram "fatores de segurança" aqueles que incluíam a melhora da auto-estima, cobrança ou a pressão por manter uma vida sexual, e a necessidade de 'segurar' o parceiro.

Finalmente, disseram os pesquisadores, a humanidade também faz sexo por razões emocionais: por amor e compromisso ou para expressar seus desejos.

"Historicamente, assume-se que as razões pelas quais as pessoas fazem sexo são poucas e de natureza simples. Para reproduzir, ter prazer, ou aliviar a tensão sexual", escreveram os pesquisadores Cindy Meston e David Buss, da Universidade de Austin, no Texas.

"Várias perspectivas teóricas sugerem que os motivos para ter relações sexuais são numerosos e de natureza psicológica complexa."

As conclusões foram publicadas na versão que ainda está na versão online da revista científica Archives of Sexual Behavior, mas que breve trarei aqui para o " Minhas Lindas"

Pratique sexo!

Fantasia no Trabalho


A tarde ía já avançada e bastante trabalho ainda por fazer. Eu sabia que aquela lista de chamadas chatas teriam de ser feitas por mim, porque deixar a algum dos colegas, eles iriam torcer o nariz e fazê-las um pouco de má vontade.
Os patrões estavam fora e eu, fechada no meu gabinete com o papel dos números de telefone na mão. Quatro clientes da empresa que não conseguíamos contactar há mais de uma semana. Eu sei que este era um período normal de férias, mas já havíamos deixado recado com a secretária e nem uma resposta. Estava na hora de eu tentar, munida de todas as armas.
Lá fora, o burburinho do telefone, da campainha, das impressoras e das conversas dos colegas.
Fiz a primeira chamada e o resultado foi o mesmo - atendeu a secretária dizendo que o patrão estava fora e só regressava daí a uma semana.
Fui fazendo mais outra e mais outra, até fazer uma pausa antes da última, já meio desanimada pela falta de respostas, mas ainda com força para a última tentativa. Rodei a cadeira e fiquei virada de costas para a secretária, olhando através da ampla janela, uma Lisboa mais calma em tempo de Verão.
O intercomunicador tocou, no momento em que iniciava a chamada no outro telefone - era a recepcionista. Nem lhe prestei muita atenção, pois entretanto já haviam atendido o telefone do outro lado - mais uma vez a secretária do cliente. Disse à recepcionista um sim, nem sei a quê e desliguei.
No outro telefone, a secretária do Sr. Aníbal, lá me disse que ele tinha terminado uma reunião e que iria atender em seguida.
Segundos depois, ouvi a sua voz do outro lado da linha e lá começámos a falar sobre a nossa prestação de serviços à sua empresa.
Não me dei conta da porta que se abriu e de alguém que havia entrado no meu gabinete. Nem os passos que se lhe seguiram.
Até que vi o reflexo no vidro, do teu corpo. Os teus olhos brilhavam e um sorriso desenhava-se nos teus lábios. Fiquei momentaneamente em silêncio, admirada por te ver ali.
Não falavamos há cerca de uma semana, nada sabia de ti e, de repente, entravas pelo meu gabinete dentro.
Girei a cadeira e deste um passo para te aproximares, ficando quase encostado às minhas pernas. Fui balbuciando algumas palavras de resposta ao Sr. Aníbal, enquanto ele papagueva do outro lado qualquer coisa a que tentei dar atenção. A tua presença perturbadora desconcentrava-me. Escrevi isso numa folha de papel, para saberes o que mexias comigo. Pegaste no papel, sorriste e baixaste o corpo, aproximando a boca do meu decote em V, tocando com os lábios na minha pele. Muda, nada podia fazer, para que do outro lado da linha, o cliente não se apercebesse. Aproveitando da situação, deslizaste os dedos pela minha perna, desde o tornozelo, até à coxa, metendo a mão por baixo da saia e acariciando a pele quente. Tentei, com a minha mão, impedir-te de continuares a torturar-me, mas não deixaste, ordenando-me com o olhar que ficasse quieta. Esse era o teu jogo - provocar-me, sabendo que eu não podia reagir. Continuei a tentar conversar com o Sr. Aníbal, enquanto os meus olhos se mantinham fixos nos teus e a excitação começava a tomar conta da minha vontade, do meu corpo.
