sábado, 10 de novembro de 2007

CONVITE PARA JANTAR

Mariana chegou cedo a Heidelberg, antes do pôr-do-sol. Como de costume Ricardo estava à sua espera na estação. Março estava a chegar ao fim e ainda havia uns restos sujos de neve nas beiras dos passeios.

A viagem de eléctrico foi rápida. Quando chegaram a casa Ricardo ordenou:

- Vai tomar duche e arranjar-te. Eu já tomei antes de te ir buscar, agora é só vestir-me.

Mariana sabia que uns amigos ou conhecidos de Ricardo o tinham convidado para jantar e que tinham insistido em conhecê-la; por isso trouxera na bagagem cosméticos, um vestido de cocktail decotado, meias de nylon e sapatos de salto alto. Mas quando saiu da casa de banho em calcinhas, soutien e cinto de ligas, segurando o vestido à frente do corpo para Ricardo ver, este disse-lhe:

- Não, assim não. Tira tudo, põe só aquele vestido em cima do corpo.

E mostrou-lhe o vestido que tinha estendido sobre a cama, comprido, vermelho escuro, todo de véus e transparências. Sobre a mesinha de cabeceira, aberto, um estojo com bijuterias: colar, pulseira, anéis, adornos para os pés, tudo engastado com pedras - granadas ou turmalinas - da mesma cor que o vestido.

- Mas eu pensava - disse Mariana, surpreendida - que o convite era formal.

Ricardo já estava vestido: fato preto sobre uma T-shirt preta que parecia de seda, sapatos com solas de couro e atacadores, um anel de metal escuro com uma pedra preta na mão esquerda.

- E é formal, as formalidades é que são outras.

E mostrou-lhe o convite: «Schwarzer Anzug, Halsband».

- Fato preto? Coleira? Vais pôr-me uma coleira, como as dos cães? Quem é esta gente, afinal?

- O Gunther e a Silke sabem que a tua coleira é andar descalça - respondeu Ricardo. - Veste-te.

Ao enfiar o vestido, Mariana verificou sem surpresa que a parte de cima era bastante transparente. Isto não a incomodou sobremaneira, sabia que tinha os seios bonitos e gostava de os mostrar. O que a preocupava era outra coisa:

- Vais-me obrigar a ir descalça pela neve? Em cima desta bijuteria não posso calçar nada...

- Não faz mal, a casa deles é aqui perto. Mal vais sentir o frio.


O apartamento de Gunther e Silke ficava no terceiro andar dum prédio antigo sem elevador. No átrio de entrada Ricardo ajudou Mariana a tirar o casaco e entregou-o, juntamente com o seu sobretudo, à pessoa que lhes tinha aberto a porta: uma mulher de cerca de trinta anos, bonita, com os cabelos severamente apanhados na nuca e um caftan preto que lhe caía até aos pés nus. Mariana reparou que a mulher, tal como ela, não trazia coleira; reparou também que nem Ricardo a cumprimentou nem ela disse nada: apenas quebrou a sua posição hierática para lhes arrumar os agasalhos num armário e para lhes indicar, com um gesto cheio de dignidade, a entrada da sala.

Lá dentro, à espera, estavam os donos da casa: um homem louro, mais alto e mais entroncado do que Ricardo, vestido como ele excepto por uma camisa e gravata pretas. Atrás dele e um pouco para a esquerda estava uma mulher alta, magra e de cabelos pretos que se manteve de pé com os olhos baixos enquanto o homem avançava um passo, apertava a mão a Ricardo, dava as boas-vindas e fazia as apresentações:

- Ach, Richard, willkommen. Das is meine Frau Silke.

- Bezaubert. Und das ist meine Sklavin Mariana - respondeu Ricardo. - Mariana, Gunther. A Silke é a mulher dele.

Silke estava toda de preto: mini-saia e colete de cabedal, meias de nylon, sapatos de salto alto e uma coleira com picos metálicos como as dos cães pastores. Sempre de olhos no chão deu dois passos em direcção a Ricardo, dobrou os joelhos numa vénia e beijou-lhe a mão. Depois avançou em direcção a Mariana, levantando para ela os olhos que eram dum azul quase transparente e beijou-a na face.

Mariana estava em plena vertigem: tinha sido apresentada por Ricardo como a sua Sklavin (escrava); tinha visto pela primeira vez, sem ser em fotografias, uma pessoa com uma coleira de cão; e agora esperava-se dela, era óbvio, que cumprimentasse um homem desconhecido com um beijo na mão. Chamou em seu auxílio todo o treino em boas maneiras que tinha recebido em criança e adolescente. Pareceu-lhe ouvir a mãe, as tias, as freiras do colégio: em casa das pessoas tens que fazer como as pessoas. Sem dar sinal da sua perturbação, dirigiu-se a Gunther, fez-lhe uma vénia e beijou a mão que ele lhe estendia. No dedo anelar viu um anel de pedra preta igual ao de Ricardo. Sentiu que os olhos dele a examinavam de cima a baixo e ouviu-o dizer a Ricardo:

- Schade, dass Sie Ihre Sklavin nicht verteilen...

Mariana ouviu estas palavras com alívio. Se para Gunther era uma pena que Ricardo não partilhasse a sua escrava, para ela isto não era pena nenhuma. Pelo contrário, o temor de que ele o quisesse fazer, conjugado com a certeza que tinha de que o recusaria, era a causa principal da perturbação que sentia. Mais calma, olhou para a sala com maior atenção. No fundo, junto da mesa, estavam duas raparigas louras, calçadas como Silke com meias pretas e sapatos de salto alto. Tinham saias até abaixo dos joelhos mas estariam nuas da cinta para cima se não fosse pelos peitilhos brancos, que mal lhes cobriam os seios, dos aventais folhados. Na cabeça, completando os trajos de criada, traziam toucas brancas rendadas e folhadas como os aventais, e no pescoço coleiras como a de Silke.

A um sinal da intendente ou governanta que tinha aberto a porta da entrada, e que entretanto tinha regressado à sala, estas raparigas serviram uma bebida a cada um dos homens. Silke serviu-se a si própria e a Mariana e começou com ele uma conversa, ou melhor um interrogatório. Desde quando era Mariana escrava de Ricardo? Porque é que não usava coleira? Porque é que estava descalça? A bijuteria era muito bonita e ficava-lhe muito bem, sobretudo nos pés. Tinha sido R icardo (Silke dizia Richard) que lha tinha dado?

A curiosidade de Mariana não incidia tanto sobre Gunther, ou Silke, ou as criadas, ou mesmo sobre as coleiras, como sobre a figura de mulher que lhe tinha aberto a porta. Quem era ela? Porque é que nunca falava? Ach, es ist nur die Hilda, die Verwalterin. Só a Hilda, a governanta. E porque é que estava descalça? Ora, andava sempre assim. Era ela que queria. Era uma pessoa muito sóbria, sehr genügsam, e gostava do silêncio.

