sábado, 3 de novembro de 2007

MINHA PRIMINHA

Uma bela sexta-feira, por volta das 20:00hs. chega em meu apartamento uma prima que não havia a mais de 10 anos,
hoje temos 20 anos. Como temos pouca diferença de idade, nunca tinha olhado para ela com outros olhos,
mas agora não da para deixar de olhar.
Matamos bastante saudades conversando sobre nossa infância e adolescência, até que perguntei se ela
tinha namorado bastante nestes 10 anos que ficamos distantes. E tive uma surpresa grande, me disse que
não tinha namorado ninguém á serio. Fui mais audacioso perguntei se já tinha perdido a virgindade e me surpreendi
ela me respondeu que ainda era virgem. No primeiro instante duvidei, mas ela juro de pés juntos que era verdade,
pensei comigo, por horas que ela ainda seria virgem.
Pergunte se estava cansada da viagem, se queria tomar um banho para relaxar, me respondeu que sim.
Como moro sozinho tenho um quarto para hospedes, levei-a para mostrar onde ela dormiria está noite,
falei que poderia ficar a vontade. Enquanto fui preparar algo para comermos ela foi tomar um banho,
não estava pensando em malícia nenhuma com minha priminha. Foi quando terminei de preparar um lanchinho
na cozinha fui para a sala com a bandeja para comermos e assistir televisão, quando cheguei ela já estava
sentada no sofá, com um pijaminha maravilhoso, um mini-shorts que mostrava suas polpas e uma camiseta bem folgada,
que quando ela se mexia dava para ver aqueles biquinhos do peito bem durinhos, fiquei boquiaberto com o que vi,
sentei do seu lado já com a pica dura, ela percebeu logo de cara algo se mexendo por dentro da minha calça, e me disse
porque não iria tomar um banho antes de lancharmos, rapidamente fui, peguei uma toalha e corri para o banheiro, liguei o
chuveiro comecei a me ensaboar, fechei os olhos para lavar o rosto, quando abri tive uma surpresa, ela me observava da porta
que deixei destrancada, e me elogiou, que corpo definido primo, que pica grande, não consegui falar nada ela entrou debaixo
do chuveiro com o pijama e começou a lamber, meu peito, minha barriga, engoliu minha rola como se estivesse chupando
um picolé, que loucura, que desejo grande ela sentia. sugava minha pica bem gostoso. não resisti e explodi minha porra dentro
da boca dela, pensei que iria parar mas sugou até a ultima gota...Levei-a para meu quarto arranquei aquele pijama molhado
que corpo maravilhoso ela tinha...Ela me olho dentro dos olhos e me perguntou se eu queria ser o primeiro homem de sua vida,
Mas que rapidamente repondi que sim...para tirar minha divida tentei colocar meu dedo dentro da bucetinha dela e pra minha surpresa ela era virgem mesmo, conversei antes se era isso mesmo que queria, e com todas as palavras disse que sim...Só isso
bastou, comecei a lamber sua orelhinha, dei um beijo de língua bem gostoso, comecei a lamber seus seios durinhos, que gostoso
desci até seu umbigo e suguei, ela gemia muito de tesão, cheguei até sua chotinha, estava molhadinha passei a língua bem no
sou grilinho suguei bem gostoso a bucetinha, ela delirava, pedia para eu meter a pica, mas disse que ainda não tinha terminado o
que queria, coloquei de quatro com o cuzinho arrebitado, e comecei a passar minha língua na portinha do cuzinho dela, a xota
tava latejando de desejo, quando não resisti a insistência dela e comecei a passar a cabeça do cacete na porta da buceta dela
ela implorava me fode, me fode, comecei a penetra-la mas não passava a cabeça, tirei dei para ela dar uma boa lubrificada com a
boca, deitei com o cacete para cima e pedi que ela sentasse de acordo com a dor que sentiria, mas pra surpresa ela sentou de
um jeito que logo minha piroca tava todo dentro dela, ela rebolava de dor e desejos, não podia mem imaginar que ela era virgem
sua buceta engoliu todo o meu cacete, troquei de posição coloquei-a de quatro ai sim tomei conta da situação batia bem gostoso
dentro dela, ela gemia como uma puta, mas me pedia mais, mais, me fode, me fode, explodi novamente toda minha porra dentro
dela..era um jato gostoso de porra ela rebolava, pedindo mais, tomamos um belo banho e voltamos a fazer de novo, mas não posso
contar o que aconteceu depois que voltamos...Quem sabe um dia continuo a contar sobre minha prima...E nunca duvide de uma
mulher.

Uma das minhas fantasias


Uma das minhas fantasias sempre foi ser uma putinha descarada. Tentei varias vezes satisfazê-la com meus namorados, mas nunca me senti realmente realizada, pois sabia, no fundo, que aquilo não era verdadeiro. Como eu queria satisfazer essa fantasia (e curiosidade monstruosa), resolvi agir com uma verdadeira prostituta. Conversei com uma colega de faculdade que eu sabia que fazia programas e coloquei o assunto pra ela. Pra minha surpresa, ela me falou que seria muito mais fácil do que eu imaginava. Eu tinha duas opções: ou marcava um encontro através dela ou então iria a uma determinada casa, surpreendentemente próxima da faculdade, onde funcionava um bar privé, de bom nível, cujo proprietário permitia que garotas "de fora" utilizassem o local em troca de uma comissão sobre o facturamento da noite. Achei que seria mais interessante assim. Combinei com minha amiga para que ela falasse com o proprietário da casa e me acompanhasse no dia em que eu fosse lá. Tudo combinado, minha amiga passou uma tarde me "explicando" os detalhes do serviço (quanto cobrar, a roupa a usar, o uso obrigatório da camisinha etc). Ela ainda me mostrou um vídeo que tinha feito com alguns clientes (a pedido dos próprios, segundo ela), mostrando o que se passava entre quatro paredes (diga-se de passagem, esse vídeo me deixou maluquinha de tesão). No dia marcado, fomos para a tal casa, onde a Magali (vamos chama-la assim) me apresentou ao proprietário. Acertamos a cobrança de R$ 50,00 por cada 30 minutos de "utilização" pelo cliente com 20% de comissão para a casa. A cobrança seria feito por ele, para evitar problemas pro meu lado. Tudo combinado, passamos para o salão, onde as garotas da casa já esperavam os cliente. Para facilitar, tinha colocado uma blusa de seda vermelha com um sutiã preto, desses que se abrem na frente, uma calcinha mínuscula, também preta e uma mini-saia preta, bem justa. Sentei com a Magali num sofá e ficamos conversando com as outras garotas, todas com idade variando de 21 a 25 anos (na época eu tinha 19, mas falei que tinha 21 pro proprietário).Eram cerca de 20:30hs quando os clientes começaram a chegar. Confesso que fiquei nervosa, a princípio, mas logo me acalmei. Não demorou muito, um cliente (um senhor de seus 50 anos) sentou ao meu lado e começamos a conversar. Fechado o negócio, peguei a chave de um quarto com o proprietário e lá me fui. O cara me falou que tinha que ser rápido, pois tinha um compromisso ainda naquela noite. Muito "naturalmente" (estava tremendo por dentro), tirei a minha roupa enquanto ele se despia. Perguntei como ele queria e ele disse que queria me foder por tras. Peguei seu membro, masturbei-o de leve, só pra excitar, coloquei uma camisinha e me virei pra ele, que não se fez de rogado e já foi enfiando seu mastro na minha bucetinha. Como ainda não estava bem lubrificada, senti um pouco de dor, que logo passou. O cara começou então a bombar, de leve a princípio, aumentando progressivamente o rítmo, até ficar alucinante. Ao mesmo tempo, ele passava as mãos em meus seios e na minha bundinha. Não demorou muito ele gozou, grunhindo e gemendo como um louco. Quando se acalmou, me deu um tapinha na bunda, tirou o membro, foi ao banheiro, tirou a camisinha, se despiu e saiu, sem dizer mais uma palavra. Quando voltei pro salão e entreguei a chave pro proprietário, vi que ele anotou meu nome e fez um risquinho do lado, pra indicar um cliente pra mim. Voltei pro salão e não encontrei mais a Magali. Voltei a sentar, pensando no que estava fazendo. Uma sensação de euforia, era como eu poderia descrever. Não demorou nem cinco minutos, parou um rapaz muito bem apessoado e me perguntou o preço. Falei, ele topou e lá se fomos pro quarto. Esse já quis um serviço mais completo, pois começou pedindo um boquete, no qual foi prontamente atendido. Coloquei uma camsinha naquele mastro e comecei. Quando ele estava quase gozando, parei, deitei na cama e abri bem as pernas. Ele se chegou e enfiou a vara sem dó nem piedade. Começou a bombar com força até que gozou, soltando um gemido prolongado de prazer... Só que o filho da puta gozou um pouquinho antes de mim, o que me cortou o barato e me deixou frustrada. Mesmo assim estava satisfazendo meus desejos. Mas eu fui à loucura mesmo quando voltei pro salão e o proprietário, com cara de divertimento, me disse que tinha dois garotos querendo uma transa a três e perguntou se eu topava. Perguntei se o ganho seria dobrado, ele respondeu que sim e topei. Fui pro quarto com os dois, visivelmente não tinham mais que 17 anos e estavam muito excitados. Enquanto ia tirando a roupa, eles perguntaram o que eu sabia fazer. Quando respondi que fazia tudo eles enlouqueceram. Aí eu me realizei... chupava um enquanto o outro me fodia por trás, chupava os dois ao mesmo tempo, dupla penetração (anal e vaginal) dupla penetração vaginal etc. Só com eles gastei mais de dez camisinhas e tive três orgasmos (de verdade). Aí eu fui às nuvens. Quando voltei pro salão, vi que já havia ganho mais de trezentos reais. E não era nem meia-noite ainda. E assim continuei o resto da noite, onde transei com onze pessoas diferentes. Ao final do "expediente" (passava das cinco da manhã) eu estava plenamente realizada. Passei no caixa, recebi meu dinheiro, deixei a comissão e voltei pra casa plenamente satisfeita, apesar estar com minha bucetinha e o cuzinho um pouco doloridos, por causa da quantidade de "clientes". Mas valeu a pena. Me senti uma putinha muito feliz.

O canalizador


Esta manhã fui despertada pela Marisa. Queria ir para a praia. Como se eu fosse mulher de apanhar sol e estar esticada não sei quantas horas ao sol...
A Marisa é uma amiga lésbica que acabou há pouco tempo um namoro de dez anos com a namorada. Ou seja, nunca experimentou pixa e é mais ingénua no sexo que uma adolescente de 13 anos. Eu gosto de chocá-la e dizer aquelas barbaridades machistas tipo "Tu precisas é de ser fodida por um caralho. A partir desse momento não vais querer outra coisa". "Uma pixa nessa cona e ias ver se pensavas mais na Lurdinhas".

