Então você acorda numa manhã, no meio da semana e percebe que não foi um sonho. Finalmente sente um torpor gostoso pelo corpo, causado pelos gozos sucessivos e intensos da noite anterior. Fora uma noite diferente e safada, e você não esperava que aquele casal fosse ser tão delicioso a ponto de te fazer proferir as mais alucinadas perversões. quando a primeira corda surgiu, após a prolongada sessão de massagens mútuas, seus olhos brilharam e revelaram sua admiração pela prática. ela não largava seus pés. encantada, se deliciava com seus artelhos enquanto suas mãos percorriam sua pele arrepiada. ele, ao contrário das outras vezes em que deitou-se com você, estava quieto, masturbando-se próximo ao seu rosto, enquanto eu a amarrava devagar, certificando-me de que os nós e laços a manteriam presa entre nossos toques.
Pois era assim que você se lembrava da noite anterior, mas acordar amarrada, com a jovem vertendo seu sumo vaginal em seu rosto não estava em seus planos. E não era penas sumo vaginal. Daquele sexo unido e viscoso, que tanto deliciara você na noite anterior, vertia também copiosas golfadas de esperma de dois homens. Pelo sabor você sabia que era o esperma de dois homens escuros, de cheiro e sabor forte, daqueles que marcam a fêmea como uma cadela no cio.
E as imagens da noite anterior retornaram a sua cabeça. Completamente arramada, com a barriga numa cadeira e sem a menor possibilidade de movimentar braços e pernas, tinha apenas os seus orifícios para satisfazer os presentes. Ela, magra, morena e de cabelos pretos, curtos, com lábios grossos e um olhar escondendo as mias perversas e doces promessas de gozo.
Não especialmente bela, mas de personalidade dominadora, Dona, o que a fez estremecer quando a recebeu à porta e escutou o seu "oi, Dani".
Ele velho conhecido de noites deliciosas, uma pica que já provocara doces gozos nessa boceta safada, fazendo-a sentir-se adolescente as vezes. A rigidez de seu corpo jovem agradava as suas mãos, assim como a disposição em admirá-la e tornar seu corpo objeto de desejo.
Os dois juntos formavam um casal que parecia a promessa de prazeres incediários. Mas não da forma como as coisas aconteceram.
Amarrada e indefesa, sentia os dedos roçando os grandes lábios, enquanto seus mamilos túrgidos e sensibilizados pela gravidez, estavam quase a estourar em seus seios também atados à cordas. Outras mãos passeavam por suas costas, e em alguns momentos, sem viso, penetravam seu Cu. Seu gostoso Cu, sendo fodido por mãos femininas, dois dedos indo fundo e fazendo você lutar contra o gozo por trás.
Eu queria mais e as vendas me vieram às mãos. Cega para o mundo e aberta para os sentidos, recebeu o primeiro pênis em suas entranhas. Era ele, com aquela curvatura tocando seu íntimo e trazendo o primeiro orgasmo forte da noite. Seus sucos banhando aquele falo, enquanto ele, sem pressa, penetrava você, a qual era chamada de puta e piranha submissa, pela primeira vez ouvindo essas palavras daquela voz. Eu aprovava o tratamento, retirando a cabeça da minha pica de sua boca apenas para ouvi-la dizer "vai, fode, como essa puta que quer gozar em outra pica, como tudo, fode essa boceta". Bem próximo do seu rosto vendado, os pelos do púbis da jovem companheira do rapaz eram esfregados em sua pele.
O cheiro do sexo de duas mulheres enlouquecidas dominava o ambiente e me fazia perder o controle. Assim, não resisti ao sacar a pica da sua boceta e chupá-la, provando o teu gosto ali. O Beijo em sua boca, com gosto de cabeça de pica, precipitou outra onda orgástica e um breve desmaio. Ao acordar, já era penetrada por, e os tapas que a despertaram estalavam em suas nádegas.
Ela beliscava seus seios e clitóris, brincava com ele como se fosse um pequeno pênis e você gemia, implorando por mais. Os beijos dela a acalmavam, mas sua maldade não tardou a retornar. Seu Cu foi penetrado por dois dedos femininos, os quais logo foram parar em seus lábios, para que você provasse o seu próprio gosto. No lugar dos dedos, uma hábil língua degustando a sua intimidade em conjunto com tapas e arranhões em suas nádegas expostas. Até aquela pancadinha entre a bunda e as costas ela aprendera a dar, para a minha surpresa, causando os previsíveis resultados em seu corpo.
Mas de manhã, agachada sobre o seu rosto e ainda com gostos diferentes naquela boceta, a qual ela dizia estar "temperada com gosto de macho", ela se deliciava em xingá-la de "minha escravinha cadela, gravidinha puta" e te mandava socar as mais safadas siriricas que você já pensara me bater na frente de alguém. Eu recolhia o mel do teu rosto com beijos profundos e ao mesmo tempo me masturbava junto à Ele.
Nunca antes recebera ordem de outros, muito menos de uma mulher e ela não se furtava em mandar você realizar as suas vontades.
Ele, na noite anterior, usara seu corpo de forma que só eu havia feito e sua reação fora a melhor possível, atingindo uma concentração inigualável do desejo de ser devassa, de estar na mão de outro, solta, puta, pura e vadia. e tudo isso ao lado do homem que te ama.
Gozará ao ouvi-lo te mandar "piscar o Cu na cabeça da pica" ou ainda quando ele profeiriu " isso, mete o dedo na xota junto com a minha pica". Sentir tudo entrando ao mesmo tempo causava uma deliciosa sensação de perda de controle que quase a fez se mijar de tanto gozar. A calcinha, encharcada e uma delicia de ser vista na sua bunda. A marca de nossas mãos presentes e sua pele.
Resolvi te comer de quatro mais um pouco, dando-lhe tapas com as duas mãos nos quadris, e mordendo sua nuca e ombros, ao mesmo tempo em que ela de quatro na sua frente obrigava você a chupa-la. "Chupa o meu Cu, branquinha" era o que saia daquela boca delicada. "Isso mama no Cu e no grelo dessa puta aqui, mama" e..."Ai, to piscando Cu na tu a lingua, deixa ela pra fora, anda, deixa que eu vou ficar tocando siririca com a tua língua, sente o meu caldo...". E gozava, beliscando os próprios seios e metendo dois dedos no Cu, enquanto curtia sua língua e mamava no saco e no Cu Dele. Por duas vezes guardou esperma na boca para cuspi-lo na sua boceta( e depois mandar-nos lamber) e na sua boca, bem devagar. Providencial o prazer Dela em ter porra na boca...
Vocês estavam lindas e devassas e quando você pediu para "apanhar na xota" gritando "bate na minha boceta, bate, bate nela, bate no grelo". Jatos de esperma fluíram sobre o seu corpo. Ele derramou semem em teus lábios, e ela e eu dividimos as gotas restantes num beijo.
Em seguida, aproveitando-me da sua submissão, currei você ainda mais, meu pênis inchado e grosso, com a cabeça roçando seus lábios e grelo, sendo conduzido pelas mãos dele. E ao contrário da noite anterior, você podia ver tudo, sentindo-me penetrar você enquanto trocava beijos com o casal.
Seu gozo molhava toda a cama e nossas peles. Fora uma doce manhã. E depois de objeto de todas as atenções, sua última obrigação naquela manhã era preparar a jovem para ser usada por mim. Da maneira mais depravada possível....
Mas quem conta é você...
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