Durante o jantar Mariana quase só teve olhos para Hilda, apesar do silêncio e da quase invisibilidade com que esta, com os seus pés nus e o seu traje severo, dirigia o serviço. Uma vez, uma vez só, Hilda encontrou o olhar de Mariana - e isto intencionalmente, com o propósito óbvio de lhe indicar, por um sorriso quase imperceptível e um igualmente discreto inclinar de cabeça, que a compreendia e saudava.

Depois do jantar, servido o conhaque e acesos os charutos, Hilda desapareceu. Mariana, a um sinal do dono, sentou-se no tapete à frente dele. As duas criadas colocaram-se de pé, sem que ninguém lho tivesse ordenado, junto dos dois homens, que lhes levantaram as saias e lhes foram acariciando os sexos - uma tinha-o rapado, a outra não - enquanto conversavam sobre as subtilezas da investigação literária e ignoravam ostensivamente os ciúmes de Mariana, vestida de vermelho e prostrada no chão.

Chupei sem parar...


Vivo triste e cheia de desgostos, porque todas as minhas amigas têm namorado e eu estou sozinha, como se fosse abandonada no deserto do amor. E, todavia, ou uma bela jovem, de estatura acima da média, com uns peitos majestosos e atraentes, cintura fina, pernas bem feitas, cabelos ruivos, lisos e pouco compridos, olhos castanhos claros. Enfim, um corpo esbelto e divinal, tentador. Porém, todos estes meus atributos de encanto feminino parecem não influenciar os rapazes, embora eles se aproximem de mim, mas são quase todos umas aberrações de natureza, feios e gordos, sem nível nenhum, outros casados e pretendendo somente o eu sexo para me fornicarem e, logo de seguida, virarem-me as costas. Fico da vez mas desolada, pois repito o facto de quase todas as minhas e conhecidas terem noivo, sim tipo que as acompanha, uni namoro, nem que seja por passatempo, enfim, algo parecido com entretém de amores.., A maioria tem amantes, fodem por aí às escondidas, são apalpadas e gozam o sexo a todo o momento. O que se passa comigo? Serei demasiadamente exigente? O que vale a minha beleza de garota de vinte anos, que só teve dois namoros imperfeitos, sem interesse nenhum? Sinto-me estranha por estar assim sozinha, sem gozar os prazeres do sexo e da vida! Sem presunção alguma, vejo, muitas vezes, as minhas colegas a beijarem-se a serem enroscadas nos gajos com quem andam, a serem apalpadas, sem terem sequer o cuidado de se resguardarem num canto qualquer das vistas de outras pessoas. Sessões de amor nas carteiras da escola, diante dos professores que lhes chamam a atenção, cena de luxúria e provocação nos corredores e nos recreios, com um extraordinário à vontade. Sinto desejos de amar e ser amada, aprecio alguns moços, mas quando me aproximo e eles me dão conversa, ou já têm namoradas ou acham que eu sou ainda muito nova. Digo-lhes a minha idade, 30 anos não me acreditam, pois, na realidade, pareço ter menos, embora seja alta, bem encorpada e já mulher feita. Devem estar a gozar . comigo... é a única conclusão que consigo retirar deste meu insucesso. Sou, assim, obrigada a dar prazer a mim própria, metendo os dedos na vagina ou um vibrador por trás e pela frente, no que acabei por me viciar. Assim, fico arrumada a um canto, triste e solitária. Perante este desolado panorama, decidi procurar um moço de boa aparência que me desse prazer, conforme eu tanto ambiciono. Mas não resultou, foi um enorme fracasso, tremendamente difícil. Cheguei a abordar sujeitos bem parecidos, mas ou estavam casados ou comprometidos com as suas namoradas. Já não me importava que fossem casados, mas eles reagiam com um não peremptório, confessando-se fiéis às esposas. Não era senhora de uma paixão, mesmo que fosse perversa ou infiel. Tinha visto um firme que me influenciara sobremaneira. Tratava-se de uma jovem que engatava um gigolo, que são rapazes bem parecidos que fazem pagar para consolar as mulheres que carecem de sexo, sobretudo viúvas, solteironas, divorciadas e outras que precisam de uma valentes fodas, dadas com mérito, como eu verifiquei na história da película! Ora bem, iria, assim, procurar um tipo que não fosse muito caro. Encontrei-o, mas custou-me bastante falar-lhe, engatá-lo, não me sentia à vontade.., ainda que fosse barato. Simplesmente, agora, é o meu marido. Foi esse o preço que tive de pagar. Mas valeu a pena, sem dúvida! Porque ele é um belo e gentil sujeito, alto, com mais quatro anos do que eu, com uma belíssima pichota, grossa e comprida, sempre com ganas de foder, de tal maneira que, por vezes, chega a meter medo, tal é a sua potência e os muitos minutos que fica encavalitado na minha racha, a meter e a sacar com força e à velocidade de um avião a jacto! Homem nunca se cansa, passa todo o tempo a fornicar-me. Quando vai com o caralho pela boca, mal me deixa respirar. Eu chupo a verga sem parar, mas ele só quer é satisfazer-se, não se importando com as minhas manobras, com os jeitos das ancas e com os lábios a apertar a pichota e a língua a vergastar o mostrengo. Não há dúvida que me compensa o que eu sofri por causa dos homens, é uma fruta dulcíssima, agradável, que nada poderá substituir. Eu mamolhe a chupeta, até ele se correr nos meus lábios, para, logo de seguida, me penetrar pela racha como um desvairado de tesão permanente. Ele adora que eu o foda em cima dele, que faça de macho, lhe dê umas valentes arroxadas com a minha cona, cavalgando até ele se esporrar! Depois, na foda à canzana, leva-me para o tapete e fornica-me, como se o pénis fosse um êmbolo automático!