A Marisa é gordinha, mas daquelas gordinhas que apetece tocar, pele macia, carne e chicha boa para apertar. Não fosse ela tão sensível e já a tinha fodido... é daquelas que ainda não aprendeu que sexo é diferente de amor, e que podemos foder sem termos de amar ou nos comprometer... mas eu pensava mostrar-lhe isso na primeira oportunidade.

Sempre me deu tesão ver atiçar gajos para cima dela, e desde que terminou o namoro, saímos e levo amigos comigo que provoco para cima dela. Ela é extremamente sensual e encosta-se a eles, esfrega-se a dançar, e com o cu delicioso que tem sei que os põe de pau feito em três tempos.

Estavámos a discutir onde ir e tocam-me à campainha. O canalizador... Nunca avisa quando aparece, e põe-me fodida por vezes. Já pensei que muitas vezes não vem cá fazer nada, desculpas para ganhar mais uns cobres... mas como não sou eu que pago, a senhoria que abra os olhos. Trata-me por menina, e olha-me sempre com olhos de quem gostaria de papar-me. Eu sou sempre muito séria, ainda que na cabeça pense em fazer coisas muito diferentes... só precisava da coragem. É um homem para os quarentas e muitos, de bigode, e mãos sempre meio sujas e duras. Imagino-o sempre a foder-me de quatro, agarrando-me nas ancas e nos pneus da barriga e puxando-me para ele. Tem uma barriguinha deliciosa que visualizo sempre apoiada no meu cú. Deve ser uma maravilha sentir aquelas mãos duras como pás agarrarem sem cuidados o meu corpo.

Estava na sala com a Marisa e a sainha curta dela excitava-me deveras, pelo canto do olho sentia o canalizador na cozinha. Sentia que ele nos olhava de vez em quando. A Marisa estava meio de costas para ele e não se apercebia. Provocadora mente, enfiei-lhe uma mão na saia afastei-lhe o biquini com a desculpa de ver se estava bem rapada. Ela intimidou-se mas por vergonha de mostrar vergonha perante mim, uma amiga, deixou-se mexer. Eu sorri-lhe e pedi-lhe para baixar as cuecas do biquini, queria ver o triângulo que ela tinha desenhado com a gilette. Ela olhou-me, gaguejou qualquer coisa pelo facto do homem estar dentro da cozinha ao que respondi que ele não via. Puxou as cuecas do biquini para baixo e mostra uma rata lustrosa e de papo gordo com um triângulo de pelos que dá vontade de tocar... o canalizador a ver tudo, e eu puta a excitar-me com tudo aquilo. Mas a descontração da Marisa termina e ela puxa o biquini para cima.
- Ajuda-me a estender roupa - digo-lhe.
- Está bem...

Na cozinha dou-lhe o cesto da máquina, que ela abre e de cú bem espetado começa a tirar a roupa da máquina. Eu olho o canlizador e os meus olhos fogem para um alto grande e demarcado existente entre as pernas do gajo. Transpira... corado evita olhar-me, mas sei que não consegue resitir. Sinto-o a ferver ali a meu lado. Sinto que a vontade dele é tirar a pixa para fora e foder-nos às duas ali. Olho-o nos olhos e com o olhar aponto para o cú a descoberto da Marisa.
- Está a ver... que belo material, enquanto toco no cu da mesma, passando o dedo nas cuecas do biquini. Ela assusta-se, mas eu a tempo volto a incliná-la. E sem saber como consigo dominá-la ao ponto de ela se manter quieta naquela posição. Deixa de tirar roupa e ali fica... a expôr o cu e a rata tapada pelo biquini. Puxo as cuecas para o lado e passo um dedo ao longo de toda aquela rata rosa escura. O canalizador olha-me, olha para a rata e engole em seco. Sinto o arfar da Marisa e os pequenos gemidos que dá dão-nos mais tesão ainda... O meu dedo fica encharcado e dou-o a cheirar ao canalizador, depois ponho-lo na boca que ele lambe primeiramente a medo, depois com uma intensidade que me morde o dedo. Sorrio...

Sinto-me segura, e sinto que naquele momento a Marisa está sobre o meu controle, já antes sentira que me era submissa mas nunca tinha utilizado esse sentimento para nosso prazer. Agora, só restava usá-la para nosso deleite...

- Quer lambê-la? Tem uma cona deliciosa esta puta gorda.
Ele nem responde, ajoelha-se, comigo ainda puxando o biquini para o lado, põe aqueles lábios secos castanhos na cona da Marisa e sorve-lhe todos os liquídos, chupa-lhe os lábios, enfia-lhe a lingua na cona e no cú. A Marisa está louca de tesão e eu idem... mas nem me toco e ali permaneço a olhar, a alimentar mais ainda a minha tesão.
Agarro-lhe na cabeça e empurro-a de encontro aquele buraco húmido, ela treme das pernas... puxo-o para mim e com uma mão viro-a.
- Lambe-o agora tu.

Sei que ela provavelmente nunca lambeu uma pixa antes, começou a namorar com 16 anos e nunca teve contactos com homens... espero pelo olhar que me deita, pedindo auxilio, ao qual sorrio e aceno com a cabeça como quem diz "vá, vais gostar". Ele levanta-se e fica imóvel... outro "boneco" que posso controlar.

Ela leva as mãos de unhas perfeitamente arranjadas à berguilha dele, abre o fecho e meio trapalhona retira um caralho castanho escuro durissimo de cabeça rosa escura para fora. Só de ver aquele caralho babo-me. O contraste entre a pele branca e suave das mãos da Marisa com o castanho escuro forte e duro daquele pau excita-nos ao ponto de deixarmos de respirar em conjunto por segundos. Com repulsa lambe um pouco o pescoço do caralho
- Assim não, põe-o todo na boca, chupa esse caralho todo.
Sinto o nojo dela, que me dá mais tesão ainda. Imagino o cheiro que deve ter, a mijo e a suor. Imagino que ele não tenha tomado banho naquela manhã e se tenha esporrado na noite anterior. E tudo isso me dá mais tusa.

Ela abre a boca, eu agarro-lhe na cabeça e empurro-a contra o caralho. O canalizador descontrai a cabeça para trás e fecha os olhos. Volta a olhar e eu sinto que ele nem sabe o que dizer... E surpresa... ela começa a lamber aquilo como se nunca tivesse feito outra coisa em toda a vida, com a boca toda roça-a no caralho, roda-o na boca, chupa, engole e lambe. Sinto que é capaz de me molhar o chão com a tesão com que está. Agarro nas mãos dele que coloco na cabeça dela e faço o gesto para que ele puxe e empurre a cabeça ao ritmo que queira. Sempre me deu tesão ver um broxe comandado por o gajo de pé com as mãos na cabeça da gaja de joelhos. Um broxe forçado. Ele timidamente começa mas apanha o jeito e vira animal.

- Lambe isso tudo minha puta. Que broxe mais bom... chupa... isso chupa tudo.
Começa a falar e a gemer e nas pausas só ouvimos o som da boca da Marisa a chupar aquele caralho castanho escuro.

Ele agarra-me no vestido que tenho, puxa-me uma das alças para baixo e mexe-me numa mama como se fosse gelatina, um pedaço de carne a ser massacrado por aqueles dedos duros. Eu gemo como uma porca.

A Marisa engasga-se e ele pára... eu num movimento de milésimos de segundo puxo-a para que se levante, retiro um banco de ferramentas debaixo da mesa e empurro-a contra este. Com as mãos sobre este fica com a cona toda aberta para ser fodida. Nem preciso de dizer o que pretendo, antes de fechar e abir os olhos já ele está encostado ao cú dela esfregando o caralho no rego.
- Que cona... toda aberta...

A Marisa geme, e eu só tenho é vontade de estar no lugar dela e ser eu a fodida.
O caralho escorrega para dentro da cona com uma facilidade impressionante e eu só oiço o barulho dos fluídos da cona dela a serem revolvidos por aquele caralho duro. Ele agarra-lhe nas ancas e movimenta-a contra si. Apercebo-me que não tenho de lhe ensinar nada, ele sabe foder... sabe mexer e movimentar o corpo de uma mulher. Chego-me mais perto de forma a ver a penetração e só tenho vontade de por a boca naquele conjunto, naquele laço de pixa e cona. Ele com uma mão puxa-a e empurra-a de encontro ao caralho e com a outra começa a apalpar-me... chega com os dedos à minha cona e sente que estou completamente encharcada. O toque dos seus dedos nos meus lábios vaginais provoca em mim espasmos e contracções. Quero mais... quero vir-me... agarro as minhas mamas e esfrego-as. Na névoa oiço os gemidos da Marisa, oiço as obscenidades temporais dele, e visualizo aquele entra e sai.
- Vou-me vir puta.
Esporra-se todo no rego do cu da Marisa e eu baixo-me, lambo e sorvo tudo aquilo. Aproveito e lambo-lhe a cona com força e vontade, enquanto me toco. Deito-me no chão da cozinha, sem sentir o frio do mesmo, puxo-a a mim e num 69 rápido vimo-nos as duas. Quando senti os lábios dela na minha cona não pude conter-me mais. Estava encharcada na cona, e encharcada na cara da esporra dele e dela. O silêncio que se faz sentir de seguida é enorme, parece-me que gritámos imenso e que fizemos imenso barulho, no meio de toda aquela excitação e tesão. Retiro um pelo da cona da Marisa da minha boca e levanto-me com dificuldade.
Suadas e nhanhadas vamos para a sala onde nos sentamos, sem palavras.

- Terei de cá voltar pois preciso de substituir a junta da torneira.
- Certissimo, quando queira.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

No trabalho


Existem mil e uma coisas que tenho de fazer... mas só por agora vou perder cinco minutos a falar da minha tesão. A tesão natural que me acompanha e que me faz perguntar se todos os outros são assim. A contacto ali sentada de chinela de salto alto... será que ela também se roça nas cuecas? O director sentado ao lado dela, será que tem erecções enquanto manuseia o rato? A recepcionista de cu redondinho... esfregará os mamilos de encontro à mesa? E procuro ver nos outros aquilo que me faz suspirar, procuro sinais de excitação, brilhos no olhar, rubores na face. Será que mais alguém se masturba na casa-de-banho? Será que o ambientador é utilizado por outro alguém que não eu para disfarçar o cheiro forte do sexo, da rata? Estas interrogações assaltam-me por vezes.

