segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Para todos os leitores deste blog..


Agarrei-lhe na mão e levei-a ao pau

Catia tem 30, ca­belos encaraco­lados, corpo ma­gro, e muito boa. Conheci-a há 5 anos e adorei a sua bo­ca carnuda e bem de­senhada, com um belo sorriso, que até então me pareciam inocentes. Mas passado algum tempo de namoro vi que tinha comigo uma verdadeira puta, mas daquelas taradas por um caralho.

Ela é mestra em fazer um homem gozar com a sua língua, gozei varias, muitas vezes naquela boca e como já nos co­nhecemos há muito tempo, ela deixa-me louco ao engolir e lim­par totalmente o meu pau, ainda me mostra a esporra na boca antes de engolir.

Como ela é a minha verdadeira puta, passei a ser o seu corno, pois de vez em quando fode com outros.

Certo dia, véspera de um feriado vivemos uma aventura, que foi melhor para ela do que para mim.

Num dos nossos pas­seios pela cidade desco­brimos o que viria a dar-nos um certo prazer em especial, a Ana.

Um travesti muito simpático e alegre, eu que queria aquela cona com outro caralho, fui directo ao assunto, e propôs uma foda a três. Ela no início ficou assus­tada, mas com uma vontade enorme de experimentar. Andamos por mais algum tempo e retornamos ao ponto onde se encontrava Ana, para combinarmos a festa. Ela tremia, mas mesmo ali na rua, agar­rei-lhe pela mão e leveia até ao pau meio duro da Ana.

Entramos depois num hotel, e a cada passo que dava ela ficava cada vez mais nervosa, poderia desistir se quisesse. Entrámos num quarto, ela foi ao WC e eu pedia a Ana que se despisse, quando ela saiu, Ana já se encontrava nua, ou nu.

Sem se aperceber co­meçou a chupar aquele pau e eu ao vê-la assim de rabo para o ar, ras­guei-lhe a roupa toda e comecei a comer-lhe o cu, com uma fome de cão e rebentei-lhe tudo.

A seguir mudamos de posição e foi a vez da Ana foder o cu da minha namorada Catia. Depois disto ficámos amigos e de vez em quando lá nos encontramos no mesmo sítio, adoro ver a minha Catia ser fodida pelo nosso traveco.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Meti o membro destro do meu cu!


Sentia-me excitada ao andar na rua sem cuecas e alguém olhar para o meu rabo com von­tade de o comer.
Já cheguei a excitar-me só de me sentir observada tão vorazmente!!! O facto de alguém passar por trás ou melhor, ainda encostar-se ao meu cu enlouquece-me.
Nunca tinha feito sexo anal, primeiro porque sem­pre ouvi coisas horrendas sobre isso.
Depois à muitos tabus a respeito ao sexo anal, mas sempre senti vontade de experimentar.
Casada já há quase 4 anos, decidi numa noite tentar fazer, não foi mau, mas também não foi como eu imaginava ou queria.
Desisti. Depois de muitos
anos resolvi tentar novamente, precisava aumentar o meu prazer, queria sentir algo que tinha certeza que seria maravilhoso. Eu já estava excitadísssima de­pois dos preliminares mar­avilhosos que o meu tesão de marido sabe fazer mui­to bem, principalmente usar a sua língua, tanto que eu já estava totalmen­te molhada e enlouque­cendo de tesão e de prazer.
Foi quando fiquei de ga­tas para ele, empinei o cu, que o deixou maravilhado com o que viu, eu a pedir para ser penetrada, latejan­do de desejo e tesão.

Então, agarrei o membro erecto e latejante do meu marido e comecei lenta­mente a passá-lo na minha cona e ao mesmo tempo no meu rabo, que logo ficou todo molhado. Devagar, mas muito de vagar o meu marido foi penetrando o seu membro quente no meu rabo, ao prin­cípio senti um certo descon­forto, mas foi tão rápido quem nem me lembro.
Senti-o a pôr a pontinha do seu membro e comecei a gemer de prazer, num instante estava todinho dentro do meu rabo.
Então comecei a mastur­bar-me, usei o meu dildo de borracha.
Senti-o a pôr a pontinha do seu membro e comecei a gemer de prazer, num instante estava todinho dentro do meu rabo.
Então comecei a mastur­bar-me, usei o meu dildo, comecei a massajar delica­damente o meu clítoris, en­quanto o meu marido inici­ava um vai e vem lento, mas firme que me fez gri­tar de prazer, em minutos comecei a sentir algo que jamais tinha experimenta­do, um gozo pleno.
Tive a sensação de estar a gozar por todo o corpo... e agora sei que foi um orgasmo.
Repeti muitas vezes esse prazer e tenho certeza do quanto é enlouquece dor, mais tesão ainda foi sentir o meu marido a vir-se den­tro do meu rabo. Aquele líquido quente quase me fez gozar novamente, os seus gemidos por estar possuindo algo que é dele, e que poderá sempre pos­suir!!!!!....Digamos que pretendo sempre... sempre repetir essa forma de praz­er... que muitos acham estranho, mas que eu acho maravilhoso.... onde tem prazer não pode existir preconceitos!
Num casamento para ser feliz deve-se explorar o sexo ate onde os nossos corpos deixarem.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Mete … Mete mais!


Estávamos muito ansio­sos à espera da festa de confraternização do nosso amigo e sócio, seria uma festa pequena na casa dele e para nossa decepção apenas o pessoa! Do escri­tório, isto é poucas mulheres e uma multidão de homens, Zeca era o aniversariante, homem que conheço pouco só conheço a sua esposa, mulher que atrai a atenção de todos.
Era uma verdadeira ca­vala, alta, com um cu enor­me, tão grande que dois po­deriam enfiar, e os peitos, meu deus! No fim do expedi­ente fomos a casa de Zeca e fomos recebidos pela
Bel­dade, a esposa dele. A Flora estava muito linda com um vestido vermelho, decotado que nos enchia os olhos, havia algumas meninas, mas o Zeca não se encontrava em casa.
A festa começou assim mesmo e resolvemos divertir-nos. Lá pela meia-noite Flora saiu do quarto a chorar a dizer que festa tinha termina­do. Algumas pessoas foram-se embora, mas nós do escritório ficamos, e muito preocupados perguntamos por que ela chorava, e disse.
Ela tinha ligado para o marido e quem atendeu foi a amante que disse que estavam no motel.
Tentamos consolá-la, mas num estante de silêncio Flora com cara de vingança olhou pa­ra nós os seis e disse que faria o mesmo, (mas o que faria mesmo).

Subiu para cima da mesi­nha da sala, e tirou cada pe­ça de roupa e convidou-nos para participarmos na festa. E claro que nós aderimos, quando es­távamos todos nus, e a mas­turbar-nos ela pediu-nos que fi­zéssemos uma roda e chu­pou um por um, na minha vez ela colocou a boca e forçava até os lábios tocarem na mi­nha púbis fez isso por alguns momentos, pois tinha muito caralho para chupar, chupou-nos a todos com empenho e mostrou muita intimidade.
Enquanto chupava, resolvemos estimulá-la e colocá­mos um dedo na sua vagina e algumas vezes no cuzinho. Albino um dos participan­tes do bacanal, ajoelhou-se e penetrou a nossa cavala, ela animou-se com o broche que fazia e o Jorge não aguentou e veio-se na boca dela, depois disso Flora ficou mais anima
da e disse que queria uma foda.
Não me fiz rogado e coloquei-me debaixo dela, enquanto eu lhe comia o cu, Albino já quase a vir-se metia na cona.
Flora chamou e começou a chupar, e depois de muito broche, Albino veio-se no rosto angelical de Flora.
Jorge era o seguinte, mas como era o pau maior, bem maior Flora já mostrava mais desconforto, mas Jorge pegou nela pelas , ancas e continuou o vaivém.
Ela já não gemia, mas gritava "isso mete, mete mais". O Jorge não aguentou e gozou dentro da cona dela. Fábio o nosso chefe também do corno disse que agora só comeríamos o botão da cavala e imediatamente a colocou de gatas e começou a fodê-la, enquanto enquanto isto ela chupava-nos com violência como se nos estivesse a punir pelo pau que a devorava.
Fábio saiu de cima dela e rapidamente se pôs ;à frente e veio-se na sua cara.
Que rica santinha da merda era a Flora.
Outros dois penetraram-na e ela queria que gozassem na cara dela.
Eu quando estava a ser chupado gozei na sua boca e obriguei-a a engolir.
Acabada a festa fomos embora e no outro dia encontramos o corno, e incentivamos que desse mais festas e que principalmente faltasse, que da Flora nós tratávamos.



terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Enchi-lhe a boca de esporra!