Meti tudo de uma vez


Vivo num 3° andar e no 1° andar vive uma vizinha que é mãe solteira. A filha dela tem dezoito anos , é muito bonita e um corpinho de levar qualquer um ao céu. Mas eu nunca me tinha verdadeiramente apercebido de que aquela menina que já conheço desde os sete anos, já é uma verdadeira mulher. 1,65, 45kgs, cabelos compridos castanhos e uns lábios e olhos muito bonitos. Aconteceu que a mãe lhe ofereceu um computador, como prémio das boas notas que teve, e sabendo a mãe dela que eu sou informático, tratou de me pedir para instalar vários programas no computador e a Internet. Devido à inexperiência e poucos conhecimentos da menina, avariou uma série de programas e o sistema teria que ser completamente instalado. A mãe veio pedir-me para eu lhe instalar tudo outra vez. Disse-lhe que durante a semana iria ser difícil, mas que contasse comigo no fim de semana. E assim foi. No sábado depois de almoço lá fui ao apartamento dela .Toquei à porta e foi a miúda que me atendeu, vestida com uma t-shirt que lhe dava quase até aos joelhos, dando para perceber que não usava soutien, mas não interessava já que seus peitos são duros, e se notava uma cuequinha muito pequena. Perguntei-lhe pela mãe e ela disse-me que tinha ido trabalhar, já que entrava de serviço ao meio dia. Disse-lhe então que voltaria mais tarde, já que sua mãe não estava. Perguntou-me se eu tinha medo de estar sozinho com ela, mas que ela não tinha medo nenhum de estar só comigo. Fomos para o escritório e comecei a formatar o disco e ela sentou-se mesmo a meu lado e encostada a mim. Dava para sentir o calor da sua perna encostada à minha, já que eu estava de calções. Começou o meu pau a subir, Via as coxas da Paula, quase a verem-se as cuecas. Quando perguntava qualquer coisa, inclinava-se para a frente e roçava o seu peito no meu braço, e reparei que já estava com os bicos duros. Comecei então a instalar o sistema e continuou a roçar-se. Já estava excitadíssimo e coloquei a mão sobre o meu pau para ela não notar muito. Ela estava sentada na cadeira que eu estava e perguntei-lhe onde me sentava. Ela levantou-se e encostou-se a mim de pé. Fiquei com o pau em brasa e ela deu conta. Começou a mexer a perna e pedi-lhe para ficar quieta já que me estava a excitar e a provocar. Não respondeu, agarrou-se ao meu pescoço e deu-me um beijo nos lábios. Afastei-a, dizendo que não podíamos fazer isso, já que sou casado, e aí ela voltou a agarrar me e, aí sim não resisti, demos um beijo na boca. Meti a mão pela t-shirt e comecei-lhe apalpar as maminhas e beijei os biquinhos. Comecei a meter a mão por dentro das cuecas e notei que a safada estava toda molhada. Levei-a ao colo para a cama. Deitei-a e comecei a beijar-lhe o corpo e meti a língua naquela gruta ainda por explorar. Ela gemia muito. Comecei a meter um dedo na coninha dela e outro no cuzinho ainda mais apertado. Tentei meter dois na coninha e ela não aguentou. Tirei o pau para fora e ela começou a mamar, ainda inexperiente. Demorei uns minutos e enchi-lhe a boca de leite ao qual ela bebeu todo. Deitei-a e comecei a esfregar-lhe o pau no clítoris e ela pediu para meter devagar. Assim fiz, tentei meter devagar mas a Paula não aguentava. Meti então o creme analgésico, demos mais uns beijos, para o creme começar a fazer efeito. Pedi-lhe para ela ir buscar uma toalha de banho vermelha, já que iríamos sujar a cama. Deitei-me e ela veio para cima e começou a meter devagarinho, até que entrou tudo e eu sentia o sangue e o leite dela a escorrer pelas minhas bolas. Ela chorou e deu gritos de prazer. Deitei-a e meti tudo de uma vez, já não doía muito. Até que nos viemos ao mesmo tempo. Que loucura. Foi então a vez de lhe arrebentar o cu. Não foi muito difícil para ela por causa do creme, mas meti lentamente e ela veio-se. Coloquei-a de gatas e comecei a meter alternadamente na cona e no cu. Passados uns minutos vim-me dentro de seu cu. Que delícia. Fomo-nos lavar e claro que fode-mos outra vez na banheira. Agora todas as semanas o computador tem uma avaria.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Penetrou-me devagar..

Estava na faculdade e na minha sala há um rapaz chamado Alexandre, ele é um gajo porreiro e sempre tive tesão por ele, mas nunca aconteceu nada. Sei lá porque nesse dia eu passei por ele e sem mais nem menos ele perguntou-me se eu sabia usar tudo o que eu tinha. Achei piada à pergunta e respondi que só vendo para crer. Ele saltou da cadeira e disse que era para já.
Pegou-me pela mão e arrastou-me para fora da sala, eu levei tudo para a brincadeira. Caminhamos para o estacionamento e de repente estávamos na porta do carro dele. Eu perguntei o que ele iria fazer e ele respondeu que iria descobrir se eu sabia usar tudo o que eu tinha. Entramos no carro e fomos para um motel, Ele começou-me a beijar e de seguida ele tirou-me a roupa e chupou-me toda. Eu quase não tenho seios, mas ele sabia chupar... Chupou a minha cona e eu gozei pela primeira vez. Tirei o pau dele para fora e coloquei-o na boca. Eu adoro chupar, e modéstia a parte eu chupo muito bem, comecei devagar na cabeça, descendo pelo tronco e depois fico a lamber entre a cabeça e o tronco. Comecei a chupar muito mais rápido e mais forte até que sem nenhum aviso ou constrangimento ele começou a vir-se, e segurou na minha cabeça com tanta força que só tive a opção de engolir tudo. Depois levou-me para a piscina. Tomamos um banho e ele disse-me que a boca eu sabia usar, queria ver o resto. Fomos para cama novamente e ele começou a chupar-me. Com o pau já duro deitou-me e penetrou-me muito devagar, meu deus era o maior e mais grosso pau da minha vida, não era, mas ela sabia usá-lo muito bem. Ficamos ali no entra e sai e eu apertei a minha cona para ficar ainda mais delirante. Ele explodiu num orgasmo louco. Ele tirou o pau de dentro de mim e disse que a cona eu sabia usar muito bem, queria ver o resto. Fomos para a hidromassagem e descansamos um pouco. Quando eu voltei para o quarto ele pegou-me pelas costas e disse no meu ouvido. Vai à casa de banho e limpa-te bem que eu não quero merda no meu pau. Olhei para ele com cara de espanto e quis bater nele, mas ele pegou-me ao colo e a gritar ele levou-me para a casa de banho a dizer limpa esse cu. Eu adoro sexo anal, adoro mesmo, perdi a minha virgindade anal antes da vaginal, mas sentia-me uma puta com os modos dele. Limpei-me como se fosse uma virgem e ele louco. Demorei o máximo que pude. Fomos para a cama. Ele colocou-me de rabo para o ar e chupou-me, colocou um dedo, dois. Ele saiu de trás de mim e foi, para a minha frente e perguntou se eu estava acostumada a dar o cu? Eu disse que sim e ele ficou ainda mais louco, o pau dele estava maior que nunca. Ele voltou para trás de mim e enfiou tudo. Comecei a piscar o meu ânus para deixa-lo ainda mais doido, sentia o pau dele latejar dentro de mim. Ele entrava e sai cada vez com mais força, chegava a tirar o pau todo para fora e observar o tamanho do meu buraco, quando começava a fechar ele entrava outra vez, foi fazendo isso por mais de 15 minutos, até que de repente entrou e veio-se com tanta força que me assustei. Quando ele tirou o pau, o meu cu latejava e expulsava a esporra dele. Ele ficou louco e colocou três dedos dentro do meu cu, eu já estava deitada de lado, entrou e saiu e ficou a foder-me o cu com as mãos. Eu pedi para ele parar, mas ele não me ouvia. Ele dormiu ao meu lado, e quando acordou pediu para me enrrabar novamente.

