terça-feira, 13 de novembro de 2007

Na tua cama


A hora combinada lá fui ter à tua casa. Apesar de me garantires que não havia problema (o teu marido não estava e os filhotes tinham ido "prá terrinha" com os teus pais), estava muito receoso. Ainda que esta não tivesse sido a 1ª vez que ia ter contigo a tua casa (e espero não ter sido a ùltima), estava com aquele nervoso miudinho normal de quem pensa que pode ser hoje que algo vai correr mal. Sim porque há sempre a possibilidade da tua família ou um dos teus outros vizinhos repararem na minha entrada. E como diz o povo: "Tantas vezes o cântaro vai à fonte...." Mas... adiante... ... porque os momentos passados contigo são sempre tão deliciosos que superam todos os medos e obstáculos que possam surgir. Toquei à campainha, mandaste-me entrar, subi as escadas e aguardei que abrisses a porta. Como não o fizeste e porque o medo de estar exposto ali ao cimo das escadas era grande, rodei o manípulo da porta e entrei. Ouvi então a tua voz - Entra, estou aqui! - Aqui onde?!?- perguntei. - Aqui...vem! As palavras pareciam vir logo ali do interior teu quarto. Saí da sala de estar, percorri aqueles poucos metros de corredor e espreitei. Lá tavas tu, deitada, já pronta e à minha espera.... Entrei. Levantaste-te e vieste na minha direcção. Puxaste a minha ti-shirt para cima, encostaste os teus seios ao meu corpo e começaste a roçar os teus mamilos já duros no meu peito. Abraçaste-me e beijaste-me freneticamente o pescoço, os lábios, as orelhas...Meteste a tua perna direita entre as minhas pernas e começaste aquele movimento de vai-vem que só tu sabes fazer, roçando a tua perna no meu pau já duro. E assim te mantiveste durante alguns minutos (tu sabes que isso me põe louco de tesão!). Foste descendo com os beijos até ao meu peito e ventre, enquanto a tua mão escorregava lentamente até entrar nos meus calções. Subtilmente agarraste o meu caralho duro e acariciaste-o com movimentos meigos e fugidios. Puxaste a minha boca para os teus mamilos e pediste-me para os beijar e chupar. Suguei-os como se de um bébé faminto se tratasse. Meti a minha mão entre as tuas pernas, introduzi o meu indicador na tua cona já lambusada (como tu és pingona!) e acariciei-te as bordas e o grelo. Soltaste um longo gemido de prazer e contorceste-te. Assim nos mantivemos durante largos minutos. Voltaste-te de costas para mim, entalaste o meu pau no teu rabo e esfregaste-te demoradamente. Pegaste nas minhas mãos e obrigaste-as a subir cada uma para o seu seio. Com as tuas, fizeste pressão sobre elas e fizeste com que produzisse movimentos circulares de massagem. Suspiravas, arfavas, contorcias-te e gemias de prazer...Debruçaste-te sobre a cama em ângulo recto e pediste-me para te meter o meu pau no teu cuzinho. Assim fiz. Para que te penetrasse melhor, levaste a mão à tua cona húmida e, com o esperma que trouxeste, espalhaste à volta do teu rabo. Contrariamente às outras vezes em que me pedias para meter apenas a pontinha, desta vez rogaste-me para o meter todo. - Agarra-me pelas ancas e puxa-me para ti com força!Mete-o todo, todo!- imploraste. Assim o fiz. Acariciava-te a cona com uma mão, dando-te de vez em quando a tua própria esporra a saborear, metendo os meus dedos na tua boca. Deliravas e pedias "mais, mais,..., com mais força...vem-te no meu cú amor, vá lá eu quero!". Este teu pedido deixou-me à beira do orgasmo, cujo esperma estava a presevar para inundar a tua cona. Vim-me quase de imediato, simultaneamente com um urro de prazer que emitiste e quando senti o teu esperma encher-me quase completamente a concha da mão direita. Deitámo-nos em cima do tapete ao lado da cama. A posição não era das mais cómodas e estávamos os dois exaustos. Entretanto e num rápido 69 beijámos e lambemos o sexo um do outro (para limpezas, como tu dizes!) O descanso foi rápido. Subimos para a cama, local mais confortável e onde, por consequência, podíamos dar azo à nossa imaginação sem nos esfolarmos e magoarmos. Colocaste a toalha em posição para evitar um "estrago"igual ao da última vez. Deitámo-nos de costas voltadas.Puxaste-me pela cintura e, por trás, enfiaste o teu caralho novamente duro na minha cona ainda lubrificada. O meu corpo contraiu-se, cerrei os dentes e fechei os olhos de prazer. Os teus movimentos eram, ora lentos e ritmados, ora violentos como autênticas estocadas tocando no fundo da minha cona. Senti que querias mudar de posição, mas tava tão excitada que te gritei: -Nao tires, não pares... fode-me ... fode-me ... fode-me ... fodddeee-meeeeeee toda com esse teu caralho duro e bom! Levantei-me e sentei-me sobre ti. Agora era eu que ia mandar! Como era gostosa esta posição. Como te sentia todo enterrado em mim. Como era bom poder controlar o alcance e o ritmo, ao sabor do meu prazer. Adoro esta posição. O único óbice é que me excita demasiado e apressa o meu orgasmo. Enfiaste-me dois dedos no rabo de uma só vez o que me fez berrar com a forca de uma desesperada. Estava quase a vir-me e, por isso, querendo todo o teu leite dentro de mim sem desperdiçar uma gota, voltei a mudar para a posição inicial. Seguraste-me os seios e começaste a chupar e a morder o mamilo direito. Estavas a deixar-me completamente louca. Quando vi que te tavas a começar a vir, agarrei-te e voltei-te para cima de mim. Comecei a bambolear-me. Gemeste, gritaste: - Aiiiii sua puutaaa boa... Aiiiiiiiiiiiiiii tou-me a vir todo na tua cona quente e apertada ...puta não paressss..... O teu caralho parecia uma cascata com aquele mel a sair em jacto e atingir-me nas minhas zonas mais profundas. Voltaste-te. Enfiaste a cara no meio das minhas pernas e lambeste o que restava do teu orgasmo. Como costume...as limpezas finais!!!Como foi diferente e boa esta aventura na minha cama, sem ser com o pau tradicional!!! Voltaremos a repeti-la. Apesar do setress de pensar que podemos ser apanhados...vale a pena arriscar!

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