Li num jornal diário uns anúncios sobre travestis que me chama­ram a atenção, por serem travestis bonitos resolvi ir dar uma volta pela cidade, para poder escolher à vontade.
Por saber da insegurança preparei um pequeno agra­do para mostrar a minha gentileza. Levei um peque­no ramo de flores no carro para fazer uma gracinha. Depois de algum tempo às voltas encontrei perto de uma paragem de autocarro um travesti incrível moreno com 1.70, com 20 anos, co­xas médias e peitos à me­dida, chamei-a até ao carro e depois de muita conversa convenci-a a ir ao meu apartamento, a meio do caminho entreguei-lhe as flores e disse:
Isto não é uma brin­cadeira, realmente comprei estas flores para entregar ao travesti mais lindo que encontrasse e que vai satis­fazer a minha vontade.
Ele riu-se discretamente, mas sentiu-se mais à von­tade.
Entrei pela garagem do prédio subimos pelo ele­vador e demos uns beijos e fizemos umas carícias, entramos no apartamento já muito animados derruban­do algumas coisas pelo ca­minho, atiramo-nos para o tapete da sala e ficamos a beijarmo-nos por alguns minutos.
Comecei então a tirar-lhe a roupa e ver aquele corpo de menina totalmente nu, um pau de tamanho normal. Estávamos os dois nus no tapete da sala a lambermo-nos, quando tive a ideia brilhante de fazer um 69, monumental.
Chupei aquele pau todo até ficar bem duro e a co­meçar a babar, enquanto eu também ia enfiando os meus dedos naquele cuzi­nho que aparecia um pou­co apertado.
A brincadeira foi-se arras­tando e sem aviso esporrou-se para a minha boca. Le­vantei-me para a chamar a atenção, quando ela me diz:
Se engolires tudo, po­des fazer o que quiseres comigo.
Não tinha nenhuma ideia em mente, mas aceitei a proposta.
Pedi-lhe que continuasse a chupar e engolir tudo en­quanto eu ia lambuzando todo aquele cuzinho com lubrificante e enfiando os meus dedos.
Enchi a boca dela de esporra e continuamos a nossa brincadeira, para re­cuperar fiquei a chupar-lhe os peitos e acariciando aquele cuzinho que já esta­va a ficar quente, neste meio tempo ela pediu-me para ficar de gatas e disse-lhe que não aceitaria ser passivo, ela concordou, mas mesmo assim queria que eu ficasse de gatas para me dar umas lambidelas anais.
Sou obrigado a admitir que são muito boas, quando me senti recupera do foi a minha vez de brincar, fi­quei deitando de barriga pa­ra cima e ela sentou-se no meu pau, pedi-lhe para se rebolar, como pagamento da minha oferta das flores.
Ela começou devagar e foi aumentando o ritmo até que gozei rapidamente.
Foi muito bom, tinha ganho a noite, e ele tampem..
Resolvi então convidá-la a tomar um banho rápido para ficarmos limpos, o banho foi uma grande ideia todos nós sabemos como é bom um banho com sua parceira, muitas brinca­deiras quando de repente um dedinho atrevido che­gou até ao meu cu, deixei pôr, mas senti-me incomo­dado e pedi-lhe para parar e continuamos o banho, mas eu tinha sempre a ideia de a encabar mais uma vez.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Virava os olhos de prazer!


Dizem que os alemães são muitos frios e racistas; e os árabes muito parados e re­trógrados. Mas a minha família não era assim.
A minha mãe, uma doce odalisca, era muito linda e sensual, o meu pai, além de ser um vulcão na cama, era antropólogo, não parava de viajar para conhecer outros povos e mergulhar nas tradi­ções mais exóticas que ele podia conhecer.
E o que dizer de mim, então? tenho os requintes dos sultões com a força teutónica, nada melhor que utilizar o sexo como a minha maior actividade física e men­tal!!!!!!
E assim, como prova disso, conto as minhas aventuras...
Vera, uma bela descen­dente de turcos que morava perto de mim sempre me encantou. Embora mais velha do que eu, não deixava de me seduzir com aquele belo cor­po que passava e balançava. Ela, sem me dar muita confi­ança, respondia, às vezes, aos meus acenos crepusculares.
E assim, estando eu no au­ge da minha potência, estava a começar a época de caça quando, um dia, encontro Lígia num bar, a cantar.
Era a vocalista de um gru­po de rock, toda vestida de
preto, o seu corpo era delin­eado elegantemente, deixava os seus seios pequenos mais apetitosos quase à mostra, o seu rabo firme e sensual. Delirei.
Aproximei-me do palco e, discretamente, chamei a atenção da minha deusa. Ten­do a confirmação de que re­cebeu o meu recado, fiquei à espera até o espectáculo ter­minasse,
Não esperei muito, apenas duas horas, quando a matine terminou, ela veio ter comigo
e perguntou-me o que eu estava ali a fazer num lugar tão "rude" para mim, um ra­paz tão culto e charmoso como eu.
Disse-lhe que estava "à caça". Com um sorriso mali­cioso, ela discretamente per­guntou se queria beber algu­ma coisa.
Mais a noitinha, saímos e fomos até um jardim. A noite estava linda, uma lua mara­vilhosa, as ondas provoca­vam os seus movimentos sugestivos e cada vez mais as
frases saiam picantes, subtil­mente picantes.
Aproveitando os efeitos do álcool, cheguei-me mais per­to e tocava-lhe no corpo, pas­sando os meus dedos naquela pele macia. Ela excitou-se. Perguntou-me se tinha namorada, se gostava de lugares afrodisíacos, se era virgem. Era tudo uma descul­pa para iniciarmos uma aproximação.
A cada pergunta que eu fazia, mais a provocava e continuava com as carícias cada vez mais ousadas. Até que não aguentei mais, fomos para um motel e assim que entrámos no quarto, beijei-a violentamente. Tirei-lhe a roupa e comecei a chupá-la, enfiava a língua na sua cona em movimentos cada vez mais fortes. Ela revirava os olhos de prazer e, não aguen­tando mais, gozou na minha boca.
Isso despertou o animal que ela era e, pegou na mala que estava com ela, vestiu uma fantasia de Feiticeira e despiu-me, massajando-me o membro, enlouquecendo-me. Chupou-me todo, a sua lín­gua passeava-me pelo pénis, sugando-o com força. Chu­pava-me de uma maneira
como nunca tinha sido chupado em toda a minha vida e já toda maluca e ao som de músicas árabes, pôs-se em cima de mim e começou a cavalgar.
Até que me levantei e virei-a de costas para mim e de uma só vez enfiei-lhe o caralho na cona de uma maneira que até gritou , mas de prazer.
Desde então resolvemos chamar há aqueles noites de sexo frenético de noites das arábias.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Foderão até não aguentar mais..



Vou contar como a minha mulher se transformou numa puta na escola onde trabalha.
Somos casados há mais de 10 anos, tínhamos as nossas relações sexuais, onde inven­távamos histórias em que eu comia alguma amiga dela, ou em que ela fodia à minha frente com outro homem. Mas de uns tempos para cá começamos a inventar que ela tinha fodido na escola, que os professores, lhe tin­ham comido a cona, e enfia­do tudo no seu cu, etc., e que ela chegava a casa cansada e com esporra no rabo e na cona, e que eu chupava tudo e depois fodia sem dó no seu rabo.
Estas histórias tornaram-se frequentes, sempre cada vez mais fortes. Até que um certo dia, quando ela estava a tomar banho para ir trabal­har, guardei a roupa que ela tinha escolhido, e escolhi aquilo que a deixava mais boa zona e a exibir as suas belas curvas e peitos.
Peguei na saia curta que ela tinha, umas cuecas pretas abertas à frente, deixando a racha de fora, e enterrada no rego do cu, uma frente única, super decotada que deixava os seus seios todos à mostra. Quando ela saiu do chuveiro e viu aquilo não entendeu nada, mas eu expliquei:
Sua puta, sempre gozaste
muito com o meu pau, quan­do converso que os outros machos devem ficar a olhar para o teu rabo e com von­tade de mamar nessas tetas, chegou a hora pores em pra­tica as nossas fantasias.
A princípio ela não concor­dou, achou muito ousada a roupa escolhida, para uma professora ir dar aulas, mas depois convenci-a. Mais tar­de depois do trabalho, contou-me que na rua tinha re­cebido elogios como: "Boa zona, que belo rabo, eu fodia-te toda, etc."
Os professores, da escola onde ela trabalha, também não se ficaram por menos, caíram em cima da minha mulher, disseram que ela estava boa zona, linda, e que qualquer dia ela acaba ria por colocar uns chifres no mari­do.
Depois de ouvir isso, colo­quei-a de gatas no sofá, lev­antei-lhe a mini saia, tirei-lhe as cuecas do rego e enfiei com força no seu cu, porque depois de ouvir aquilo que ela me contou, o meu pau ficou duro, cresceu mais ain­da e meti em cada buraco, sem dó.
É claro que depois desse dia, ela ia trabalhar cada vez mais provocante, sempre de saia curta, ou calças bem justas, e os peitos de fora. Não demorou muito para aconte­cer o inevitável, um dia ela chegou a casa com um sor­riso de lado a lado no rosto, com uma carinha de quem tinha feito alguma.
Perguntei-lhe porque que estava assim. Foi quando ela me contou todinho:
Hoje não aguentei os as­sédios dos outros profes­sores, ficaram em cima de mim, passavam-me a mão no rabo, levaram-me para uma sala vazia, e ali tive que dar o rabo para três homens, chupei-os a todos, foderam-me a cona até não aguen­tarem mais, depois levaram-me e avisaram:
A partir de hoje, cada vez que vieres trabalhar com essa cara e roupa de puta, vais levar com o pau de toda a gente.
Depois desse relato emo­cionante, deixei a minha mu­lher com a cona e o cu tão arrombado, que demorou
dias para se poder sentar como deve ser. E agora que ela sabe que vai ter de levar de todos gasta um dinheirão a comprar, mini saias, mini blusas, mais cuecas. Ela não compra mais, porque eles pedem que ela vá trabalhar sem nada por baixo, para não perderem muito tempo.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Gozou como uma deusa?