Encheram-me a boca::::

Sempre tive um desejo, ir a unia casa de prostitutas e foder com uma juntamente com o meu marido.
Finalmente conseguidos concretizar o nosso sonho e fomos a uma dessas casas .Vesti uma saia curta, com um cinto de ligas por baixo, um top, só por isso o meu marido teve que me dar logo uma foda em casa, pois quando me viu ficou cheio de tesão. Chegamos lá, e por sorte havia lá pouca gente, havia uns homens que estavam quase todos ocupados com as moças. Sentámo-nos no sofá do canto.
Quando me levantei para ir ao balcão buscar umas bebidas todos os olhos caíram sobre mim. Sei mesmo fazer de puta!!!
Encostei-me ao canto do balcão e veio a empregada. Nisto sinto uma mão mexer-me nas pernas, virei-me e vi que era um homem dos seus 55 anos, que me acariciava. Olhei para o meu marido, que já dava conversa a uma mulher, isso excitou-me.
Comecei a mexer no caralho do velho, que depressa ficou teso, puxei-o para fora das calças, e ali mesmo fiz-lhe uma punheta sem que os restantes vissem, o homem depressa se veio e pagou-me uma bebida, retribui-lhe com um beijo e fui-me sentar.
O meu Zé já acariciava a cona da mulher e isso excitava-me. Ela disse-nos que o gerente queria falar connosco, sou a mulher dele.
Isto aquecia, fomos para o reservado e lá estava o gerente, um homem de uns 40 anos, que me cumprimentou e perguntou porque estávamos ali. Depressa percebeu. Começou a apalpar-me os seios, vendo que estavam duros, mostrou-me que o meu Zé e a sua mulher não perderam tempo. Realmente quando dei conta já o Zé chupava a cona à mulher, nisto reparo no pau do gerente e comecei a mamá-lo, fazendo-lhe um monumental broche. Esporro-se na minha boca, enquanto o Zé fez o mesmo a mulher.
De seguida não saciada, pus outra vez de pé o pau do gerente e pedi-lhe que me fode-se o melhor que sabia .Que bem que o gajo fodia fodeu-me toda, o meu Zé, parecia estar a gostar da cona da mulher, ela gemia que se fartava. Pedi ao gerente que me fode-se o cu.
Não se fez rogado e só de uma estocada meteu os 19 cm de carne no meu cu. O Zé que estava de frente para mim, imitou-me e enrabou a mulher também
Pedi ao Zé e ao gerente que se esporrassem na minha boca, assim foi, encheram-me a boca de
esporra, adorei, depois fizemos uma mamada aos dois, rapidamente se ergueram e vieram-se no
cu dela.
A parodia ainda não tinha acabado, o gerente e o Zé saíram.
Depois o Zé contou-me que foram dar uma foda em duas negras deliciosas que lá trabalha-vam, quando me contou isso em casa, tive que lhe lazer logo um broche.
Eu e a mulher do gerente ficamos no reservado ,ela perguntou-me se tinha ficado satisfeita, podemos brincar mais. Agarra num caralho de borracha enorme com duas extremidades, cerca de 55 cm e para ai 6 cm de diâmetro, não resistimos engolimos o mais que podemos daquilo. Na cona e no cu até nos virmos vezes sem conta. Foi maravilhoso e adorei a cona dela.

Água Tónica

Olho-me num espelho. Visualizo o meu olhar. Sinto-me bonita. Sou bonita. Recordo a voz que me disse "minha escrava linda". Sorrio. Os lábios brilhantes do baton. O olhar sereno, pausado, feminino e maturo. Feliz... a pele brilhante, o corpo cansado. A dor nos pulsos, nas pernas. Os flashes que me fazem sorrir. À memória... a criança de brinquedo na mão, que se excita fazendo maldades. Vibro, tremo de cansaço. Brinco dizendo que passei a noite a montar. E ser montada.

O abraço na manhã, os beijos. O chá, a água tónica. Sento-me na sanita urino e do meu cu água tónica. Sorrio. O absurdo. O riso de criança em mim. Coro enquanto visualizo a cena. De quatro a ser fodida na cona com uma garrafa de água tónica no cu. A vela sobre as costas. "Se cair...". Se cair... caíu. E eu chorei. Chorei muito. "Maricas".

- Estás apaixonada? - pergunta-me deitado com a cabeça encostada à almofada.
- Não - respondo apressadamente. A medo... - às vezes. Não sei. É cedo. Não sei...
O medo que a paixão destrua a submissão. O medo da rebelião em mim. "Maricas". Que maricas eu estava.

"O teu cu é profundo. Profundo como a tua cabeça. Cu de puta profunda."
A excitação, a valorização entre arfares e suspiros. Os pensamentos desonestos que conto rindo. Rimos os dois. É bom. É tão bom rirmo-nos de todo o nosso jogo e de toda a nossa loucura. O meu desejo. O meu desejo exagerado. Libertar-me no afecto. No acarinhar, no esconder a cara nos Seu ombro. Encostar a cabeça e agradecer num sorriso interno, aberto, na paz.

A surpresa. Eu lavando loiça. Despenteada, suja, a italiana dos filmes do Fellini. "Senhor", sorrio, as falhas. O que não fiz, o que tenho de fazer. Que fazer? Beijá-lo? Diga-me, diga-me o que quer, agarre-me e tenha-me. Sua.

E no choro, naquele choro de angústia pré-histórica o sofrimento, a dor, completos. Novidade em mim. Uma dor, uma dor imensa. Como se a morte me tivesse levado. Como se a morte tivesse levado alguém muito próximo. Não sei quem. Tento pensar em quem. Quem poderia ser? Quem tão próximo de mim já foi para que eu sinta assim e assemelhe? O abraço. Abraça-me. Em ovo. Enrolados. Em ovo.

O choro, o riso, o sorriso, desta vez olhei para trás e vi-O partir. Cruzámos o olhar, sorrimos distantes mas tão perto. Cruzei a esquina acenando. Voltei atrás para matar a sede. Reti na memória a sua imagem andando como quem passeia. Tive vontade de correr e abraça-Lo. Mas virei costas e sorri. Pulei e corri para apanhar o autocarro.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Meu marido