Ajoelhaste-te e, erguendo uma das minhas pernas, os teus lábios percorreram o mesmo caminho que a mão havia percorrido antes. Uma das tuas mãos, aflorava a minha virilha, fazendo com que eu fosse forçada a conter um gemido.
Puxaste a cadeira um pouco mais e ficaste perfeitamente encaixado nas minhas pernas, o teu peito em contacto com a parte interior das minhas coxas e com o meu sexo, a boca à altura dos meus seios. Tocaste em meus lábios com um dedo, em sinal de silêncio, e eu tentava raciocinar no meio do torpor do desejo, para manter aquela conversa - céus, não podia perder aquela oportunidade de ter encontrado finalmente o Sr. Aníbal. Deslizaste os teus lábios pelo meu pescoço, decote, enquanto desabotoavas a blusa branca, revelando os seios cobertos pelo sutiã branco de renda delicada. Puxaste pelo sutiã, desapertando-o e deixaste-me com os seios nús. Olhei com receio para a porta e sorriste com a ideia de que alguém pudesse entrar de repente. Tentei parar-te, fazendo sinal para fechares a porta, mas tu com um gesto repentino, afastaste as minhas mãos e mergulhaste a boca nos meus seios, fazendo-me calar os protestos. Fechei os olhos por segundos, tentando pensar em algo diferente que não a tua boca gulosa que me excitava.
Continuei a conversa com o Sr. Aníbal que tagarelava do outro lado - valia-me, pelo menos, isso - ele falava pelos dois, nem prestando atenção às minhas poucas palavras.
Foste descendo a boca até tocares a minha cintura. Aí, afastaste-te o suficiente para me retirares as cuequinhas brancas de renda, e começaste a tocar as minhas virilhas com a ponta da língua, enquanto uma das tuas mãos continuava a acariciar-me os seios, massajando, rodando o mamilo entre os dedos, excitando-o, deixando-o durinho. Não consegui conter um gemido e rezei para que o Sr. Aníbal não tivesse ouvido.
A tua língua aproximou-se do meu sexo e afastou-se de novo. Com uma mão toquei os teus cabelos e pressionei a tua cabeça contra as minhas coxas, em busca da carícia desejada. Seguraste na minha mão e mostraste que ali quem mandava eras tu. Aproximaste de novo a boca e continuaste a torturar-me, a tua língua açoitando-me virilhas, coxas, mas evitando propositadamente o meu sexo, a minha humidade.
Até que, finalmente, a tua boca caiu no meu sexo, chupando-me o clitóris ansiosamente, a língua penetrando-me em movimentos sucessivos como se do teu membro se tratasse. Comecei a ficar louca, mas tinha de manter um pouco de lucidez para continuar a conversa ao telefone. Insistentemente, a tua mão nos meus seios, apertando-os, acariciando-os, a tua boca no meu sexo, lábios chupando o clitóris, a língua acariciando o meu interior, absorvendo a minha doce humidade, estavam a deixar-me à beira do gozo. Afastaste um pouco a boca e, olhando-me atrevidamente, passaste um dedo no meu sexo e com ele torneaste os meus lábios, dando-me a provar a minha própria humidade. Mergulhaste de novo no meu sexo, e acariciaste-me até que, de punho contra a boca, enquanto mordia os nós dos dedos, vim-me copiosamente, enquanto tu recebias nos lábios o meu prazer derramado. Perdi a noção de onde estava por alguns segundos e, de olhos fechados, ouvi no meu ouvido - Menina, menina, está aí? - o que me fez erguer de imediato o corpo.
Ergueste-te enquanto eu respondia um - Estou aqui sim, Sr. Aníbal - e com o olhar perguntei-te - E agora?
Tu sorriste, atiraste um papel sobre a mesa e com um aceno abriste a porta e saíste.