Chamo-me Cristiano, tenho 30anos, sou moreno, 1,75, 65kg, olhos verdes. Desde que des­cobri o prazer sexual por volta dos 17 anos, a minha maior tara era e é chupar as minhas par­ceiras.
Quando perdi a virgin­dade, foi a primeira coisa que quis fazer. Sou abso­lutamente tarado pelo gosto e o cheiro da vagi­na. Sem falar que a maioria das mulheres adora.
Isso não quer dizer que seja limitado sexual­mente. Nada a ver. Gosto também de todas as out­ras coisas do sexo.
Mas a minha especiali­dade é pôr a língua a funcionar.
No mês passada, fui a uma festa em casa de um amigo e encontrei uma mulher esfomeada
Paula, ela estava divina. Moreninha, 27 anos, 1.70, 60kg, toda per­fumada, uma deusa.
Começamos a conver­sar sobre a vida e, depois de algumas cervejas, de­mos um beijo. E aí come­çou a vir as lembranças do tempo em que ela namorava.
O tesão foi aumentan­do e pedi licença para ir ao casa de banho.
Notei que o WC, um cubículo bem limpinho, era afastado da festa e tive a ideia de chamá-la para lá.
Fiquei surpreendido quando ela aceitou, tran­quei a porta e sentei-a em cima da sanita de mármore. Curvei-me pa­ra baixo, levantei-lhe o vestidinho e deparei-me com umas cuecas amarelas fio dental . Afastei-as para o lado e reparei que a Paula já estava húmida. Pude ver um fiozinho de prazer entre as cuecas e a sua cona.
Com a língua, cortei o fiozinho e mergulhei na­quela rata bem aparadinha.
Comecei devagar pelo
clítoris e desci até à en­trada, alternando com chupadelas, lambidelas e beijinhos.
O cheiro da Paula, que ficava cada vez mais molhada, era uma coisa do outro mundo. Um te­são. Fui aumentando o ritmo e comecei a esfre­gar também os lábios, o nariz e depois o rosto inteiro naquela cona.
Ela gemia baixinho e pedia para não parar. Voltei para o clítoris e fi­quei ali por mais uns vin­te minutos. Com o quei­xo, pressionava a entrada.
Olhei para cima e vi que ela estava de olhos fechados, a morder os lábios inferiores e a ge­mer compulsivamente.
Introduzi um dedo na sua vagina, comecei o vaivém e, ao mesmo tempo, chupava o clítoris.
Ela disse-me que esta­va a vir-se. Começou a gritar tão alto, que achei que seríamos ouvidos. Mas o WC era distante da festa.
Continua, continua, aí meu Deus, não consigo parar de gozar, o que é isso? ai, ai, ela urrava.
E eu com a cabeça mergulhada naquele muco com um dedo lá dentro. Os seus poucos pinte lhos estavam enchar­cados do seu gozo e da minha língua.
Paula ficou uns 15 minutos a gozar sem pa­rar. Depois, ficou sentada na sanita, sem dizer na­da, extenuada. Olhei pa­ra o relógio e vi que aquele sexo oral durou mais de uma hora. Gozou como uma deusa, mal se conseguia levantar de tanto prazer que tinha tido.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Penetrou-a mais do que uma vez.


Naquela noite, es­távamos num bar, dispostos a avan­çar com umas boas fodas, é a minha esposa, em outras ocasiões, já se tinha masturbado, mas ela queria mais e eu deixa­va-a fazer tudo. Ela estava maravilhosa, com uma mini-saia preta, sem cuecas e com uma blusa transparente, sem soutien.
Assim que chegamos, reconhece­ram-nos e providenciaram um lugar afastado, longe
dos outros casais, que fre­quentavam a casa, naquela noite.
Aliás, era uma noite linda de terça-feira, e só funcionava a parte de cima do bar, a parte de baixo, onde estavam localizados os WCs, ficava totalmente apagada, somente o cam­inho para os WCs ficava com uma fraca luminosi­dade. Depois de instalados, pedimos uma caipirinha e começamos a namorar, os empregados ficavam sem­pre a passear à volta da nossa mesa, na esperança
de verem algo, ou de um gesto dela, coisa que ela adorava fazer, fingindo que eu não sabia de nada. Passado algum tempo. ela dirigiu-se a casa de banho, ficou lá uns dez minutos e quan­do voltou, disse-me que um dos empregados des­ceu com ela e tentou beijá-Ia, mas ela só se exibiu, mostrando os seios e a cona completamente rapada como eu adoro, e deixou que ele a tocasse. Mas queria voltar e desta vez, foder com ele, dito isso, esperou o meu consentimento e desceu novamente, percebi que os dois empregados desa­parecidos, e quando um aparecia o outro desapare­cia, ficaram assim durante uma meia hora, depois ela apareceu com cara de sat­isfeita e sem vergonha ne­nhuma, começou a contar-me o ocorrido.
Disse que quando che­gou ao último piso, os dois empregados estavam à espera dela, tiraram-lhe os seios para fora e os dois chuparam-na, em seguida virou-se para um deles, e disse para ele subir que fodia-o agora e depois o colega.
Assim que o primeiro su­biu, o outro colocou-a apoiada num sofá, em pé mas de costas para ele, levantou a mini saia e co­mo um animal penetrou-a de uma só vez, depois da introdução ele começou a bombear como um louco, fazendo o barulho dos col­hões a bater no eu dela.
Ela gozou duas vezes com ele e o empregado encheu um preservativo de esporra.
Em seguida foi o outro, mas este foi mais calmo, sentou-se no sofá e pediu para que ela se sentasse nele, cavalgou-o até se virem juntos, e ele com o dedo no cuzinho dela. De­pois que ela subiu, os dois passaram a rodear mais a nossa mesa, um deles per­guntou-lhe, enquanto esta­va lá em baixo, se eu não sabia de nada.
Ela afirmou que não, disse que nós estávamos noivos e que se eu soubes­se, não casaria com ela. Ele deve ter ficado convencido, pois tratava-me com muito respeito.
Continuamos mais um pouco ali e ela chupou-me o pau até eu gozar na boca dela, coisas que eles viram, esconderam-se por trás de umas poltronas.
Estou ansioso por voltar lá, na próxima vez, já com­binamos que vou fingir estar bêbado e ela vai pe­dir auxílio a um deles, para me levar a um Motel, com a desculpa de passar a bebedeira.
E aí sim eu vou ver ela a levar umas boas trancadas para depois eu aproveitar também de saciar a fome a minha esposa.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Gozámos tanto que ficámos esgotados....


Sou um rapaz com 21 anos que adora sexo. Co­nheci há tempos, através de um anúncio, um casal muito interessante que me levou a sua casa com in­tenções sexuais.

