Eu já tinha estado com a Carla antes. Ela foi a primeira mulher com quem fiz sexo. Mas daquela vez meu marido estava junto, e eu queria agora prova-la sem interferências de terceiros. Ela era uma menina de programa e morava num apartamento pequeno porém bem ajeitado
Tinha medo, afinal iria até o apartamento dela, e era a primeira vez que estaria sozinha com uma prostituta, mas também estava com muita tesão e isso impedia que eu pensasse em algum risco. Já no telefone, quando falei meu nome, Teresa, ela me reconheceu e se lembrou do dia em que totalmente entregue a alegria de chupar a sua buceta, fui enrabada sem piedade por meu marido. - Teresa aquela que sabe dar e receber prazer de uma mulher. - - F oi o que ela disse assim que cheguei no seu apartamento. Conversamos um pouco, ela me ofereceu um refrigerante, pois eu estava ofegante e com a boca seca, tudo fruto do meu evidente nervosismo. Sua voz meiga foi aos poucos me acalmando e quando dei por mim estávamos nos beijando na boca. Suas mãos apertavam meus seios e eu alisava o seu pescoço.
Aos poucos ela engoliu de uma só vez cada um dos meus seios, e com as mãos docemente instaladas na minha vagina, foi conseguindo me manter completamente entregue. Carla chupava a minha buceta com a destreza de uma profissional, e percebendo-me em estado de torpor, colocou a sua xoxota sobre a minha boca, no que prontamente a atendi chupando a sua buceta, me esforçando para ser tão hábil quanto ela na tarefa de fazer uma mulher gozar. Carla estava com 2 dedos enfiados na minha buceta e um pequeno vibrador no meu cu quando a campainha tocou. De início eu fiqui assustada, mas ela me acalmou dizendo para não me preocupar, pois devia ser uma amiga sua que mora no andar superior.
Eu não querendo perder um segundo do meu prazer obedeci aos conselhos de Carla e permaneci com o vibro no cu e substituí a língua de Carla pelos meus ágeis dedos massajando meu clítoris. Carla não se demorou, e quando voltou ao quarto viu-me em estado de êxtase e prazer solitário. - Trouxe companhia. Olhei assustada para aqueles 2 negros de cerca de 1.80 de altura, jovens, musculosos e, que já nus, exibiam dois caralhos de fazer inveja a um jumento bem dotado. - Essa é a Teresa que adora tomar no cu. Vejam bem a bunda dela é branquinha e gostosa como a minha. Sirvam-se Inutilmente eu tentava cobrir meus seios e a buceta com as mãos, e Carla foi logo dizendo: _ Calma sua puta riquinha. Esses caralhos vão te dar muito mais prazer do que esse simples vibrador de 12 cm . Não tive tempo de esboçar qualquer reação.
Carla sentou-se sobre minha boca, com a buceta roçando em meus lábios., puxou minhas pernas fazendo com que meus joelhos tocassem em meus ombros e, sem saber qual dos 2 estava me enrabando, senti aquela imensidão de pica me rasgando o cu com uma violência tamanha que quase perdi os sentidos de tanto gozar. Carla levantou-se e deixou que aquele caralho que me arrasava o cu inundasse minha boca com infinitos jarros de porra que, de tanta intensidade, escorria por todo o meu rosto. Nem tive tempo de me recompor. O outro caralho me virou de quatro e sem pedir licença enfiou tudo de uma só vez dentro do meu cu, que desta vez já estava totalmente arrombado e acostumados com as violentas estocadas que recebia. Carla, não satisfeita em me ver totalmente arrasada, ainda abria a minha bunda com as mão para que aquele caralho não encontrasse qualquer resistência em suas investidas. Mas o pior ainda estava por vir.
Quando o segundo caralho despejou toda a porra, desta vez dentro do meu cu, e retirou-se heróico, serto do dever cumprido, seu bravo propritário reparou que sua espada de múcsulo estava suja daquela coisa, que afinal, como diz a anatomia, evacua-la é a razão de ser do cu. O Negrão não quis saber de justificativas fisiológicas, e gritou. - Essa puta cagou no meu pau. Sujou ele todo de merda. Carla parecia não se abalar com nada. _ Faz ela chupar agora. Bota essa vagabunda grã-fina pra comer merda. O Negrão não pensou duas vezes, enfiou aquele cacete cheio de merda na minha boca e eu, que sentia prazer em ter me tornado escrava do prazer daqueles três, chupei aquele cacete até não deixar qualquer vestígio da impropriedade que eu mesma cometera. Carla cheia de tesão me fez deitar novamente e se agachando sobre meu rosto, lançou-me um mijada quente que me fez gozar ainda mais, enquanto o primeiro negrão comia a minha buceta...
Antes de tomar banho, me vestir e remunerar os meus algozes, levei mais um jato de porra no rosto e outra mijada, desta vez por todo o corpo. Paguei o triplo do que havia prometido a Carla quando combinamos o encontro, mas afinal, o serviço foi três vezes melhor do que o prometido.
Sem comentários:
Enviar um comentário