E é nos autocarros que procuro vê-los deitados, nus, em extâse. É nos autocarros que os visualizo com a boca numa rata peluda, afastando os pelos com os dedos. No dedilhar entre os lábios vaginais. Será que gritam? Será que gemem? Baixinho? Alto? Pedem mais e com força? Dizem que dói e magoa, mas que continue, que se venha, que molhe e se enrole dentro daquela concavidade negra e bela, cheirosa e funda. Será que também elas desejam arrancar aquele pedaço de carne para que ele permaneça? Será que também elas tem a necessidade de se sentirem cheias e preenchidas, como se aquele vazio fosse um poço, um buraco a preencher com vigor? Como se o vazio fosse impossível de ser sentido, doloroso, uma nudez no preenchimento. Será que também elas gostam de lamber os dedos dos pés, chupando como quem lava?

E por vezes apresso-me, tento despachar tudo o que esteja a fazer pois sinto que tenho de me tocar... e quando me toco a luz amarela torna-se embaciada, a casa-de-banho torna-se ampla e minúscula, as paredes encolhem, os azulejos tremem de contra o meu corpo, os ruídos deixam de se fazer sentir, e sinto-me a boiar na água. E quando acabo sinto medo que alguém tivesse ouvido os meus suspiros, que alguém tivesse dado conta do meu arfar, que alguém tivesse sentido as vibrações dos meus dedos no meu clítoris. E quando acabo estou tonta... e no espelho visualizo-me corada, e com água nas mãos lavo a cara e ponho a minha cara mais séria. E no olhar sinto a minha própria cumplicidade, sinto o meu olhar em mim como se o olhar fosse de outrem, e desejo conseguir acarinhar-me da mesma forma, como se eu fosse outra que me acarinhasse. Mas na impossibilidade de me afagar tal como me olho e observo, desmaio os olhos no chão e saio com o mesmo olhar de sempre, de trabalho, de ser mais uma entre tantas, a trabalhar, a agir, a funcionar, a ser igual, a perder-me na igualdade, no aceitável, na banalidade de todos os outros...

E contraio as paredes da vagina, por prazer, por necessidade de sentir algo mais que o stress, que a pressa de acabar, que os telefonemas, os faxes, os mails, as perguntas e respostas, os orçamentos, os trabalhos, as datas, os fornecedores e clientes... Contraio para que sinta que ainda sou gente, gente que sente, gente que sente de forma pessoal e individualizada, gente que sente... que é porque sente, e não que é porque faz e actua, que é porque tem um telemóvel, um cartão, um numero de extensão...

E levanto-me, vou buscar um café, sento-me na sala do café, estico as pernas, fecho os olhos e fantasio, com sexo, forte, duro, em ser usada, trespassada, em pichas e ratas, em corpos nús, em visões mil guardadas na minha cabeça... e páro assim o ciclo do trabalho, do anonimato e da normalidade. Forço-me a conseguir fantasiar de olhos abertos e concentrada consigo fazê-lo, fixo-me num ponto da sala, na esquina da máquina do café e oiço o gemer do homem que me penetra, o sussurro ao ouvido, a humidade dos nossos corpos. E aí permito-me ser a eu que escondo e oculto, a que contrai as paredes da vagina, abre mails excitantes e escreve outros demais... a que possui chibata e chicote em casa, gosta de gatinhar nua, e de possuir o sorriso de menina em pertença. Aí eu sou a eu inteira, a sexual, a menina, a mulher, a desejosa, a doce, a ansiosa...

E na abertura dos olhos pouso a chávena e prossigo desejando poder partilhar todas as visões com alguém...

Então você acorda numa manhã,

Então você acorda numa manhã, no meio da semana e percebe que não foi um sonho. Finalmente sente um torpor gostoso pelo corpo, causado pelos gozos sucessivos e intensos da noite anterior. Fora uma noite diferente e safada, e você não esperava que aquele casal fosse ser tão delicioso a ponto de te fazer proferir as mais alucinadas perversões. quando a primeira corda surgiu, após a prolongada sessão de massagens mútuas, seus olhos brilharam e revelaram sua admiração pela prática. ela não largava seus pés. encantada, se deliciava com seus artelhos enquanto suas mãos percorriam sua pele arrepiada. ele, ao contrário das outras vezes em que deitou-se com você, estava quieto, masturbando-se próximo ao seu rosto, enquanto eu a amarrava devagar, certificando-me de que os nós e laços a manteriam presa entre nossos toques.

Pois era assim que você se lembrava da noite anterior, mas acordar amarrada, com a jovem vertendo seu sumo vaginal em seu rosto não estava em seus planos. E não era penas sumo vaginal. Daquele sexo unido e viscoso, que tanto deliciara você na noite anterior, vertia também copiosas golfadas de esperma de dois homens. Pelo sabor você sabia que era o esperma de dois homens escuros, de cheiro e sabor forte, daqueles que marcam a fêmea como uma cadela no cio.

E as imagens da noite anterior retornaram a sua cabeça. Completamente arramada, com a barriga numa cadeira e sem a menor possibilidade de movimentar braços e pernas, tinha apenas os seus orifícios para satisfazer os presentes. Ela, magra, morena e de cabelos pretos, curtos, com lábios grossos e um olhar escondendo as mias perversas e doces promessas de gozo.
Não especialmente bela, mas de personalidade dominadora, Dona, o que a fez estremecer quando a recebeu à porta e escutou o seu "oi, Dani".

Ele velho conhecido de noites deliciosas, uma pica que já provocara doces gozos nessa boceta safada, fazendo-a sentir-se adolescente as vezes. A rigidez de seu corpo jovem agradava as suas mãos, assim como a disposição em admirá-la e tornar seu corpo objeto de desejo.

Os dois juntos formavam um casal que parecia a promessa de prazeres incediários. Mas não da forma como as coisas aconteceram.

Amarrada e indefesa, sentia os dedos roçando os grandes lábios, enquanto seus mamilos túrgidos e sensibilizados pela gravidez, estavam quase a estourar em seus seios também atados à cordas. Outras mãos passeavam por suas costas, e em alguns momentos, sem viso, penetravam seu Cu. Seu gostoso Cu, sendo fodido por mãos femininas, dois dedos indo fundo e fazendo você lutar contra o gozo por trás.

Eu queria mais e as vendas me vieram às mãos. Cega para o mundo e aberta para os sentidos, recebeu o primeiro pênis em suas entranhas. Era ele, com aquela curvatura tocando seu íntimo e trazendo o primeiro orgasmo forte da noite. Seus sucos banhando aquele falo, enquanto ele, sem pressa, penetrava você, a qual era chamada de puta e piranha submissa, pela primeira vez ouvindo essas palavras daquela voz. Eu aprovava o tratamento, retirando a cabeça da minha pica de sua boca apenas para ouvi-la dizer "vai, fode, como essa puta que quer gozar em outra pica, como tudo, fode essa boceta". Bem próximo do seu rosto vendado, os pelos do púbis da jovem companheira do rapaz eram esfregados em sua pele.

O cheiro do sexo de duas mulheres enlouquecidas dominava o ambiente e me fazia perder o controle. Assim, não resisti ao sacar a pica da sua boceta e chupá-la, provando o teu gosto ali. O Beijo em sua boca, com gosto de cabeça de pica, precipitou outra onda orgástica e um breve desmaio. Ao acordar, já era penetrada por, e os tapas que a despertaram estalavam em suas nádegas.
Ela beliscava seus seios e clitóris, brincava com ele como se fosse um pequeno pênis e você gemia, implorando por mais. Os beijos dela a acalmavam, mas sua maldade não tardou a retornar. Seu Cu foi penetrado por dois dedos femininos, os quais logo foram parar em seus lábios, para que você provasse o seu próprio gosto. No lugar dos dedos, uma hábil língua degustando a sua intimidade em conjunto com tapas e arranhões em suas nádegas expostas. Até aquela pancadinha entre a bunda e as costas ela aprendera a dar, para a minha surpresa, causando os previsíveis resultados em seu corpo.

Mas de manhã, agachada sobre o seu rosto e ainda com gostos diferentes naquela boceta, a qual ela dizia estar "temperada com gosto de macho", ela se deliciava em xingá-la de "minha escravinha cadela, gravidinha puta" e te mandava socar as mais safadas siriricas que você já pensara me bater na frente de alguém. Eu recolhia o mel do teu rosto com beijos profundos e ao mesmo tempo me masturbava junto à Ele.

Nunca antes recebera ordem de outros, muito menos de uma mulher e ela não se furtava em mandar você realizar as suas vontades.
Ele, na noite anterior, usara seu corpo de forma que só eu havia feito e sua reação fora a melhor possível, atingindo uma concentração inigualável do desejo de ser devassa, de estar na mão de outro, solta, puta, pura e vadia. e tudo isso ao lado do homem que te ama.

Gozará ao ouvi-lo te mandar "piscar o Cu na cabeça da pica" ou ainda quando ele profeiriu " isso, mete o dedo na xota junto com a minha pica". Sentir tudo entrando ao mesmo tempo causava uma deliciosa sensação de perda de controle que quase a fez se mijar de tanto gozar. A calcinha, encharcada e uma delicia de ser vista na sua bunda. A marca de nossas mãos presentes e sua pele.

Resolvi te comer de quatro mais um pouco, dando-lhe tapas com as duas mãos nos quadris, e mordendo sua nuca e ombros, ao mesmo tempo em que ela de quatro na sua frente obrigava você a chupa-la. "Chupa o meu Cu, branquinha" era o que saia daquela boca delicada. "Isso mama no Cu e no grelo dessa puta aqui, mama" e..."Ai, to piscando Cu na tu a lingua, deixa ela pra fora, anda, deixa que eu vou ficar tocando siririca com a tua língua, sente o meu caldo...". E gozava, beliscando os próprios seios e metendo dois dedos no Cu, enquanto curtia sua língua e mamava no saco e no Cu Dele. Por duas vezes guardou esperma na boca para cuspi-lo na sua boceta( e depois mandar-nos lamber) e na sua boca, bem devagar. Providencial o prazer Dela em ter porra na boca...

Vocês estavam lindas e devassas e quando você pediu para "apanhar na xota" gritando "bate na minha boceta, bate, bate nela, bate no grelo". Jatos de esperma fluíram sobre o seu corpo. Ele derramou semem em teus lábios, e ela e eu dividimos as gotas restantes num beijo.

Em seguida, aproveitando-me da sua submissão, currei você ainda mais, meu pênis inchado e grosso, com a cabeça roçando seus lábios e grelo, sendo conduzido pelas mãos dele. E ao contrário da noite anterior, você podia ver tudo, sentindo-me penetrar você enquanto trocava beijos com o casal.