Prazer anal



Nunca havia experimentado aquele tipo de prazer. É um prazer diferente de chupar ou meter. Prazer anal é um prazer explosivo, animalesco não dá pra descrever. Você se arrepia dos cabelos da cabeça até os cabelos da buceta... meu Deus é hoje. Isso pra mimmulher.Então, nos mulheres devemos nos botar no lugar dos homens, que tipo de prazer ele deve sentir com esse ato? O vai e vem daquele dedo no meu ânus me deixava fora de mim. Chegando sorrateiro, começo com leves carícias até se penetrar em mim. Quando penetro, todos os meus desejos animalesco afloraram em minha pele em questão de segundos. Começo com um dedo, dois... tentei resistir, dizendo um não. Não queria isso, tinha muito medo de doer. Mas o olho nunca mente... eles transbordavam desejos para o meu macho. Então começo a pincelar um gel nos adereços para o ato.Fiquei numa posição comoda para aquela primeira vez e aquele pauzão foi entrando em mim... quando olhei dentro de seus olhos o arrepio subiu e não deu outra. Ele entro de uma vez... só uma dor só. Rebolava devagarzinho mas aquele olhar fulminante foi o X pra ele me penetrar inteira. Ele se excitava ao ver meu cuzinho abrindo espaço para acomoda-lo em mim. Seu pau pulsava duplamente mais: ao ver o ato e pensar no tamanho pulsar do seu pausão duro dentro daquele cuzinho virgem. Uau! Que é aquilo: foi um misto de dor e prazer ao mesmo tempo.... aquela dor que não doi. Quando percebi a dor em si já tinha entrado tudo e estava lá no próprio ato. É uma delícia, não queria mais tirar aquele cacetão da mim... o prazer gritava entre nós. Eu olhava pra ele com uma carinha de dor e ele me perguntava se eu queria parar e eu dizia que não.Que eu queria mais mais, sempre mais. O tesão dele me olhar como putinha dominada pelo seu cacetão aumentava mais a adrenalina do momento e rolava altos tapas na minha bundinha. Da-lhe tapas, que delícia! Ficava ajudando ele no movimento de vai e vem, rotacionando a freqüência. Rebolava gostoso naquela pausão gostoso. Hoje descobri o porque dos homens serem tão tarados para comer cuzinhos alheios. O cú não tem fim, então eles metem se dó. Metem até o fim. E o cú não tem fim aí eles querem botar tudo até as bolas ahahahahaha. E aquele aperto dá mais pressão durante a penetração. Fora que as bolas ficam batendo na bucetinha molhada de tesão. Gozamos antes, durante e depois. Penetrar o dedo é bom, mas um pau gostoso é melhor ainda... O cara pra comer o cú de uma mulher sem dor tem que o dom pra coisa. Coisa que poucos caras tem, por isso que a maioria das minas não dão o cú, por falta de talento da parte deles.... Na verdade, eu nem sentir essas dores. Foi uma dorzinha normal. Uma dorzinha gostosinha, será que dá pra entender essa sensação???? Incomodo? Incomodo sim, mas o prazer que eu senti for maior que esse pequeno detalhe... eu quero é mais... meu machão metendo gostoso no meu cúzinho ahahahhaha.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Abrindo...


Baixa-te", diz-lhe ele, "assim vejo melhor o teu rabo, ficas toda aberta"
"Gostas de ver o meu rabo?"
"Gosto, claro..."
Ela, de joelhos na beirinha da cama, baixou-se encostando totalmente os braços e a cara ao colchão. Ficava com o rabo totalmente empinado, mostrando-lhe uma das mais íntimas partes do seu corpo. Ele conhecia-a quase ao milímetro, por isso era como se ela se estivesse a abrir para o seu alter-ego. Ele continuava os movimentos, ainda que mais lentos, no canal mais provável. Mas ela percebia que ela avaliava a possibilidade de mudar de via. Sentiu-o a lubrificá-la e, logo a seguir, a dirigir-se para lá. Havia uma parte no caminho que, em alguns dias, lhe dava uma dor quase lancinante. Passando esse troço da estrada, tudo era permitido. E ele continuou devagar a desbravar caminho.
"Podes entrar mais, agora não dói"
"É porque já lá está todo"
"Então fode-me toda, enraba-me..."
"Sim, vou-te ao cu, fodo-te toda"
"Isso, eu gosto!"
E assim continuaram... à canzana, no buraco menos visitado mas que proporcionava um prazer indescritível. Já havia lido que de frente não dava dor nenhuma, que era a melhor posição. No caso deles, e a experiência já era longa, não havia melhor que por detrás, de joelhos, bem inclinada para a frente ou para trás quase como se estivesse sentada.

