segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Dedico este conto ao meu amor, senhor e dono


Ao homem de meus sonhos que ainda não apareceu, mas que está em algum lugar, um homem que tem, acima de tudo, um amor infinito para dar a alguém como eu. Vamos ao conto... "Estou só e nua...sinto o vento entrar pela janela e me arrepiar a pele, o vento tem o mesmo efeito que as mãos dele, quando me tomam o corpo e a alma. Hoje ele me ligou, de surpresa, mandou que eu me preparasse, que tomasse um banho demorado, relaxasse e me cuidasse pois me queria linda à noite. Recebi o pacote às 4 da tarde. Um vestido vermelho e um par de sandálias altíssimas, também vermelhas. Recebo tudo que vem dele com alegria e um sinal de que ele me ama, mas confesso que tal vestido me instigou a curiosidade, não pela cor, mas pelo comprimento - ou a falta dele - e pelo decote.

Curtíssimo, já o provei, pareço uma prostituta vestida nele, mas é assim que ele me quer, assim estarei. Mandou também que eu deixasse algo pronto para o jantar, e que fosse especial. 7 da noite, vou ao quarto e me troco, me sinto nua e excitada por baixo daquela roupa. Faço uma maquiagem de acordo com a roupa...sim, pareço uma prostituta (não é isso que sou afinal de contas? A puta dele?), mas estou linda, lânguida, selvagem...me sinto molhar. Afasto qualquer pensamento e vou à cozinha, ponho a mesa com flores e capricho, gosto quando ele me elogia. Ele disse que chegaria às 8...tenho meia hora. Deixo a mesa pronta...arrumo de novo um pequeno detalhe nos guardanapos. Vou ao quarto e me perfumo, quero que ele veja que fiz tudo para agradá-lo. Por último coloco a coleira ao redor de meu pescoço, não o faço sempre, mas hoje ele me deixou essa ordem. Ouço passos. Ele chegou! Me assusto, ele não está só, escuto risos.

Corro até a porta para esperá-lo. Num segundo me passa pela cabeça que quem quer que esteja com ele me verá assim...e ele fez de propósito...me sinto humilhada e meu rosto está em chamas quando a porta se abre e ele entra com mais dois homens que eu não conheço. Ele entra e sorri quando me vê "eu sabia que ia te encontrar do jeito que ordenei", eu retribuo o sorriso "é meu dever meu senhor, como foi seu dia?", "cansativo" ele me responde e convida seus amigos para entrar. Eu fico sem jeito mas cumprimento-os com um "boa noite" um tanto tímido. Ele me apresenta "essa é a minha..." e não completa sorrindo com meu desconforto. Enquanto me apresenta ele me apalpa a bunda. Me sinto a mais barata das putas.


Como eu o amo por isso. Seus amigos me olham, "dê uma voltinha" meu dono diz, e eu obedeço, sentindo todos os olhos me analisando. "Nós vamos à sala, nos traga um licor antes do jantar", "sim senhor", eu respondo e me retiro. Volto com quatro taças de licor e volto para colocar o jantar na mesa. Dentro de alguns minutos anuncio que o jantar está servido, meu dono convida seus amigos a acompanha-lo até a mesa de jantar e me dá um olhar de aprovação quando vi o que eu fiz. Espero que eles se sentem e os sirvo, começando pelo meu dono, depois os outros dois, os dois não tiram os olhos de meus seios que estão praticamente saltando para fora do vestido. Procuro meu dono que é meu abrigo e me sento ao lado dele, como sempre.

Começo a me servir quando todos já estão comendo e conversando sobre coisas corriqueiras, eles riem e se divertem.
De repente meu dono me pergunta se estou com muita fome, eu digo que sim, e é verdade, estou só com o almoço no estômago. "Hoje você vai jantar outra coisa" ele diz erguendo a toalha da mesa, o que significa que eu devo entrar em baixo dela, sinto meu rosto pegar fogo ante a expressao divertida de seus amigos. "Sim mestre" eu digo e me coloco de joelhos entre suas pernas...ele desabotoa sua calça e tira o pau pra fora e eu já sei o que fazer....escuto a conversa, as risadas, meu dono para de jantar apenas por um minuto, para encher minha boca de porra e depois me puxa de volta, limpando meus lábios com um guardanapo de papel, pois sai com a cara melada. Me sinto usada na frente daqueles homens que nem conheço, e no entanto sinto minha boceta pingar de tesão. Meu dono me permite tomar o resto de seu refrigerante.

Diz que o jantar estava óptimo e se levanta com seus amigos, se dirigindo pra sala de estar novamente. "Faça um café e nos sirva".
Eu fico ali, morrendo de vergonha e de tesão, tudo ao mesmo tempo. Preparo o café e confesso que tremo um pouco quando volto à sala. De novo os olhares pesam em mim como chumbo. Meu dono me chama para me sentar no chão, aos seus pés e deita meu rosto em suas pernas me afagando os cabelos enquanto conversa com os caras. Agradeço no meu coração pela demonstração de carinho...ele sabe o quanto me sinto indefesa e exposta numa noite como essa. "Eu sei que o jantar estava ótimo mas vocês ainda não provaram a sobremesa", eu quase falo "mas senhor, não foi me ordenada nenhuma sobremesa, e quando percebo o que ele quer dizer um arrepio me percorre a espinha. Acho que eu serei a sobremesa.