Seu gozo molhava toda a cama e nossas peles. Fora uma doce manhã. E depois de objeto de todas as atenções, sua última obrigação naquela manhã era preparar a jovem para ser usada por mim. Da maneira mais depravada possível....

Mas quem conta é você...

No barco


Deito-me na cama, vejo o meu corpo no espelho da parede em frente a mim.
Fecho os olhos e suave e calmamente abro as pernas. Começo a visualizar a minha pele nua e branca entre o preto do vestido que visto. Fecho os olhos...sonho acordada.
Ponho a minha mão na rata... e vejo:

O Senhor e eu estávamos num hotel, um hotel que por vezes se transformava num barco, um grande barco, como um barco de pesca russo, onde no passado estive.
- Puta, hoje vais ter de obedecer a toda a tripulação. Tudo o que te pedirem deverá ser executado por ti como se fosse uma ordem minha.
- Sim Senhor.

O Senhor senta-me numa cadeira ao canto da cabine enquanto um homem comanda o leme, e sem despir as calças, tira o seu caralho de dentro delas e põe-me a chupá-lo. Eu gemo a medo devido à surpresa, e penso nas coisas que o Senhor me põe a fazer sem me avisar ou preparar.
Chupo-o fortemente e de seguida o Senhor agarra-me nas pernas, levanta-as e fode-me o cu. O homem que se encontra ao leme não faz um gesto, não nos olha, e eu sinto toda a estranheza da cena. O Senhor chama-me de puta e cadela e diz-me que só sou boa para foder, e nem sempre, pois por vezes pareço uma cadela ordinária que nem chupar um caralho decentemente sabe. E por ser assim, puta reles, nesse dia serei a máquina sexual e depósito de esporra de toda a tripulação. Eles podiam e iriam usar-me conforme quisessem e onde quisessem. Eu começo a ficar excitada e o Senhor esporra-se todo no meu cu e na minha boca. Saio da cabine e vou em direcção ao nosso quarto.

Estou a caminhar no corredor e um homem (um marinheiro, vestido como tal) agarra-me num braço e força-me a entrar numa pequena despensa de arrumações. Aí, põe-me de joelhos e tira o caralho para fora dizendo-me para lhe fazer um broxe. Como estava completamente murcho eu tive de o trabalhar e lamber desde o começo até ter um caralho bem duro na minha boca. Agarra-me na cabeça e força-me a chupá-lo. Retira-se da minha boca e com a mão bate uma punheta esporrando-se para a minha cara.

Ele deixa a despensa, eu levanto-me e sigo novamente em direcção ao quarto, mas no corredor um homem aparece e puxa-me para dentro de um quarto. Empurra-me para a cama e fode-me com força, como se eu fosse uma boneca, sem se preocupar se eu estava ou não a gostar, sem sequer me olhar na cara ou nos olhos, olhando apenas para o caralho que entrava e saia da minha cona. Eu era apenas um buraco, apenas um corpo para ele, que ele movimenta conforme quer e ao seu gosto. Eu mantenho-me em silêncio... No final ele esporra-se todo em cima de mim. Antes de sair, olha-me nos olhos e prega-me um estalo dizendo “sua puta”.

Eu vou novamente para o corredor e um homem vem e sorri-me. Diz-me “agora vais apreciar dois caralhões nesse teu corpanzil de puta”. Agarra-me na mão e faz-me entrar num outro quarto. Despe-me prontamente e põe-me a chupá-lo. Entretanto entra outro homem que me põe de quatro e começa a foder-me desalmadamente o cu. Eles conversam entre eles sobre o que estão a fazer... se eu era boa para foder ou se era boa para o broxe.
- Como está a conaça dessa puta? Húmida?
- Oh sim. Uma cona grande e gorda, toda aberta... para fodermos. Um buracão do caralho... uma cona de cabra à séria.
- Simm... e chupa bem que se farta a puta... esta boca não é para ela comer é para chupar caralhos.
- É verdade, eu pus-lhe o caralho na boca à força e a puta adorou. Que grandessíssima cabra!
- Vamos trocar... Quero foder-lhe o cu como ela nunca antes sentiu. Estou teso pa caralho e quero ouvi-la gritar e chamar pela mãe. Riam-se...
E usaram-me como quiseram. Esporraram-se sobre mim e deixaram-me ali ao abandono. Entretanto um volta a entrar no quarto e mija-me em cima.

Estava
a sentir-me suja, esporrada e mijada, sentindo-me uma pessoa degradante... uma degradação. Já no corredor comecei a chorar. Um homem aproximou-se e sem que eu deixasse de chorar agarra-me e põe-se a foder-me o cu. Depois vem-se na minha cara e aparece um outro que me põe a mamá-lo à força. Eu em lágrimas e com dificuldade em respirar tive de o chupar até o caralho ficar bem duro na minha boca e sufocar com toda a esporra que tive de beber à força de estalos.

Cheguei ao quarto em lágrimas, chorando como um bébe e o Senhor estava lá, sorriu-me e sem me dizer uma palavra, põe-me na banheira, dá-me banho como se eu fosse uma menina... como me lembro da minha mãe me dar banho em criança, com firmeza. Depois agarra numa grande toalha, enxuga-me o corpo e deita-me a seu lado na cama. Aí, beija-me, sorri-me e diz “minha putinha como te adoro”. Nesse momento apercebi-me que consigo eu nunca seria abandonada, que o Senhor estaria sempre presente.
Adoro-O.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Não lembro...


Aguardava-o ansiosa. Sentei-me a desenhar, esperando que o lápis me acalmasse. No sofá junto à janela podia ver espelhado no vidro a rua que descia. Vê-lo-ia, bastava olhar, no entanto evitava-o, para que a ansiedade não fosse crescente. Quanto mais pensava em não olhar mais os meus olhos fugiam para o vidro em frente. Afiei o lápis. O bico partiu e voltei a afiar. Um vulto passou no vidro e vi o topo de uma cabeça. Era Ele. Não me movi. Devagar, pousei o lápis, depois o livro com o desenho, levantei-me e fui colocá-los a um canto. Aguardava o toque da campainha e ele tardava, deu-me a sensação que fiz imensas coisas antes de lhe ouvir o som. Fui à porta e abria-a. Ficar nas escadas aguardando, ir para dentro? Sempre a mesma dúvida. Tentei abrir a porta, puxei o fio mas a porta permanecia fechada. “Empurre” e nada. Desci os degraus e fui abri-la. Luz. A luz da rua chegou-me e no meio da luz, envolvido pela luz, Ele. O que eu esperava. O aguardado. Sorri? Entre.

Subi as escadas sentindo o meu corpo exposto, as minhas costas expostas, o meu cabelo exposto, o meu cu exposto, as minhas pernas expostas. Apressei o passo, para desaparecer na esquina e perante aqueles olhos. Entrei e aguardei. Cada passo que dava em direcção a mim eu dava um atrás, para me afastar. Beijou-me? Não lembro. Sei que levantei o velho vestido mostrando a rata. Tocou-me nela e eu estremeci. “Ai Senhor” e como por magia excitei-me em segundos, calor e tremores no corpo. Apetecia-me abandonar-me naquelas mãos e tinha de me forçar a ficar de pé. Desmaio doce... Chegou-se a mim e eu com os braços pousados no Seu corpo, sem apoiar as mãos, gemia. “Porque me faz sentir assim. Assim tão sua... tão abandonada... tão abandonada a Si?” Os nosso olhos beijavam-se por vezes e eu de olhos submissos deixei que entrasse em mim por eles.

Dei dois passos em frente e expus o cu. Debrucei-me e com o auxilio das duas mãos abri-o. Senti uma mão e depois um dedo entrar por ele dentro. Quis sentir mais, tive medo de sentir mais. Tremia e queria poder descansar as pernas, apoiá-las. Um dedo na minha boca, o meu sabor na minha boca. Esvaio-me em tesão, em calor, em querer, em quere-Lo. “Possui-me, possuis-me?”.
De joelhos beijo um sapato preto e depois outro. O cabelo pelo chão, eu pelo chão, eu e o cabelo pelo chão, feitos manta de retalhos, feitos para ser pisados e amolgados, para servir. Amarro-o para que me veja a cara, a face, as expressões. E num beijo uma língua espatulada lambe o sapato preto ali junto a mim, junto ao meu nariz, junto aos meus olhos. Enquanto lambo, agarro num tornozelo como quem se agarra ao mastro de um navio naufragado. Agarro-o com força, com toda a minha força, e esfrego-me no sapato, entre os pés, aqueles pés. Descalço-o, tiro-Lhe as meias e quero gastar-me esfregando-me nos Seus pés. Consumir-me tal sabonete nos Seus pés. Lavá-Los com lágrimas, por sentir assim, por me fazer sentir assim.

Aceite-me de joelhos, subjugue-me. Levante-me quando e apenas eu for lágrimas e gritar por Si. Vença-me e derrote-me, permita-me olhar o vazio, parar os olhos, sentir sem sentir, deixar de sentir por tanto sentir. Confunda-me e baralhe-me. Ame-me e bata-me. Faça com que ao acordar eu não me lembre, nem me recorde e reste em mim apenas o som inaudível dos gritos do silêncio e da tontura de todos os momentos passados a Seu lado.

Depois? Não sei. Não sei o que se passou, sei que me dei e entreguei e que na dor por vezes me rebeliei, bati com as pernas fortemente na cama, implorando misericórdia. Misericórdia que não me foi concedida, pelo menos naquele instante...não quando eu quis, quando Ele quis.

Fiz o jantar e jantámos, mas antes como uma menina mostrei os meus brinquedos, que já não são meus mas são para brincar comigo. Com o meu corpo, com o Seu corpo. O chicote de instrução por estrear, que O chamou, que O sentiu, que Lhe sussurou “sou teu”. O braço que encontra o corpo. E nessa cumplicidade homem-objecto eu entrei para ser ferida, golpeada, torturada. Para em lágrimas pedir “oh mãe embala a tua filha”. E nesse choro, um desmaio, o subir ao céu com a Sua mão na minha coleira, apertando-me-a, asfixiando-me e matando-me aos segundos... e do céu sou largada à terra , como uma pena, sem peso, sem impacto. Vejo-O e sorrio. Que bom!

Os meus joelhos roxos, as minhas pernas cansadas, o meu corpo em arrasto, os cabelos soltos, as lágrimas e o ranho, reunidos num pedido, numa prece. E o seu abraço forte, o agarrar-me já na morte e consolar-me no desespero para quando recuperada me amarrar sem cordas chicotear-me ao roxo trémulo e intenso da carne dizendo-me “usa a safeword”. Não... Nos meus e nos Seus olhos a afirmação da intensidade que não poderia ser banalizada com uma palavra. Tinhamos tempo, tinhamos vontade.

