Bem Vindos !! As aventuras de um sonhador ... Este é o meu Blog, um espaço onde eu posso sonhar. A partir de hoje, é aqui que vocês podem participar das Vossas aventuras, passeios, baladas, enfim participar um pouco da vossa intimidade e da minha... Decidi mudar para cá, porque a minha outra pagina foi bloqueada.. Divirtam-se.....participem....comentem....
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
dilema....
Em dia de derrota do meu club, arranjei um tempinho e vim aqui escrever umas letras e partilhar algumas Cenas Maradas com vocês. Desde há uns tempos que a minha vida sexual anda numa rotina um pouco má para o meu gosto.
O meu benetton anda um pouco em baixo de forma e isso reflecte-se na minha cama. Se existe sexo, sim existe, mas não na quantidade e qualidade que eu gosto e preciso para a minha vida. No entanto, como sou livre a 1000%, encontrei um amigo que já não vi há muito tempo. Encontramo-nos e regressamos aos meus bons velhos tempos de experiências sexuais que sempre adorei. Esse meu amigo colorido, no passado foi o que me ensinou algumas das práticas sexuais mais entusiasmantes e excitantes.
Foi com este benetton que passei a gostar de sexo anal, ele sempre disse que eu dentro de mim era uma fera de sexo, nunca acreditei, ou sim, confesso, eu sabia mas tinha – na altura – vergonha de assumir era uma puritana (ehehe). Cá voltou ele e com a vinda dele, surgiu uma questão que muitas pessoas se colocam.
O caso é o seguinte, o meu benetton é casado. Eu só soube que estava casado depois de matarmos as saudades, depois de darmos uma bela foda, um reavivar de memórias da minha faculdade, em que eu dava belas fodas sempre com tesão máximo. Depois de ele se vir no meu rabinho, eu deitei-me sobre ele e ficamos ali a contemplar a nossa foda, quando ele assim do nada me diz: - Cris, eu casei-me faz um ano. Naquele momento sai de cima dele, e fiquei a olhar para ele estupefacta e meia parva. A minha pergunta foi de seguida, tipo relâmpago: - eu conheço? A resposta foi um bálsamo, – Não! Sou sincera naquela altura a questão para mim deixou de ser importante.
Admito que esta questão é complicada, e se for analisada em dois pontos de vista ainda mais é.
Ou seja, se eu fosse casada eu não gostaria de ser chifrada. Mas se eu me por na minha pele, eu fico mais serena. Eu acho que não tenho de ter problemas em andar a comer e a ser comida (e muito bem comida) por um nino casado, quem tem de ter problemas e remorsos é ele. Ele é que tem um compromisso, eu não. Mas o caso muda de figura se eu conhecer a nina ou se for um namorado de uma amiga minha, um amigo meu ou algo próximo isso muda de figura o caso. O que vocês acham disto? Qual a vossa opinião? Deixem os vossos comentários. Despeço-me e com umas fotos recentes como “indemnização compensatória” por esta ausência demorada.
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