Quando vi a mulher, fiquei logo de queixo caído: ela era realmente uma brasa! Que linda e fulgurante mulher! E quando eu julgava que a tinha no papo, e que ia chupar aquelas maminhas tão boas que se mostravam pelo decote do vestido, e que ia afagar de alto a baixo aquelas coxas carnudas de que se via um bom pedaço... quando eu já cantava vitória, surgiu aquele mastodonte do marido, alto e cabeludo como um selvagem, que se sentou ao lado dela, a abraçou e olhou para mim com cara de cabrão...
Assim que o marido se instalou ao seu lado no sofá, a mulher sentou-se no sofá, abriu as pernas e mostrou a cona sem cuecas. Depois, olhando para mim, co­meçou simplesmente a masturbar-se, metendo os dedos de uma mão na cona e afagando os mamilos com os dedos da outra... O clás­sico. O marido despiu as calças e, como se eu não estivesse ali, co­meçou a masturbar-se também. E foi ela, já toda reclinada no sofa com a cona toda escachada, que me fez um sinal com a cabeça para que eu me masturbasse também .
Ficámos os três nus, agarrados aos sexos, e logo isso foi para mim uma situação nova. Estava a gostar, embora soubesse que gostaria mais se depois pudesse foder aquela mulher tão boa.
Os primeiros sinais de orgasmo nasceram nos gritos e nos gestos da mulher. O seu corpo começou a agitar-se, ela fechou os olhos e acelerou o movimentos dos dedos na cona e nas mamas, trabalhando com eles a um ritmo certinho e eficiente. Mas quando eu julgava que ela era realmente quem se viria primeiro, o marido estremeceu, chegou-se à mulher e mandou-lhe uns esguichos de leite para a cara e para a boca. Ela, lambendo aquilo, tratou então de se vir. Deu um grito lancinante e mandou-se toda para trás, a dizer repetidamente que se estava a vir...
Por fim, ficaram os dois a arfar, e aconteceu o que era fatal: esporrei-me todo também para cima dela. Fiquei esgotado! E ficámos todos a sorrir, a olhar uns para os outros...
Depois desta primeira sessão, fomos à casa-de-banho lavar-nos e à cozinha petiscar algo. Quando voltámos à sala, a mulher preparou-se então para nos chupar as vergas. Disse ela que era para as entesar de novo, a fim de que a fedêssemos. E assim foi. A cona dela era o que eu mais queria, e também chupar as belas mamas que ela tinha. Monteí-a no sofá, antes do marido, e ele assistiu a uma boa queca! Eu agarrei-me a ela com todas as ganas, tentando desfrutar ao máximo da sua pele sedosa, as suas mamas rijas e redondinhas... Fiz isso, e ao mesmo tempo ia verificando que ela era uma boa foda, com uma vagina funda e acolhedora... O meu mangalho entrava todo, eu sentia-o bem preso lá dentro, bem afundado. E gozei. Ela era daquelas que gemem muito, que mostram completamente o que sentem, o que gozam...
Quando nos viemos, estávamos loucamente abraçados. O marido tinha a verga na mão, e disse que não a queria foder ainda. Só à noite, quando fossem para a cama. Então sugeriu outra sessão de masturbação, na qual eu não entrei por me sentir esgotado dos tomates. Mas foi fantástico vê-los a masturbar-se! Aquela mulher insaciável era mesmo um espectáculo na punheta! Ainda hoje quando me masturbo vem-me logo à cabeça a imagem daquela boazona com os dedos todos enfiados na pachacha e a contorcer-se de gozo... É demais! E bom motar uma mulher assim..

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Ensinou-me a mexer-me...


Paula estava preocupada com a ausência do marido. Saíra para fora do país em serviço, mas o prazo de regressa a casa já fora ultrapassado em quarenta e oito horas. Não lhe telefonava, não lhe dava a mais pequena justificação do seu atraso, come­çava a fazer conjecturas, pensando que ele arranjara uma amante que o retinha aos seus encantos e o segurava a amores estranhos.
Sabia que ele iria aparecer de um momento para o outro, que um recado urgente ser-lhe-ia remetido à última da hora. Assim foi de facto, quando o telefone tocou e, do outro lado, a voz de Diogo surgia como um encanto, a explicar-lhe que tinham surgido tare­fas imprevistas, que se encontrava na Italia e, nessa noite regressaria a Lisboa. Não era neces­sário esperá-lo, pois o avião só aterraria por volta das cincoda madrugada. Paula lembrava-se que casara há cerca de quatro anos e que a sua vida conjugal sempre fora um verdadeiro devaneio de amor e dedicação, de lado a lado. Ela tinha vinte e oito anos e o Diogo era mais velho três anos. Tinham-se conhecido numbar, num fim de semana muito mo­vimentado, ela não era, de forma alguma, a mulher da vida, estava ali para se divertir, como ele e outras centenas de pes­soas. Dançaram, bebe­ram juntos, duas noites depois tinham-se ena­morado e um mês mais tarde tiveram relações, para se casarem oito meses mais tarde. Ele tinha uma boa posição no trabalho, auferia um bom salário, era repre­sentante de várias marcas estrangeiras em Portu­gal, sendo, ao mesmo tempo, distribuidor, com uma meia dúzia de funcionário a trabalhar num conjunto organi­zado, procurando o mercado de vendas dos produtos com excelente aceitação. Diogo não queria que ela trabalha­sse, pois os seus rendi­mentos eram mais do que suficientes para viverem desafogadamente, portanto sem problemas.
Na primeira noite em que se tinham entregue um ao outro, fora uma verdadeira loucura. Ela não era virgem, mas poucas vezes andara a fornicar e era uma inex­periente, enquanto ele se apresentava como um indivíduo muito batido nas artes sexuais. Com ele aprendera a remexer-se, quando davam todas reais, sujeitara-se ao broche com alguns dias de tentativas, até lhe tomar o gosto, adaptara-se à penetração anal, à foda a canzana e, de­pois, a saltar-lhe para cima e enfiar o seu ca­ralho na racha, inverten­do as posições, fazendo ela de macho, a movi­mentar-se em vaivéns desvairados que lhe chegavam, em certas ocasiões de maior en­tusiasmo, a esfolar-lhe a pichota. Tinham acaba­do por se viciar e, quan­do se casaram, não havia segredos na arte de foder de todas as maneiras e feitios.
Paula continuou a trabalhar em informática, sendo programadora de uma empresa ligada à construção civil, ganhan­do bem, tendo, depois do matrimónio, comprado
um apartamento de qua­tro assoalhadas, um carro para cada um, prosseguindo cada um as suas carreiras profis­sionais com sucesso. O negócio de Diogo pros­perava e ela mudou-se para o seu serviço, pois ele precisava de alguém que soubesse mexer bem em computadores, para regular, conferir e programar, em suma, o movimento da firma, pagando-lhe um bom ordenado, como se ela não fosse suamulher.
Eram um casal feliz, que se mantinha unido e com gosto de estar na vida, que faziam amor, como se a vida não mais acabasse. O que os tinha atraído, logo de início, fora a beleza de Paula:alta, magra, ele­gante, corpo fascinante, cintura fina e as tetas não muito grandes, redondas e com mamilos aponta­dos ao gozo, para além de pernas muito bem feitas e torneadas, cabe­los loiros e lisos, com­pridos e caídos sobre os ombros e as costas. Diogo era também alto, elegante e atraente, com um cortejo de fêmeas atrás , de quem tinha de se defender, para ga­rantir, até onde fosse capaz, fidelidade à sua amada.
Tinham desgosto por não terem filhos, embora se fartassem de fornicar. Em consultas nos es­pecialistas, foi verificado que o problema era dela, sendo medicada, mas sem resultados posi­tivos, Até que, ao fim de quase quatro anos, ela ficou à espera de bebé, o que lhes deu muita satisfação. Ao cabo do quinto mês, já sabiam
tratar-se de um rapa­zinho. O parto correu bem, o garoto era pe­queno, pesava pouco, mas tinha saúde, consti­tuindo uma motivação maior para se amarem. A mãe do Diogo, que era viúva, ofereceu-se para tomar conta da criança. Depois, tudo regressou ao normal. Não ao normal, pois Diogo perdeu a cabeça com uma mu­lher que lhe virou os miolos e com quem passou a fornicar com jeito e experiência, pondo-a desvairada. Esta situação foi notada pela esposa, perante as ausências do marido, o facto de chegar tarde a casa e de a foder menos vezes, o que a trazia agastada. O mal foi do Diogo exagerar, o que levou a um desentendimento entre um casal que fora tão feliz, pois Susana, a amante, era exímia a dar e a receber amor, trans­tornando-o e dando ori­gem a que ele se apaixo­nasse por outra mulher, disposto a deixar Paula. Perante tal situação, que prosseguia ao cabo de cinco meses, o divórcio foi considerado, o que ninguém acreditaria pe­rante o relacionamento de sempre do casal. Coisas da vida

domingo, 9 de dezembro de 2007

O meu macho é grande , grosso e potente!



Ter um amante é uma coisa divinal.
Não há nada que ele não faça para me excitar.
Sabe que gosto de uma boa lingua a racha, especialmente a chupar-me o grelo. Vou ao infinito quando ele com as mãos me pucha o grelo todo para trás e o agarra entre os lábios, começando o que me leva ao delirio.
No meu amante tudo é perfeito. Um bom mangalho grosso e avantejado. Apenas consigo meter a cabeçorra na boca, tal é a grossura e o comprimento.
É uma arma que me faz feliz qualquer mulher que goste tanto de sexo como eu. Por o meu corpo e relato podem ver que sou uma desvairada na cama. O prato que mais me excita é á canzana.Sinto o vergalhão do meu amante a bater-me no útero o que me caus arrepios.
Com tal bacamarte profundamente entalado venho-me tês , quatro, cinco vezes até cair para o lado coberta de suores. O que o meu macho tem de bom é que retarda a ejaculação o tempo que for perciso. Isso proporcióna-me clímaxes loucos. Ele adora ver-me delirar e espera, espera até que eu lhe faço sinal para começar a preparar a sua ejaculação.E que leitada ! O meu amante è uma fabrica de esporra. Sinto os jactos de langonha quente a baterem-me nu fundo da minha cona.
Que mulher pode resistri assim a um a hoem como este?
Assim relato aqui o que me da mais prazer,,,

