sábado, 15 de dezembro de 2007

Foderão até não aguentar mais..



Vou contar como a minha mulher se transformou numa puta na escola onde trabalha.
Somos casados há mais de 10 anos, tínhamos as nossas relações sexuais, onde inven­távamos histórias em que eu comia alguma amiga dela, ou em que ela fodia à minha frente com outro homem. Mas de uns tempos para cá começamos a inventar que ela tinha fodido na escola, que os professores, lhe tin­ham comido a cona, e enfia­do tudo no seu cu, etc., e que ela chegava a casa cansada e com esporra no rabo e na cona, e que eu chupava tudo e depois fodia sem dó no seu rabo.
Estas histórias tornaram-se frequentes, sempre cada vez mais fortes. Até que um certo dia, quando ela estava a tomar banho para ir trabal­har, guardei a roupa que ela tinha escolhido, e escolhi aquilo que a deixava mais boa zona e a exibir as suas belas curvas e peitos.
Peguei na saia curta que ela tinha, umas cuecas pretas abertas à frente, deixando a racha de fora, e enterrada no rego do cu, uma frente única, super decotada que deixava os seus seios todos à mostra. Quando ela saiu do chuveiro e viu aquilo não entendeu nada, mas eu expliquei:
Sua puta, sempre gozaste
muito com o meu pau, quan­do converso que os outros machos devem ficar a olhar para o teu rabo e com von­tade de mamar nessas tetas, chegou a hora pores em pra­tica as nossas fantasias.
A princípio ela não concor­dou, achou muito ousada a roupa escolhida, para uma professora ir dar aulas, mas depois convenci-a. Mais tar­de depois do trabalho, contou-me que na rua tinha re­cebido elogios como: "Boa zona, que belo rabo, eu fodia-te toda, etc."
Os professores, da escola onde ela trabalha, também não se ficaram por menos, caíram em cima da minha mulher, disseram que ela estava boa zona, linda, e que qualquer dia ela acaba ria por colocar uns chifres no mari­do.
Depois de ouvir isso, colo­quei-a de gatas no sofá, lev­antei-lhe a mini saia, tirei-lhe as cuecas do rego e enfiei com força no seu cu, porque depois de ouvir aquilo que ela me contou, o meu pau ficou duro, cresceu mais ain­da e meti em cada buraco, sem dó.
É claro que depois desse dia, ela ia trabalhar cada vez mais provocante, sempre de saia curta, ou calças bem justas, e os peitos de fora. Não demorou muito para aconte­cer o inevitável, um dia ela chegou a casa com um sor­riso de lado a lado no rosto, com uma carinha de quem tinha feito alguma.
Perguntei-lhe porque que estava assim. Foi quando ela me contou todinho:
Hoje não aguentei os as­sédios dos outros profes­sores, ficaram em cima de mim, passavam-me a mão no rabo, levaram-me para uma sala vazia, e ali tive que dar o rabo para três homens, chupei-os a todos, foderam-me a cona até não aguen­tarem mais, depois levaram-me e avisaram:
A partir de hoje, cada vez que vieres trabalhar com essa cara e roupa de puta, vais levar com o pau de toda a gente.
Depois desse relato emo­cionante, deixei a minha mu­lher com a cona e o cu tão arrombado, que demorou
dias para se poder sentar como deve ser. E agora que ela sabe que vai ter de levar de todos gasta um dinheirão a comprar, mini saias, mini blusas, mais cuecas. Ela não compra mais, porque eles pedem que ela vá trabalhar sem nada por baixo, para não perderem muito tempo.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Gozou como uma deusa?


