sexta-feira, 17 de abril de 2009

Enterrou-me de uma só vez..


Chamo-me Joana e sou uma bela mulher de 32 anos morena, 1,72,com 65 kl, mantenho o corpo perfeito com algum ginásio e uma alimentação equilibrada.

Sou empregada numa imobiliária em Barcelos, e a história passou-se há cerca de seis meses, quando fui ver como iam as obras numas moradias, que uma delas já estava vendia mas os acabamentos nunca mais ficavam prontos.

Ia furiosa pois tinha tido uma pequena discussão com o meu chefe da imobiliária, sai do carro e perguntei a um dos funcionários onde estava o encarregado.

Lá em cima respondeu ele, acenando para o primeiro andar e olha-me de forma estranha, não liguei e fui procurar o encarregado.

Subi as escadas, no patamar cruzei-me com dois operários que me disseram que o Filipe estava na sala.

Finalmente encontrei-o e descarreguei toda a minha raiva e frustração.

Esteva um dia quente de primavera e o suor colava-me a roupa ao corpo, chamei ao encarregado de incompetente de falta de profissionalismo, ficou furioso olhou-me de baixo a cima e disse que não recebia muitos insultos de uma palerma qualquer, que nem sequer percebia que não estava vestida convenientemente para andar ali no meio do pessoal.

Fiquei surpreendida pela ousadia, embora pensando se ela não teria alguma razão, trazia vestido uma mini saia, que deixava ver as minhas pernas bem torneadas e os contornos das nádegas e ma blusa, que permitia perceber todos os pormenores do meu soutien de renda preto.

O que quer dizer com isso perguntei eu descaradamente?

Que vens aqui pedir pau disse ela com toda a calma, passei-me completamente com ele, foi um erro da minha parte.

Agarrou-me os braços com uma mão, puxou-me para ela e com a mão livre apalpou-me rudemente as mamas.

Vais ser fodida por machos de verdade, disse ela com raiva.

Um deles agarrou-me por trás ajudando o encarregado a levar-me para um quarto , onde havia um divã velho, atiraram-me lá para cima , entretanto chegou outro operário que fora chamar os restantes homens que trabalhavam na obra .

Olhei-os, percebendo que ia ser fodida por aqueles operários sujos e fedorentos, o encarregado aproximou-se e disse-me lentamente.

Vais sair daqui toda rebentada.

Olhei para todos eles, a babarem-se de desejo e disse-lhes:

Farei o que quiserem disse eu com a voz a tremer.

O Filipe mandou-me ficar de pé no meio do quarto, começou a desapertar-me lentamente a blusa, botão por botão, finalmente retirou-ma , de seguida um dos operários colocou-se atrás de mim , abriu o fecho da saia e retirou-ma.

Agora tira o resto disse o encarregado.

Obedeci ficando ali nua no meio deles, como isso fosse um sinal lançaram-se a mim. Um negro enorme deitou-se em cima do divã, mandou-me montar no seu caralho , olhei espantada , devia ser o dobro do meu namorado, tentei enterra-lo lentamente, mas ele forçou-me pela cintura enterrando-o num golpe só.

Dei um grito de dor, os outros riram-se e bateram palmas com a minha cara de dor.

O encarregado veio por trás e começou a forçar a cabeça do seu caralho contra o meu cu virgem nunca tinha dado o cu a ninguém, supliquei em vão foi entrando lentamente, mas mesmo assim provocando-me uma dor, outro agarrou-me pela cabeça e começou a foder-me a boca , todo o meu corpo era sacudido pela violência das três fodas em simultâneo, como se não basta-se outros dois encostaram-me os caralhos ás mamas , forçando-me a esfrega-los lá com as minhas próprias mãos.

Rapidamente recebi a primeira dose de esporra nos meus tês buracos e nas mamas. De seguida o encarregado deitou-se , montei-o enquanto outro me enrabava e os restantes encarregavam-se da minha boca e mamas. Isto continuou até todos me terem comido a cona , cu e boca.

A minha cona deitava golfadas de esporra, o meu cu já não fechava, a esporra escorria-me pelos cantos da boca e pelas mamas. Isto durou umas horas, para terminar o negro voltou a deitar-se, voltei a enterrar o seu enorme pau na minha cona, o Filipe colocou-se atrás, mas desta vez não enfiou o caralho no meu cu mas sim na cona, que ficou toda dilatada, gritei e começaram a foder-me em simultâneo, desmaiei.

Acordei debaixo de um duche de água fria, só lá estava o Filipe que sem uma palavra me estendeu a roupa.