sábado, 8 de dezembro de 2007

Ela gemeu, nervosa de boca aberta…


Somos um casal quarentão de Barcelos, desinibido, assíduos leitores desta página, sempre amantes do sexo e desejos de amizades e novas experiências. No verão passado em Esposende, quando tomávamos sol numa praia onde tinha alguns nudistas, tivemos uma experiência muito interessante, que dificilmente esquecemos.
Um homem dos trinta e nove anos deitou-se na areia muito perto de nós, e não havia meio de tirar os olhos da minha mulher. Discretamente, fui-me apercebendo que entre a Eva e o homem começou a haver uma troca de olhares muito insinuantes.
Detesto fazer figura de parvo, mas desta vez achei que valia a pena fingir que não estava a topar nada. Olhei para a Eva e vi que ela estava fascinada com o homem do lado, e percebi de imediato porquê o gajo era extremamente bem dotado! Tinha um pau monumental, grande e como viu que a Eva estava toda babadinha por ele , pôs-se a acariciar a verga , que crescia cada vez mais. Assim que ficou toda tesa, teve o descaramento de pôr a cabeçorra de fora dos calções, para que ela a visse bem.
Sentia a Eva muito nervosa, cheia de tesão e eu não sabia o que fazer.
Olhava para o macho, que já punha o grande mangalho todo de fora, mesmo a provocar, e olhava para as mamas da minha mulher, cujos bicos esta­vam como dois paus rijos. Ela agitava-se e roçava a cona na areia. Compreendi o tesão da minha mulher, que se pelava toda por vergas como aquela e resolvi ir dar uma volta pela beira-mar, sem perdê-los de vista. A ideia de ver a Eva foder com outro macho excitava-me bastante e sentia a picha também muito dura, enquanto caminhava de encontro ao mar. Pelo canto do olho, vi que ele se aproximou da minha Eva, de piça levantada dentro dos calções, tão levantada que até metia impressão. Mesmo de pé, notei que ele trocou umas palavras com ela e que ela sorriu levemente e disse que sim. Esta­va nervosíssima... Tirou algo da mochila, e percebi depois que era a camisinha que tínhamos trazido para dar uma queca no matagal por trás da praia!
A seguir levantaram-se os dois
e enfiaram-se pelos arbustos adentro. Corri paralelamente a eles para a mata e descobri-os bem escondidinhos.
O tipo parecia extasiado com
aquela oportunidade que lhe caía do céu. Olhou para a Eva, apreciou-lhe o belo e jovem corpo cheio de curvas, e nem hesitou: afagou-lhe os cabelos, despiu-lhe a tanguinha, tirou os seus calções, e aquele grande caralho ficou a palpitar podero­samente à entrada da cona dela. A Eva, porém, queria comer primeiro pela boca, e ajoelhou-se à frente dele. Com a mão pe­gou naquele grosso barrote e tentou metê-lo entre os lábios, o que foi muito difícil, e depois pos­se a mamar...
Eu, deixando-me ficar bem
escondido, estava excitadíssimo. A masturbar-me devagar, en­quanto não tirava os olhos do que ali se estava a passar, Quando o broche se tornou muito excitado, eles separaram-se, e então o macho abraçou a sua fêmea pela cintura e, com a verga que parecia um cilindro cheio de veias palpitantes, começou a penetrá-la mesmo assim de pé. Ela gemeu, ner­vosa de boca aberta em sinal de tesão, e deixou que ele a deitas­se em cima de uma toalha de praia. Com o caralho a entrar lentamente, a Eva foi-se exci­tando e abriu as pernas todas, mostrando a vagina inchada e larga, onde o meu pénis sempre navegava quando lá ia... o cilin­dro daquele gajo é que a enchia toda! Assim, sim! Aquilo era uma pica! Mas a cona dela não lhe ficava atrás em imponência...
Enquanto eu acelerava a
punheta, o tipo carregou, carre­gou, a Eva gemeu, gemeu - e às tantas estavam os sexos deles completamente colados, e eu só via os colhões de fora, a quere­rem entrar... Ele mandou a pri­meira estocada forte, e fez: "Mmrnl". Ela gritou ao impacto, e a sua ca­beça arqueou-se toda para trás, em deleite. Outra estocada e outra, e outra, e a foda ganhou ritmo mais rápido e tornou-se numa coisa loucamente excitante! A Eva levantou as coxas todas no ar, o caralho domacho parecia uma espada a afundar-se na caverna dela, e ambos se puseram a gemer como possessos, alheios a tudo! Foi uma foda brutal e às tantas os gemidos tornaram-se gritos, e aqueles dois animais vieram-se como bestas! Quando o caralho saiu da cona, esta estava tão dilatada que quase parecia um túnel... Pouco tempo depois, vim-me eu, gozando também como um louco...
Imediatamente a seguir, corri
para a água, tomei um banho fresquinho e lavei a picha. Passado pouco tempo a Eva veio ter comigo e mergulhou, querendo livrar-se de qualquer prova da foda que tinha levado há pouco. O tipo foi-se embora e ela deu-me a desculpa para a sua ausência: tinha ido ao café.
Está bem querida, pareces cansada.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Bem encaixada



Uma tarde, no pino do verão, na casa familiar que possuímos nos ar­redores do Minho apanhei o meu tio a foder a minha irmã mais velha. Estavam nos fundos da herdade, muito longe de casa, abrigados pelas ramas dos arbustos que fazi­am a separação das ter­ras vizinhas. Os saca­nas estavam bem es­condidos a mocar...

Quando os vi, escon­di-me a tempo, sem que eles me sen­tissem. E escondi-me de modo a poder ver tudo o que eles faziam. A coninha da minha irmã São era bem apetitosa! Muito vermelha, muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo! Ela já tinha 23 anos, era meiga e até já tinha arranjado um namorado ali pelas redon­dezas. Eu já os tinha apa­nhado na marmelada, mas nunca a foder. Apanhava-a agora com o meu tio, e estava a gostar do que via...

Este meu tio tinha uma bela pichota, o cabrão! As poucas vezes que lhe vi a picha fiquei impressionado pelo seu tamanho e gros­sura! Ele sempre dizia que precisava de uma gaja funda para gozar bem... E pelos vistos tinha descoberto uma!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer batiam com toda a força naquelas rosadas nádegas... Que visão maravilhosa! Fo-dia bem, o meu tio... Parecia elástico. E mais elástico me pareceu quando começou a ficar atrapalhado com o orgasmo. Saltava! A São saltava também! Até que pararam... E não fizeram mais nada. Pela cona dela começou a escorrer um fiozinho de esporra e eu tive que fugir dali a sete pés para não ser visto. Tive que gatinhar e rastejar pelo chão e fui para o curral das vacas acabara punheta..."

Claro que fiquei com uma enorme vontade de foder também a minha irmã! Mas como? Como poderia apa­nhá-la a jeito? Seria difícil... Assim, resolvi armar-me em sacana e nessa mesma noi­te, antes de irmos para a mesa jantar, escrevi-lhe um bilhetinho a dizer: Eu vi-te com o tio Carlos, esta tarde. Se queres que eu não diga a nin­guém, à meia-noite deixa-me entrar no teu quarto sem faze­res barulho. Também quero...

Quando acabámos de jan­tar, meti-lhe o bilhete na mão por baixo da mesa. Ela olhou-me intrigada, e eu impus-lhe silêncio com um gesto.

Todos se deitam muito cedo para aquelas bandas. E eu esperei ansiosamente pela meia-noite, pois sabia que a Isabel estava à minha espera. Para me deixar foder ou não, mas estava à espe­ra... E, para fazer tempo, pus-me a excitar a piça, a fim de impressionar a minha mana. Queria mostrar-lhe que também era macho a ter em conta.

Bastou-me empurrar a porta do seu quarto. Estava só encostada. Entrei, e ela esperava-me sentada, à meia-luz. Tinha uma camisa de dormir transparente, e nem sequer usava cuecas.

Embora estivesse furiosa com a chantagem, a São despiu a camisa e... Debaixo estavam umas deliciosas mamas soltas. Beijei-as logo. Depois, olhei para ela, toda nua. Nua para mim! Para fodê-la à vontade! Seria verdade?

Bem encaixado em .cima da minha irmã, que se deixava montar avidamente, com a boca aberta em expressão de grande gozo a coitada nem conseguia disfarçar, eu senti-me bem mesmo antes de lhe enterrar o mangalho na ardente rata. O seu corpo era quente. Rocei-me todo nela, gemi, e quando a pene­trei foi como se entrasse num caldeirão! Começou a mexer-se toda, e assim a sua coninha ainda muito apertada sugava-me o ca­ralho muito bem... Meu grande cabrão... Ahhhh…! suspirava ela, enquanto se deixava foder. A São parecia uma enguia debaixo de mim. O seu corpo movia-se viciosa­mente de encontro à minha pica, fazendo-a enterrar-se mais e mais...

Ora tudo isto apressou o meu orgasmo. Dei umas bombadas frenéticas e em segundos esvaía-me em leite, gozando como nunca! A minha cara estava trans­tornada, com a boca muito aberta de gozo, sem con­seguir fechá-la. Os meus olhos fixavam a cara da mi­nha irmã, que tinha os olhos fechados e uma expressão de saciedade. Foi demais!