Chamo-me Cristiano, tenho 30anos, sou moreno, 1,75, 65kg, olhos verdes. Desde que des­cobri o prazer sexual por volta dos 17 anos, a minha maior tara era e é chupar as minhas par­ceiras.
Quando perdi a virgin­dade, foi a primeira coisa que quis fazer. Sou abso­lutamente tarado pelo gosto e o cheiro da vagi­na. Sem falar que a maioria das mulheres adora.
Isso não quer dizer que seja limitado sexual­mente. Nada a ver. Gosto também de todas as out­ras coisas do sexo.
Mas a minha especiali­dade é pôr a língua a funcionar.
No mês passada, fui a uma festa em casa de um amigo e encontrei uma mulher esfomeada
Paula, ela estava divina. Moreninha, 27 anos, 1.70, 60kg, toda per­fumada, uma deusa.
Começamos a conver­sar sobre a vida e, depois de algumas cervejas, de­mos um beijo. E aí come­çou a vir as lembranças do tempo em que ela namorava.
O tesão foi aumentan­do e pedi licença para ir ao casa de banho.
Notei que o WC, um cubículo bem limpinho, era afastado da festa e tive a ideia de chamá-la para lá.
Fiquei surpreendido quando ela aceitou, tran­quei a porta e sentei-a em cima da sanita de mármore. Curvei-me pa­ra baixo, levantei-lhe o vestidinho e deparei-me com umas cuecas amarelas fio dental . Afastei-as para o lado e reparei que a Paula já estava húmida. Pude ver um fiozinho de prazer entre as cuecas e a sua cona.
Com a língua, cortei o fiozinho e mergulhei na­quela rata bem aparadinha.
Comecei devagar pelo
clítoris e desci até à en­trada, alternando com chupadelas, lambidelas e beijinhos.
O cheiro da Paula, que ficava cada vez mais molhada, era uma coisa do outro mundo. Um te­são. Fui aumentando o ritmo e comecei a esfre­gar também os lábios, o nariz e depois o rosto inteiro naquela cona.
Ela gemia baixinho e pedia para não parar. Voltei para o clítoris e fi­quei ali por mais uns vin­te minutos. Com o quei­xo, pressionava a entrada.
Olhei para cima e vi que ela estava de olhos fechados, a morder os lábios inferiores e a ge­mer compulsivamente.
Introduzi um dedo na sua vagina, comecei o vaivém e, ao mesmo tempo, chupava o clítoris.
Ela disse-me que esta­va a vir-se. Começou a gritar tão alto, que achei que seríamos ouvidos. Mas o WC era distante da festa.
Continua, continua, aí meu Deus, não consigo parar de gozar, o que é isso? ai, ai, ela urrava.
E eu com a cabeça mergulhada naquele muco com um dedo lá dentro. Os seus poucos pinte lhos estavam enchar­cados do seu gozo e da minha língua.
Paula ficou uns 15 minutos a gozar sem pa­rar. Depois, ficou sentada na sanita, sem dizer na­da, extenuada. Olhei pa­ra o relógio e vi que aquele sexo oral durou mais de uma hora. Gozou como uma deusa, mal se conseguia levantar de tanto prazer que tinha tido.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Penetrou-a mais do que uma vez.