O que eu sei... é que nunca saberei o que gostaria





Há muitas coisas sobre sexo, além daquele que pratico, que eu gostaria de saber. Por curiosidade, para aperfeiçoar, para aprender, sei lá; porque sim. É por isso que me dedico a este blogue e a ler e a pesquisar um bocadito sobre o assunto.
Mas, ao mesmo tempo, quanto mais leio e pesquiso, mais tenho noção de que nunca saberei o que ainda gostaria de vir a saber. Ou, pelo menos, de que neste tema nunca é possível saber-se muito, ou ter certezas... Porque muita gente fala das mesmas coisas com nomes diferentes, ou de coisas diferentes com o mesmo nome. E, ao contrário de outras áreas onde se podem fazer observações participantes e experiências, a realidade observável nestas situações é dificilmente mantida "natural" se assim acontecer, se de facto existir observação...
Uma das minhas dúvidas, e para a qual não encontro resposta, mesmo quando me explicam — porque fico mais ou menos na mesma — é o que são orgasmos múltiplos. Porque, vamos lá a ver, se fosse tão simples como o "múltiplos" significarem "muitos", ou "mais do que um", não haveria rios de tinta, e de Gigabytes, escritos sobre o assunto. Dizia-se que as mulheres — normalmente as detentoras dos ditos — poderiam ter muitos orgasmos numa relação, e estava a andar. Portanto... são consecutivos ininterruptamente, ou intercalados com outra coisa qualquer? Eu sou capaz de ter orgasmos múltiplos, se isso significar ter um, depois continuar — a ver um filme, ou na marmelada com o meu parceiro — e ter outro, etc. Não é suposto, para quem tem orgasmos, poder ter mais do que um? Um dia perguntei a alguém que é suposto saber da matéria, o que eram os orgasmos múltiplos, se muitos e sem interrupção, ou com intervalos, e a pessoa respondeu-me "são picos de prazer seguidos, depois de um orgasmo". Hã? Uns loguito a seguir aos outros? Então mas... eu não aguento! Ou, então, são mais pequenitos do que os meus... Enfim...
Outra questão semelhante a esta, de ser muito difícil termos a mesma referência ou medida: falava eu com uma amiga outro dia e dizia-lhe que era relativamente fácil, com treino, esticar a língua para tocar nos testículos enquanto fazemos um broche. Ela duvidava. Surgiu a questão das medidas... Pois, trata-se de enfiar quanto de pénis até à garganta? Uma pergunta pertinente, mas depois do exemplo de uma mocinha de um circo de aberrações de Nova Iorque que vi num programa de TV que fazia entrar uma espada até ao estômago, já me parece que com treino tudo se consegue. Fora de brincadeiras, e porque não somos aberrações, as medidas: como se mede um pénis? Erecto, claro. Mas de onde até onde? Da base até à ponta, confere. Mas enquanto eu meço do abdómen até à ponta, portanto como se fosse de cima, haverá quem meça dos testículos à ponta? E as medidas divergem consoante o tesão? Pois... Tudo isso é pouco ou nada importante; só que, lá está, faz toda a diferença quando queremos ser a Linda Lovelace cá do sítio (porque, isso eu sei, bacamartes acima de 20 cm — e, e! — fazem-me preferir ir cozinhar ou ir fazer outra coisa qualquer do que metê-los onde quer que seja).
Por falar na Linda, outra cena... Tinha o clitóris na garganta, dizia ela. Pois. E o que queria ela dizer com o ter o clitóris na garganta? Tinha orgasmos clitorianos a fazer broches? Ficava lubrificada? E tinha múltiplos, ou só um? Estamos a falar de que medidas? E então, que tinha ela de especial? Também eu fico excitada a fazer um broche! Também eu fico lubrificada a fazê-lo, como se estivesse a ser estimulada "lá". E isto, porque gosto muito de os fazer. Mas não sou uma qualquer aberração e o meu clitóris está no sítio "tradicional"; isso, eu sei!

dilema....


Em dia de derrota do meu club, arranjei um tempinho e vim aqui escrever umas letras e partilhar algumas Cenas Maradas com vocês. Desde há uns tempos que a minha vida sexual anda numa rotina um pouco má para o meu gosto.

O meu benetton anda um pouco em baixo de forma e isso reflecte-se na minha cama. Se existe sexo, sim existe, mas não na quantidade e qualidade que eu gosto e preciso para a minha vida. No entanto, como sou livre a 1000%, encontrei um amigo que já não vi há muito tempo. Encontramo-nos e regressamos aos meus bons velhos tempos de experiências sexuais que sempre adorei. Esse meu amigo colorido, no passado foi o que me ensinou algumas das práticas sexuais mais entusiasmantes e excitantes.

