segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Quando elas gozam .. Lambeu com gana


Beatriz encostou-se atrás de Marisa para lhe ensinar a fazer o molho de tomate , e com a sua cabeça por cima dos ombros da amiga, com os lábios quase a roçar no seu ouvido e os seios pressionando-os contra as suas costas, disse, enquanto segurava e guiava as suas mãos: Você deve mexer assim, com a panela um pouco inclinada para não deixar o molho pegar nos cantos, senão fica amargo. Mansa sem reacção, apenas acompanhou os movimentos que Beatriz sugeria. O seu coração acelerou, as pernas começaram a tremer e inesperadamente, começou a sentir uma forte excitação. A sua vagina humedeceu e o clítoris ouriçou-se, os seus mamilos ficaram tão duros que poderiam fixar o top. Sem demonstrações de resistência de Marisa, Beatriz aproximou o seu nariz no pescoço da outra , e aspirou perfumadamente. Que, perfume bom!. Exclamou enquanto corria a sua mão esquerda em direcção à barriga de Marisa e sua mão direita em direcção ao rosto. Entregando-se, Marisa apenas girou a cabeça para direita e assim deu-se um longo beijo. Enquanto se beijavam Beatriz percorria o corpo de Marisa com as mãos. Subindo a mão por dentro do top e liberou os seios. As coxas, subindo e atochando a sua mão naquela coninha carnuda. Separaram-se recuperando o fôlego as duas .Beatriz, rapidamente apagando o lume que preparava a comida e disse: Vem. Fazendo menção ao quarto e pegou-a pela mão foram eufóricas. Ao lado da cama, Beatriz de frente para Marisa, olhou-a bem dentro dos olhos e viu exactamente aquilo que ela, era quando se descobriu lésbica. Era um brilho cheio de felicidade, liberdade e entusiasmo. Marisa tinha-se encontrado, embora fosse como uma virgem na primeira foda, um pouco tensa e insegura, o desejo e o libido transbordavam. O coração acelerado, respiração ofegante e um sorriso doce. Beatriz puxou-a e agarraram-se num beijo, ainda mais profundo que o primeiro. Cheio de gana como se uma quisesse engolir a outra. Queriam que seus corpos fossem um só. Os seios esmagados uns contra os outros as duas apalpavam-se mutuamente, enchendo as mãos uma no rabo da outra, corriam os dedos e unhas pelas, costas. Beatriz, vagarosamente, sem desvencilhar-se do beijo, apoiou a sua perna direita, dobrada, sobre a cama. Logo as duas estavam de joelhos sobre a cama. Beatriz tratou de, finalmente tirar aquele top de Marisa. Esta tirou a saia e ficou só de cuequinhas na frente da Beatriz. Beatriz, então, puxou as mãos de Marisa para o seu vestido e Marisa foi tirando-o vagarosamente enquanto percorria as sinuosas curvas do corpo de Beatriz. Marisa inclinando-se fez Beatriz deitar-se. Beatriz um pouco surpreendida pela iniciativa da, amiga ,não se importou. Então Marisa, sentada de joelhos perpendicularmente ao corpo de Beatriz inclinou-se mais e beijou-a na boca em quanto as suas mãos se alojavam entre as pernas da outra. Beijou-lhe o seu queixo, o pescoço, e foi-lhe lambendo o seu colo até chegar aos seios. Encheu a boca, queria engolir aquele pedaço de carne macia e tenra, recuperando-se do impulso, passou a beijar suavemente os mamilos e a mordiscá-los, enquanto isso, a sua mão massajava a vulva da parceira, ainda timidamente sem enfiar os dedos. Beatriz pegou na mão direita da amiga e junto com ela introduziu um dedo em sua cona cálida e húmida. Beatriz tremeu de prazer e Marisa percebendo começou um suave vaie-vem, enquanto continuava absorver cada palmo do corpo de Beatriz. Beatriz, ao mesmo tempo em que se desmanchava, divertia-se com o furacão que tinha libertado em Marisa. Enquanto Marisa descia a sua língua pelo abdómen de Beatriz, esta fez com que Marisa se posicionasse sobre seu rosto, desviou-lhe as cuecas, passou os braços em volta das coxas de Marisa e puxou puxou-a com firmeza. Com a boca bem aberta quase que engoliu-lhe a racha, lambeu-a com a maior gana possível. Marisa não aguentou e lançou o tronco para trás e urrou, O prazer foi tão grande que ela quase desmaiou, e Beatriz absorveu completamente a inundação que aquele orgasmo tinha provocado. Teve que fazer força para não deixar que Marisa escapasse daquela posição, tamanha era a sofreguidão que proporcionava. Então, Marisa quase a chorar relaxou e o peso daquele corpo sobre a cabeça de Beatriz fez com que ela se sentisse a afogar no paraíso, enquanto bebia o néctar de sua deusa. A cena que formavam seria mais bela jamais pintada pelos mestres, se os mesmos pudessem estar ali para vê-la .E assim , deixaram-se cair num sono profundo e revitaliza dor, a única coisa que elas precisavam para depois começar outra dança de deusas como a que acabara de ocorrer, Pena que o almoço não saiu. Acho que elas vão acabar por jantar fora!

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