terça-feira, 14 de abril de 2009

Fome Inesperada



Olá! Estás em casa?
Sim no meu escritório!
Pousei as chaves de casa e a minha mala no aparador do corredor.
Por aqui a esta hora?
Sim, despachei-me, estava perto, por isso vim ver-te , respondi enquanto entrava no escritório. Ele olhava para mim enquanto desviava a cadeira onde estava sentado da secretária onde trabalhava. Estou com fome!
Não preparei nada, não avisaste que vinhas, sabes que nunca tenha aqui nada
Estou com fome de ti! Disse-lhe ao mesmo tempo que afastava as suas pernas com as minhas e me prostrei à frente dele. Comecei a desabotoar os botões da minha blusa branca enquanto sorria da sua expressão admirada.
Quieto! Deixa-me mostrar-te como estou.
Recostou-se na cadeira a ver-me desembaraçar-me das calças e da blusa para ficar apenas em lingerie, à sua frente, tirei o soutien. Com uma mão belisquei levemente um dos meus mamilos enquanto com a outra apertei o meu sexo, que latejava ansioso.

Levei as duas mãos às minhas mamas apalpando-as com vigor, apertei os mamilos tesos, enquanto me fixava no olhar dele, aparentemente imperturbável. Lambi dois dedos para depois os levar para dentro das minhas cuecas e massajar o clítoris.
Deixa-me tirar isto daqui. Quero ver tudo disse ele descontraidamente enquanto rebentava a tira fina das minhas cuecas pretas de licra agora sim, brinca…

Encostei-me à secretária e apoiei a perna direita no joelho dele. Assim pode ver o percurso dos meus dois dedos a abrir os meus lábios, brincar com o clítoris e a entrar escorregadios na minha vagina. Que quente. Fodi-me sob o seu olhar. Esperou certeiramente até prever que eu estava prestes a vir-me e segurou-me no pulso obrigando-me a parar.
Não viste cá a casa para almoçares sozinha…
Levanta-se e desaperta as calças despindo-as enquanto me beija e me mordisca os lábios. Estavam secos…sabe bem a sua saliva… Segura-me pela cintura e senta-me na secretária. Afasta os papéis e ajuda-me a deitar sobre as costas. Com uma mão acaricia-me o rosto, passa um dedo nos meus lábios e eu chupo-o… Com a mão aberta desce pelo meu queixo, pescoço, contorna os meus seios e lambe os meus mamilos enquanto me olha nos olhos. Continua a descida e a mão brinca no meu umbigo, contorna-o, desce pelo exterior da minha coxa, para depois subir pelo seu interior até chegar ao meu sexo. Aguardo… de olhos fechados e a saborear as carícias.

Levanta-me as pernas apoiando-as nos seus ombros enquanto me puxa pela cintura para ficar um pouco fora da mesa.
- Agora sim, Paula, vamos matar a fome, foder ate cai-mos para o lado.
E roçámos os sexos provocatoriamente até nos encaixarmos como eu ansiava desde que pensei em ir a casa dele. Eu empurrava o meu corpo contra o seu como podia, faminta daquele vaivém . Calma, miúda, saboreia sempre fui impaciente. Ele, mais experiente, prolonga o prazer fazendo-me sofrer. Eu tenho, mas…
A cadência continua, ele fixa-me, eu começo a descontrolar-me. “Está quase” “Pois está…olha para mim…agora”. E sem falarmos demos as mãos e apertámos…tanto que as minhas unhas ficaram marcadas nas mãos dele.

Deixei descair as minhas pernas dos seus ombros para receber o seu tronco em cima do meu e afaguei-lhe o cabelo enquanto me beijava.
- Que almoço tão bom, Paula. Tens de vir almoçar aqui mais vezes.
E ficámos em silêncio, apenas a sentir as respirações e as batidas um do outro a acalmarem.

A porta da rua bateu! Disse-lhe sobressaltada.
A porta da entrada? Não pode ser… que dia é hoje?
Quarta feira.
-Merda !!! A mulher da limpeza pediu para vir hoje porque amanhã vai para fora e nunca mais me lembrei que ela estava cá .
Ahahahaha então quer dizer que tivemos assistência, pelo menos auditiva… Já vai ter uma cusquice para contar às vizinhas, a linda foda que ouvi-o.
Coitada da senhora. Bem…com aquela idade, se calhar até a ajudámos a relembrar os velhos tempos, que fodia-mos como dois loucos.

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