Ele me acaricia o rosto e me manda tirar a bandeja da mesa de centro e me deitar sobre ela com as pernas abertas. Eu beijo suas mãos antes de me levantar e faço como ele mandou. Me deito e por ultimo abro as pernas na direçao dele.
Ele chama um de seus amigos "venha ver...te disse que ela tinha uma boceta bem carnuda", os dois se levantam e ficam em pé, me observando entre as pernas. Fecho os olhos para suportar a humilhação. "E ela faz tudo o que você manda mesmo?" o outro pergunta. "Pergunte a ela", meu dono responde. "Então?" - ele se dirige a mim "sim, faço tudo o que meu dono me ordenar com muito prazer"..meu amo sorri e seu sorriso e me enche de orgulho de pertencer a ele. "Cheguem mais perto", ouço meu dono dizer e sinto seus dedos entre minhas pernas enquanto ele separa meus lábios vaginais e expoe meu clitoris aos olhares de seus amigos "muito gostosa" diz um deles, me tocando de leve tambem. Eu sinto meu suco me escorrer pela bunda nessa momento. Meu dono mela seu dedo em meu suco e prova, incentivando os outros a provar como eu sou gostosa. Um deles se aproxima...cheira minha boceta e dá uma leve lambida no meu grelinho, o que me tira um suspiro de puro deleite. Meu amo me chama de putinha "olha que putinha mais vadia eu tenho aqui, ela gosta de ser usada, fiquem à vontade" ele diz.

O que já estava a postos abre minha boceta com as maos e cai de boca...lambendo e chupando meu grelinho, metendo a lingua na minha xana. Meu dono tira a roupa e vem para mim com o pau duro, melado "chupa vadia" ele diz e mete o pau na minha boca enquanto seus dois amigos se divertem me escancarando as pernas, me lambendo, me beliscando o bico dos seios. Depois de um tempo ele sai da minha boca, tira minhas sandalias e chupa meu dedos, sinto sua lingua em meus pes e não demora muito pra que meu corpo estremeça num orgasmo poderoso e cheio de gemidos. Quando termino meu dono mete dois dedos na minha xana....tira eles melados e mete na minha boca pra que eu saiba o quanto sou vadia e o quanto eu gosto do que ele está fazendo comigo. Ele se senta e se masturba enquanto me ordena que eu chupe os outros dois.


Ele assiste minha degradação e isso lhe dá prazer. Um de seus amigos me poe de quatro na mesa...olho pra ele para saber se está tudo bem, ele não se manifesta, e ainda se levanta para se juntar a eles...sei que vou ser fodida e esfolada....empino minha bunda e me preparo para receber o primeiro.....ele entra rapido, estocando com violência, me sinto rasgar, uma verdadeira potranca pronta pra ser currada por três garanhoes...o proximo vem.....eu gemo alto....rebolo....meu dono me segura pelo queixo e olha bem nos meus olhos me tomando a boca, cuspindo na minha boca. Quando ele se põe atrás de mim, ele é meu deus, meu sonho que se tornou realidade, sinto suas mãos me tocando, ele me bate na bunda, me gruda pelos cabelos me falando da puta, vagabunda que eu sou e me ordena que eu goze.

E eu gozo, gritando, gemendo de paixão e loucura, tremendo dos pés a cabeça, ele sai de mim, me puxa pelos cabelos, joga uma toalha no chão..me põe de joelhos... "você vai beber a porra de cada um aqui hoje, minha putinha submissa, vai implorar pra que esses machos te encham a garganta de porra. Eu faço que sim com minha cabeça e começo por ele, chupo meu dono com vontade, lambo, engulo, tiro de volta, punheto, aperto a cabeça do pau dele, ele geme, me gruda pelos cabelos pra olhar o que eu estou fazendo, eu sinto ele chegar e abro minha boca pra sentir o jato quente na minha boca, no meu rosto, quando dou por mim os outros dois estao se masturbando olhando a cena....meu dono esfrega a porra na minha cara, bate o pau no meu rosto e quando termina, me força a chupar os outros dois juntos, não demora muito e logo vem mais jato de porra de ambos os lados, tento engolir o que posso, fico aqui, melada de esperma.

Meu dono me manda manter a posição "quer ver como essa puta faz tudo o que eu mando" ele diz...e me manda abrir a boca e beber.......e ele mija na minha boca....é claro que eu não posso com tudo mas bebo tudo o que me é possivel. Fico ali, esporrada, mijada, com meu vestido desgrenhado, entregue, humilhada. Os dois moços se vestem e eu os vejo dando dinheiro a meu dono e então caio em mim, eu fui prostituída. Sei que ele fez isso porque sabia que eu ia gostar de me sentir assim. Sei que ele me quer muito bem. Quando os dois vão embora ele me manda levantar e limpar o chão e depois encontra-lo no banheiro. Eu vou e ele está me esperando em baixo do chuveiro, ele me lava, me ensaboa, devagar, cuida de mim, me abraça e depois ele põe a puta para dormir e libera a menininha, que irá se aninhar em seus braços, feliz e realizada."

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