A cera, a vermelha cera, a branca cera, quente depois colada, depois tirada a toque de chibata. Pelo chão os restos, o usado, não usado, objectos que por momentos ganham vida e deixam de ser anónimos.

Escapámo-nos à terra e por locais longíquos rimos dos nossos exageros, de como fantasiamos em grande, em camiões cisterna de esporra e mendigos que me fodem a cheirar a mijo. E um dia numa quinta ser-me-ão oferecidas umas joelheiras para que eu possa pastar todo o dia e à noite dormir com o cão.

E como ardeu e doeu e macerou o meu corpo. E como abriu e tocou e usou o meu corpo. E como viu e sentiu e observou além do meu corpo... Enlaçou-me após me vencer e eu estendida sorri.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O Casamento


Em Agosto Lisboa fica deserta e eu gosto de passear ao Domingo pelos bairros e avenidas experimentando uma paz que não me é apresentada todos os dias. Os que a habitam estão fora em férias, e os trabalhadores vão para as praias, permitindo-me quer andar semi-nua pelas ruas, masturbar-me pelos cantos e tocar às campainhas sem ter de fugir a correr.

Certa manhã caminhando já há mais de duas horas, passeava-me pela Lapa procurando um café ou pastelaria onde pudesse entrar para urinar. Já me doía fortemente a bexiga, ao ponto de pôr em dúvida se a menstruação não me teria aparecido. Eram picadas fortes e de pastelaria nada. Tudo fechado, ou por ser Domingo ou por ser Agosto.
Estou a subir a Sant'ana e encontro um Palacete de janelas escancaradas cheio de pessoas bem vestidas. Apercebo-me que é um casamento, e pelo cheiro a perfume no ar e tom de cabelo das Senhoras é de tios e de tias.

“Há-de existir uma casa-de-banho ali dentro", penso, e verde de dor irrompo na porta dupla aberta do palacete. Encontro-me num pátio, e do lado esquerdo a sala onde se encontram os convivas. Do lado direito um prédio ligeiramente mais pequeno que tem todo o ar de serventia. Entro, subo umas escadas, e sim, indicação de casa-de-banho! De sorriso orgulhoso irrompo na primeira porta que vejo a dizer "Toillets".

A pressa é tanta que quando acabo de fechar a porta é que me apercebo que não estou sózinha. Um homem novo com o cabelo meio arruivado e óculos olha-me de pixa na mão.
- Estava a urinar?
Ele balbucia qualquer coisa e enfia a pixa para dentro sem sequer a sacudir.
- Não precisa de a esconder. Já vi muitas... ainda que todas diferentes - digo-lhe meio arrogantemente, se for bruta inicialmente não terá coragem de me perguntar quem sou e de onde venho.
Ele cora, dá dois passos para trás e finalmente oiço-lhe a voz. Pede-me desculpa por não ter fechado a porta e que já estava de saída.
- Proponho-lhe outra coisa. Fica a ver-me urinar e urina o que lhe falta de seguida. Que diz?
E chego-me a ele o suficiente para ele deixar de respirar. Já o topei e já sinto a minha cona a ser lambida.

Levanto o vestido, abro as pernas o suficiente para ficar com a sanita no meio delas, fecho os olhos e concentro-me no jacto grosso quente e poderoso que começa a escorrer da minha cona. Quando os abro vejo-o de boca aberta, os óculos tinham escorregado do nariz...
- Não usa cuecas?
- Uso. Quando quero que me as dispam.

Agarro-lhe a gravata puxo-o a mim e empurro-o para que se ajoelhe. O homem nada diz e isso dá-me uma tesão dos diabos. Poder esquecer-me do ser humano que ali está e tratá-lo como um boneco. Dou-lhe um estalo na cara, e digo "limpa-me a cona". Os óculos caiem e ele pede para os colocar. Respondo que para lamber conas não precisa de ver, precisa de dar à lingua.

Estou cansada e sento-me na beira da sanita enquanto ele me lambe. Revolvo-lhe o cabelo cheiroso e perfumado e aprecio o tom de pele de beto que tem. Não deve ter mais de 25 anos mas pareceu-me ter mais quando o vi inicialmente. É daqueles que a lamber faz enorme barulho e não sabe como posicionar quer a boca quer a língua, por vezes chupa demasiado e faz doer, e sempre que isso acontece leva um forte puxão de cabelos. Ainda tento que vá lá com os dedos e eu em flashes de tesão e falta desta irrito-me por me querer vir e não conseguir. Quando estou quase quase o gajo lembra-se de parar, de mudar de sitio ou de aleijar.
Levo-lhe a mão aos tomates e surpresa! Está com um caralhão duro e grosso entre aquelas pernas. Desaperto-lhe as calças e digo-lhe para esfregar o caralho na minha cona. Ele fá-lo e recebe um forte estalo quando tenta introduzi-lo.
- Sou virgem, tens de ser merecedor dos meus 3!
Obrigo-o a lamber novamente mas rapidamente desisto, aquele ainda vai ter de lamber muitos metros de cona até aprender, e não é esta puta que o vai ensinar.
Faço o caralho dele deslizar pelo rego da minha cona, e entre os lábios grandes, e vejo o brilho das gotinhas de suor na testa do ruivo. O suor parece arrosado devido ao arroxeado da face, na contenção para não se esporrar. Encosto-me ao autoclismo, chegando a cona bem à frente e digo-lhe "se te esporras bato-te". Os meus olhos alcançam um jarra no lavatório que lhe ordeno que me chegue. Meto-lhe as flores na boca e digo-lhe que se esporre para a mesma. 1/4 de jarra cheia de beita branca e espessa em segundos. E eu com a cona aos saltos por não me ter vindo.

Deixo-o ali e desço ao res-do-chão. Tenho sede e feita puta tonta entro pela sala do casamento adentro. O máximo que me pode acontecer é colocarem-me na rua muito subtilmente, pois as tias e os tios não gostam de escândalos. E no meio de tanta gente até posso passar despercebida, sou a prima pobre da família.

Passo por um empregado com cara de cabrão que me olha de cima a baixo. Gosto do olhar de fodilhão que tem e esboço um sorriso mesmo à galdéria. Chego-me a ele e tiro uma bebida da mesa a seu lado.

Os meus olhos reviram a sala em segundos, à procura da presa que me vai tirar a tesão que o ruivo não conseguiu. Ao longe vejo o ruivo já composto a conversar com um outro que julgo ser o noivo. Olham-me de lado e eu penso que não vou durar muito mais tempo ali dentro. Decido sair antes que me convidem a fazê-lo.

Já estou no terraço e eis que sou levemente tocada no braço. Olho e o ruivo de olhos azuis pequeninos e metidos para dentro, ajeitando os óculos diz:
- Gostaria de lhe pedir um favor.
- Sim, diz...
- Seria possível oferecer ao meu amigo, que se casou hoje, tratamento idêntico ao que me deu a mim?
É preciso ter lata, penso. Ainda eu penso que sou puta!
- Pode ser igualmente... fazer... ser dura, se é que entende. É a última oportunidade que ele tem - diz-me sem me olhar.
Eu rio-me, sim, a última oportunidade como se ao invés de um casamento fosse um funeral.
- Está bem. Dentro de 30 segundos na casa-de-banho. Sem atrasos.

Viro as costas e assim que me vejo dentro do edifício de serventias subo a voar as escadas. Tenho o coração aos saltos por ser assim puta, e já estou a cronometrar o atraso do noivo. Riu-me sózinha enquanto espero. Na lavatório a jarra com a esporra do ruivo.

- Estou aqui há 5 minutos à tua espera.
- Desculpe-me, casei hoje não sou propriamente a pessoa mais fácil de me ausentar da sala.
- Insolente. Põe-te de joelhos já.
Ele olha-me desafiador e eu sinto que não terei um boneco tão fácil para me mamar e antes que se rebelie dou-lhe a cheirar a cona. Nada como uma cona para acalmar...

- Isso cheira-a bem puta... toma-lhe o cheiro. Quero que pingues com vontade de a lamber.
Enquanto isso ele vai-se despindo e eu vou despentendo o cabelo e apalpando todo aquele corpo. Sempre gostei de ver homens despenteados, e que me despentem também, para me sentir vadia e vagabunda. Uma puta quer-se indecente, andrajosa e despenteada. Ele leva a lingua à minha cona e começa a lamber e eu puta sou demasiado fraca para lhe dizer que pare. Agarro-lhe a cabeça com força e esfrego-o todo contra as minhas pernas. Dou por mim e mijei-me toda tal era a excitação e vontade de me exceder. O noivo todo mijado geme como um bébé e eu compreendo bem esse gemido... quer foder, ou ser fodido. Desenrosco do toalheiro uma haste decorativa em forma de cone, dou-lhe tres estalos no cu e quando ele descontrai enfio-lhe pelo cu dentro. Ele dá um grito e mete a mão à boca. Caem-lhe umas lágrimas...
- Está frio o ferro?
- És... eras virgem de ?
- Sim... - responde-me entre gemidos e lágrimas...

E só o facto de ser assim puta me dá tesão mental, mas para concluir e me sentir preenchida sei que tenho de ser fodida tipo cadela. Ponho-o a lamber-me as mamas na tentativa de retomar a excitação física.
- Se deixares cair o ferro levas o número de açoites iguais aos anos que desperdiçaste em não usar esse cu...
E mal acabo de dizer isto o ferro escorrega e cai no chão de mármore cinza da casa-de-banho. Ele olha-me vermelho, vira roxo e começa a chorar. Prende-se-me o coração ao ver aquilo e penso se desista ou se continue. "Porra eu sou puta sei lá o que fazer! Só arranjo gajos destes!?". Em segundos coloco-me no lugar dele e sim, eu sei o que gostaria que me fizessem...

- Que idade tens?
- 28...
Chego-o a mim, faço-o passar o tronco para o outro lado das minhas pernas, e com mão pesada obrigo-o a contar os açoites de 28 a 0. Pelo meio vou pensando que o vermelhão permanecerá e que a noiva estranhará um marido de vermelho na noite de núpcias... E mais uma vez me surpreendo com o masoquismo oculto de muitos homens, pois este com cada estalo que leva o caralho fica mais duro. Ainda não tinha chegado ao 0 e já o homem se esporrava valentemente. Corro a buscar a jarra e ainda chego a tempo de a encher mais um pouco... sorrio-lhe (à jarra) ainda que não saiba o que farei com ela.

Decido-me a ir embora, os tios embora perversos não sabem foder uma mulher. E em casa pelo menos masturbo-me e escrevo aquelas histórias básicas de foda e deboche que me dão tusa para continuar a bater.

