sábado, 27 de outubro de 2007

Exercício Físico

Sou adepta do exercício físico. Principalmente ao ar livre e, sem dúvida alguma, do exercício livre.
Exercício livre?! - perguntam-se vocês - Mas que será que fala ela?
Não gosto de me prender à obrigatoriedade de levantar pela manhã e ir a um ginásio antes de correr para o emprego. Muito menos, deixar de aproveitar a hora de almoço para ir malhar num ginásio qualquer.
Então, faço-o apenas quando me apetece. Quando quero vou a um ginásio e malho durante 2 horas, outro dia vou correr pela praia, pela marginal; outro ainda, faço umas flexões, uns abdominais e um pouco de aeróbica, enquanto a música toca no leitor de cd’s quase ensurdecendo a vizinhança que, por vezes, protesta. Esta mais uma das razões para estar farta de morar num apartamento.
A noite de 2ª para 3ª Feira, foi mais um desses momentos em que me deu aquela vontade louca de exercitar o corpo.
Vesti o meu habitual top, os boxers femininos, apanhei o cabelo com o elástico e com trance, house e algumas mais do género, lá estava tudo em ordem para começar.
A janela da sala encontrava-se aberta, como na maior parte das vezes quando chegamos a esta época.
E lá iniciei os exercícios habituais.
A meio do exercício e numa das pausas que fiz para mudar de cd, apercebi-me de um movimento inusitado no prédio que fica virado para as traseiras do meu.
E lá estava ele: o vizinho mirone, homem de idade avançada, que muito gostava de olhar a minha janela.
Claro que não demorou muito para que viesse a mulher mais furiosa que um touro preso numa arena, para acabar com o seu ar de felicidade. Não pude deixar de dar uma risada e lá continuei de onde tinha parado.
Não demorou nem 10 minutos e, quando já estava de novo imersa em suor escorrendo pelo corpo já húmido e no meio dos meus últimos abdominais, toca a campainha.
Espreitei pelo óculo e adivinhem quem encontrei do outro lado da porta, esfumando como panela de pressão a ferver: a velha rabugenta, a megera do prédio das traseiras, com ar de quem queria invadir o mundo apenas de panela na mão. Não, ela não trazia nenhuma panela, nem tacho, nem sequer um rolo da massa. Também não faltava mais nada.


Estava na parte em que a velha do outro prédio tinha tocado à campainha.

Lá respirei fundo, o que era um pouco difícil depois daquele exercício todo, e abri a porta tentando colocar o meu ar mais cândido.
Que queria ela? O habitual - que eu fechasse a janela ou puxasse a cortina de uma vez. Já era a 4ª vez que me incomodava com aquela treta, apenas porque o maridinho gostava de ficar a mirar o que se passava na minha sala. Coitado, já não “o” deve levantar há uns aninhos, mas também com uma megera destas não me admirava mesmo nada.
Lá dei a desculpa do costume: que a empregada havia levado as cortinas para a lavandaria e ainda não as tinha trazido e que com o calor que estava era impossível manter a janela fechada. Olhou-me de alto a baixo, observando os detalhes que a pouca roupa húmida deixava transparecer e com um ar ainda mais furibundo, lá virou as costas e segui o caminho, resmungando e sem que, antes, olhasse por cima do ombro com um ar ameaçador.
Fiquei ainda encostada no umbral da porta, sem saber se havia de desatar a rir à gargalhada e ignorar como sempre fiz, ou se deveria ir atrás dela e, desta vez, dizer-lhe umas quantas.
Decidi virar as costas e ir à minha vida.
Mas, antes de entrar dei conta do abrir da porta do apartamento esquerdo, admirando-me porque não morava lá ninguém já ía para cerca de 4 meses. Esperei um pouco mais até que vi sair de lá um tipo em fato treino e ténis. Fechou a porta e virou-se para descer as escadas, desprezando o elevador, quando o seu olhar cruzou o meu. Parou e os seus olhos foram despindo o meu corpo das poucas peças que o cobriam. Senti-me um pouco envergonhada pois tinha consciência que o top e os boxers revelavam mais do que tapavam, devido ao efeito do suor dos exercícios, revelando a zona escura dos mamilos que, nessa altura, se encontravam arrepiados e a humidade concentrada no baixo ventre. Mas, nem me consegui mexer. Moreno, de estatura mediana, o que salientava no seu rosto eram os olhos verdes claros e a boca bem desenhada de lábios cheios, sensuais.
Os seus olhos subiram até ao meu rosto, deteram-se nos lábios, sorriu e com um piscar de olhos virou-se e desceu as escadas.
Regressei ao apartamento pensando naqueles olhos verdes.
Um vizinho novo. Seria? Interessante vizinho.