Naquela noite, es­távamos num bar, dispostos a avan­çar com umas boas fodas, é a minha esposa, em outras ocasiões, já se tinha masturbado, mas ela queria mais e eu deixa­va-a fazer tudo. Ela estava maravilhosa, com uma mini-saia preta, sem cuecas e com uma blusa transparente, sem soutien.
Assim que chegamos, reconhece­ram-nos e providenciaram um lugar afastado, longe
dos outros casais, que fre­quentavam a casa, naquela noite.
Aliás, era uma noite linda de terça-feira, e só funcionava a parte de cima do bar, a parte de baixo, onde estavam localizados os WCs, ficava totalmente apagada, somente o cam­inho para os WCs ficava com uma fraca luminosi­dade. Depois de instalados, pedimos uma caipirinha e começamos a namorar, os empregados ficavam sem­pre a passear à volta da nossa mesa, na esperança
de verem algo, ou de um gesto dela, coisa que ela adorava fazer, fingindo que eu não sabia de nada. Passado algum tempo. ela dirigiu-se a casa de banho, ficou lá uns dez minutos e quan­do voltou, disse-me que um dos empregados des­ceu com ela e tentou beijá-Ia, mas ela só se exibiu, mostrando os seios e a cona completamente rapada como eu adoro, e deixou que ele a tocasse. Mas queria voltar e desta vez, foder com ele, dito isso, esperou o meu consentimento e desceu novamente, percebi que os dois empregados desa­parecidos, e quando um aparecia o outro desapare­cia, ficaram assim durante uma meia hora, depois ela apareceu com cara de sat­isfeita e sem vergonha ne­nhuma, começou a contar-me o ocorrido.
Disse que quando che­gou ao último piso, os dois empregados estavam à espera dela, tiraram-lhe os seios para fora e os dois chuparam-na, em seguida virou-se para um deles, e disse para ele subir que fodia-o agora e depois o colega.
Assim que o primeiro su­biu, o outro colocou-a apoiada num sofá, em pé mas de costas para ele, levantou a mini saia e co­mo um animal penetrou-a de uma só vez, depois da introdução ele começou a bombear como um louco, fazendo o barulho dos col­hões a bater no eu dela.
Ela gozou duas vezes com ele e o empregado encheu um preservativo de esporra.
Em seguida foi o outro, mas este foi mais calmo, sentou-se no sofá e pediu para que ela se sentasse nele, cavalgou-o até se virem juntos, e ele com o dedo no cuzinho dela. De­pois que ela subiu, os dois passaram a rodear mais a nossa mesa, um deles per­guntou-lhe, enquanto esta­va lá em baixo, se eu não sabia de nada.
Ela afirmou que não, disse que nós estávamos noivos e que se eu soubes­se, não casaria com ela. Ele deve ter ficado convencido, pois tratava-me com muito respeito.
Continuamos mais um pouco ali e ela chupou-me o pau até eu gozar na boca dela, coisas que eles viram, esconderam-se por trás de umas poltronas.
Estou ansioso por voltar lá, na próxima vez, já com­binamos que vou fingir estar bêbado e ela vai pe­dir auxílio a um deles, para me levar a um Motel, com a desculpa de passar a bebedeira.
E aí sim eu vou ver ela a levar umas boas trancadas para depois eu aproveitar também de saciar a fome a minha esposa.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Gozámos tanto que ficámos esgotados....


Sou um rapaz com 21 anos que adora sexo. Co­nheci há tempos, através de um anúncio, um casal muito interessante que me levou a sua casa com in­tenções sexuais.