Já estou com um pé na rua e o empregado, o tal de cara sacana agarra-me com força num braço e diz-me:
- Agradeço que me acompanhe.
Eu olho-o admirada e pergunto para quê e porquê.
- Acompanhe-me... - e dizendo isto puxa-me com tal violência que eu não tenho outra alternativa senão ir. Já a imaginar o que poderia ter acontecido, a noiva descobriu? Tenho as tias reunidas para me bater? Os pais estão ofendidos e querem também ser mijados?... e novamente a porta da casa-de-banho onde tenho estado nas últimas horas.

Ele empurra-me para dentro, fecha a porta com força, dá-me dois fortes estalos na cara. Eu fico paralisada, a sentir-me uma sem-vergonha, puta reles e debochada, a maior debochada à face da terra.
- Queres ser puta? Queres foder? Então escolhe quem te foda, quem te trate como a puta que és.
Arranca-me o vestido sem se preocupar em desabotoar os botões, agarra-me nas mamas e torce-me até me virem lágrimas aos olhos. Eu imploro para que pare, peço desculpa por ser assim... tão leviana, já de joelhos choro e ranhosa levo tanto estalo na cara que deixo de sentir o corpo. Ele levanta-me e com força põe-me um caralho durissimo na boca. Fode-me a boca com tal força que eu vomito a bebida que tinha bebido horas antes.
- Sua porca.

Põe-me de quatro e fode-me a cona com tal força que eu escorrego e fico dez minutos a ser fodida contra o mármore frio... doem-me os joelhos, os pulsos por terem de aguentar com o meu peso, ele agarra-me no cabelo, enrola-o e faz com ele um chicote com que me dá fortemente nas costas. Cada chicotada eu sinto mais profunda, sou ranho e lágrimas... tonta de tesão e dor. Sinto algo a cravar-se nas costas e a deslizar por elas. Algo que me abre a carne e me provoca arrepios de dor. Imploro para que pare, está a doer, e em resposta sou levantada e fodida com dois dedos no cu.
- Queres brincar, não é puta?
- Sim...
- Então brinca, brinca aqui com o meu caralho.

Já estou sem forças completamente deitada. Ele levanta-se, faz-me levantar e põe-me as mãos na sanita, uma mão em cada nádega e abre-me o mais que pode. Sinto-me rasgar por dentro e observo no chão o objecto que me foi cravado e feito passar repetidamente ao longo das costas : uma caneta.
Sou virada de repente e é-me posta uma pixa a saber a fezes na boca. Nem tive tempo para ver se estava suja ou não. Lambo aquilo à exaustão... A esporra invade-me a boca, engasgo-me e começo a tossir. Levo um estalo pois podia ter mordido o caralho. Ironia, tenho a jarra mesmo na minha frente e estupidamente lembro-me de a agarrar. Quando ele se apercebe do que é abre-me com dois dedos a boca e obriga-me a engolir tudo aquilo.

Eu estou uma lástima, lágrimas, ranho, esporra, dorida... não consigo mexer-me. Ele veste-me, dá-me umas chaves indicando-me um carro e diz que o espere. E que enquanto espero me masturbe. Acabei por nem me vir, adormeci no carro assim que entrei. Ele levou-me a casa e deixou-me uma cópia da agenda de casamentos da empresa de catering onde trabalha.

Meu dono


Bom primeiro vou me apresentar, sou morena tenho hoje 24 anos, corpo bem definido, seios bem fartos, 59 kg, e 1, 68m, cabelos encaracolados, até o meio das costas, a história que vôo narrar, ocorreu comigo a uns cinco anos atrás quando eu e minha família viemos de São Paulo para morar em Brasília eu e minha irmã um ano mais velha viemos estudar, pois tínhamos conseguido bolsas de estudo e meu pai foi transferido de função e teve que passar a trabalhar na sede embaixada. No começo tudo bem, mais tanto eu como minha irmã não podíamos deixar de notar que um diplomata que era um coroa alto loiro e muito forte não parava de nos secar com os olhos, meu pai como um verdadeiro cão de guarda não deixava de nos proteger, chegando uma vez até a discutir com ele, dizendo sermos crianças e que não éramos para nenhum almofadinha se aproveitar, meu pai ameaçou até denuncia-lo ao embaixador e sua esposa (ele era casado), o coroa riu na cara dele, dizendo que ele não tinha cacife para ameaçá-lo daquela maneira, e que se ele imaginava coisas não era culpa dele ele ter filhas tão gostosas, meu pai ficou indignado e quase partiu para cima dele, o coroa apenas deu as costas e se retirou.

Naquela noite meu pai nem consegui dormir, mais ele sabia que se falasse alguma coisa quem se prejudicaria seria ele mesmo, afinal de contas ele era apenas um zelador e se perdesse aquele emprego não teríamos mais as regalias proporcionadas por seu emprego, dois meses se passaram meu pai estava feliz com a compra de um carro novo as coisas pareciam até estar melhorando e muito quando a campanhia da casa que morávamos no fundo tocou, fui ver que era, para minha surpresa era o tal coroa que a partir de agora vou chamar de Rudolf, ele foi logo me mandando chamar o meu pai, quando meu pai chegou na sala Rudolf falou para ele que tinha um assunto muito importante para lhe falar, e que era melhor agente sair um pouco para que ele pudesse falar, meu pai ficou com uma cara apreensiva e mandou que agente saísse.

Depois de mais de uma hora meu pai nos chamou pela janela, ficamos assustadas pois meu pai chorava muito, nunca tínhamos visto meu pai chorar, nem quando nossa mãe morreu, fomos directo ao encontro dele perguntando o que aquele desgraçado tinha feito, meu pai não conseguia explicar, Rudolf com um tom bem arrogante mandou que ele explicasse tudo e logo pois ele não tinha tempo para perder com ele, que se ele não falasse logo ele sairia dali directo para onde ele já sabia.

Meu pai se ajoelhou na nossa frente e pediu perdão, várias vezes repetida, e com uma voz embargada disse que o que ele merecia era cadeia mesmo e que ele preferia era ser preso, Rudolf gritou novamente com ele e disse que não seria ser só ele a Passar uma temporada na prisão, e que também as duas filhinhas iam parar atrás das grades.

Não estávamos entendendo nada, quando meu pai soltou a bomba que iria mudar nossas vidas para sempre, nosso pai nós contou que seu salário era pouco e que ele tinha feito besteira, pois estava vendendo drogas, a um certo tempo e que como ele não podia sair da embaixada as vezes ele mandava eu ou minha irmã pegar as drogas com um amigo, minha irmã capitou mais rápido o que estava acontecendo e perguntou a ele se aqueles pacotes lacrados que íamos buscar quase toda a semana era droga, meu pai apenas abaixou a cabeça pronunciando um sim quase que imperceptível, foi quando Rudolf determinou a sentença: Acho que agora vocês estão entendendo mais ou menos o que está acontecendo aqui, eu venho acompanhando o caso de vocês a alguns meses, tenho comigo várias fitas de vídeo e gravações telefônicas que incriminam a todos vocês. Minha irmã então perguntou a ele o que ele queria, porque não tinha denunciado nosso pai para a policia.Foi quando Rudolf mandou ela calar a boca pois ele não tinha acabado de falar.

E continuou: Bom em primeiro lugar o pai de vocês não seria o único implicado nisto, pois nem eu que tinha investigado sabia que vocês eram inocentes e para dizer a verdade acho isso pouco provável, tenho mais de três horas de fitas que podem levar vocês para a cadeia por um bom tempo, mais posso não contar nada para niguem se vocês forem boazinhas comigo. Eu já sabia, ou pelo menos achava que sabia o que ele queria , mais minha irmã perguntou o que era ser boazinha com ele: Sua tola vocês só tem uma coisa que quero, que é o seu corpo, vou ficar no Brasil mais dois anos e durante esse tempo quero que vocês se tornem minhas escravas, terão que fazer tudo que eu mandar, não quero que tenham namorado, não quero trabalhem, quero que apenas me sirvam de todas as maneiras que eu quiser, sei que isso é não pode ser decidido assim por isso amanhã quero que me procurem as 14 horas em minha sala, se não concordarem entregarei o dossiê para o embaixador que já está ciente das minhas investigações e vai tomar providencias imediatas sobre esse assunto, e a segurança já foi informada que não é para deixar nenhum de vocês saírem daqui até amanha a tarde, não informei a eles o motivo, mais não sairão até me darem a resposta .

Dizendo isso saiu apenas dizendo que queria ver os três em sua sala as 14 horas pontualmente, começamos a chorar logo que ele saiu, minha irmã xingou meu pai de tudo que era nome confesso que eu também não fiquei por menos, meu pai se retirou e foi para o seu quarto eu e minha irmã combinamos de pensar isoladamente a noite e que resolveríamos pela manhã, quando acordamos sabíamos que não teríamos outra alternativa a não ser aceitar, meu pai não tinha dormido e nos esperava com a mesa posta para o café da manhã, me dirigi a ele dizendo que ele não deveria ter feito o que ele fez mais que mesmo assim era meu pai e que eu entendia de uma certa forma que o que ele tinha feito era em prol de nossa família, só que naquele momento não teríamos outra alternativa a não ser aceitar a proposta de Rudolf, minha irmã disse que não perdoaria ele nunca e que para ela ele tinha morrido, pois ela tinha que entregar a aquele homem o que ela tinha guardado para alguém especial, disse que para mim seria mais fácil pois eu não era mais virgem e já tinha feito com muitos garotos que ela sabia, meu pai fez uma cara de espanto com a revelação de minha irmã, mais ela foi logo completando que ele não tinha nada a dizer pois ela preferia ser puta do que ser uma traficante, ou melhor, filha de um traficante filho da puta que tinha enrolado agente também em suas maracutaias, meu pai não respondeu nada.

Como tínhamos combinado fomos eu e minha irmã para a sala de Rudolf, meu pai não quis ir, quando lá chegamos a secretária já estava nos esperando e anunciando que estávamos sem a presença de meu pai, Rudolf mandou que chamássemos nosso pai imediatamente pois ele já havia informado que queria falar com os três, a secretária ligou então para nossa casa e falou para o meu pai que o Sr. Rudolf estava ordenando que ele viesse imediatamente a sua sala, meu pai chegou uns dez minutos depois e só aí entramos os três, Rudolf falou que não gostava de atrasos e foi logo nos perguntando a nossa resposta, respondemos que aceitávamos, ele perguntou se era sem restrições, respondemos que sim, pude notar em seus olhos a sua excitação, com toda aquela submissão que estávamos demonstrando, e começou a falar:

Durante dois anos vocês duas farão tudo que eu mandar, responderão a todas as minhas perguntas, se vestirão da maneira que eu quiser, comerão o que eu quiser e quanto a você não quero mais saber de drogas, terá um aumento de salário para que possa compensar sua perda, não sou gay por isso não gosto de homens mais se achar alguém que queira usa-lo você terá que se aceitar tudo que está pessoa quiser fazer com você e de agora em diante vocês me chamarão apenas de Senhor e em algumas horas específicas de Mestre. O que me respondem? Respondemos que sim, ele logo replicou .Sim Senhor.