A partir daquele dia, sem­pre que a minha maninha me despertava os instintos, fazia chantagem com o tio Carlos e lá lhe dava uma queca. Quanto a ela, protestava, mas deixava sempre que a montasse e eu sei que no fundo ela estava sempre desejosa de sentir a minha picha nas suas entranhas.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Aquilo entrava a valer!


Quando faço sexo com uma , seja nova ou já de idade, fico contente se ela for peluda, com muitos pentelhos tambem nas coxase entre as nadegas. Com muitos, ou peli menos com alguns .É que me dá um resão danadoolhar para baixo, ver a verga encavada a fazer o seu vaivéme, letamente passar amão por esses pêlos suaves que roçam a minha pele.

Sim dá-me um tesão danado fazer isso logo no inicio do coito, quando os nossos sexos estão ainda no processo da lubrificação, do aquecimento...

Passar os dedos muito subtilmente pelas coxas e náguedas da minha companheirade cama da minha, da minha querida do momento, da minha amnate, daquela que é para mim todo o meu mundo naqueles minutos em que a vida pára para assistri à maravilha do nosso orgasmo...

Há mulheres que mesmo vestidas, já me dizem com certa doze de certeza se pessuem ou não esses pentelhos adoráveis. São aquelas que têm nos braços uma penugem prometedora... De um modo geral, são umas foas fodas, segundo a minha experiência, com pentelheiras que são almofadas para a área sexual do macho. Umas boas fodas!

Nos meus vinte e tal anos, quando a minha força física era toda empregada ao fornicar uma mulher, passei o verão inteiro a comer uma Alemã quarentona , que tinha casa no Algarve. A mulher darova o Algarve e os portuguesese, principalmente adorava fazer foder comigo.

Dizia que entre outras coisas, eu era mureno ao contrário do marido que era loiroe, segun do ela era muito melhor a foder.... Ah! Era muito peludo!

A excitante ruiva e sardenta mulher dizia isto com um grande brilho nos olhos, ao mesmo tempo que despia o corpo alto, amudo e ainda rijo, antes de se deitar na cama e abrir a conaça para mim...

E o mais interessante é que me chamava peludo quando ela própria tinha uma pentelheira do caraças, uma pentelheira ruíva que se erguia como um tapete na direcção do umbigo e que depois se metia no rego do cu, e entre cas coxas , e até chegava ás náguedas branquinhas como marfim...

Bastava -me ver-lhe os pentelhos, assim abundantes e levantados como tufos de delicadas ervas para ficar com quase todo o tesão que me era possível ter!

Cair em cima dela e montá-la para a queca, era quase como cair num relvado fofo! E que boa era a Alemã debaixo de mim!

Tinha uns vícios sexuais que deixavam maluco! Para ela, era importantíssimo ser fodida na beira da cama, com as mãos a levantar as coxas , a fim de que o mangalho a penetrasse completamente.

Ya, Ya... querido!Ohhhhhhhhh.....

E aquilo entrava a valer, grosso e grande, a verga dos meus vinte e tal anos.

E eu sentia-me excitadissimo a roçar a minha púbis na púbis da Alemã viciosa, que tanta força tinha ainda naqueles quadris de égua fogosa.

Sim , bastava-me aquela pentelheira glutiosa... Ainda hoje, passados tantos anos, as pentelheiras me agradam muito.

Elas são das coisas mais deliciosas que uma mulher pode ter. A própria mulher com quem casei è peluda até dizer chega! É muito morena, com umas tetas enormes e umas curvas de sonho. Quando a fodo, o meu caralho desaparece no meio daquela pentelheira toda e eu quase me venho só de imaginar que algures maquele matagal está escondido um buraquinho que tem nome de cona..

aqui fica o meu relato sobre as minhas conas peludas...


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Não quertes mexer nela!!!

Esta noite não consigo dormir... Pois mais voltas e voltas que dê na cama não consigo arranjar posição pra dormir ... E o mais horrível é que daqui a quatro horas vou ter que acordar para ir trabalhar. Se não apanho o comboio das sete e um quarto, não chego a horas .Por falar em comboio... Oh! Lá estou eu a pensar no mesmo.

Aqule homem lindo que conheci hoje no comboio não me sai do pensamento.Fiquei logo caídinha por ele e achoi que o sentimento foi recíprico... Deitou-me cá uns olhores.

E agora , aqui na cama não paro de fantaziar com ele ...

Imagino que regresso a casa de comboio, depois do trabalho. O comboio não vem cheio , na sua carruagem , uns vinte passageiros.Uns uns conversam e outros leêm e só ele é que vem atento ao que se passa em redor. Está sentado a minha frente, e de vez em quando atira uma olhadela para as minhas pernas. A saia que eu visto sobe-me pela coxa acima, mostrando-a até ao limite das meias, naquela zona onde aparecea a parte rendada.

Noto que faz um esforço por ver mais e não me é indiferenteo seu olharguloso..Então, olho em redor e vejo que não há ninguém a repara em nós. Senso assim teno o campo abertopara fazer crecer água na boca ao jovem macho.

Começo por virar as pernas na sua direcçãoe , conforme as viro, vou abrindo-as , até mostar as cuecas. Ela coninua a fazer que lê... esta tudo bem!Sé que , entretanto, chego á estação em que desço para vir para casa,Então levanto-me, passo pelo rapaz e pisco-le os olhosde uma forma especial...Depois vou pasra a plataforma e, quando o comboiopára, saio.

Estou quase a entrarno meu carro, quando sinto alguém atrás de mim.é mesmo ele!E eu estava mesmo a espera disso....

Noto que o machozinho é timido...Tão timidoque tenho de ser eu a toamr a iniciativade falar.Mas poucas palavras dizemos, porqueacção é preciso!

E convido-o a entrar no meu carro.

Ao fim de uns minutos, e metendo por uma ruazita sem trânsito, paro o carro, viro-me para ele , escancoroas pernas e afasto as cuecas para o lado, dizendo: Enão não queres mecher lela?

Ele não hesita nem um segundo!Estende a mão e mete-me os dedos na cona.

Meia estonteada, sinto-me obrigada a actuar também: abro-lhe a braguilha e liverto um caralhão e grandes proporções! Depois , inclino-mee abocanho sem demora aqula piça de uma forma frenética, quase provocandolhe um orgasmono homem, que começa a gemer.

Não te venhas ainda queridinho!Espera um pouco para enterrares isto na minha cona, e então podes-te esporrar à vontade dentro de mim!, digo-lhe, com voz transtornada e vício e um medo atroz de não ser fodida..

Então desvio mais uma ves as cuecas, ponho-me em cima dele e enterro na minha quente e lubrificada vagina, aquele bonito e teso caralho!Dou pouco mais de meia dúzia de cavalgadelas e sinto a cona cheia de leite quente.

Quanto a mim, invade-me um calor pelo corpo acima que culmina num violento orgasmo, que me deixa sem forças para mais nada. A única coisa que consigo fazer é contrair ritmicamentea minha vagina á volta daquele enorme caralhão que jorra langonha quentinha de forma também ritmica dentro de mim....Ohhh...

Depois de recompostos, levo-o de volta à estação. Ele deposita-me um leve beijo nos lábios e sai do carro , sem voltar a virar-.se para mim uma única vez...

Depois disto , nunca mais o volto a encontar... Não secalhar prefiro voltar a encontrá-lo...Ahhh...Com isto tudo, já me vim , já relaxei e agora acho que vou dormir.

Amanhã, vou mesmo meter-me com este fulano que esta a pôr-me maluca...

Quem sabe a minha fantazia não se concretiza?

Fui de encontro ao seu sexo para lhe dar prazer!!!


Há muito tempo que andava furiosa com omeu chefe, um sacana dum velho que não ligava nenhuma as constantes indirectas que eu lhe mandava. É que q mais de um ano que fazia horas extraordinarias e o parvalhão nem me pagava o que me prometia!

Assim um dia não resisti e saltou-me a tampa; disse-le tudo aquilo que reprimi ao longo daqueles meses , perante a sua mirada atónita . Quando terminei, disse-me que tinha razão e convidou-me naquele dia para jantar, depois de sairmos do trabalho. Era a primeira vez que o fazia, depois de tantos dias a sair as 24 horas!

Embora o meu chefe já tivesse cinquenta e tal anos , era um homem bonito, educado e simpático, e eu derreti-me toda quando ele me fiz o convitepara jantar.Felizmente que naquele dia ia muito bem arranjada, a única preocupação era a minha saia era demasiado curta...

Ás 19:15, fizemos uma interrupeção no trabalho e fomos jantar a um restaurante ali perto. Dada a enormidade do restaurante, pudemos ficar numa zona recatada e comer na mais absoluta privacidade.

Estas linda, Rita... disse-me, com os olhos brilhantes do huisque.