Recordação no Sofá


Ao olhar as fotografias e escolher uma para aqui colocar, fez com que recordasse uma certa tarde, em que o céu coberto de nuvens e sem uma nesga de sol, nos fazia penetrar num espaço entre o estar e o não estar.
Foi há cerca de um ano, eu estava em casa sozinha deitada no sofá, enquanto tentava ler um pouco e ía olhando esporadicamente o que se passava no ecrã da televisão. Usava o comando para mudar de canal, apenas para não ouvir anúncios ridículos, e passava pelo canal História, pelo Discovery, e regressava ao livro, não me lembro qual.
Acabei por passar pelas brasas e nem me dar conta que Pedro havia entrado no apartamento. Namorávamos há cerca de 5 meses e ele tinha a chave do meu apartamento.
Recordo apenas que senti as suas mãos meigas, quentes, a massajarem os meus ombros, como se ainda estivesse num sonho, em transe.
Mantive as pálpebras cerradas enquanto as mãos dele deslizavam pelos meus ombros, pescoço e íam desabotoando suavemente o camiseiro que tinha vestido. A sua respiração no meu ouvido, intercalada pelos beijos na orelha. As pequenas mordidas suaves.
E a minha tentativa para me manter de olhos fechados, saboreando cada toque, sentido a excitação invadir-me a cada minuto, o calor espalhar-se pelo meu corpo. Fingia dormir, mas ele conhecia-me de tal forma que sabia que eu apenas prolongava o prazer - o dele e o meu. E eu sabia que ele sabia.
Depois o toque nos seios, o deslizar dos seus dedos pelo vale entre eles, até ao elástico da lingerie, contornando a cuequinha, como se fosse passar os dedos por baixo do elástico e descê-la. Mas, voltava a subir para tocar mamilos, pescoço e lábios, penetrando um dedo entre eles para tocar-me a língua.
Eu comecei a suar, sentia que um fio descia pela nuca e acabei por erguer os braços e, ainda de olhos fechados, puxá-lo contra mim e apertar a boca de encontro à dele. O seu riso ecoou já dentro da minha boca, dentro de mim.
Foi ao sentir o seu corpo em cima do meu que me apercebi que se havia despido antes de se aproximar do sofá e começar aquela sedução que me deixava louca. Sentia a sua excitação de encontro às minhas coxas. Excitava-me senti-lo.
As nossas línguas dançavam afogueadas numa dança erótica, rápida e lenta, suave e selvagem.
As nossas mãos deslizavam pelos corpos, apalpando, massajando, tocando e penetrando.
Acabou de me despir e, de olhos nos olhos, entregámo-nos na loucura da paixão que nos unia, dois corpos que se penetravam selvaticamente, de forma alucinada, soltando gemidos, suspiros e gritando de prazer.
O livro esquecido no chão, a televisão num canal qualquer, roupas espalhadas pelo chão.
E nós dois subindo por espirais de prazer, atingindo orgasmos intensos, apoteóticos.
Quantos momentos assim nós vivemos…

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Trovoada...



Um calor abrasador tinha invadido a cidade. O ar abafado, fazia adivinhar tempestade e o sol mantivera-se oculto durante todo o dia. Já estavas em casa quando cheguei. Linda, cabelos ainda molhados e vestindo o meu pijama que, em ti, ficando larguíssimo, despertava-me de imediato uma vontade imensa de explorar o teu corpo suave e belo. Lá fora umas gotas grossas começavam a cair nos passeios, libertando odores de verão, mescla de cheiros de terra quente e chuva. Os teus beijos, ao chegar, muitos, pequeninos, doces, e com um roçar de lábios que só tu sabes fazer, excitaram-me…
Depois de um banho retemperador, sentei-me junto à janela a contemplar a tempestade que se aproximava, enquanto a noite ia caindo lentamente. A escuridão invadia aos poucos a casa, e a janela entreaberta, continuava a possibilitar a passagem do cheiro da tormenta. Enroscaste-te no meu colo e beijámo-nos lentamente, trocando pequenas carícias com a pontinha da língua. Um cálice de Porto, fazia-nos companhia…
O primeiro botão do teu pijama, desapertado, permitia ver parte dos teus seios que começavam a apresentar sinais de uma excitação crescente…
As nossas mãos entrelaçadas e húmidas, apertam-se com força quando os primeiros relâmpagos iluminam o céu. Acomodas-te para ver a tempestade. Encostas as tuas costas ao meu peito, sinto o perfume do teu cabelo e o meu sexo tenta adivinhar mais uma vez a textura das tuas nádegas. Desabotoo os três botões que faltam e brinco com os teus mamilos já duros. Uma excitação crescente acompanha o crescer da tempestade… Chuva violenta, relâmpagos e trovões instalam-se definitivamente na cidade, proporcionando da nossa janela um espectáculo ímpar e grandioso. As minhas mãos, aos poucos e poucos vão percorrendo o teu tronco, descendo por entre as calças largas até às tuas coxas. Adoro passear os meus dedos por cada centímetro da tua pele. Sentindo-os aproximar, apoias os pés descalços na cadeira da frente e abres as pernas ligeiramente, como que a indicar o que devo fazer. Viras um pouco a cabeça, e beijas-me ardentemente, fazendo-me sentir a tua língua com intensidade. O teu sabor, o Porto, o cheiro da chuva, o som da trovoada, despertam todos os meus sentidos. Arrisco e toco o teu sexo, procurando “ver” com os dedos os teus lábios. Estás molhada e isso excita-me. Faço por sentir todo os contornos do teu sexo e espalho a tua “excitação” pelos meus dedos. Brinco demoradamente com ele, como que percorrendo um labirinto, repetindo exaustivamente todos os passos à procura da libertação. Nos diversos percursos, acaricio o clítoris e penetro-te alternadamente com cada um dos três dedos. Recolho o líquido do prazer que vai permitindo o seu deslizar. Espreguiças-te, abres um pouco mais as pernas e vai crescendo em ti uma vontade enorme de explodir. Compassadamente suspiras, beijando-me. De vez em quando, uma luz celestial inunda a tua face, revelando aquela tua beleza que te invade ao aproximar do orgasmo. Uma torrente de água jorra do telhado produzindo um som violento que abafa os teus gritos de prazer. Resta o movimento sincopado e belo das contracções do teu corpo, indicando o auge da tempestade. Quietos, abraçados, de mão dada, assim ficamos a saborear a “tormenta”…

