sábado, 3 de novembro de 2007

O canalizador


Esta manhã fui despertada pela Marisa. Queria ir para a praia. Como se eu fosse mulher de apanhar sol e estar esticada não sei quantas horas ao sol...
A Marisa é uma amiga lésbica que acabou há pouco tempo um namoro de dez anos com a namorada. Ou seja, nunca experimentou pixa e é mais ingénua no sexo que uma adolescente de 13 anos. Eu gosto de chocá-la e dizer aquelas barbaridades machistas tipo "Tu precisas é de ser fodida por um caralho. A partir desse momento não vais querer outra coisa". "Uma pixa nessa cona e ias ver se pensavas mais na Lurdinhas".

A Marisa é gordinha, mas daquelas gordinhas que apetece tocar, pele macia, carne e chicha boa para apertar. Não fosse ela tão sensível e já a tinha fodido... é daquelas que ainda não aprendeu que sexo é diferente de amor, e que podemos foder sem termos de amar ou nos comprometer... mas eu pensava mostrar-lhe isso na primeira oportunidade.

Sempre me deu tesão ver atiçar gajos para cima dela, e desde que terminou o namoro, saímos e levo amigos comigo que provoco para cima dela. Ela é extremamente sensual e encosta-se a eles, esfrega-se a dançar, e com o cu delicioso que tem sei que os põe de pau feito em três tempos.

Estavámos a discutir onde ir e tocam-me à campainha. O canalizador... Nunca avisa quando aparece, e põe-me fodida por vezes. Já pensei que muitas vezes não vem cá fazer nada, desculpas para ganhar mais uns cobres... mas como não sou eu que pago, a senhoria que abra os olhos. Trata-me por menina, e olha-me sempre com olhos de quem gostaria de papar-me. Eu sou sempre muito séria, ainda que na cabeça pense em fazer coisas muito diferentes... só precisava da coragem. É um homem para os quarentas e muitos, de bigode, e mãos sempre meio sujas e duras. Imagino-o sempre a foder-me de quatro, agarrando-me nas ancas e nos pneus da barriga e puxando-me para ele. Tem uma barriguinha deliciosa que visualizo sempre apoiada no meu cú. Deve ser uma maravilha sentir aquelas mãos duras como pás agarrarem sem cuidados o meu corpo.

Estava na sala com a Marisa e a sainha curta dela excitava-me deveras, pelo canto do olho sentia o canalizador na cozinha. Sentia que ele nos olhava de vez em quando. A Marisa estava meio de costas para ele e não se apercebia. Provocadora mente, enfiei-lhe uma mão na saia afastei-lhe o biquini com a desculpa de ver se estava bem rapada. Ela intimidou-se mas por vergonha de mostrar vergonha perante mim, uma amiga, deixou-se mexer. Eu sorri-lhe e pedi-lhe para baixar as cuecas do biquini, queria ver o triângulo que ela tinha desenhado com a gilette. Ela olhou-me, gaguejou qualquer coisa pelo facto do homem estar dentro da cozinha ao que respondi que ele não via. Puxou as cuecas do biquini para baixo e mostra uma rata lustrosa e de papo gordo com um triângulo de pelos que dá vontade de tocar... o canalizador a ver tudo, e eu puta a excitar-me com tudo aquilo. Mas a descontração da Marisa termina e ela puxa o biquini para cima.
- Ajuda-me a estender roupa - digo-lhe.
- Está bem...

Na cozinha dou-lhe o cesto da máquina, que ela abre e de cú bem espetado começa a tirar a roupa da máquina. Eu olho o canlizador e os meus olhos fogem para um alto grande e demarcado existente entre as pernas do gajo. Transpira... corado evita olhar-me, mas sei que não consegue resitir. Sinto-o a ferver ali a meu lado. Sinto que a vontade dele é tirar a pixa para fora e foder-nos às duas ali. Olho-o nos olhos e com o olhar aponto para o cú a descoberto da Marisa.
- Está a ver... que belo material, enquanto toco no cu da mesma, passando o dedo nas cuecas do biquini. Ela assusta-se, mas eu a tempo volto a incliná-la. E sem saber como consigo dominá-la ao ponto de ela se manter quieta naquela posição. Deixa de tirar roupa e ali fica... a expôr o cu e a rata tapada pelo biquini. Puxo as cuecas para o lado e passo um dedo ao longo de toda aquela rata rosa escura. O canalizador olha-me, olha para a rata e engole em seco. Sinto o arfar da Marisa e os pequenos gemidos que dá dão-nos mais tesão ainda... O meu dedo fica encharcado e dou-o a cheirar ao canalizador, depois ponho-lo na boca que ele lambe primeiramente a medo, depois com uma intensidade que me morde o dedo. Sorrio...

Sinto-me segura, e sinto que naquele momento a Marisa está sobre o meu controle, já antes sentira que me era submissa mas nunca tinha utilizado esse sentimento para nosso prazer. Agora, só restava usá-la para nosso deleite...