Meu marido se chama Paulo, somos casados a seis anos. Até a uns dois anos atrás nosso relacionamento estava a beira do fracasso, mas alguns acontecimentos mudaram nossa vida completamente, por isso resolvemos contar como tudo aconteceu e algumas de nossas aventuras. Sugiro que leiam a primeira parte de nossa história. Depois do que aconteceu, meu marido ficou obcecado, ele não parava de me perguntar quando eu sairia com outro cara novamente. Ele dizia que, ele é quem iria, me levar ao encontro, e falava também o tempo todo que não via a hora de chegar na portaria de motel, pagar a conta e depois, quando chegarmos em casa, eu ainda com o cabelo todo molhado, contaria tudo a ele com todos os detalhes. Mas Paulo também dizia que não tinha coragem de encarar o homem com quem eu sairia frente a frente. Segundo ele, ainda não estava preparado para aquilo. Na verdade eu também estava um pouco assustada, as coisas estavam acontecendo rápido demais, todo aquele jogo era muito excitante, mas me assustava. Certo dia eu passei a tarde toda pensando em como realizar o desejo do meu maridinho.
Cheia de tesão, liguei para Paulo no trabalho, e disse que tinha umas surpresas. Paulo insistiu para que eu contasse mas não revelei nada a ele. A noite quando Paulo chegou do trabalho ele já foi perguntado pela tal surpresa, mas eu não disse nada, aumentando mais a curiosidade de meu marido. Apenas disse para ele que eu havia comprado uma roupa. Paulo que adora me ver com roupas sensuais, ficou todo assanhado e queria me ver com a tal roupa. Eu disse que tudo bem, mas para isso ele teria que me levar em algum lugar especial. Paulo topou na hora.
Enquanto ele tomava banho, eu me tranquei no quarto. Paulo ficou pronto e foi esperar na sala. Depois de muito tempo eu fui para a sala onde ele me esperava. Paulo se levantou e desligou a TV ao se virar, ele ficou de boca aberta ao me ver. Eu vestia uma mini saia preta, que de tão pequena, quase deixava minha bundinha a mostra. Era apenas um pequeno pedaço de pano, que além de pequenino, tinha uma abertura lateral. Vestia também um top da mesma cor da mini saia, que deixava minha barriguinha toda de fora, era possível ver as marquinhas de biquíni que eu cultivava com tanto cuidado. A única coisa que cobria as minhas pernas, era as finas tiras da sandália, que ia até o joelho. Eu tinha prendido meus cabelos, e deixado duas mexas soltas, do jeito que meu marido gostava, eu estava realmente um escândalo.
Eu me aproximei e sem ao mesmo olhar na cara dele comecei a descer as escadas que iam para a garagem. O meu marido que vinha logo atras, seguia meu perfume como se flutuasse, e se deliciava ao me ver rebolando para descer as escadas. A marca que a calcinha deixava na mini saia enlouquecia Paulo. No carro ele queria saber o que eu tinha em mente, mas continuei dizendo que em breve ele saberia. Nós dois fomos a um barzinho bem reservado e aconchegante, que tocava músicas ao vivo. Ao entrarmos no bar, eu chamei a atenção, todos os homens olhavam para mim. Sentamos num lugar bem reservado, mais ao fundo. Paulo comentava como todos olhavam para mim, ele não conseguia esconder a sua excitação com a situação. Ficamos bebendo e conversando, meu marido não se cansava em dizer o quanto eu estava linda, eu me sentia como uma verdadeira rainha.
Enquanto Paulo, que se sentia o máximo, e fazia de tudo para mostrar que eu era sua mulher, conversava sem parar, eu discretamente iniciei a minha caça. Olhava para todos os homens, das mesas ao lado da nossa, até que um cara bonitão e bem vestido, chamou minha atenção. Sem perder tempo comecei a paquera-lo, sem que Paulo percebesse. Depois de um logo tempo, eu já estava louca de tesão com aquela situação, não agüentei e disse a Paulo: _ Puta merda como você é otário, hein!? Paulo ficou surpreso. _O que você esta dizendo amor?? _ Será que você não percebe que o cara da mesa ao lado, tá me paquerando? Paulo deu uma olhada para o lado, mas o cara desviou o olhar. Meu marido sem saber o que dizer ficou me olhando com cara de bobo. Ele ficou mais sem jeito ainda, quando eu disse a ele para chamar o cara para a nossa mesa. Paulo ficou completamente estático, sem saber o que fazer. Mas quando eu disse que, se ele não o chamasse eu iria sentar na mesa dele, Paulo obedeceu e chamou-o para nossa mesa. O cara é lógico, aceitou na hora. Ele se apresentou dizendo que seu nome era Ricardo, ele se sentou e logo se mostrou muito simpático e cavalheiro. Nos três ficamos conversando.
A conversa no inicio era mais informal, Ricardo contou que era empresário, que morava sozinho, e era solteiro. Mas depois que ficamos um pouco altos pela bebida, o papo foi esquentando. Embalada pelo álcool e louca de tesão por aquele homem maravilhoso, eu dava a maior bola para ele, descaradamente. Paulo tentava disfarçar, e fingia que não estava percebendo. Como já estava tarde, Paulo resolveu que era hora de ir embora. Mas na hora que saiamos não perdi tempo, e chamei Ricardo para nos acompanhar. Paulo assustado olhou para mim. Ricardo disse que não queria atrapalhar, mas com minha insistência, e depois de Paulo, ainda me olhando com cara de bobo aprovar, ele topou. Enquanto Ricardo, deixava o carro com um amigo, nos dois fomos espera-lo no nosso carro. Paulo desconfiado perguntou: _ Onde vamos? Eu já fui dizendo logo em seguida: _ Ué você não disse que queria me levar a um motel, junto com um homem?? Paulo todo sem jeito: _ Amor, eu não sei ainda, se estou preparado para isso. E você!? vai ter coragem de convi...!? Eu o interrompi _ Eu...!?? ...Eu não,...você e que vai convida-lo. Paulo tentou se esquivar, gaguejou, e como ele não estava seguro, concordamos em convidar Ricardo para assistir uma transa nossa. Quando Ricardo entrou no carro perguntou: _ E ai onde vamos? Eu olhei para Paulo: _ Vamos amor diga qual sua idéia. Paulo então disse: _ Nós...vamos a um...motel se você quiser.. ir para...assistir!?
Sem demonstrar surpresa Ricardo aceitou o convite, ele demostrava naturalidade, parecia já ter feito aquilo várias vezes. Ao entrarmos, Ricardo parecia acostumado com aquele ambiente e foi logo colocando uma música lenta. Os dois se sentaram, e eu comecei a dançar sensualmente na frente deles, fiquei de costas para eles e bem devagar fui levantando a mini saia, olhei para eles e os dois ficaram de boca aberta ao verem minha bundinha. Eu vestia uma minúscula calcinha, na qual estava totalmente enterrada no meu rabinho. Meu marido não tirava o olho de mim e de Ricardo, se excitando com qualquer reação de prazer do nosso convidado. Os dois nada diziam só assistiam atentamente o meu show. Me aproximei deles, rebolando sensualmente, sentei no colo do meu marido, e nos beijamos apaixonadamente. Era possível ver o volume do pau de Ricardo sob a calça. Paulo me deitou na cama, e com carinho colocou minha calcinha para o lado e passou a me chupar.