Foi com este benetton que passei a gostar de sexo anal, ele sempre disse que eu dentro de mim era uma fera de sexo, nunca acreditei, ou sim, confesso, eu sabia mas tinha – na altura – vergonha de assumir era uma puritana (ehehe). Cá voltou ele e com a vinda dele, surgiu uma questão que muitas pessoas se colocam.

O caso é o seguinte, o meu benetton é casado. Eu só soube que estava casado depois de matarmos as saudades, depois de darmos uma bela foda, um reavivar de memórias da minha faculdade, em que eu dava belas fodas sempre com tesão máximo. Depois de ele se vir no meu rabinho, eu deitei-me sobre ele e ficamos ali a contemplar a nossa foda, quando ele assim do nada me diz: - Cris, eu casei-me faz um ano. Naquele momento sai de cima dele, e fiquei a olhar para ele estupefacta e meia parva. A minha pergunta foi de seguida, tipo relâmpago: - eu conheço? A resposta foi um bálsamo, – Não! Sou sincera naquela altura a questão para mim deixou de ser importante.

Admito que esta questão é complicada, e se for analisada em dois pontos de vista ainda mais é.

Ou seja, se eu fosse casada eu não gostaria de ser chifrada. Mas se eu me por na minha pele, eu fico mais serena. Eu acho que não tenho de ter problemas em andar a comer e a ser comida (e muito bem comida) por um nino casado, quem tem de ter problemas e remorsos é ele. Ele é que tem um compromisso, eu não. Mas o caso muda de figura se eu conhecer a nina ou se for um namorado de uma amiga minha, um amigo meu ou algo próximo isso muda de figura o caso. O que vocês acham disto? Qual a vossa opinião? Deixem os vossos comentários. Despeço-me e com umas fotos recentes como “indemnização compensatória” por esta ausência demorada.

Jamaica

Ela olhava em frente com os olhos mortos de brilho e eu não sabia se me olhava ou se simplesmente me encontrava no espaço vazio que o seu olhar abarcava. Tinha cara de perdida, a cara que eu tivera durante muitos anos, cara de quem está ali como poderia estar em qualquer outro local. Cara de louca pasma. Cara de quem não tem prazer, nem no que faz nem em nada que a rodeia, expressões mortas pela desilusão e falta de vontade de uma mente que sente já ter visto tudo. No entanto apesar da expressão vazia do seu olhar, de alguma forma eu sentia que seus olhos abarcando o que se encontrava na sua frente se fixavam em mim.

O meu olhar era de louca, mas louca feliz, sorridente, louca de dançar. de libertar o espírito através do corpo, dos movimentos dos braços, das ancas, dos pés que deslizavam, batiam, das pernas que se moviam, pulavam, elevando um corpo que queria desfazer-se em pedaços de cansaço feliz. Sorri ao pensar que bebendo água e a pular daquela forma provavelmente pensariam que punha pastilhas. Sorri por pensar que não necessitava, não mais, de alcool no sangue para me libertar, para dançar, para ser louca, para me sentir bem. Uma vitória muito minha, muito pessoal e que guardo no meu peito.

Voltei a olhá-la e desejei entrar naquela alma, tocar aqueles cabelos despenteados, desgrenhados de quem correu mundo, afagá-la contra mim. Senti-la quente do meu calor. “Descansa aqui, encosta a tua cabeça e descansa. Não precisas de pensar, só por agora...” Aquele corpo a pedir descanso a uma mente exteriormente parada e que se recusa a permitir descanso. Interiormente uma mente em ebulição com rasgos de água fria. “Sinto-te e quero abraçar-te, quero ser tua mãe, tua amante”.

Um desejo muito feminino de tocar seus seios, de afagar a curva dos ombros, de beijar o ventre. Sem líquidos, sem penetração, sem orgasmos, sem êxtases. Sem as típicas chapadinhas de consolo ridículas dos homens, que me fazem sentir mais uma que se atura que uma que se aceita. Calmaria, desejas serenidade, eu dou-te... Quero compreender-te, entender-te, fazer-te companhia sem palavras, ou com elas. Dar-te o que procuro? Dar-te o que me lembro de ter querido há muito tempo atrás. Perdida, menina perdida, mulher perdida.

Levo a garrafa de água à boca e eis que sinto uma mão na anca. Uma mão quente e larga. Sabe-me maravilhosamente bem aquele toque, aquele puxar sem força, como se quem o fizesse me conhecesse, me desejasse, como se o corpo que tocasse lhe pertencesse e não fosse meu. Anda, satisfaz-me. Cola-te a mim corpo dançante, embaciado do ritmo e da água que bebes”.