Acorda-me



Ela dormia. Ele abrira-lhe as portas de casa e mostrara-lhe o lugar a seu lado, na cama. Tocavam-se as pernas ao de leve, por baixo dos lençóis. Ainda no torpôr do seu sono, sentiu a força dos braços dele, puxarem-na contra si. A pele núa dela, percebeu no corpo dele, todo o desejo que o envolvia. Que a envolvia a ela também. Sentia o seu sexo duro, latejante... a roubar-lhe o sono e a razão. Aquela tesão toda a implorar por um lugar dentro dela, e ela a querer dar-se. De um salto, colocou-se em cima dele. Ele ficou deitado de braços abertos a deixar-se foder. E ela, de prazer, esqueceu-se que ele ali estava... lembrava-se só do que a invadia. E as unhas delas que se fincavam no peito dele, e as suas costas que arqueavam, e a respiração que acelarava, e os gemidos que se intensificavam... e ela que se vinha sobre ele, para ele, por ele. Ela ainda não sabia que ele a colocaria de quatro e que o sentiria a escorrer pelas suas costas... E esse viria a ser o maior prazer dela.

Caminhos


Desliza os dedos pela minha nuca e sente o arrepio na minha pele...
Chega os lábios junto ao meu pescoço e deixa-me sentir-te respirar...
Morde-me orelha e sussurra-me ao ouvido tudo o que me vais fazer...
Agarra-me pela cintura com as tuas mãos e senta-me ao teu colo...
Desce a tua boca pelo meu pescoço abaixo e desaperta-me o soutien...
Aperta-me o peito e deixa a tua língua brincar nos mamilos...
Puxa-me contra ti e deixa-me sentir esse volume que te cresce...
Explora-me por baixo da saia e sente aquele lago que transborda...
Entra em mim com os teus dedos e mostra-me o teu olhar de desejo...
Leva-me ao colo até aquela mesa e faz-me debruçar sobre ela...
Agarra-me pelos cabelos e entra todo em mim duma so vez...
Faz-me gritar, implorar para que não pares...

Um outro enredo




O filme que passou na tela naquela noite? Não sei contar...
Mas sei ainda ao pormenor os caminhos traçados pela minha saliva.
Quero lá saber se perco o início da história!
O calor da tua língua no meu pescoço e...
Safado...! Sabes bem que não te resisto!
Ergues o braço da cadeira e puxas-me para o teu colo.
Enlouqueceste? Há gente sentada lá mais abaixo. Não podemos!
Mas quero... Oh como quero!
E essa roupa tua que me separa da tua pele...
E esta roupa minha que sufoca o meu desejo...
Desaperta os botões da minha roupa....
O teu toque de mestre, o teu cheiro de macho, o tesão que me dás...
Isso, puxa as tuas calçaas para baixo... assim, so um bocadinho.
Sei bem o que esperas e sabes bem o que vou fazer. Adoro, adoro...
Nem imaginas o prazer de enlouquecer, enlouquecendo-te.

Espera de Ti


Á espera de te ouvir
Á espera de te ter aqui
Uma palavra qualquer num lugar qualquer
Nada interessa, só tu
À espera de abrir os braços num abraco a medida do teu corpo
À espera de abrir os olhos e continuar a ver-te para além dos sonhos
Um beijo qualquer a uma hora qualquer
Nada interessa, só tu
À espera do arrepio de um toque
À espera de um aroma que me conserve essa memória
Uma noite qualquer com uma lua qualquer
Nada interessa, só tu
À espera dos teus sonhos na minha realidade
À espera de um eu transformado em nós
Um futuro qualquer numa vida qualquer
Nada interessa, só tu
À espera...
À espera...
À tua espera.