Enquanto isso, eu e Ricardo não tirávamos os olhos um do outro. Paulo se deliciava em ver nosso amigo, se posicionando tentando observar melhor. Logo foi minha vez de comandar o show. Engoli o pau do meu marido, que com os olhos fechados não me via passando a língua em volta de seu pau, e olhando para Ricardo, com um olhar provocante. Sem ao mesmo tirarmos a roupa, subi em cima de Paulo fodi meu marido como nunca tinha fodido antes. Eu cavalgava como louca em cima do pau do dele. Aquilo era coisa mais excitante do mundo, nós dois transando sob o olhar de Ricardo, que assistia a tudo do lado da cama. Transamos por um longo tempo. Eu estava muito excitada, não queria sair de cima dele, Paulo bem que tentou mudar de posição, mas eu não deixava, queria ficar por cima. Para mim era demais cavalgar meu marido e ficar olhando aquele homem lindo ali do lado louco de tasão por mim. Logo nós dois gozamos. Paulo foi ao banheiro e eu fiquei deitada na cama. Eu ainda bamba de tesão, via Ricardo me olhando cheio de desejo. Ele então se aproximou de mim bem devagar, sempre olhando em meus olhos. Fiquei imóvel, olhando aquele homem maravilhoso se aproximando cada vez mais de mim.
Quando Paulo voltou, ele teve uma visão que o deixou paralisado. Ricardo estava de joelhos em cima da cama, me segurando pela cintura, com a língua enfiada na minha bucetinha. Eu estava deitada com os quadris levantados quase de cabeça para baixo. Delirado de prazer ignorei completamente a presença do meu marido. Paulo permanecia nos olhando sem dizer nada. Então Ricardo, lambendo minha bucetinha, disse: _ Cara não fique ai só olhando... diga alguma coisa, se não eu vou foder sua mulher! Eu com o tesão estampado no rosto, completei: _ Você ouviu o que ele disse!?... Não vai fazer nada!?? Paulo continuou estático, o que quase me matou de tesão. Eu continuei a provoca-lo: _Olha só o atrevimento desse cara amor,...ele agora está lambendo meu cuzinho. Ricardo ficou de pé e me sentou na beira da cama, colocou o pau perto do meu rosto, eu não agüentei ao ver aquele pau gostoso, latejando bem perto de mim.
Eu o abocanhei e o engoli todo. Paulo assistia tudo sem dizer nada. Eu lambia o pau dele todo, engolia em seguida, e o chupava com uma volúpia incrível. Ricardo ainda de pé na beira da cama, me deitou e disse: _ Agora vou comer essa bucetinha linda!! Eu louca de tesão, disse desesperada para provocar Paulo: _ O cara já lambeu meu cuzinho,...me obrigou a chupar o pau dele,...agora diz que vai me comer e você fica ai olhando sem dizer nada!! Ricardo mal encaixou o pau na minha bucetinha e eu comecei a gemer. Ele me colocou com as pernas apoiadas no ombro dele, e passou a movimentar os quadris. Eu gemia no mesmo ritmo dele. Ricardo repetia o tempo todo. _ Que mulher você tem cara,...tem razão de dividi-la, seria um pecado guarda-la só para você. O safado do Paulo ainda sorria. Ele me colocou de lado deixando só uma das minhas pernas no ombro dele, o meu corpo tremia com a força das estocadas dele. Ele abraçado com minha perna me levantou, me deixando só com metade do corpo na cama, e continuou a me foder num ritmo alucinante.
Paulo ficou louco quando me viu, tentando se agarrar no lençol desesperadamente. Eu estava completamente louca, não dizia mais coisa por coisa, pedia o tempo todo para meu marido fazer alguma coisa para me ajudar. Eu gemia e gritava: _ ELE VAI ME MATAR...FAÇA ALGUMA COISA...AMOOR! A esta altura meu cabelo estava todo despenteado, a mini saia estava toda enrolada na minha cintura. Eu me esforçava para me segurar na cama, já que estava praticamente, dependurada no pau de Ricardo, o desconforto e o ritmo frenético da transa me levava a loucura. Eu então tive um gozo alucinante, gritei bem alto com meu marido, que se masturbava e também gozava: _ OLHA SÓ PRA MIM, É TUDO CULPA SUA... É TUDO CULPA SUA! Ricardo continuou a me foder desenfreadamente,...ele me colocou de pé, me deixando de costas para ele e voltou a me comer no mesmo ritmo. Eu coloquei uma das pernas em cima da cama, e olhando por baixo via minha bucetinha sendo castigada pelo pau dele.
Olhei para Paulo e disse: _ Esta vendo isso... esta vendo o pau dele entrando amorzinho?? Está gostando de ver sua esposinha, sendo fodida por um macho gostoso!?? Levantei-me coloquei a cabeça para trás e beijei aquele homem lindo que me fazia gozar sem parar. Paulo pedia para irmos mais devagar, mas não estávamos nem ai para ele, naquela posição só parávamos de beijar, quando eu começava a gritar como uma louca. Ricardo foi aumentando cada vez mais o ritmo, a uma certa altura eu não agüentei mais, e tentando escapar da fúria de Ricardo, foi ficando de quatro em cima da cama, mas ele também foi se adaptando a nova posição, sem parar de me foder. desesperada continuei tentando fugir das estocadas dele, e fui me deitando.
Logo eu estava totalmente deitada. Ricardo não me deixava escapar, continuava no mesmo ritmo vigoroso. Eu gemia sem parar, estava indo a loucura, sentia o pau dele entrando e saindo de minha bucetinha, numa velocidade incrível. Com as mãos arreganhava a buceta ao máximo. Paulo mesmo diante daquela cena ousada e vendo minha total entrega, permanecia observando. Eu pedia para Ricardo foder com mais força, mandando ele mostrar para o meu marido como eu gostava de ser fodida. Ele então aumentou ainda mais o ritmo. Enlouqueci, passei a xingar Paulo, comecei gritar o tempo todo: _ APRENDE CORNO,...FILHO DA PUTA! APRENDE COM MEU MACHO!! Aos gritos gozei sem parar. Na seqüência, Ricardo tirou o pau para fora e dele jorrou uma grande quantidade de porra, dando um banho na minha bundinha. Sem fôlego, eu e Paulo ficamos olhando admirados a porra escorrendo pela minha bundinha, com se fosse um troféu.
Nós queríamos mais, mas o dia já amanhecia, e mesmo com nós pedindo para Ricardo ficar mais um pouco, ele se lamentou, e se desculpou por ter que ir, pois tinha um compromisso. E depois de vestir a roupa, ele se despediu de nós. Eu e meu maridinho, exausto, deitamos e adormecemos. De manhã quando saiamos, Paulo foi pagar a conta, mas Ricardo tinha pago. Nós dois estávamos felizes. E meu maridinho, mesmo não tendo pago a conta do motel como ele queria, estava feliz pois finalmente ele tinha assumido sua condição de corninho. Quanto a Ricardo, nós voltamos a encontra-lo, mas está é uma outra história.