Os três então respondemos que sim Senhor.Virando-se para minha irmã e para mim mandou que retirássemos nossas roupas e que tínhamos menos de um minuto, ficamos nuas em pelo, ele sem nenhum constrangimento pegou as nossas calcinhas e cheirou, elogiou meu pai pois ele tinha nos educado direitinho, meu pai nada respondeu, e dirigindo-se a meu pai mandou que ele também retirasse a roupa, meu pai relutou mais Rudolf foi enfático dizendo que se agente já tinha entrado na brincadeira ele que era o causador de tudo iria dar para traz, meu pai não tendo outra saída pela primeira vez teve que ficar nu na nossa frente, pegando o telefone Rudolf mandou que a secretária trouxesse a câmara fotográfica pois queria eternizar aquele momento, estávamos todos muito envergonhados e nem nós olhávamos a secretária entrou e começou a elogiar aquela cena mas o que mais ela elogiava era o corpo de meu pai, que realmente era um moreno muito forte e bem dotado.

Rudolf mandou que eu e minha irmã fossemos para um canto da sala, a secretária começou a mandar meu pai a ficar em várias posições e tirava fotos, depois de muito humilhar meu pai Rudolf mandou que ele se vestisse e fosse embora pois aquelas fotos eram apenas para que se alguém quisesse um escravo ele teria o que oferecer, meu pai se retirou, então Rudolf mandou que eu e minha irmã fossemos para o meio da sala que levantasse os braços e abrisse bem as pernas para que ele nós examinasse, enquanto isso a secretária que vou chamar de Ângela, retirou suas roupas ficando apenas de calcinha fio dental preta que realçava sua pele branca e seus cabelos loiros, ela é linda de corpo e rosto. Rudolf sentou em cima de sua mesa e começou a fazer várias perguntas que me lembro até hoje: Vocês são virgens? Não Senhor. Eu sou. Respondeu minha irmã.

Rudolf mandou que Ângela fosse para traz de nós e nós punisse por cada resposta errada, ela pegou uma palmatória e se dirigiu para o lugar que Rudolf mandou. Responda direito, sua vadia, Ângela aplique nessa vagabunda três palmadas para ela aprender a se referir a mim com respeito. Ângela aplicou três palmadas em minha irmã, e mandou que ela respondesse a pergunta direito. Senhor eu sou virgem, nunca transei com ninguém. Há, assim está melhor, o que foi que fizeram em relação a sexo? Bom Senhor eu só pratiquei uns amaços, já deixei o meu namorado chupar meu peito, ele uma vês pediu que eu o chupasse mais não quis acho nojento.

Como demorei a responder tomei uma palmada de Ângela que estranhamente me estremeceu de uma maneira, que nunca tinha ocorrido, posso até dizer que não doeu mais sim me excitou. Responda, cadela. Senhor eu já transei com três namorados que tive e um carinha que eu conheci mês passado numa festa. Aonde eles meteram em você? Levei mais uma palmada pela demora. Senhor na boceta, dei o cú algumas vezes e adoro chupar um cacete. Rudolf ficou até espantado com minha escancara dês, mais não deixando a peteca cair continuou a perguntar. Sabem o que é sadomasoquismo? Não Senhor. Respondeu minha irmã . Sei sim Senhor, uma parte domina e a outra obedece. Respondi. Vocês têm namorados? Não Senhor. Respondi. Sim Senhor, eu tenho, namoro com ele a uns três meses. Quero que termine, vocês me pertencerão por completo, não quero ninguém se metendo no nosso acordo, e ainda mais quero vocês disponíveis para mim e que eu quiser 24 horas por dia. Sim Senhor. Respondi. Mas Senhor, eu gosto muito dele e não quero terminar. Você é minha escrava e se não quiser ser presa terá que me obedecer. Mais eu serei sua Senhor, só não quero terminar, aqui eu vou ser sua obedecerei tudo o que o Senhor mandar, só não me mande terminar com ele, servi-lo não vai ser por prazer e sim por obrigação, não quero ser presa, mais terminar com ele seria para mim uma tortura, que não sei se conseguiria suportar. Suportar? Não me mande? Que você pensa que é? Vá para a mesa arregace sua bunda que vou lhe provar que você vai acabar gostando de ser minha escrava.

Conduzida por Ângela minha irmã se debruçou até a mesa, teve suas pernas bem afastadas, Ângela se ajoelhou e começou a chupa-la, passando a língua sem parar em seu cú e depois em sua boceta, (Rita minha irmã) no começo não deu sinal que estava gostando mais depois começou a rebolar gemendo descaradamente para minha surpresa, Rudolf pegou um chicote daqueles que se batem em cavalos e começou a chicoteá-la, primeiro bem devagar depois foi aumentando a força e o ritmo deixando sua bunda bem marcada, mandou que eu me aproximasse e começasse a chupa-lo, logo pude ouvir minha irmã gozando, Rudolf a chamava de vagabunda, cadela, vadia enfim todos os nomes feios que seu escasso português permitia, Rita gozou mais umas três vezes e Ângela começou a esfregar minha boceta com a mão, me deixando louca, Rudolf mandou que eu ficasse de quatro e me enfiou o maior cacete que tinha recebido até aquele momento, me rasgando toda, comecei a rebolar em seu pau de tanta excitação, gozei diversas vezes.

Rudolf quando estava para gozar retirou o pau de minha boceta e me fez engolir tudo, fiquei extasiada e surpresa que aquela situação todo tivesse me dado tanto prazer, mas qual não foi minha surpresa quando vi que Rita estava meio que desfalecida de tanto prazer. Ângela a única que não tinha gozado ainda sentou no sofá e mandou que eu e Rita a lambesse, Rita já mais desinibida comeu a boceta da loira com uma sofreguidão e eu também pude me deliciar com seu suco Ângela gozou parecendo que estava recebendo uma descarga eléctrica, Rudolf que ao ver a cena resolveu me comer novamente mandou que eu ficasse de quatro com a cabeça entre as pernas de minha Ângela e que fizesse ela gozar mais uma vez, mandou que Rita pegasse uma pomada de nome KY na sua mesa e lubrificasse meu cú, Rita passava apenas superficialmente recebeu uma chicotada em sua bunda.

Rudolf mandou que ela enfiasse os dedos um por um até que tivesse em meu cú quatro dedos atolados, Rita fez e pude até notar que ela sentia prazer em me penetrar com seus dedos, quando ela estava com os quatro dedos atolados, Rudolf mandou que ela mexesse mais rápido e que chupasse seu pau, Ângela por sua vez gozava freneticamente em minha boca, eu acabei gozando na mão de Rita, Rudolf mandou que Rita ficasse no lugar de Ângela pois queria ver ela gozando na minha boca enquanto ele ia comer o meu cú, Ângela não satisfeita sentou na cara de Rita que obrigando que ela a chupasse, ficamos naquela chupação enquanto Rudolf arrombava meu cú por um bom tempo até que gozamos quase que simultaneamente deixamos nossos corpos caírem um sobre os outros.

Naquele momento comecei a sentir que a situação não seria tão ruim assim, nunca tinha ficado tão satisfeita, Rudolf mandou que nos vestisse pegasse uma sacola que estava atrás de sua mesa e fóssemos descansar o finalzinho de tarde e que as 22:30h estivéssemos as duas vestidas com as roupas que estavam na sacola na entrada de serviço de sua casa para continuarmos, virando para Rita disse que naquela noite ela não seria mais virgem, Rita se levantou com um sorriso nós lábios respondendo que ela estava ansiosa para que isso acontecesse, fiquei até surpresa mais já que aquilo tudo era inevitável, fiquei feliz que tanto para mim quanto para ela a situação não estava tão ruim assim e sim nos causando prazer. Vou relatar no próximo conto como foi a noite.

Meu macho safado.


Meu macho safado..ontem a noite pensei muito em vc...
Meu marido resolveu me tratar como uma fêmea de verdade
pelo menos uma vez...deixou de lado o papai & mamãe e me
fez um sexo oral de alucinar...
...me colocou sentada de pernas abertas na
cama..levantou minhas coxas e começou a me explorar com
a língua ..começou com a língua..lubrificando cada dobra
de minha pombinha..mordendo meu grelinho...puxando com
os dentes..eu urrava de prazer...ele amarrou minhas mãos
para trás e depois me prendeu na cabeceira da cama... eu
estava arrepiada...tetas como pistolas..para cima...a
xoxota espumando ele segurou minhas pernas para eu não
fugir..eu "miava" feito uma gata no cio...ai ele começou
a me enfiar um dedo e lamber o dedo depois..eu sentia o
dedo ir ate o útero e depois ele tirava e
lambia...depois e passou meter 2 dedos que saiam da xoxota
molhadinhos com meu néctar...foi então que ele pegou um
consolo que nos temos..negro com vibrador e ai começou a
me explorar..e imenso e vibrante..ainda mais quando
esfrega ele no grelo que loucura..da vontade de morrer..
ele me arregaçou algumas vezes depois foi fundo com o
"original"..no estilo papai e mamãe e gozou
dentro..virou para o lado ..me desamarrou e dormiu...
Fiquei algum tempo imaginado se fosse vc ..que eu e vc
faria depois...enfiava o consolo em meu rabinho enquanto
me enfiava seu "original" pela frente ???
Deixava eu te mamar ate vc gozar na minha cara e
continuava me alargando com o consolo???

Enfiava o consolo em minha xana enquanto vc rasgava meu
rabinho com sua vara negra enorme???
Enfim varias coisas poderiam ser feitas por um macho
safado como vc ....
A fiquei com a imagem na cabeça de vc "mijando" em cima de
mim..com esta pistola negra dura esguichando urina na
minha cara..entre meus peitos...Ahhh...que falta faz um
homem safado que violente uma mulher...e a deixe se
desmanchando de prazer...
Recebi sua massagem ...mas muito fria..sem as putarias
que vc sempre escreve..teria que ser mais "quente" e
safado para eu imaginar sua vozme chamando de
vadia..puta ..safada...na hora que o Paulo estiver me
"cobrindo" ou nas minhas siriricas...
beijos molhados

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Corte e costura


Já ando rapado há algum tempo.
Dá-me muito prazer rapar-me enquanto tomo banho. Começa a ser natural com o duche, rapar as partes baixas.
O resto do corpo lá vai ganhando pelosidade outra vez e o sardo mantem-se carequinha e picante.
Não sei se estou a tirar ou a dar força aos pêlos, mas apetece-me andar rapado.