Tua

Vamos estar juntos! Daqui a umas horas estarei nos teus braços e o teu corpo será o meu parque de diversões. Não digas nada. Sei do que gostas e como gostas.
Só quero ouvir os teus sentidos entregarem-se incondicionalmente.
Ao meu toque.
A minha voz.
Ao meu cheiro.
Ao meu sabor.
Ao meu corpo...
E depois faz de mim o que quiseres.

Hipocrisia Pura


O mundo gira à volta de vários valores, várias interpretações do que é certo ou do que é errado. Do que é normal ou do que é anormal. Mas descansem que não vos vou maçar com uma aula de moral. Hoje, em conversa com amigas e amigos, mais uma vez houve uma crise de valores em conversa, um maxista de merda se pôs a falar de uma nina que tinha conhecido. Dizia ele que a miúda que conheceu era uma puta " porque não tinha namorado e fartava-se de foder . A minha questão é - se uma mulher por não ter um relacionamento, dito normal, é puta ? então o gajo que se farta de foder com inúmeras ninas é o que? Um fodilhão ? não é um CABRÃO da mesma espécie que a Puta . Qual o problema de uma nina ser uma fodilhona ? qual o problema de uma mulher gostar de foder ? Essas atitudes de hipocrisia e de preconceito maxista , sejam elas vindas de um homem ou de uma mulher só ficam mal a uma sociedade que se diz moderna e inovadora. ABAIXO OS CABRÕES MAXISTAS !

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Seio de Virgem

O que eu sonho noite e dia,
O que me dá poesia
E me torna a vida bela,
O que num brando roçar
Faz meu peito se agitar,
É o teu seio, donzela!
Oh! quem pintara o cetim
Desses limões de marfim,
Os leves cerúleos veios
Na brancura deslumbrante
E o tremido de teus seios?
Quando os vejo, de paixão
Sinto pruridos na mão
De os apalpar e conter...
Sorriste do meu desejo?
Loucura! bastava um beijo
Para neles se morrer!

O estucador

4 da tarde. Esperava pelo estucador com quem falara ao telefone, para ir arranjar uma pequena fenda na parede da sala. O curioso é que a Guida nunca o vira pessoalmente. Tinha-lhe sido recomendado pela Ana, que lhe dissera que ele era um excelente profissional. Ao mesmo tempo que o recomendava, a Guida tinha notado nos olhos da amiga um brilhozinho especial…
Acabou por adormecer no sofá, incapaz de combater a sonolência causada pela espera.
Às 4.20, a campainha tocou. Acordou sobressaltada e levantou-se. Dirigiu-se à porta e levantou o intercomunicador. Era o estucador! Carregou no trinco electrónico. Estava levemente aborrecida pois tinha preferido que fosse o Nuno a tratar de tudo. Mas ele tinha saído da cidade em trabalho, e acabara por sobrar para ela.
Quando ele chegou à porta de casa ela percebeu o brilho que notara nos olhos da Ana. A verdade é que o estucador era … uma brasa! Agradeceu mentalmente ao Nuno por estar ausente e mandou-o entrar.
Depois de ela lhe explicar o que queria que ele fizesse, ele começou a arranjar a parede enquanto ela o ia acompanhando sentada no sofá. A Guida tinha a consciência de que o vestido que usava era suficientemente indiscreto e, quase instintivamente, começou a provocá-lo cruzando as pernas de forma provocadora. O movimento das suas pernas ia pondo a descoberto as suas coxas, e ela percebeu que a firmeza com que ele colocava o estuque ia diminuindo…
Ao fim de algum tempo ele pediu-lhe um pano para poder limpar as mãos. Ela levantou-se e dirigiu-se à cozinha. Sentia os olhos dele cravados no seu corpo à medida que avançava. Já na cozinha decidiu fazer uma loucura. Despiu a tanga que tinha por baixo do vestido! Preparou o pano e voltou à sala. Ele agradeceu com um sorriso, quando ela lhe estendeu o pano. Ela sorriu também .
Voltou a sentar-se no sofá cruzando de novo as pernas. Ele regressou ao trabalho, mas à medida que o tempo ia passando notava-se um clima mais tenso na sala. Ela sabia que não poderia fazer gestos muito bruscos pois o vestido mal lhe tapava o início das coxas e, qualquer movimento menos estudado, lhe desvendaria que se encontrava nua por baixo. Mas era cada vez mais difícil esconder-lhe essa situação, e ela começava a ter um desejo enorme de que ele lhe pudesse ver o sexo.
O serviço ia avançando, e ela sentia que os olhos dele lhe começavam a fazer um efeito acentuado entre as coxas. Recostou-se no sofá, observando-o. Imaginou-o a largar o trabalho e a dirigir-se a ela, a ajoelhar-se junto a si e a meter a mão por baixo do vestido, de forma a sentir o calor do seu sexo. Colocou-se de lado, com a consciência de que ele estava tão excitado quanto ela. Sorriu interiormente ao lembrar-se de novo do brilho nos olhos da Ana quando o recomendara. Tinha de lhe agradecer.
Ao fim de cerca de uma hora, ele acabou finalmente o serviço. Ela olhou-o fixamente e perguntou-lhe numa voz rouca:
- Quanto lhe devo?
Ao mesmo tempo sentou-se e abriu as pernas. Ele ficou sem conseguir responder à pergunta dela ao observar aquela visão inesperada. Deixou cair a espátula que segurava, atrapalhado. O seu sexo revelava-se mostrando os pêlos que ela tinha aparado cuidadosamente nessa manhã.
Após o primeiro momento de surpresa, que durou alguns segundos, ele baixou-se para apanhar a espátula. Ao ajoelhar-se levantou os olhos percebendo que o seu ângulo de visão melhorara substancialmente. Estava agora com a cabeça ao nível do sexo dela. Ela abriu um pouco mais as coxas, fazendo com que o seu sexo se abrisse ligeiramente a uma curta distância da cara dele.
Ele levantou-se em silêncio e ela levantou-se também sem dizer nada, aproximando-se dele lentamente. Passou-lhe a mão pelos ombros e, por momentos, quase imaginou que ele sofrera uma descarga eléctrica ao sentir os seus dedos. Ele deixou cair de novo a espátula... mas desta vez não fez nenhum gesto para a apanhar. A mão liberta rodeou-lhe a cintura e descaiu até lhe agarrar o rabo.
No segundo seguinte estavam a beijar-se intensamente enquanto as suas mãos iam percorrendo os corpos ansiosos.
Ela despiu-lhe a camisola e a mão dele tornou-se mais atrevida, começando a levantar-lhe o vestido. Ela sentia agora os seus dedos sobre a sua pele, explorando-a.
-Acho que podemos combinar um preço especial para este serviço - murmurou ele
- Será que consigo algum desconto? - perguntou ela sentindo a mão dele por zonas cada vez mais sensíveis.