Quando vi a mulher, fiquei logo de queixo caído: ela era realmente uma brasa! Que linda e fulgurante mulher! E quando eu julgava que a tinha no papo, e que ia chupar aquelas maminhas tão boas que se mostravam pelo decote do vestido, e que ia afagar de alto a baixo aquelas coxas carnudas de que se via um bom pedaço... quando eu já cantava vitória, surgiu aquele mastodonte do marido, alto e cabeludo como um selvagem, que se sentou ao lado dela, a abraçou e olhou para mim com cara de cabrão...
Assim que o marido se instalou ao seu lado no sofá, a mulher sentou-se no sofá, abriu as pernas e mostrou a cona sem cuecas. Depois, olhando para mim, co­meçou simplesmente a masturbar-se, metendo os dedos de uma mão na cona e afagando os mamilos com os dedos da outra... O clás­sico. O marido despiu as calças e, como se eu não estivesse ali, co­meçou a masturbar-se também. E foi ela, já toda reclinada no sofa com a cona toda escachada, que me fez um sinal com a cabeça para que eu me masturbasse também .
Ficámos os três nus, agarrados aos sexos, e logo isso foi para mim uma situação nova. Estava a gostar, embora soubesse que gostaria mais se depois pudesse foder aquela mulher tão boa.
Os primeiros sinais de orgasmo nasceram nos gritos e nos gestos da mulher. O seu corpo começou a agitar-se, ela fechou os olhos e acelerou o movimentos dos dedos na cona e nas mamas, trabalhando com eles a um ritmo certinho e eficiente. Mas quando eu julgava que ela era realmente quem se viria primeiro, o marido estremeceu, chegou-se à mulher e mandou-lhe uns esguichos de leite para a cara e para a boca. Ela, lambendo aquilo, tratou então de se vir. Deu um grito lancinante e mandou-se toda para trás, a dizer repetidamente que se estava a vir...
Por fim, ficaram os dois a arfar, e aconteceu o que era fatal: esporrei-me todo também para cima dela. Fiquei esgotado! E ficámos todos a sorrir, a olhar uns para os outros...
Depois desta primeira sessão, fomos à casa-de-banho lavar-nos e à cozinha petiscar algo. Quando voltámos à sala, a mulher preparou-se então para nos chupar as vergas. Disse ela que era para as entesar de novo, a fim de que a fedêssemos. E assim foi. A cona dela era o que eu mais queria, e também chupar as belas mamas que ela tinha. Monteí-a no sofá, antes do marido, e ele assistiu a uma boa queca! Eu agarrei-me a ela com todas as ganas, tentando desfrutar ao máximo da sua pele sedosa, as suas mamas rijas e redondinhas... Fiz isso, e ao mesmo tempo ia verificando que ela era uma boa foda, com uma vagina funda e acolhedora... O meu mangalho entrava todo, eu sentia-o bem preso lá dentro, bem afundado. E gozei. Ela era daquelas que gemem muito, que mostram completamente o que sentem, o que gozam...
Quando nos viemos, estávamos loucamente abraçados. O marido tinha a verga na mão, e disse que não a queria foder ainda. Só à noite, quando fossem para a cama. Então sugeriu outra sessão de masturbação, na qual eu não entrei por me sentir esgotado dos tomates. Mas foi fantástico vê-los a masturbar-se! Aquela mulher insaciável era mesmo um espectáculo na punheta! Ainda hoje quando me masturbo vem-me logo à cabeça a imagem daquela boazona com os dedos todos enfiados na pachacha e a contorcer-se de gozo... É demais! E bom motar uma mulher assim..