- Quer lambê-la? Tem uma cona deliciosa esta puta gorda.
Ele nem responde, ajoelha-se, comigo ainda puxando o biquini para o lado, põe aqueles lábios secos castanhos na cona da Marisa e sorve-lhe todos os liquídos, chupa-lhe os lábios, enfia-lhe a lingua na cona e no cú. A Marisa está louca de tesão e eu idem... mas nem me toco e ali permaneço a olhar, a alimentar mais ainda a minha tesão.
Agarro-lhe na cabeça e empurro-a de encontro aquele buraco húmido, ela treme das pernas... puxo-o para mim e com uma mão viro-a.
- Lambe-o agora tu.

Sei que ela provavelmente nunca lambeu uma pixa antes, começou a namorar com 16 anos e nunca teve contactos com homens... espero pelo olhar que me deita, pedindo auxilio, ao qual sorrio e aceno com a cabeça como quem diz "vá, vais gostar". Ele levanta-se e fica imóvel... outro "boneco" que posso controlar.

Ela leva as mãos de unhas perfeitamente arranjadas à berguilha dele, abre o fecho e meio trapalhona retira um caralho castanho escuro durissimo de cabeça rosa escura para fora. Só de ver aquele caralho babo-me. O contraste entre a pele branca e suave das mãos da Marisa com o castanho escuro forte e duro daquele pau excita-nos ao ponto de deixarmos de respirar em conjunto por segundos. Com repulsa lambe um pouco o pescoço do caralho
- Assim não, põe-o todo na boca, chupa esse caralho todo.
Sinto o nojo dela, que me dá mais tesão ainda. Imagino o cheiro que deve ter, a mijo e a suor. Imagino que ele não tenha tomado banho naquela manhã e se tenha esporrado na noite anterior. E tudo isso me dá mais tusa.

Ela abre a boca, eu agarro-lhe na cabeça e empurro-a contra o caralho. O canalizador descontrai a cabeça para trás e fecha os olhos. Volta a olhar e eu sinto que ele nem sabe o que dizer... E surpresa... ela começa a lamber aquilo como se nunca tivesse feito outra coisa em toda a vida, com a boca toda roça-a no caralho, roda-o na boca, chupa, engole e lambe. Sinto que é capaz de me molhar o chão com a tesão com que está. Agarro nas mãos dele que coloco na cabeça dela e faço o gesto para que ele puxe e empurre a cabeça ao ritmo que queira. Sempre me deu tesão ver um broxe comandado por o gajo de pé com as mãos na cabeça da gaja de joelhos. Um broxe forçado. Ele timidamente começa mas apanha o jeito e vira animal.

- Lambe isso tudo minha puta. Que broxe mais bom... chupa... isso chupa tudo.
Começa a falar e a gemer e nas pausas só ouvimos o som da boca da Marisa a chupar aquele caralho castanho escuro.

Ele agarra-me no vestido que tenho, puxa-me uma das alças para baixo e mexe-me numa mama como se fosse gelatina, um pedaço de carne a ser massacrado por aqueles dedos duros. Eu gemo como uma porca.

A Marisa engasga-se e ele pára... eu num movimento de milésimos de segundo puxo-a para que se levante, retiro um banco de ferramentas debaixo da mesa e empurro-a contra este. Com as mãos sobre este fica com a cona toda aberta para ser fodida. Nem preciso de dizer o que pretendo, antes de fechar e abir os olhos já ele está encostado ao cú dela esfregando o caralho no rego.
- Que cona... toda aberta...

A Marisa geme, e eu só tenho é vontade de estar no lugar dela e ser eu a fodida.
O caralho escorrega para dentro da cona com uma facilidade impressionante e eu só oiço o barulho dos fluídos da cona dela a serem revolvidos por aquele caralho duro. Ele agarra-lhe nas ancas e movimenta-a contra si. Apercebo-me que não tenho de lhe ensinar nada, ele sabe foder... sabe mexer e movimentar o corpo de uma mulher. Chego-me mais perto de forma a ver a penetração e só tenho vontade de por a boca naquele conjunto, naquele laço de pixa e cona. Ele com uma mão puxa-a e empurra-a de encontro ao caralho e com a outra começa a apalpar-me... chega com os dedos à minha cona e sente que estou completamente encharcada. O toque dos seus dedos nos meus lábios vaginais provoca em mim espasmos e contracções. Quero mais... quero vir-me... agarro as minhas mamas e esfrego-as. Na névoa oiço os gemidos da Marisa, oiço as obscenidades temporais dele, e visualizo aquele entra e sai.
- Vou-me vir puta.
Esporra-se todo no rego do cu da Marisa e eu baixo-me, lambo e sorvo tudo aquilo. Aproveito e lambo-lhe a cona com força e vontade, enquanto me toco. Deito-me no chão da cozinha, sem sentir o frio do mesmo, puxo-a a mim e num 69 rápido vimo-nos as duas. Quando senti os lábios dela na minha cona não pude conter-me mais. Estava encharcada na cona, e encharcada na cara da esporra dele e dela. O silêncio que se faz sentir de seguida é enorme, parece-me que gritámos imenso e que fizemos imenso barulho, no meio de toda aquela excitação e tesão. Retiro um pelo da cona da Marisa da minha boca e levanto-me com dificuldade.
Suadas e nhanhadas vamos para a sala onde nos sentamos, sem palavras.

- Terei de cá voltar pois preciso de substituir a junta da torneira.
- Certissimo, quando queira.

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