Ela fechou os olhos ao sentir aquelas mãos a empurrá-la contra o corpo excitado dele. A pressão dessas mãos fazia com que ela percebesse claramente esse grau de excitação, que o sentisse sem margem para nenhuma dúvida. À medida que ela se ia deixando levar pelo que se estava a passar disse a si própria, mais uma vez, que não podia esquecer-se de agradecer à amiga que lhe tinha recomendado tão eficiente estucador.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Loana, menina Mulher

Loana apareceu em minha vida do nada! Jovem, bonita, garota sonhadora, com planos e projetos 1000. No começo, me acostumei a ouvir suas "lamúrias" sobre besteiras que ela mesma dizia ter feito...amores que iam e vinham, incertezas sentimentais, etc. Como sempre, ouvia, aconselhava, mas, não podia deixar de verificar o qto sua jovialidade me atraía...
Comecei pequenas investidas, chamegos e o máximo que ouvia era: Você é um AMIGO muito querido mais nada...mas, como bom escorpiano, pensei: Por ora, ficarei apenas observando...rssr
O tempo passou e tivemos a oportunidade de nos conhecer pessoalmente. Ao vivo ainda mais bonita...cheirosa, carinhosa, sorridente, mas, fizemos um programa light...cinema!
Ou seja, nada mais do que alguns beijos (como ela beija gostoso!)...mas, o melhor ainda estaria por vir...Marcamos um outro encontro com carta branca dela pra que acontecesse o que tivesse que acontecer...