Virei a cabeça e vi o sorriso bonito do preto que dançava a meu lado. Já antes me tinha enlaçado para com as suas pernas abrir as minhas tocando-as, ameaçando passar sob mim, ameaçando colar-se, ameaçando penetrar-me com o corpo que eu senti querer o meu. Eu deixara, sentira prazer, gostara, e racionalmente no final de segundos desenlaçara-me, desejo curto, desejo flash. Havia outros a quem desejava mais, na realidade não o desejava, desejava um corpo qualquer que podia ser o dele mas que não queria que fosse o dele. Não queria dizer que sim á tesão existente entre as suas pernas. Naquele momento o meu desejo virava-se para um outro negão alto e bonito postrado atrás de mim, com quem o meu olhar cruzara várias vezes. Beijar aqueles lábios carnudos, senti-los vibrar pelo meu corpo, observar-lhe e sentir as covas das nádegas, as coxas firmes movimentando-se em direcção ao meu buraco que engolia o seu membro avidamente. Calor, humidade, suor, tesão. Satisfação num sorriso, num suspiro, em vários. Gemer.

Fechei os olhos e imaginei-me a ser penetrada por aquele homem de pele escura e lustrosa. Colocava-me as mãos no rabo e chegava-me a ele, esfregando-se contra a minha rata. Eu gemia, gritava, suspirava e ele satisfazia-me. Era a minha máquina de orgasmos, de penetração, de prazer, de foda. E como fodia maravilhosamente bem... e eu apenas lhe pedia isso, somente isso, um corpo, um toque, sensações físicas. Que conforto, que descanso, que paz. Ser o que se sente com os sentidos, ser apenas porque existe um exterior, porque somos tocados, não porque temos alma, mente, pensamentos e sentimentos.

Desci à casa de banho para me assoar. Durante a espera observava três raparigas que tinham acabado de entrar e se tinham dirigido directamente à casa de banho afim de comporem a maquilhagem, o penteado, o visual no seu todo. Perguntei-me o motivo de me sentir revoltada, de desdenhar ou simplesmente me sentir triste perante semelhante cena? Eu também verifico o visual, apenas o faço sozinha sem precisar de companhia. E verificar é a palavra certa pois quer goste quer não, nada mudo, não tenho comigo nem escova, nem pincel, nem batom, nem uma mala com um pacote de lenços.

O meu medo de mostrar o meu lado feminino, talvez porque sempre o associei a futilidade e dispêndio de tempo. O valor que a puta da imagem tem e que eu nunca quis que tivesse. E como que para castigar-me, calçava sapatos masculinos, vestia calças largas e camisolões; o cabelo frente aos olhos tapando o rosto e um andar arrastado finalizava o quadro que eu pintara de alguém que não quer viver de aparências e imagem.

No entanto descobrira que existiam mulheres interessantes, inteligentes e cultas que se arranjavam, que se tratavam. A médica da segurança social de uma pureza extrema. Cada poro respirava saúde, qualidade de vida, nem uma ruga, um ponto negro, uma mancha. As mãos impecavelmente arranjadas. Como eu adorava mãos femininas arranjadas, de unhas limadas e cortadas e dedos lisos. Mulheres com carácter e bonitas, ainda que por vezes a beleza não fosse uma dádiva da natureza mas da vida.

Ele sorriu para mim num movimento de cabeça meu e eu fingi não ter visto. Os olhares trocados se provocados mais um pouco poderiam ter originado orgasmos, mas eu não me permiti a tal. Não tinha autorização. Não tinha pedido para foder e na realidade nem sabia se queria acabar a noite com um corpo estranho do meu lado. Acabara de uma forma deliciosa, com um corpo de uma loira falsa enfiada num pijama meu. Uma loira que me ouvia e tentava compreender sem que o conseguisse na maioria das vezes, mas que no essencial me queria bem, me desejava o melhor. E eu sentia-o, apesar de não gostarmos da mesma música, de ler os mesmos livros, do mesmo tipo de homens. Quase nada nos unia a não ser a amizade. A não ser o bem que queríamos uma à outra, a não ser o facto de sermos duas pessoas sós à procura de preenchimento de formas completamente distintas. Uma loira de olhar doce à procura de amor de uma forma sincera e aberta. Uma loira a quem tinha falado das mentiras contadas ao longo dos últimos meses : as fodas, a minha submissão, a minha escravatura, as minhas experiências, o meu crescimento. Sentira-me melhor não porque houvesse qualquer identificação ou sentisse compreensão ou aceitação, mas as porque poderia deixar de mentir. Mentira, bola de neve. Trabalhoso mentir, é estar atento, atento a pormenores que não valem nada. Atenta ao que disse e deixei de dizer. Um jogo que prefiro não jogar.