Muito obrigado Dr. Diogo... Mas só hoje é que reparou?

Só agora é que estou a olhar para ti com outros olhos. E, dizendo isto, ele quase me radiografou com o olhar! Eu sabia que estva sentada au seu lado de ua maneira um pouco, provocativa, com a mini saia muito acima do joelhoe inclinada de modo a verem-se as minhas maminhas pelo decota.

Senti a sua mão em cima da minha, inclinei-me um pouco mais e encostei a cabeçano sei ombro, olhando-o cheia de promessas.

Pagámos a conta e saímos a correr para o escritório onde nos tracámos no seu gabinete, esfomeados por uma boa foda.

Rapidamente fiquei sem saia, sem cuecas, sotien, esse já não o tinha! E só tive que abrir a barguilha das suas calças para ter na minha posse um belo sexo grande e teso , a pedir luta.

Pôes-me doido, gemeu ele. Cheios de cio, depois de eu lhe fazer um broche, ele despiu-se também e atirámo-nos para o chão, já prontos para foder. Eu queria que ele ejaculasse bem dentro de mim, popis andava sequiosa de leite nas entranhas, em virtude de o meu marido já não ter a força que tinha dantes.

Rolámos no chão doidos , e nessa doidice eu nem lembrava de uma coisa notável.

Era a primeira vez que enganava o meu marido, apesar da fome de sexoque ele me dava! Ele começou por me foder por cima, eu fiz por mexer muito ventre de encontro ao seu sexo, para lhe dar prazer.Vim-me, depois , foi de levar a canzana . Até gritei, vim-me outra vez . Foi novamente por baixo dele que o senti explodir dentro de mim, enchendo-me de esporra quentinha. Ah! Que saudades já tinha de uma leitada assim.

Desde esse dia , o meu chefe passou a ser meu amantee, não só vamos todos os dias jantar juntos, como também foi promovida! Quanto ao meu marido , o Ricardo, esse nem se apercebe popis ainda chega a casa mais tarde do que eu.

Eu mato assim a minha fome de sexo...

domingo, 25 de novembro de 2007

A Empregada

Fui buscar o aspirador e ao abaixar-me aparecia minha cuequinha branca!
Eu a mexer-me a cueca entrava mais e ficava toda enfiadinha no cuzinho.
Imaginei que fui apanhada de surpresa pelo patrao.
Fiquei sentada no chão, com as pernas entreabertas com as cuequinhas cobrindo a parte que ele mais desejava ver.
Levantei-me e disse:- Desculpe como estava muito quente eu fiquei mais a vontade.
Ele respondeu:- Eu estava a precisar de aliviar o stress, e como não vou trabalhar gostaria de brincar um pouco contigo.
E Eu respondi que estava bem, perguntei-lhe o que lhe apetecia fazer.
Ele respondeu : Chupa-me o caralho todo ate me vir para a tua boca.
Peguei no vibrador e comecei a chupa-lo todo e a meter no meio das mamas , deitei natas para cima das mamase para o vibrador e chupei com toda a força o vibrador e os dedos, acariciando as mamas .
Fui tirando o vestido e espalhando as natas na cona .
Ele ao telefone e a bater uma valente punheta na webcam veio-se todo.
E disse :Grande punheta Isabel , gostaria que fosse mesmo minha empregada rsssssssss

sábado, 24 de novembro de 2007

Transa na garagem do motel

Bom vou falar da transa que tive com meu ex virgem paulista de 22 anos, como falei nos conhecemos e só ficamos na segunda transamos nos encontramos mais 4 vezes mas só foi uns amassos, e marcamos de ir para o motel, e transar no carro da garagem antes de entrar.....já que tínhamos muito tesão quando estávamos no carro na rua.....mas na rua ficávamos preocupado porque è meio perigoso né?...Então a gente marcou de sair .......ele me pegou as 8:00 da noite aqui perto de casa.......numa pracinha......entrei no carro nos beijamos.Fomos conversando....chegando no motel.....parando na garagem do quarto.....abaixamos a porta....como è de lona a as laterais não ficava totalmente fechada...mas como era motel não teria problema.....então nos beijamos.....muito....desci do carro tirei minha calça....minha blusa ficando só de calcinha preta...de rendinha...então ele foi logo mamando nos meus peitinhos.....chupando com aquela boca gostosa...alisando minhas pernas com a outra mão...e mamando como um neném nos meus seios hummm eu gemia....ele passava a língua em volta ..chupava os biquinhos......lambia o outro chupava......mamava eu apertava a cabeça dele...e falava haiiii mama nos meus peitinhos ......seu cachorro...isso mama com vontade....ele foi descendo beijando minha barriga....tirou minha calcinha....desceu o banco do carro....me puxou mais para cima.E abocanhou minha xaninha que nessa hora já estava muito molhadinha.....ele mamava no meu grelinho.....chupava lambia.....me deixando louca.....ele chupou ela por uns 10 minutos...pois eu nunca havia conseguido gozar na boca de outro há não ser na do meu marido e do menino que tirei a virgindade antes de casar....então ele mamando eu gemia alto acho que o motel inteiro escutava meu gemido os vidros do carro começaram a embaraçou estava quase gozando e falava haiiiiii mama na minha bocetinha isso.....ele chupando meu grelinho fica assim desse jeito não paraaaaa.....então eu apertava a cabeça dele contra ela e falei vou gozar.... e comecei a gozar com ele mamando no meu grelinho....meu corpo se erguia para cima...ela segurava na minha cintura....e eu gozei na boquinha gostosa dele....gemia mais alto ainda enquanto gozava......nossa foi muito bom.Então ele sentou no banco do motorista tirou aquele pau grande e grosso pra fora....e eu não aguentei e enfiei na boca mamando a cabecinha....ele segurava meus cabelos longos juntava mais cabelos enquanto minha boca subia e descia no cacete grosso dele. aquele pau grosso que a minha boca mal passa da cabeça mas ele diz que mamo gostoso.....e enquanto eu chupava ele falava....isso mama minha pika sua casada safada.....não è isso que você quer.Putinha mama na minha rola...e ouvindo isso eu chupava com mais vontade o pau dele e eu olhava para cara dele enquanto passava a língua na cabecinha do pau dele e ele isso lambe ele com essa carinha de putinha sua vadia.Então não aguentando mais o tesão sentei no pau dele....e comecei a cavalgar no banco do carro do motorista ele mamava nos meus peitinhos e eu sentava gostoso naquela pika ele falava senta puta na minha pika...não era isso que você queria...rebola.....e eu gemendo rebolando naquele cacete gostoso cansada de cavalgar.....sai de cima da pika dele e ele desceu do carro ficando em pé do lado de fora....e falou vem putinha casada fica de quatro com a bundinha empinadinha para fora....vou realizar tua fantasia não era essa....fiquei louca ouvindo isso.Fiquei de quatro empinando bem a bunda e ele foi enfiando aquele cacete grosso na minha boceta...eu falava aiiiii devagar que esta doendo....e ele começou a meter gostoso eu gemendo.....alto enquanto ele fodia minha boceta..... e ele rebolava...na pika dele eu ia falando isso mete come minha bocetinha......fode ela fode....agora você è meu macho...me fodeeee.Então ele não aguentando mais gozou....e falou haaaiiii to gozando sua filha da puta gostosa.Depois disso entramos no quarto do motel deitamos na cama e ficamos conversando descansando....depois de uns 15 minutos....ele começou novamente chupar meus peitos.....depois ficou ajoelhado na cama e eu chupei o pau dele...hummm que cacete gostoso......e ele deitou e me mediu para sentar no pau dele de costas.....e comecei a cavalgar no pau dele gemendo ....ele segurava minha bundinha ajudando a subir e descer no pau dele....eu sentava gostoso naquela pika grossa então ele gozou novamente.Então deitamos e....conversamos.....e ele em 10 minutos novamente de pau duro como ele tem 22 e eu 27.....falei nossa desse jeito não aguento....em 3 horas no motel.....mas só que ficamos só 2 horas........pois ele queria continuar falei deixa eu chupar tua bocetinha de novo......ai falei vamos tomar um banho a gente faz de novo....e não tomei banho e ele também enquanto ele tomava banho.....falei vou ligar perguntar para minha mãe se meu marido já chegou....liguei e ela disse que sim e que tinha acabado de sair isso era umas 10:40 falei não da mais, vamos ter que ir agora porque meu marido chegou.....ele falou então vamos nos trocamos.....demos beijos...também ....apesar do carro dele ter vidros escuros. Esse meu amante paulista tem ficando um óptimo aluno da professorinha casada dela

Sexo a três!


