sexta-feira, 2 de novembro de 2007

No barco


Deito-me na cama, vejo o meu corpo no espelho da parede em frente a mim.
Fecho os olhos e suave e calmamente abro as pernas. Começo a visualizar a minha pele nua e branca entre o preto do vestido que visto. Fecho os olhos...sonho acordada.
Ponho a minha mão na rata... e vejo:

O Senhor e eu estávamos num hotel, um hotel que por vezes se transformava num barco, um grande barco, como um barco de pesca russo, onde no passado estive.
- Puta, hoje vais ter de obedecer a toda a tripulação. Tudo o que te pedirem deverá ser executado por ti como se fosse uma ordem minha.
- Sim Senhor.

O Senhor senta-me numa cadeira ao canto da cabine enquanto um homem comanda o leme, e sem despir as calças, tira o seu caralho de dentro delas e põe-me a chupá-lo. Eu gemo a medo devido à surpresa, e penso nas coisas que o Senhor me põe a fazer sem me avisar ou preparar.
Chupo-o fortemente e de seguida o Senhor agarra-me nas pernas, levanta-as e fode-me o cu. O homem que se encontra ao leme não faz um gesto, não nos olha, e eu sinto toda a estranheza da cena. O Senhor chama-me de puta e cadela e diz-me que só sou boa para foder, e nem sempre, pois por vezes pareço uma cadela ordinária que nem chupar um caralho decentemente sabe. E por ser assim, puta reles, nesse dia serei a máquina sexual e depósito de esporra de toda a tripulação. Eles podiam e iriam usar-me conforme quisessem e onde quisessem. Eu começo a ficar excitada e o Senhor esporra-se todo no meu cu e na minha boca. Saio da cabine e vou em direcção ao nosso quarto.

Estou a caminhar no corredor e um homem (um marinheiro, vestido como tal) agarra-me num braço e força-me a entrar numa pequena despensa de arrumações. Aí, põe-me de joelhos e tira o caralho para fora dizendo-me para lhe fazer um broxe. Como estava completamente murcho eu tive de o trabalhar e lamber desde o começo até ter um caralho bem duro na minha boca. Agarra-me na cabeça e força-me a chupá-lo. Retira-se da minha boca e com a mão bate uma punheta esporrando-se para a minha cara.

Ele deixa a despensa, eu levanto-me e sigo novamente em direcção ao quarto, mas no corredor um homem aparece e puxa-me para dentro de um quarto. Empurra-me para a cama e fode-me com força, como se eu fosse uma boneca, sem se preocupar se eu estava ou não a gostar, sem sequer me olhar na cara ou nos olhos, olhando apenas para o caralho que entrava e saia da minha cona. Eu era apenas um buraco, apenas um corpo para ele, que ele movimenta conforme quer e ao seu gosto. Eu mantenho-me em silêncio... No final ele esporra-se todo em cima de mim. Antes de sair, olha-me nos olhos e prega-me um estalo dizendo “sua puta”.

Eu vou novamente para o corredor e um homem vem e sorri-me. Diz-me “agora vais apreciar dois caralhões nesse teu corpanzil de puta”. Agarra-me na mão e faz-me entrar num outro quarto. Despe-me prontamente e põe-me a chupá-lo. Entretanto entra outro homem que me põe de quatro e começa a foder-me desalmadamente o cu. Eles conversam entre eles sobre o que estão a fazer... se eu era boa para foder ou se era boa para o broxe.
- Como está a conaça dessa puta? Húmida?
- Oh sim. Uma cona grande e gorda, toda aberta... para fodermos. Um buracão do caralho... uma cona de cabra à séria.
- Simm... e chupa bem que se farta a puta... esta boca não é para ela comer é para chupar caralhos.
- É verdade, eu pus-lhe o caralho na boca à força e a puta adorou. Que grandessíssima cabra!
- Vamos trocar... Quero foder-lhe o cu como ela nunca antes sentiu. Estou teso pa caralho e quero ouvi-la gritar e chamar pela mãe. Riam-se...
E usaram-me como quiseram. Esporraram-se sobre mim e deixaram-me ali ao abandono. Entretanto um volta a entrar no quarto e mija-me em cima.

Estava
a sentir-me suja, esporrada e mijada, sentindo-me uma pessoa degradante... uma degradação. Já no corredor comecei a chorar. Um homem aproximou-se e sem que eu deixasse de chorar agarra-me e põe-se a foder-me o cu. Depois vem-se na minha cara e aparece um outro que me põe a mamá-lo à força. Eu em lágrimas e com dificuldade em respirar tive de o chupar até o caralho ficar bem duro na minha boca e sufocar com toda a esporra que tive de beber à força de estalos.

Cheguei ao quarto em lágrimas, chorando como um bébe e o Senhor estava lá, sorriu-me e sem me dizer uma palavra, põe-me na banheira, dá-me banho como se eu fosse uma menina... como me lembro da minha mãe me dar banho em criança, com firmeza. Depois agarra numa grande toalha, enxuga-me o corpo e deita-me a seu lado na cama. Aí, beija-me, sorri-me e diz “minha putinha como te adoro”. Nesse momento apercebi-me que consigo eu nunca seria abandonada, que o Senhor estaria sempre presente.
Adoro-O.

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