Os porteiros vestidos de preto abriram-nos a porta e deixaram-nos passar. Saímos e logo ali um táxi.

Em casa a Isabel entrou no irc e o Senhor estava lá. Senti-o longe, longe de mim. Após conversar com a Isabel e em retrospectiva relembrar o que tenho vivido, descoberto e aprendido desejei abraça-lo. Dizer-Lhe que sou sua, que Lhe pertenço. Pedir-Lhe desculpas, ajoelhar-me a seus pés e banhar-lhos com as lágrimas que deito neste preciso momento sentada na minha cama escrevendo.

A Isabel tinha deixado o irc ligado e após a conversa dirigi-me lá mas o Senhor já tinha saído .

domingo, 18 de novembro de 2007

Velho Jardineiro

Aos Domingos gosto de ir até ao Museu de Arte Antiga. Se acordar cedo, vou e almoço por lá na esplanada, antes de ver os quadros e as esculturas. Agrada-me a Arte Sacra ali patente, e o ambiente informal de Museu, sem pseudo-intelectuais a passearem-se de malinha a tira a colo e jovens fashion a falar em design e cinema.
Ali sou eu, os poucos turistas e uma ou outra família que se lembra de lá ir passar a tarde.

Num Domingo destes e sendo ainda cedo dirigi-me para lá, sentei-me na esplanada maravilhosa com o Tejo na minha frente, bebi café enquanto lia as últimas páginas do "Os Insulentes". Quando terminei e cansada de estar sentada na cadeira de ferro levanto-me e vou dar uma volta pelo jardim pequeno que se abeira ao lado do terraço/esplanada.
Ainda que pequeno, o jardim é bonito e eu sento-me de costas para tudo o resto, com uma pequena estatueta em minha frente. Eu, a estatueta e ao fundo o velho jardineiro a quem não dou importância. O sol do meio-dia começa a aquecer, fecho os olhos e relaxo...

Naquele dia como habitualmente e sempre que posso não uso cuecas. Gosto de sentir o vento na cona, fazê-la respirar, o fresco, o ar, a brisa de Domingo. Relaxada e sabendo-me protegida dos olhares do mundo, abro ligeiramente as pernas e deixo o ar fluir pelo meu corpo seminu da cintura para baixo. A saia que se fecha de lado pende das minhas pernas e eu toco-me ligeiramente, sem excitação, apenas para sentir o meu corpo, como quem se acaricia.

Subitamente sinto um corpo, um corpo prostrado na minha frente, um vulto. Ainda que de olhos fechados. Abro-os e dificultada pela luz do sol na minha cara, vejo umas mãos sujas de terra empunhando um cabo de madeira. Com uma mão sobre a testa, fazendo pala à luz que me cega, aprofundo a visão a umas calças de fazenda verde sujas de ervas e terra. Levanto a cabeça e vejo um velho barbudo e desdentado sorrindo-me. É o jardineiro, que assistiu a toda aquela cena entre mim e o meu corpo.

- Está com tesão a puta?
Pergunta-me levando a mão às calças e mexendo nos tomates, como quem os ajeita dentro das cuecas. Sorrindo, cospe para o lado e limpa a boca à palma da mão. Mete nojo o homem mas eu sinto que a pixa dele por baixo das calças se levanta e também isso me faz contrair as paredes da cona.

- Está calor... Já fodia... com uma cona dessas à frente não dá para bater canholas... Eu séria não respondo, estou como que hipnotizada pelo alto entre as pernas. Imagino um caralho com tomates descaídos e cheio de peles e rugas. Um caralho a cheirar abundantemente a mijo e eu a ser obrigada a engoli-lo sem piedade. Levo um dedo à cona e toco-lhe, provocadora. Esboço um sorriso de puta como quem diz "do que estás à espera?". Ele chega-se a mim, baixa-se o suficiente para chegar com a mão de unhas negras à minha cona e toca-me. Sinto aqueles dedos ásperos como lixa e os meus mamilos entesam-se. Revolve-me um dedo dentro da cona, e o seu hálito fétido chega até mim. Debruça-se mais ainda sobre o meu corpo e um cheiro a mijo e a terra misturados com suor e falta de banho enojam-me e deliciam-me por ser tão intenso.