Nos encontramos, estava linda!!!...Fim de semana a noite...jaqueta branca, blusa preta...uma calça cintura baixa que deixava meu pau muito entusiasmado...
Com o carro segui pra casa, entramos, conversamos um pouco...disse à ela que ia tomar um banho ela disse que esperaria...pensei: Fodeu!...algo deu errado...Saí do banho, ela continuava inerte..sorrindo..me aproximei enrolado na toalha e com a cueca por baixo...
Nos beijamos, comecei a acariciá-la, aos poucos foi cedendo...ela mesma libertou os seios. Lindos!!!..Brancos, mamilos pontudinhos rosados...uma delicia...chupei muito...beijei...esfreguei meu rosto, que cheiro bom eles tinham....Comecei a apertar sua bunda...mas ela continuava vestida...fui aquecendo os carinhos...ela só suspirava e fugia...rsrss...suspirava e sussurava: Meu Deus!
Com insistência, consegui tirar sua blusa, sua calça e aí então veio a surpresa: uma calcinha preta linda!....Uma bunda mais linda ainda...lambia sua barriga, mordia a bunda...estava louco de vontade de chupar sua xana e, ela fugindo...até que consegui...delícia de gosto...logo invadia minha boca...Xana totalmente depilada, raspadinha, pequena, mas igualmente gulosa e molhada...Já era de ser tocado por aquela boca pequena...coloquei sua cabeça na minha barriga...e abaixei minha cueca...ofertando meu pau à ela...ela ria, dizia que tava ficando louca e foi abaixando sua boca...tocando com a lingua na cabeça...aí definitivamente entreguei....
Tirei a cueca...Loana segura com as mãos e olhava pra mim...punha na boca com maestria, me agraciava com a boca...NOTA: QDO EU UTILIZO O TERMO AGRACIAVA É PORQUE A COMPANHEIRA REALMENTE CONSEGUIU ME TIRAR DO SÉRIO COM A BOCA...fizemos um 69 gostoso...toquei sua xana, o cuzinho com a lingua...e tudo mais...
Era chegada a hora que Loana cumpriria sua promessa: havia me dito que adorava cavalgar...e então ela veio...ofertou os seios...e começou a rebolar...socando...abaixando...Jogava seu corpo prá trás, alisava meus cabelos..o peito...e cavalgava bem...aquela garotinha linda havia se tornado uma loba!!!!
Depois, me pediu que penetrasse de frente...levantei sua pernas...e bombava....Do jeito que vc quiser - disse ela...e então alternei umas bombadas mais fortes e outras mais profundas...Nos beijamos...ela mexia na minha bunda....e percebi que com aquela NINFA, logo gozaria...
E ela veio...de 4...bunda linda....empinou, rebolou...me chamando...
Penetrei por trás...segurando na bunda e lambendo suas costas....o cheiro do seu perfume estava em todo seu corpo pois, penetrando de 4 e segurando na sua cintura ainda podia sentir seu cheiro...
Bombei...penetrei, comi pedindo que ela rebolasse....e ela o fez....
Pediu que gozasse nela...e eu não conseguia mais manter meu corpo sobre o dela e não gozar....
Gozamos gostoso...levantei da posição...e abracei...massagiei suas costas...beijei...afaguei os cabelos...os seios....era nossa primeira vez!!! e tudo tão bom!!!!

Quase" sem limites...


Giulia considerava-se uma garota pra frente...moderna...atual, contemporrânea sexualmente falando...Beijava algumas amigas na boca, já havia transado com um número interessante de homens, fez troca de casais...saiu com dupla de homens, enfim, vivia dizendo aos 4 ventos que não tinha limite...
Tinha realmente um corpo de se chamar a atenção, 22 anos, uma delicia de ninfa despertando pra ser uma delicia de mulher...Um dia, uma situação mudou totalmente seus conceitos...Giulia tinha um irmão...Igor, 25 anos...atleta, frequentava academia...um bom partido!...como se diz nas entrelinhas...
Galanteador, já havia comido algumas amigas suas...aliás...umas até mais de uma dezena de vezes ,e passou a se perguntar: Oq ele tem?...deve ser perfeito na cama...
Criou coragem e perguntou um dia pra uma das suas amigas comidas pelo irmão...- Ele é perfeito!...Mete bem, tem pegada, chupa divinamente bem, sabe atiçar na hora certa, não pensa somente nele...tem um pau lindo, seu irmão é um Tesão!!!!, uma pena vc não poder experimentar! - riu a amiga.
Essa afirmação não podia passar em branco à Giulia, será que seu irmão realmente era aquele amante que suas amigas tanto elogiavam?...começou a se interessar...
Tinha um plano e resolveu colocar em prática...sabendo que uma amiga sua estaria em sua ksa pra trepar com seu irmão...resolveu que não sairia mais...ficaria no seu quarto...fazendo um esquema pra amiga...e lá foi a amiga toda sorridente...
Começou a se masturbar imaginando oq estariam fazendo naquele exato momento...não se aguentou...foi pé-a-pé até o quarto dele e espiou pela fechadura...
A visão deixou-a ainda mais atormentada...sua amiga agachada no meio das pernas dele...tomando na mão...um pau...depilado...cabeça bem vermelha...e realmente muito grosso...sentiu a calcinha molhar...em contra partida a boca seca...sua amiga agora devorava o pau do seu irmão...lambendo...colocando oq podia em sua boca...punhetava, lambia as bolas...
Ficou ali mais uns instantes, tempo suficiente pra ver seu irmão comendo a amiga de 4...ela cavalgando...voltou pro seu quarto...e se masturbou...muito...imaginando como seria ter Igor como amante....
Ouviu bater na porta...rapidamente se cobriu, mas o cheiro da sua buceta...se espalhava pelo ar...não havia como disfarçar...era Igor!...que percebeu o cheiro...deu um sorriso e avisou que ia levar a amiga em ksa...
Logo que sairam, Giulia correu pro quarto do irmão...queria uma pista, vasculhar algo do ato acontecido...deitou-se na cama e sentiu um cheiro delicioso do sexo feito...abraçou os travesseiros...se esticou imaginando a cena...encontrou a cueca do irmão jogada...estava melada, provavelmente usada pra limpar o seu pau logo após o gozo...
Tomou nas mãos...morria de vontade de sentir aquilo...mas pensava: - Ñ posso!...é o meu irmão....- o tesão começava a lhe tirar o controle....foi aproximando o rosto da cueca...e deu uma pequena lambida sobre o molhado!...Suas pernas balançaram...não conseguia mais raciocinar direito, jogou a cueca e voltou pro seu quarto...
Lá chegando...tirou a roupa, se jogou na cama e se tocou mais que a primeira vez...enfiou 2 dedos na buceta....urrava de tesão...gemeu, gozou e muito...
Ouviu o barulho do carro chegando, Igor já havia retornado..logo chegaria até o andar do quarto ou entraria na casa...
Seus limites estavam sendo testados...começou a se vestir...passou a mão pela buceta gozada, deixando os dedos molhados...e foi na direção de Igor, que se encontrava sentado na sala...passou por ele...e pousou a mão melada sobre seu ombro...e saiu...pela casa andando...Não havia como evitar...Igor logo sentiu o cheiro que havia ficado em seu ombro...de buceta...forte...excitante...da sua irmã!
Viu Giulia se afastando, olhando pra trás...sorrindo....na cabeça de Giulia só passava uma coisa...Não tenho limites e vou dar pra ele...mas, isso é uma outra história...