O Miranda



O Miranda era o chefe dos seguranças do Alcântara e como bom segurança que se preze
o volume da massa cerebral era inversamente proporcional ao volume da massa muscular. Andava sempre de ganga, tinha cara de saloio, cabeça de estúpido sempre com o cabelo rapado e riso de bébé. Era vigarista e mafioso mas no fundo bom coração. Deitava-se com todas as boazonas que aparecessem mas não era o tipo de gajo de fazer um tracinho na parede por cada uma com quem se deitava, também porque muito provavelmente não saberia fazer um tracinho.

Qualquer gaja boa que frequentasse a noite lisboeta, para ser assim denominada, tinha de conhecer o Miranda. Andava sempre com as melhores e mais bem arreadas. Namorava esporádicamente com alguma das meninas do bar; de unhas perfeitamente arranjadas, profissionalmente maquilhadas, de sorrisos branco esmalte e olhares “Sou boa mas não sou para ti”.
Qualquer puta fina que se prezasse já se tinha posto debaixo daquele corpanzil para poder entrar e beber sem pagar.

Óbvio que eu já tinha olhado para aqueles bícepes e pensado de como ficariam bem a levantar-me contra uma parede. Escusado será dizer que via demasiados filmes pornográficos e imaginava aquelas mãos a agarrarem-me nas nádegas e a enterrarem-me o seu membro pelo meu corpo acima. Mas depois pensava que se a sabedoria popular estivesse correcta o tamanho da pila do bicho deveria ser algo para no mínimo esboçar cara feia.

Eu não era mulher para o Miranda. Pelo menos era assim que pensava. Não me maquilhava, não andava arreada, não tinha amigos para fazer entrar sem pagar nem para me gabar a dizer que o conhecia. Não era especialmente boa e na realidade o que mais me interessava era vazar garrafas.

Mas eis que um dia o Miranda olhou para mim e os seu dois únicos neurónios devem ter comunicado e transmitido a mensagem “Aí está uma boa foda”.

E lá por meios que não me lembro, pois provavelmente eu já teria deitado uma de whisky abaixo, o Miranda fez-se ao bife. Eu, claro está, que como boa fodilhona não disse que não. Lá o homem pegou em mim, não sei bem como, visto arrancar-me da pista às vezes ser difícil, e me levou de carro para um local meu desconhecido até ao dia de hoje.

Parou e puxa-me para a parte detrás da carrinha e vai de mostrar o garanhão que possuía entre aquelas coxas musculadas. Eu só não lia revistas por não ter nenhuma à mão. O homem lambia, sugava, beijava, penetrou, entrava, saía tudo com grande precisão e método e com alguns gemidos e inspirações fortes à mistura. Eu pensava no que tinha de fazer no dia seguinte, ir ao sapateiro, pôr o secador avariado a arranjar e estender roupa. Não, realmente não estava nos meus dias e já estava um pouco farta de ter aquele homem em cima, ainda para mais era bastante pesado. Após ter comido alguns tremoços murmurei-lhe “Oh vem-te, vem-te”. Ele como bom cãozinho, desejoso de poder acabar, só não o fazendo porque tinha de mostrar o que valia na cama, veio-se e um sorriso iluminou-se-lhe na cara de bruto que o pobre coitado possuía. Eu dizia para mim mesma “Não, por favor, não me perguntes se gostei”, e assim que acabei de o pensar o bom do rapaz fez-me a pergunta. É que ele ainda não se tinha apercebido. Não conseguia ver as cascas de tremoços pelo chão. “Não me vim”, disse. As suas sobrancelhas arquearam-se, a boca estendeu-se, os olhos chispavam. “O quê? Então porque disses-te para me vir?”. Mas quem é esta gaja que tem o descaramento de foder comigo e não ter o expoente máximo do prazer? Deve ter pensado. Eu continuava com aquela minha cara de bêbada parva que não está nem aí e que acaba de descascar o último tremoço, que põe à boca e mastiga lentamente. O homem tinha sido humilhado, tinha humilhado aquelo ego másculo. Nem me tinha dado ao trabalho de fingir um orgasmo. Era demasiada humilhação para uma só noite. Tinha dado uma foda que não tinha sido uma grande e valente foda. Não se poderia lembrar de mim como aquela que gemeu muito e pediu mais. Vestimo-nos e ele levou-me não sei para onde. Onde quer que eu ficasse ficaria bem, a noite ainda era uma criança, além disso tinha esperanças de dar uma queca que ficasse nos anais da história. Escusado será dizer que comi muitos quilos de tremoços e que nos anais da história não consta qualquer referência a fodas.