Numa festa promovida pelos formandos da turma do meu marido Roberto, fui apresentada a todos os colegas dele, inclusive Sandra, de quem ele já havia me falado. Era uma garota muito bonita e fogosa, que se confessara tarada por Roberto, mesmo sabendo que ele era casado.
Durante a festa, fiquei de olho na garota e até meio enciumada, ainda que meu marido não tivesse nenhum relacionamento com ela. Quando eu menos esperava, Sandra se sentou ao meu lado num sofá e puxou conversa. Falou de coisas banais, até que o assunto se desviou para o meu relacionamento com Roberto. Ela me perguntou, com toda petulância, como era o desempenho dele sexualmente e me confessou, com a maior naturalidade possível, que era louca de vontade de levá-lo para a cama. Sandra me disse que tentou seduzi-lo por várias vezes, mas não teve sucesso. Roberto dizia que só faria alguma coisa fora do casamento se sua esposa soubesse e concordasse.
Num primeiro momento, aquilo me deixou com muita raiva do atrevimento da garota, mas logo a ira foi substituída por um certo orgulho de meu marido, seguido de uma excitação ao imaginá-lo transando com Sandra. Ela era uma morena clara, de cabelos negros, muito elegante e tinha pernas grossas que deixariam qualquer um louco de tesão.
Sabendo que minha raiva tinha passado, Sandra retornou ao assunto dizendo que, se eu concordasse, poderíamos sair os três juntos. Para ela , seria até mais gostoso, já que tinha me achado uma mulher bastante atraente e sexy.
Fiquei por um bom tempo com aquilo na cabeça, até que, ao retornarmos para casa, conversei com Roberto sobre o que tinha acontecido. Confessei-lhe que fiquei muito excitada com a idéia e que gostaria de marcar outra conversa com ela.
No final de semana seguinte, nos encontramos com Sandra para tomar um chopinho na cidade. Bebemos alguns drinques e batemos papo por algumas horas, até que, por volta de meia noite, Sandra sugeriu que fôssemos ao motel.
Chegando lá, ela foi logo tirando a roupa, ficando apenas de lingerie preta, com cinta-liga e tudo. Começou a fazer um longo strip tease para meu marido, deixando-me também completamente excitada. Depois, dirigiu-se ao Roberto e tirou a roupa dele. Foi lentamente beijando-o e lambendo todo o corpo, até chegar no cacete duríssimo, passan do a chupá-lo como uma tarada.
Eu observava tudo sentada numa poltrona ao lado e já me masturbava de tanto tesão, quando Sandra me pediu para ajudá-la com o membro duro de Roberto. Não resistindo mais, também caí de boca naquela ferramenta que eu tanto conhecia. Nesse momento, Sandra passou a me acariciar e beijar, começando pelo pescoço, descendo para os seios e barriga e, por fim, passou a chupar minha xoxota completamente encharcada de tesão. Senti um enorme calafrio tomar conta do meu corpo, pois nunca havia sido chupada por uma mulher antes. Sentia aquela língua feminina percorrer todo o meu sexo, sugando o líquido produzido pelo prazer, ao mesmo tempo em que chupava o cacete de meu marido com volúpia. Era uma sensação que jamais havia pensado em sentir há uma semana atrás, quando conhecera Sandra.
Sentindo que meu gozo se aproximava, Sandra aumentou o ritmo da língua macia e, com as duas mãos, abria a minha xoxota, deixando meu clitóris intumescido, pronto para ser chupado. Aquela garota conseguiu me levar ao melhor orgasmo da minha vida.
Por instantes, fiquei meio desmaiada, tamanho era o prazer que havia sentido, mas, logo depois, sabendo do tesão que Sandra tinha por meu marido, pedi a Roberto que a penetrasse, deitando-o de costas na cama para que a garota realizasse o sonho. Primeiro coloquei uma camisinha e lubrifiquei aquele cacete com minha saliva. Em seguida, segurei-o com firmeza para que Sandra se sentasse sobre ele. Lentamente, o pau de meu marido desapareceu dentro da xoxota molhada daquela mulher que gemia e gritava de tanto prazer. Fiquei deitada ao lado, observando o pau de meu marido entrar e sair da xoxota de Sandra, enquanto ouvia os gemidos de prazer de ambos. Em poucos minutos, ela se contorceu toda e os dois gozaram.
Após um banho relaxante na hidromassagem, o clima de sexo novamente tomou conta de nossos corpos. Sandra nos confidenciou que, enquanto fantasiava as transas com Roberto, sempre sonhou em fazer sexo anal. Sem perder tempo, ela e eu passamos a chupar o pau de meu marido, que já estava novamente duro. Enquanto chupava e observava Sandra, ficava imaginando há quanto tempo meu marido e eu procurávamos alternativas para melhorar o nosso apetite sexual após doze anos de casamento... Não podia imaginar o quanto era gostoso ter outra mulher conosco na cama.
Sabendo que Roberto não resistiria àquela dupla chupada por muito tempo sem gozar, Sandra pediu para que ele a chupasse. Meu marido deitou-a de costas e passou a lamber sua xoxota depilada e completamente molhada de tanto tesão. Enquanto me masturbava, eu observava o trabalho que Roberto fazia com a língua, ora descendo até o ânus da garota, ora se concentrando no clitóris. Por um momento, meu marido abandonou o sexo de Sandra e me deu um beijo na boca. Naquele momento, pela primeira vez, senti o gosto do sexo de outra mulher através da língua de Roberto, resolvendo então que estava na hora de fazer aquilo que tanto me atraía, desde o momento em que chegamos ali. Assumi o lugar de Roberto e passei a chupar a xoxota daquela gata, que também parecia estar esperando ansiosa. Deixei de lado o pudor e, sob o olhar aprovador de meu marido, abri as pernas de Sandra para que pudesse lambê-la à vontade, tentando dar-lhe tudo aquilo que ela me proporcionara momentos antes, passando a língua em toda a extensão da vulva lisa e sem nenhum pêlo, molhada e com gosto de prazer. Sérgio quis me ajudar naquela tarefa e também passou a lamber a xoxota daquela gostosona. Enquanto eu chupava os lábios carnudos da xoxota molhada de Sandra, Roberto lambia a bunda e o ânus da garota que já estava por perder os sentidos de tanta excitação. Sentindo que o orgasmo se aproximava, Sandra se agarrou em meus cabelos e, com a outra mão, abriu mais ainda a xoxota. À essa altura, o clitóris de Sandra estava completamente desprotegido de seu casulo e parecia um pequeno pênis duro e vermelho que se encaixava perfeitamente em minha boca. Concentrei-me então naquela semente de prazer, colocando-o inteiro na boca, enquanto eu fazia uma leve pressão com a língua macia.
Em pouco tempo, Sandra soltava um grito de prazer, forçando ainda mais o rosto contra seu sexo. Gozou pelo menos umas três vezes sem que eu conseguisse que ela se soltasse dos meus cabelos e do meio das minhas pernas, que a entrelaçavam. Roberto observava tudo sentado ao lado na cama, se masturbando. Enquanto Sandra se recompunha, passei a chupar o cacete de meu marido, louca de vontade que ele me penetrasse. Deitei-o na cama e me sentei em cima do cacete dele, que vagarosamente deslizou para o fundo, sendo engolido completa mente. Por sua vez, Sandra, já recomposta, sentou-se sobre o rosto de Roberto para que ele a chupasse, ao mesmo tempo em que ela beijava e lambia meus seios. Ficamos assim por algum tempo, até que Sandra pe diu: 'Me come por trás, por favor.' Com o pau ainda molhado do meu suco, Roberto passou a fode-la de quatro. Louca de tesão, Sandra me pediu para deitar a seu lado, para que pudesse me chupar enquanto era comida pelo meu marido. Aquilo me levou ao delírio.
Resolvi mudar de posição, colocando-me por baixo da garota, fazendo com ela um gostoso sessenta-e-nove, de onde podia observar o pau de Roberto entrar e sair da xoxota da garota. Vez por outra, sacava aquele cacete de dentro da garota e o chupava inteiro, sorvendo o líquido que saía das entranhas daquela vulva, levando meu marido às nuvens.
Faltava ainda realizar a fantasia de Sandra. Pedi que Roberto colocasse o pau no anus da garota. Lubrifiquei aquele cuzinho com minha língua e, com as mãos, abria bunda de Sandra, deixando o anelzinho livre para o cacete de meu marido que, vagarosamente, enterrou-o todo, apesar dos gemidos dela. Iniciando um gostoso movimento de vaivém, eu observava tudo com tesão, enquanto chupava a xoxota de Sandra. Ela também abria meu sexo e me chupava com volúpia, deixando-me a ponto de explodir de prazer.
Aumentamos o ritmo de nossas línguas ao mesmo tempo em que Roberto estocava o rabo da garota cada vez com mais força, até que senti as contrações na xoxota de Sandra, que, gozando desesperadamente, enfiou dois dedos na minha . Roberto, sentindo o pau apertado no anus de Sandra, gozou sem tirá-lo de dentro, despejando todo o líquido quente naquele cuzinho tentador. O dia já amanhecia e resolvemos ir embora, não sem antes acertarmos novos encontros como aquele. Depois daquela experiência, todas as minhas incertezas e os tabus em relação ao sexo no casamento se foram. Hoje, tenho certeza dos sentimentos de meu marido que, apesar de se sentir atraído por outras mulheres, só fica com elas se eu estiver junto.