Eles não sabem mas eu desmaiei de prazer não de dor, era uma das minhas fantasias, ainda bem que tinha aborrecido , foi difícil no inicio mas depois foi bem demais .

Espero poder vir a aborrecer mais encarregados de obras para poder ter grandes prazer de sexo com mais do que um homem.


quarta-feira, 15 de abril de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fome Inesperada



Olá! Estás em casa?
Sim no meu escritório!
Pousei as chaves de casa e a minha mala no aparador do corredor.
Por aqui a esta hora?
Sim, despachei-me, estava perto, por isso vim ver-te , respondi enquanto entrava no escritório. Ele olhava para mim enquanto desviava a cadeira onde estava sentado da secretária onde trabalhava. Estou com fome!
Não preparei nada, não avisaste que vinhas, sabes que nunca tenha aqui nada
Estou com fome de ti! Disse-lhe ao mesmo tempo que afastava as suas pernas com as minhas e me prostrei à frente dele. Comecei a desabotoar os botões da minha blusa branca enquanto sorria da sua expressão admirada.
Quieto! Deixa-me mostrar-te como estou.
Recostou-se na cadeira a ver-me desembaraçar-me das calças e da blusa para ficar apenas em lingerie, à sua frente, tirei o soutien. Com uma mão belisquei levemente um dos meus mamilos enquanto com a outra apertei o meu sexo, que latejava ansioso.

Levei as duas mãos às minhas mamas apalpando-as com vigor, apertei os mamilos tesos, enquanto me fixava no olhar dele, aparentemente imperturbável. Lambi dois dedos para depois os levar para dentro das minhas cuecas e massajar o clítoris.
Deixa-me tirar isto daqui. Quero ver tudo disse ele descontraidamente enquanto rebentava a tira fina das minhas cuecas pretas de licra agora sim, brinca…

Encostei-me à secretária e apoiei a perna direita no joelho dele. Assim pode ver o percurso dos meus dois dedos a abrir os meus lábios, brincar com o clítoris e a entrar escorregadios na minha vagina. Que quente. Fodi-me sob o seu olhar. Esperou certeiramente até prever que eu estava prestes a vir-me e segurou-me no pulso obrigando-me a parar.
Não viste cá a casa para almoçares sozinha…
Levanta-se e desaperta as calças despindo-as enquanto me beija e me mordisca os lábios. Estavam secos…sabe bem a sua saliva… Segura-me pela cintura e senta-me na secretária. Afasta os papéis e ajuda-me a deitar sobre as costas. Com uma mão acaricia-me o rosto, passa um dedo nos meus lábios e eu chupo-o… Com a mão aberta desce pelo meu queixo, pescoço, contorna os meus seios e lambe os meus mamilos enquanto me olha nos olhos. Continua a descida e a mão brinca no meu umbigo, contorna-o, desce pelo exterior da minha coxa, para depois subir pelo seu interior até chegar ao meu sexo. Aguardo… de olhos fechados e a saborear as carícias.

Levanta-me as pernas apoiando-as nos seus ombros enquanto me puxa pela cintura para ficar um pouco fora da mesa.
- Agora sim, Paula, vamos matar a fome, foder ate cai-mos para o lado.
E roçámos os sexos provocatoriamente até nos encaixarmos como eu ansiava desde que pensei em ir a casa dele. Eu empurrava o meu corpo contra o seu como podia, faminta daquele vaivém . Calma, miúda, saboreia sempre fui impaciente. Ele, mais experiente, prolonga o prazer fazendo-me sofrer. Eu tenho, mas…
A cadência continua, ele fixa-me, eu começo a descontrolar-me. “Está quase” “Pois está…olha para mim…agora”. E sem falarmos demos as mãos e apertámos…tanto que as minhas unhas ficaram marcadas nas mãos dele.

Deixei descair as minhas pernas dos seus ombros para receber o seu tronco em cima do meu e afaguei-lhe o cabelo enquanto me beijava.
- Que almoço tão bom, Paula. Tens de vir almoçar aqui mais vezes.
E ficámos em silêncio, apenas a sentir as respirações e as batidas um do outro a acalmarem.

A porta da rua bateu! Disse-lhe sobressaltada.
A porta da entrada? Não pode ser… que dia é hoje?
Quarta feira.
-Merda !!! A mulher da limpeza pediu para vir hoje porque amanhã vai para fora e nunca mais me lembrei que ela estava cá .
Ahahahaha então quer dizer que tivemos assistência, pelo menos auditiva… Já vai ter uma cusquice para contar às vizinhas, a linda foda que ouvi-o.
Coitada da senhora. Bem…com aquela idade, se calhar até a ajudámos a relembrar os velhos tempos, que fodia-mos como dois loucos.