quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Na Serra de Santa.

Quando pensamos em Santa Catarina, logo nos vem a imagem das belas praias e ilhas, o sol, o mar e o corpo bronzeado.
Não lembramos que Santa Catarina tem uma linda serra e aconchegantes pousadas.
Dizem que o frio da serra é mais romântico, e nós pudemos comprovar isso.
Fomos conhecer o que São Joaquim tem para oferecer, e olha que conhecemos algumas curvas, montanhas e picos.
Você já pode imaginar onde quero chegar.

Depois de uma agradável viagem pelas curvas da serra catarinense, chegamos a pequena cidade de São Joaquim.
Como em todos os lugares em que passamos encontramos amigos coloridos, não poderia ser diferente.
Ligamos para o casal Aldo e Mara, e como sempre ficamos na expectativa de saber se iríamos gostar deles.
E não deu outra. Foi paixão a primeira vista.



O casal é muito simpático, jovem e bonito, deixando-nos com um desejo contagiante.
Só que não podíamos chegar atacando, sempre tem as preliminares.
Como bons anfitriões, nos levaram para a pousada que ficaríamos confortavelmente instalados.
O lugar muito agradável, no meio de um parque, uma aconchegante cabana de madeira no meio de enormes árvores.

Nossos simpáticos amigos nos deixaram no desejo, pois não sabiam até onde queríamos ir e nos levaram para jantar e conhecer a cidade. Sorte nossa, que a cidade é pequena.
Depois do city tour, e um bom vinho caseiro com bate-papo bem informal, decidimos que era hora de nos conhecermos um pouco mais.
Nossa dúvida era, se deveríamos ir para a cabana no meio da mata, com um silêncio profundo, onde até os roncos mais altos são escutados ou ir para a casa do Aldo e da Mara.

Como os dois são bem conhecidos na cidade (cidade pequena todos se conhecem...), e os ecos da mata poderiam identificá-los, seguimos para a sua casa, que fica mais isolada e sem ecos.
Um local muito aconchegante e com cheirinho de serra, ideal para se amar!

Como não havíamos tomado banho desde que chegamos, seguimos para o chuveiro. Achamos que os dois viriam conosco, mas eles estavam um pouco inseguros quanto a nossa reação. E estava um pouco frio, para quem estava no litoral em sol de 40 graus.



Mara convidou-me para ir ao seu quarto, o que topei rapidamente, George e Aldo nos seguiram curiosos.
Ainda estávamos meio apreensivos, em via das apresentações e sem muita coragem de tirar as poucas roupas que cobriam a nossa pele um tanto desejosa.
Nossos maridos foram fazendo as honras e nos aquecendo, claro que os maridos estavam trocados, o que nos deixou com mais desejos.

Aldo me acariciava e beijava todo o meu corpo, passando sua língua na minha pele, como se eu estivesse coberta de chocolate. E ao nosso lado, encostando seus corpos nos nossos, Mara e George desvendavam os segredos do prazer um do outro.
Ficamos os quatro conhecendo as curvas, as montanhas e os picos que cada um tem a oferecer.

Acabamos nos enrolando, acariciando cada parte do corpo. Acariciando os seios, as pernas, o clitóris, a vagina e sentindo o prazer de cada um.
Aldo deixou-me ainda mais louca ao beijar com ternura os meus pés, colocando meus dedos com suavidade em sua boca. Ao mesmo tempo, Mara beijava os meus seios, enquanto George colocava seu pênis em minha boca.

Passei minha mão por todo o corpo da Mara, chegando com delicadeza a sua vagina, acariciando-a com ternura.
Aldo introduziu-me seu gostoso pênis, depois de eu deixá-lo bem durinho enquanto o beijava todinho e o vestia com a camisinha que estava em minha boca.
Enquanto ele me possuía e dava leves tapinhas em minhas nádegas, eu acariciava e beijava os fartos seios da Mara.
Ficamos um longo tempo nos dando prazer até que sentimos os nossos corpos quentes de tanta satisfação.
Se o cansaço da viagem não nos abatece, ficaríamos até o amanhecer sentindo o calor um do outro.



Um pouco mais íntimos, Aldo contou-nos uma gostosa história
Os dois ainda iniciantes, mas com desejo de conhecer um pouco mais o que a vida colorida tem a oferecer e abrindo o coração e os desejos um do outro, Mara fez uma surpresa à ele.
Um dia saiu e falou-lhe para ficar cheiroso que ela iria voltar logo. Aldo sem saber o que ela estava aprontando, obedeceu as ordens da mulher.
Depois de um tempo, ela retornou para casa trazendo a antiga namorada dele. Ele ficou surpreso e um pouco apreensivo, mas as duas não deram muito tempo para que ele tivesse uma reação, seguiram para o quarto e despiram-se na cama, chamando-o para curtir com elas.

Aldo, como todos os homens fariam, adorou a surpresa, e claro, passou a amar ainda mais a esposa, que por sinal é muito corajosa.
Hoje, a antiga namorada, passou a ser a namorada dos dois.
Será que eu teria coragem de fazer o mesmo?
Pergunto para as esposas e mesmo para os maridos, você namoraria um antigo namorado do seu ou sua parceira atual?

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