Para este inverno que se apresenta frio, não vou optar pelo look cabeludo e farfalhudo mas sim pelo corte justo e careca.

Porno


Entraram ruidosamente sem limpar os pés. O Pedro chamou-lhes a atenção.

- A minha mãe depois fode-me a cabeça.
- Tens batatas fritas?
- Pá... eu tenho de ir mijar.

Pareciam um furacão acabado de chegar a uma ilha do Pacífico.

- Devíamos ter convidado a Ângela...

Riram-se.
A Ângela era uma miúda mamalhuda, vizinha do Carlos que tinha sido apanhada a fazer um broxe ao Alfredo no cinema. Desde aí era alvo de chacota por parte de todo o grupo.

- Oh Ângela... vamos ao cinema?

- Eu por mim tinha convidada era a Belinha, essa sim, anda mesmo a pedi-las.
- Parece que o Marco já lhe saltou em cima. No dia da festa da Marta.
- Desde que lave a cona eu vou lá a seguir.

- Pedro não tens coca-cola?
- Não sei... vê no armário por cima da máquina de lavar.
- Não... foda-se. Tenho de ter uma conversinha com a tua mãe.
- Porco...
- É jeitosa. E com um marido embarcadiço deve precisar de tarolo.
- Sim, mas não do teu.
- Do filho queres ver?

A mãe do Pedro era a mãe querida do grupo. A confidente dos miúdos e miúdas e a que amenizava as discórdias, quando estas se faziam sentir. Era também com ela que alguns fantasiavam à noite batendo punhetas em quartos com posters de actrizes porno e braços tatuados de cantores rock.

- Bora lá.
- Oh caralho quero ir à casa-de-banho e o cabrão do Jorge ainda não saiu.
- Deve estar a bater uma...
Riram-se.

Dentro da casa-de-banho o Jorge em frente ao espelho de olhos fechados imaginava a Mariana sentada no sofá a provocá-lo. A provocá-lo como se de uma puta reles se tratasse. Tocava nos mamilos duros centrados em mamas espetadas e redondas que davam vontade de apertar e aconchegar na mão. Provocava-o indecentemente abrindo as pernas e mostrando as cuecas azuis claras que chegava para o lado mostrando a pele macia dos lábios grandes da rata. Como ele gostaria de poder tocar naquele corpo, naquela cona. De a sentir entre os dedos, de se perder em beijos e esfregadelas por entre aqueles pelos. Depois ao lado da Mariana aparecia o André. Alto e de sorriso sacana na cara. Que lhe sacava as cuecas enquanto lhe segredava coisas ao ouvido. Ela gemia e deixava-se ir. Puta... como ele a desejava. O André agarrava-lhe numa mão e pousava-a sobre as calças, bem no sitio onde o alto se começava a formar. E a Mariana baixava a cabeça e procurava o caralho do André no meio das calças, do fecho e dos botões. Puta... nem fora preciso ele pedir. E enquanto os seus lábios trancavam no caralho duro do André, este com uma mão perfurava-lhe a cona por trás. Ela gemia, e o André de sorriso em flash gemia também. Sentia o húmido da sua cona e a tesão que a sua boca provocava ao tragar a picha do amigo. Como ele gostaria que aquela picha fosse a dele... os dedos que a furam começam no ritmo acelerado e vem-lhe o cheiro a cona e o som do nhac nhac. Ah puta...
O André segura no caralho teso com uma das mãos, pela base, estica-lhe as peles e a cabeça rosa escura contrai-se. A boca já só suga em estalidos a cabeça dura. A cara do André desfigura-se e vira pedra. Da boca semi-aberta e parada sai um gemido constante. Os olhos postos no conjunto, baba, boca e picha estão como que mortos. E num ai contraído esporra-se num jacto soluçante. Cara, boca, cabelos. A Mariana nem foge ao jacto. Lambe aquilo tudo... Puta... Abre os olhos. Olha-se no espelho. Empurra os óculos que já estão na ponta do nariz. Abre a torneira, limpa o lavatório, passa a mão por água...

- Já vou...

- É com o Rocco.
- Não é nada...
- Desde que não sejas japonês.
- Ah eu gosto das orientais. Tem cara de santas...
- Pá... parecem coelhos a foder.
- O Jorge queria era de sado-maso. Né Jorge? As putas de cabedal, chicotes e algemas...
- O Jorge quer qualquer um... vem-se logo! Só de ver o nome dos actores.
- Calem-se e ponham mas é o filme.

- Tiago dá aí os jornais.
- Iá.
- Carlos vê lá se desta vez não me sujas a merda das almofadas. Controla-te man... a minha mãe não tem de andar a limpar a tua esporra.
- Está bem. Eu esporro-me em cima do Tiago.
- Iá, mas depois lambes.

Espalham jornais pelo chão da sala. Sentam-se.

- Já vi um filme com aquela puta. Tem um cu que a abrir parece uma tenda de campismo.
- Eu gosto é do cú da Kendra Jade.
- Iá. Essa só leva no cú.
- Não leva nada... leva também na cona foda-se.
- Iá... pois leva. Já vi.
- Puxa à frente. Esta merda de porem história em filmes destes...
- É para parecerem decentes.
- É mas é para ir aquecendo as gajas...
- Onde estão elas?
- Deves pensar que eu trazia uma gaja para aqui, para ver filmes pornos com voces...
- Era bem pensado.

O Tiago abre a berguilha e começa a tocar. Acaricia a picha, aperta-a com a mão. O Pedro segue-lhe.

- Foda-se, detesto bater punhetas apertado – diz o Carlos
Levanta-se abre a berguilha, puxa em conjunto calças e boxers para baixo e volta a sentar-se. O Jorge olha no televisor.

No ecran uma loira de cabelo curto mama num caralhudo com ar de camionista. Está de joelhos e olha-o por vezes com olhar sorridente. Ele torce a boca e o nariz e põe-lhe uma mão na cabeça, à qual dá o ritmo desejado. Ela fecha os olhos e abre novamente, enquanto com uma mão segura no caralho. Ele move a cintura de encontro à boca e afasta-a. Apenas com movimento de quadril.

O Pedro de olhos fechados volta a abri-los. O caralho na sua mão já apresenta o azul das veias. Toca-se somente com três dedos, o polegar sobre o prepúcio e o médio e indicador por baixo.

- Foda-se olha-me aquele cu.
- Parece gel.

O Tiago inclina-se para a borda do sofá, ficando com os joelhos quase a bater no chão. De perna aberta e com a mão toda faz movimentos que esfregam por completo o caralho, a mão ganha velocidade. A cara exprime tesão e os olhos semi-fecham-se. Já só vê as luzes da sala e as cores esbatidas do filme. “Que cona, ai que cona...”

Eles fodem no meio da sala, e ele ali está a vê-los. Nada lhe é permitido, somente ver. A puta é somente dele, não sua. A cona molhada é violentada pelo caralho duro e grande que ele não tem. Nunca poderá fodê-la. Aperta o caralho, esmaga-o com os dedos bem na cabeça. Molha a mão e instiga os movimentos.
- Deixa-me lamber-lhe a cona enquanto a fodes...
- Humm...
- Deixa... quero mamá-la e mamr-te também. Quero sentir com a boca e lingua o teu caralho a furá-la. Sentir os musculos da cona relaxarem e darem-te entrada até aos tomates. Depois chupo-te também. Deixa-me chupar-te.
- Não.
- Ah caralho assim venho-me... não aguento.
O Jorge esporra-se todo sobre a mão e as calças. Desmaiado retira a mão do caralho e deixa-se ficar com a cabeça encostada ao sofá.

- Ah foda-se que grande puta.
Certeiro cospe na cabeça da picha e espalha a saliva com os dedos. Esborracha-a para retornar ao movimento de sobe e desce. Imagina-se a foder a loira na sala de cinema onde a Ângela foi apanhada a fazer o broxe. A loira putona que se senta a seu lado e se atira a ele. Fode-a. Fode-a como nunca ela foi fodida.
- Que grande puta tu me saiste. Vais levar com ele todo.
- Ai...
- Isso geme puta do caralho.
A loira de quatro e ele por trás rebenta-lhe o cu. Abre-o com as mãos e entra com o corpo pelo buraco que se lhe avizinha. Cu e picha. Buraco aberto. Por ele. Segura-a nas ancas e empurra-a de encontro a si. Fustiga-a. Entra e sai como se fodesse um pedaço de carne. Ahhh...
- Foda-se.
A esporradela cai sobre a folha de jornal. Uma mancha na página de necrologia. Sorri. Mantem o mão na picha. Encosta-se. Limpa a mão discretamente ao sofá. Olha o Pedro. Levanta o cu apoiando as costas ao sofá e puxa o embrulho de calças e boxers para cima. Tem sede.
- Foda-se não há coca-cola.

- Ahhh toma. Toma puta! Toma... Toma-o todo. Toma o leitinho todo. Todo teu... todo teu, minha puta...
A cabeça pende-lhe do pescoço. Puxa com os dedos a esporra da entrada. A esporra final, os restos que teimam em ficar. Sacode-a. Foda-se... que cena. Que punhetaça boa. Levanta-se, tem de ligar à mãe para lhe deixar dinheiro. Quer sair à noite. As miúdas que se preparem. O Tiagão vai engatar a melhor da disco.

A loira vira morena. Perde-se naquele corpo, a lamber aquelas mamas, a tocar naquela cona. A lambe-la, a sugar os mamilos. Beijam-se. Tocam-se. Uns lábios apertam-lhe a picha e chupam-no. Que bom... que bom. Morre naquele momento, levanta voo. Uma cona na boca, uma boca no caralho. O caralho na cona. O caralho no cu. Quer tudo, quer foder, lamber, furar, apalpar, beijar, tocar. Quer o inverso, ser lambido, tocado, beijado... Quer ser um corpo em forma de falo. Gigante. Um falo gigante... Entra e fode. Vê-lhe o olhar. Os olhos que imploram por mais.
- É tão bom, não pares...
Silêncio. Sente o apertado da cona. O roçar nas paredes, as contracções. Abre-a, levantado-lhe as pernas. Entra por ali dentro.
- És minha...
- Vou-me vir.
Esporra-se com força.
- Ai mãe, ai mãe...
Pousa a cabeça no ombro e vê os olhos da mãe sorrindo-lhe. Que linda... como a deseja. Os jornais estão sujos.

Na televisão uma loira é fodida por um caralhudo com pinta de camionista. Musculado..