Já o tenho completamente em cima de mim, enquanto continua a meter quantos dedos pode dentro da minha cona. Roda-os e lambe-me o pescoço. Sinto a barba picar-me e esfolar-me a pele da cara. Com a outra mão agarra-me na cara e beija-me sofregamente, e eu entrego-me com língua e tudo àquele beijo de saliva pastosa do calor da tarde. A partir daí deixei de sentir o cheiro...

- Anda vamos para aquele canto, onde não nos vejam.
E arrasta-se, de enxada na mão. Vira a esquina e eu sigo-o. Acabo de a cortar e ele ali está, a dois passos virado para mim e de calças já descidas. A pixa acastanhada e ainda meio mole na mão pede para ser lambida. Eu ajoelho-me a seuss pés e começo o trabalho. Entra toda na minha boca de um só gole, chupo avidamente até a sentir dura. Ele põe-me as mãos na cabeça e segurando-me no cabelo movimenta-me como se eu fosse um boneco.
- Anda mama o avozinho, mama...

O sabor a mijo do caralho já desapareceu ou não se faz sentir, e eu lambo os tomates, metendo um a um na boca. Sinto que a qualquer momento o velho se pode vir mas não consigo parar.
Ele baixa-se e ajoelhando-se põe-me de quatro. Bate-me com o caralho no rego do cu enquanto esfrega com a outra mão uma nádega, como que sentindo o macio da pele.

- Há anos que não fodo um cagueiro...

Eu húmida deslizo para a frente, abrindo toda a cona onde ele entra facilmente. Agarra-me nas ancas com tal força que me magoa, mas eu gosto e gemo ainda mais alto. Usa o meu corpo como se de um carrinho de mão se tratasse, e com as mãos nas minhas ancas delineamos curvas e batemos um contra o outro acompanhados do barulho do meu cu na barriga dele, e dos seus tomates na minha cona. Sinto os líquidos a escorrerem-me pelas pernas e penso que o velho se tenha vindo. De repente uma unhada no cu, e ele que entra pelo meu cu adentro com dois dedos. Enquanto me fode a cona, abre-me o cu, e eu sei que me o prepara para que possa fazer aquilo que já não faz há anos...

Apercebo-me que os líquidos que deito é uma mistura de suor que lhe escorre pela barriga e dos meus fluidos, tudo isso me dá ainda mais tesão.
Quando estou prestes a cair de cansaço, sou agarrada mais fortemente e numa dor aguda enrabada a seco. Só aí me apercebo do tamanho do caralhão do homem, que me fere e faz sangrar por dentro. Ele delicia-se dizendo obscenidades, eu delicio-me ouvindo-as e tocando-me. Tenho a cona encharcada e o cu dorido, sinto-lhe o sangue correr nas veias dentro do meu cu, sinto-lhe o bater do coração. Já sem força nas pernas caio para a frente, mas não deixo de ser fodida. Fico sobre o meu braço que estava posicionado de forma a me masturbar. Ele põe-me as mãos na barriga e agarra-me como se eu fosse um saco, continuando a abrir-me o cu como se eu fosse de barro. Continuo a masturbar-me, ainda que com dificuldade, mas basta-me sentir as pontas dos dedos no clitóris para manter acesa toda aquela tesão.

- Ahhh puta que grande foda esta... vou-me vir como um cão.

Dizendo isto eu sinto-lhe a mão abrir caminho entre o meu corpo directamente para a minha cona. O seu peso sobre o meu magoa, o meu braço esfregando a erva e a terra do chão. As unhas cravadas no meu clitóris, o cu ardendo, e o velho que não para. Num desmaio de contracções começo a vir-me como doida e antes da névoa final dissipar-se só tenho tempo de ouvir:
- Foda-se... estou a esporrar-me todo...

Quando abri os olhos, vi umas botas sujas a caminharem em direcção à esquina... a enxada poisada no chão. A minha boca cheia de terra, relva e cabelos. Uma puta despenteada... Levantei-me e fui ver os santos mártires... por graça costumo dizer “só eles me entendem”...