Desejos

Era um fds muito chato!!!!..Sábado, nada pra fazer e ainda por cima uma garoa muito chata. Liguei o computador, ativei o MSN e fui surpreendido por um convite do Messenger...assinava como Lix!
Ficamos trocando informações de RH: idade, de onde tc, essas coisas...não sei como chegou no assunto mas, comentei que escrevia contos eróticos. Lix comentou que achava a idéia interessante, e perguntei se ela não queria ser tema de um deles. A princípio, ela riu!...mas, logo percebeu que não estava brincado...Começamos a interagir com palavras, webcam, percebi então deq se tratava de uma mulher realmente interessante.
Um detalhe que não posso esquecer de citar, descobri que mora relativamente perto de minha casa, e que, é amiga de uma amiga minha..rsrs...Até então não sabia disso, enfim, ficamos flertando entre toques e palavras digitadas...trocamos emails, tels...

Domingo passado: 31/10...pra quem não se lembra estava um tempo feio aqui em SP, qdo recebi um convite inusitado: - Quero vc hoje!!!...Vem pra cá!!!
Lix parecia ter realmente tomado uma decisão importante..rsrs...me passou o endereço e lá fui eu imaginando oq poderia acontecer...Lá chegando, ela estava sozinha, seus pais e irmãos não estavam em casa...começamos a conversar sobre N coisas, menos, sexo!
O clima se fazia presente mas, nenhuma palavra...aí o Destino resolveu dar uma força...uma queda de energia!...nenhum sinal de luz e ainda por cima uma chuva não muito forte...mas que deixava o clima ainda mais interessante...

Não podíamos mais fugir da situação...ela abriu as cortinas da sala para que houvesse um mínimo de luz...e nos beijamos...tocava seus cabelos, suas costas...beijava bem!....explorava os lábios...a lingua com maestria...me envolvia com os braços...me alisando...me puxando pra ela...alisava meus cabelos...meu rosto...
Me deixando levar...fui empurrado do sofá...ela sentou por cima...lambia seu pescoço...e arrisquei alisar sua bunda...no que fui atendido...com um corpo delicioso que rebolava sobre o meu...seu cheiro me enlouquecia, mordi seus lábios...

Libertei seus seios...e eles saltaram....mamilos róseos...tesos...pra mim!!....Suguei, esfreguei meu rosto neles...enq ela tirava minha camisa...não via a hora de penetrar aquele corpo... nos tornar um só...qdo infelizmente tudo aquilo que não queria foi noticiado...estava num dia "ruim"...rsrsrsr....
Bom, só os beijos daquela mulher já me enlouqueciam muito, não me importei e continuamos com os amassos...soltei a piada de que eu não estava impedido de nada...
Ela sorriu, começou a soltar o cordão da minha casa...colocou meu pau pra fora...a cabeça completamente molhada...acariciou com os dedos...e pos em sua boca...
Quente, molhada, sugava...de leve...roçava os dentes pelo corpo dele, alisava o saco, olhava pra mim....tirava da boca...punhetava....e eu contentava alisando os mamilos...
Ficamos assim, durante muitos minutos...pq qdo eu sentia o gozo...lhe puxava...a abraçava pra poder me conter...
Não tinha mais como evitar!....fomos pra sua cama...e ela pediu que gozasse em suas costas...ficou maliciosamente de 4 primeiramente...empinando a bunda..e envergando-se toda...e então ficou de bruços...
Gozei!...nas suas costas...um jorro quente....

Sheila

Um dia, Sheila ficou caidinha por um amigo meu da faculdade. Não gostei nada do interesse dela por Alex, pois ele tinha a fama de grande comedor e bem dotado.