domingo, 4 de novembro de 2007

Meu nome e Karla

Meu nome e Karla, tenho 25 anos, sou loira, cabelos longos, olhos claros, e como diz meu marido tenho “uma bundinha de parar o trânsito”. Eu e Paulo somos casados a 5 anos. Meu marido sempre teve a fantasia de me ver transando com outro homem. No inicio tudo parecia ser apenas fantasia dele, mas com o tempo o que era uma fantasia de casal foi se tornando um desejo. Paulo vivia criando situações imaginárias, as vezes chegava em casa do trabalho e me perguntava para quem eu tinha dado enquanto ele estava fora, eu sempre inventava uma história, provocava ele dizendo que tinha passado a tarde com meu amante. Amante que só existia na nossa imaginação, depois transávamos a noite inteira, e Paulo ia a loucura quando eu começava a gritar o nome do meu amante imaginário.
Paulo estava louco para realizar está nossa fantasia, o único obstáculo para que a realizássemos, era eu mesma, eu tinha muito medo. Mas foi num final de semana que Paulo viajou, que nossa vida começou a mudar. Como eu tinha medo de dormir sozinha, convidei Sara, uma amiga cujo marido também estava viajando, para me fazer companhia. Sara chegou quando estava escurecendo, sem Ter nada para fazer, nós duas ficamos conversando e assistindo TV. Conversamos sobre vários assuntos, mas quando começamos a falar de nossos relacionamentos, acabei contando para ela a nossa fantasia, mas para minha surpresa Sara contou que ela e seu marido, viviam uma espécie de casamento liberal. Fiquei curiosa e quis saber tudo, Sara então contou tudinho, seus amantes, suas aventuras e de como seu marido a incentivava.
Naquela noite ficamos até tarde falando sobre o mesmo assunto, e quando fui me deitar, passei o resto da noite acordada só pensando em tudo que Sara tinha me contado. No outro dia Sara me telefonou me convidando para sair, no início recusei, mas com insistência dela aceitei aceitando, telefonei para Paulo e lhe perguntei se ele não se importava. Meu marido além de deixar, me fez disser um monte de bobagens.
Eu tive que dizer a ele que iria encontrar meu amante, e tive que dizer até como iria dar para ele. A noite nos duas saímos, Sara tinha marcado com Caio, um de seus “amigos”. Ele que levaria um amigo junto. Nós nos encontraríamos numa Boate. No caminho eu perguntei a Sara, quem era os caras que ela havia marcado, mas Sara só conhecia o Caio, ela não sabia nem o nome do amigo dele. Já na tal Boate nós encontramos o amigo de Sara, depois que fui apresentada, ele me disse que seu amigo já chegava. Nós três fomos para o bar da Boate, onde ficamos bebendo enquanto esperávamos o Beto, este era o nome do amigo do Caio. Depois de algum tempo o tal amigo chegou, ele era lindo e estava muito bem vestido.
Depois de sermos apresentados ele se sentou na mesa com nós, Sara sorrateiramente me cutucou com o pé por baixo da mesa e sussurrou sem que eles percebessem: _ Que gato! Nós duas já um pouco altas pela bebida, riamos sem parar. Os rapazes nos convidaram para ir para pista de dança , e embalados pela bebida nós quatro dançávamos animadamente. A batida da música e as luzes da pista, me deixavam em transe, eu sem pensar agarrei Beto, e lhe beijei, era a primeira vez, depois que me casei com Paulo, que eu beijava outro homem, e isso me deixava mais excitada ainda. O Beto me virou de costas para ele, e me beijou bem perto da orelha, eu fiquei louca. Enquanto todos na pista dançavam nós dois nos agarrávamos como se estivéssemos sós.
Eu ainda de costas para ele, coloquei a cabeça para trás, e então senti os lábios dele tocando os meus e minha boca sendo invadida pela língua dele, e a partir dali nós dois continuamos a dançar num ritmo sensual, trocando fogosos beijos. Momentos depois Sara disse que iria sair com Caio, eu e Beto também resolvemos sair dali. Fomos para o carro do Beto, lá a coisa esquentou, nós dois parecíamos querer devorar um ao outro. Eu com dificuldade tirei o pau dele para fora, e passei a masturba-lo, com dedo enfiado na minha bucetinha, ele me disse entre beijos: _Vamos para o meu apê!? Eu já totalmente fora do meu juízo retruquei: _ Não,... vamos para minha casa. Na minha casa, como era de madrugada nós dois entramos sem fazer barulho, depois que fechei a garagem, nós dois subimos nos agarrando pela escada, tirando a roupa um do outro.
Na copa, Beto afastando as cadeiras, me encostou na mesa. _ Quer acordar a vizinhança seu louco. Eu disse a ele beijando aquela boca gostos a. Beto tentou me puxar para o sofá da sala, mas resisti, e disse a ele: _Não,...vamos para minha cama, eu quero que transar com você na cama que eu durmo com meu marido! Beto deu um sorriso sacana. Eu sai andando de costas , puxando-o pelo cinto, abrindo a calça dele. Na beira da cama, Beto tirou a calça, me deitou na cama, afastou minha calcinha para o lado e disse: _ Eu vou chupar sua bucetinha a noite toda! Ele me deu um beijo delicado na xota, me fazendo contorcer de tanto tesão, a partir daí foi alternando entre lambidas e beijos, cada vez mais intensos, Beto se revelava um grande chupador, com habilidade ele foi me levando a loucura.
Eu nunca na minha vida tinha experimentado uma língua tão gostosa, isso me fazia delirar. Ao ver o pau dele duro como uma rocha, eu não aguentei e disse, toda manhosa: _ Eu quero chupar seu pau. O Beto deitou na cama, e eu sem perder tempo deitei por cima, colocando a xota na cara dele. Então iniciáramos um delicioso 69. Naquela posição eu me sentia totalmente entregue a Beto. Eu querendo retribuir, o banho de língua que levava do rapaz, também o engolia com volúpia, eu queria desfrutar o pau daquele macho o máximo possível. Mas quando ele passou a lamber o meu cuzinho, enlouqueci, ele tinha acabado de descobrir um dos meus pontos fracos. Louca de tesão comecei a dizer sem parar: _ Lambe meu cuzinho...lambe. o Beto percebeu o momento, enfiou o dedo na minha xota e continuou a lamber seu cuzinho. Eu gozei como nunca tinha gozado antes. Nos dois gozamos juntos. O Pau dele jorrava como uma torre de petróleo em minha mão. Sem ao menos se recuperar do gozo, Beto me colocou de quatro, e passamos a foder novamente.
Era difícil dizer quem fodia quem, pois enquanto Beto me comia, eu jogava a bunda contra o pau dele. Eu já quase sem fôlego, olhei para um grande espelho que tenho no meu quarto e me deliciei ao ver a cena,...Beto com rosto molhado de suor, me segurando pela bunda, e o pau dele entrando e saindo da minha xoxotinha. Com o meu corpo sendo agredido pelo de Beto, eu dizia de tanto tesão: _ Como você fica lindo me fodendo!..Beto não aguentou quando passei a rebolar em seu pau como uma louca, e gozou novamente. Ele exausto deitou do lado, eu não satisfeita, subi em cima dele e passei a cavalga-lo lentamente. Eu parecia flutuar em cima dele, indo e voltando. Imaginei meu marido chegando ali naquele momento, eu podia ver com detalhes o rosto dele, ao me ver em cima de outro homem gozando sem parar.
Fui aumentando cada vez mais a velocidade. Comecei a subir e descer em cima do pau dele, que passivamente, a me deixa conduzir a foda, meus cabelos longos caiam em meu rosto, cravei as unhas no peito dele, meu prazer era total. Gozei sem parar. Já sem forças deitei em cima dele, e com a ponta da língua passei a acariciar os lábios dele, e fiquei curtindo aquele momento mágico. Foi quando o telefone tocou, tentei sair de cima do Beto mas ele me impediu, atendi o telefone já sabendo que era meu marido. Ficamos conversando, era incrível eu ali em cima de Beto falando com meu marido, sem que ele desconfiasse de nada. Beto mexia os quadris bem devagar, enquanto eu me segurava para não gemer.
Paulo me perguntou se eu tinha me divertido, eu então não aguentei e disse com uma voz bem sacana: _ Você não ligou, para perguntar só isso...! Paulo se fez de desentendido. Nós dois tínhamos nos transformado em dois verdadeiros cúmplices. Continuei a provoca-lo: _ Vamos pergunte o que você quer perguntar, ou não é homem nem para isso. Paulo ficou em silêncio por uns instantes e perguntou: _ Você tem algo a me dizer? Eu então transformada disse de uma forma bem sacana: _ Não,...Não tenho,...aliás Tenho sim..., só para sua informação eu estou em cima de homem nesse momento,...o pau dele está atolado na minha buceta,...ele já me fodeu em todas as posições e eu já perdi as contas de quantas vezes gozei,...mas não é importante,...não é verdade? Paulo enlouqueceu.
Beto me colocou de lado e passou a me foder novamente. Eu delirando de tesão, dizia com detalhes o que estava acontecendo para meu marido pelo telefone. Eu só escutava a respiração ofegante dele. Comecei a gemer e gritar, Beto com rosto perto do telefone, dizia o tempo todo: _ Cara que esposa gostos a você tem, eu vou fode-la até não aguentar mais!! Nos dois continuamos a gritar, e a gemer bem alto só para Paulo ouvir. Eu sentia o pau dele deslizando numa velocidade incrível dentro da minha bucetinha. Não demorou e senti a porra que jorrava do pau dele molhando minha bundinha,...gozamos juntos novamente de forma espectacular. Exaustos caímos de lado de tão cansados, e caímos no sono. O dia já amanhecia, quando acordei, ele tomava um banho para ir embora, o telefone jogado do lado da cama dava sinal de ocupado. Beto saiu do banheiro e foi embora, me fazendo prometer que iria ligar para ele novamente.
Mais tarde Paulo ligou novamente, nos dois rimos do que havia acontecido, e transarmos pelo telefone. Depois disso nossa vida mudou completamente, mas Paulo ainda estava louca para me ver fodendo ao vivo com outro homem, ...mas está é uma outra história.