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Ensinou-me a mexer-me...


Paula estava preocupada com a ausência do marido. Saíra para fora do país em serviço, mas o prazo de regressa a casa já fora ultrapassado em quarenta e oito horas. Não lhe telefonava, não lhe dava a mais pequena justificação do seu atraso, come­çava a fazer conjecturas, pensando que ele arranjara uma amante que o retinha aos seus encantos e o segurava a amores estranhos.
Sabia que ele iria aparecer de um momento para o outro, que um recado urgente ser-lhe-ia remetido à última da hora. Assim foi de facto, quando o telefone tocou e, do outro lado, a voz de Diogo surgia como um encanto, a explicar-lhe que tinham surgido tare­fas imprevistas, que se encontrava na Italia e, nessa noite regressaria a Lisboa. Não era neces­sário esperá-lo, pois o avião só aterraria por volta das cincoda madrugada. Paula lembrava-se que casara há cerca de quatro anos e que a sua vida conjugal sempre fora um verdadeiro devaneio de amor e dedicação, de lado a lado. Ela tinha vinte e oito anos e o Diogo era mais velho três anos. Tinham-se conhecido numbar, num fim de semana muito mo­vimentado, ela não era, de forma alguma, a mulher da vida, estava ali para se divertir, como ele e outras centenas de pes­soas. Dançaram, bebe­ram juntos, duas noites depois tinham-se ena­morado e um mês mais tarde tiveram relações, para se casarem oito meses mais tarde. Ele tinha uma boa posição no trabalho, auferia um bom salário, era repre­sentante de várias marcas estrangeiras em Portu­gal, sendo, ao mesmo tempo, distribuidor, com uma meia dúzia de funcionário a trabalhar num conjunto organi­zado, procurando o mercado de vendas dos produtos com excelente aceitação. Diogo não queria que ela trabalha­sse, pois os seus rendi­mentos eram mais do que suficientes para viverem desafogadamente, portanto sem problemas.
Na primeira noite em que se tinham entregue um ao outro, fora uma verdadeira loucura. Ela não era virgem, mas poucas vezes andara a fornicar e era uma inex­periente, enquanto ele se apresentava como um indivíduo muito batido nas artes sexuais. Com ele aprendera a remexer-se, quando davam todas reais, sujeitara-se ao broche com alguns dias de tentativas, até lhe tomar o gosto, adaptara-se à penetração anal, à foda a canzana e, de­pois, a saltar-lhe para cima e enfiar o seu ca­ralho na racha, inverten­do as posições, fazendo ela de macho, a movi­mentar-se em vaivéns desvairados que lhe chegavam, em certas ocasiões de maior en­tusiasmo, a esfolar-lhe a pichota. Tinham acaba­do por se viciar e, quan­do se casaram, não havia segredos na arte de foder de todas as maneiras e feitios.
Paula continuou a trabalhar em informática, sendo programadora de uma empresa ligada à construção civil, ganhan­do bem, tendo, depois do matrimónio, comprado
um apartamento de qua­tro assoalhadas, um carro para cada um, prosseguindo cada um as suas carreiras profis­sionais com sucesso. O negócio de Diogo pros­perava e ela mudou-se para o seu serviço, pois ele precisava de alguém que soubesse mexer bem em computadores, para regular, conferir e programar, em suma, o movimento da firma, pagando-lhe um bom ordenado, como se ela não fosse suamulher.
Eram um casal feliz, que se mantinha unido e com gosto de estar na vida, que faziam amor, como se a vida não mais acabasse. O que os tinha atraído, logo de início, fora a beleza de Paula:alta, magra, ele­gante, corpo fascinante, cintura fina e as tetas não muito grandes, redondas e com mamilos aponta­dos ao gozo, para além de pernas muito bem feitas e torneadas, cabe­los loiros e lisos, com­pridos e caídos sobre os ombros e as costas. Diogo era também alto, elegante e atraente, com um cortejo de fêmeas atrás , de quem tinha de se defender, para ga­rantir, até onde fosse capaz, fidelidade à sua amada.
Tinham desgosto por não terem filhos, embora se fartassem de fornicar. Em consultas nos es­pecialistas, foi verificado que o problema era dela, sendo medicada, mas sem resultados posi­tivos, Até que, ao fim de quase quatro anos, ela ficou à espera de bebé, o que lhes deu muita satisfação. Ao cabo do quinto mês, já sabiam
tratar-se de um rapa­zinho. O parto correu bem, o garoto era pe­queno, pesava pouco, mas tinha saúde, consti­tuindo uma motivação maior para se amarem. A mãe do Diogo, que era viúva, ofereceu-se para tomar conta da criança. Depois, tudo regressou ao normal. Não ao normal, pois Diogo perdeu a cabeça com uma mu­lher que lhe virou os miolos e com quem passou a fornicar com jeito e experiência, pondo-a desvairada. Esta situação foi notada pela esposa, perante as ausências do marido, o facto de chegar tarde a casa e de a foder menos vezes, o que a trazia agastada. O mal foi do Diogo exagerar, o que levou a um desentendimento entre um casal que fora tão feliz, pois Susana, a amante, era exímia a dar e a receber amor, trans­tornando-o e dando ori­gem a que ele se apaixo­nasse por outra mulher, disposto a deixar Paula. Perante tal situação, que prosseguia ao cabo de cinco meses, o divórcio foi considerado, o que ninguém acreditaria pe­rante o relacionamento de sempre do casal. Coisas da vida

domingo, 9 de dezembro de 2007

O meu macho é grande , grosso e potente!



Ter um amante é uma coisa divinal.
Não há nada que ele não faça para me excitar.
Sabe que gosto de uma boa lingua a racha, especialmente a chupar-me o grelo. Vou ao infinito quando ele com as mãos me pucha o grelo todo para trás e o agarra entre os lábios, começando o que me leva ao delirio.
No meu amante tudo é perfeito. Um bom mangalho grosso e avantejado. Apenas consigo meter a cabeçorra na boca, tal é a grossura e o comprimento.
É uma arma que me faz feliz qualquer mulher que goste tanto de sexo como eu. Por o meu corpo e relato podem ver que sou uma desvairada na cama. O prato que mais me excita é á canzana.Sinto o vergalhão do meu amante a bater-me no útero o que me caus arrepios.
Com tal bacamarte profundamente entalado venho-me tês , quatro, cinco vezes até cair para o lado coberta de suores. O que o meu macho tem de bom é que retarda a ejaculação o tempo que for perciso. Isso proporcióna-me clímaxes loucos. Ele adora ver-me delirar e espera, espera até que eu lhe faço sinal para começar a preparar a sua ejaculação.E que leitada ! O meu amante è uma fabrica de esporra. Sinto os jactos de langonha quente a baterem-me nu fundo da minha cona.
Que mulher pode resistri assim a um a hoem como este?
Assim relato aqui o que me da mais prazer,,,