Bem, o tempo foi passando e o namoro dos dois se firmou. Minha raiva pelo Alex aumentou na mesma proporção. Nossas conversas se limitavam a cumprimentos com poucas palavras e a um ou outro comentário sobre provas e trabalhos. Mas, decididamente, Alex tinha conquistado minha irmã, que lhe dava muita atenção. Os dois saiam sempre juntos, freqüentavam barzinhos, shows. Estavam, enfim, juntos o tempo todo.

Foi num Domingo de carnaval que tive uma grande surpresa. Eram quase 3 da madrugada, o calor era muito forte. Acordei e fui até a cozinha beber água quando ouvi um barulho na garagem, que fica embaixo da área de serviço. Eu tinha certeza de que Alex e Sheila estavam lá, voltando de mais uma noite de folia. Desci silenciosamente as escadas que levam á garagem e parei perto da porta. Alex parecia querer acender as luzes da escada, mas foi interrompido por Sheila:

- Cuidado, pode aparecer alguém.

Envolvido por aquele clima de erotismo e tomado por grande curiosidade, resolvi me esconder e bisbilhotar o que estava para rolar. Estava parado num lugar onde eles não poderiam me ver.

Sheila estava de costas para Alex, que a encoxava deliciosamente. Ela roçava e se esfregava no pinto dele, querendo excitá-lo ainda mais. Fiquei tão tarado que me interessei mais ainda por aquele show particular. Estava ansioso à espera do que viria a seguir. Alex corria suas mãos fortes e ágeis pelas coxas da minha irmã, enquanto a beijava na boca, lambia suas orelhas e mordia sua nuca. O clima esquentou quando Alex pegou a mão da minha irmã e a conduziu até seu cacete. Sheila parecia conhecer os gostos do macho, pois não demorou muito para ela se virar e delicadamente abaixar a calça e a cueca de Alex. Minha reação foi de espanto ao ver o calibre daquele cacete. As pessoas comentavam na faculdade, mas nunca imaginei que ele tivesse um caralho tão grande.

Sheila se ajoelhou na frente dele e correu os dedos carinhosamente sobre a delicada pele daquele mastro gigante. A cabeçorra vermelha e brilhante despontou como uma ameixa chilena. E foi talvez imaginando uma fruta dessas que minha esfomeada irmã se pôs a chupar avidamente aquela chapeleta. Mostrava habilidade, sabia como fazer o trabalho direitinho. Sheila segurava com firmeza aquele nervo e a sua boca deslizava rapidamente desde a cabeça até um pouco mais da metade, subindo e descendo. Alex gemia baixo e pedia a ela que mostrasse o rosto, pois queria ver o seu pau quase todo dentro daquela boquinha gulosa. Sheila obedecia com prazer às ordens do seu macho. Lambia, chupava, mordia, dava beijos no saco com maestria. E quando Alex gozou parecia que seu pau iria explodir.

Minha irmã levou jatos fortes de porra dentro da boca. A danada, quem diria, engoliu cada gota, gemendo alucinadamente. Eu não sabia o que fazer, estava confuso, dominado pelo tesão. Tentava controlar-me a todo custo para não bater uma punheta, afinal como poderia me masturbar vendo minha própria irmã fodendo? Perturbado por essa indecisão, nem percebi quando os dois avançaram para outro sarro. Ambos caminharam até o carro do meu pai e se atracaram novamente sobre o capô. Alex tirou a roupa da minha irmã, colocou-a deitada sobre o carro e passou a chupar todo o corpo dela. Ele dedicou maior atenção aos seios e a bucetinha. Aliás, era a primeira vez que eu via a xoxota de Sh

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Teu Sexo eu Adoro

Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupa ...
Sinto o calor que vem do teu corpo ...
Misturando ao calor do meu ...
São gotas do suor ...
Gotas de quem esperou por esse momento ...
Agora , as roupas vão caindo ...
Revelando o sexo nervoso ...
Sexo endurecido ...
Sexo umedecido ...
Mãos que seguram sexo ...
Mãos que penetram sexo ...
Línguas que lambem ...
Sexo que arrepia ...
Sexos que se encontram ...
Enfim ...
Sexo que agasalha ...
Sexo que desbrava ...
Acabamos ...
Me deito sobre teus pelos ...
Sinto o cheiro do meu sexo ,
No teu ...
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu ...
Cheiro do gozo supremo ...
Cheiro do sexo ...
Que eu adoro ...

HOMENAGEM AO TEU SEXO

Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupa
Sinto o calor que vem do teu corpo
Misturando ao calor do meu
São gotas do suor
Gotas de quem esperou por esse momento
Agora, as roupas vão caindo
Revelando o sexo nervoso
Sexo endurecido
Sexo umedecido
Mãos que seguram sexo
Mãos que penetram sexo
Línguas que lambem
Sexo que arrepia
Sexos que se encontram
Enfim
Sexo que agasalha
Sexo que desbrava
Acabamos
Me deito sobre teus pêlos
Sinto o cheiro do meu sexo,
No teu
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu
Cheiro do gozo supremo
Cheiro do sexo
Que eu adoro