sábado, 17 de novembro de 2007

A partir daqui

Dava-me a mão e saía com passo firme e largo. Eu acompanhava-a arrastando-me, correndo para não tropeçar no seu corpo alto e grande. Era a sua cadelinha. A que ela usava presa à mão, como se o meu braço de uma trela se tratasse. Onde íamos? Não sabia. Não perguntava. Não tinha curiosidade em sabê-lo. Ía. Onde ela fosse eu ia também. Colocava na sua mão a minha mão e o destino da viagem.

Percorríamos os bares de mão dada. De vez em quando fazia-me parar e beijava-me. Lingua na lingua, lábios e humidade. Dizia que eu beijava mal. Eu corava... ainda não me habituara ao seu toque em mim. Às suas mãos no meu corpo, ao meu pescoço erguido e levantado na procura do seu olhar. Ela no alto... eu em baixo, pequenina.

Inicialmente vivia o beijo, as carícias, depois apercebera-me do jogo. O jogo de excitar os homens que nos observavam e começara a olhar em redor, envergonhada, exposta. Sorria-me dizendo “vamos excitá-los e dar-lhes nada. Zero.” Eu ria-me da sua maldade de menina num corpo de mulher feita. Loira, ombros largos, andar de matadora, força de touro, sensualidade de Diva.

Adorava o seus seios, grandes, de rego deliniado ao centro. Neles gostava de me perder, de me esfregar e despentear. Era ali naquele peito que encostava o nariz e cegava o olhar, entre o decote malicioso muitas vezes alargado com os dedos das mãos que eu conhecia tão bem. Era a menina. A sua menina. A putinha que ela protegia e não gostava de partilhar. Ralhava-me por eu ser assim dada, comunicativa que não media com quem falava e o que dizia. Por poder ser mal interpretada, parecer uma oferecida. Eu juntava as minhas mamas raquíticas dentro do soutien, e tentava imitar o seu rego. Sorria mostrando-lhe orgulhosa a junção da carne que segundos depois já estava novamente separada. Ela ria-se. “Tonta”.

Por vezes, a sós, provocava-a mostrando-lhe a puta. A que quer e gosta de dor, cheiros e urina. A debochada que é capaz de erotizar uma colher, fantasiar com o mendigo da porta da igreja, ironizar em detalhados relatos a vida sexual do vizinho de cima.

Começara por a odiar, por sabê-la aversa à minha personalidade. Eu a agradadora, a que procura consolo, identificação, carinho e aceitação. Ama-me. Ama-me como sou, por favor. “Vê além do que mostro, vê também o que mostro.” Odiara-a porque ela não me tinha amor. O medo de não ser aceite. Aquela mulher fria, firme. Com o tempo aprendera a buscar-lhe a vulnerabilidade. Com o tempo ao mostrar-me ela foi-se mostrando. E na cumplicidade nasceu o desejo. O desejo de ser possuída. Dilacerada, de desmaiar nos seus braços entre aquelas mamas.

Na noite, enroladas, enrolando um qualquer que nos atraísse. Vendo-os, excitara-me. Voltara para casa com o homem, ela seguira sozinha, ambas sabendo que entre nós não existia espaço a outro, a outro género, a outra pessoa. A não ser por exibicionismo, a não ser por voyerismo. Ambas sabendo que ele me acompanhara como podia tê-la acompanhado. Ela permanecera sozinha. Decentemente sozinha, esperando... aguardando... reservando-se.

Abruptamente deixámos de nos ver. Amando uma a outra, recolheramos ao silêncio. Ao silêncio de quem nada pode fazer para mudar o outro. Nem eu a ela, nem ela a mim. Permanecemos assim muito tempo. Algum tempo. E no reencontro, eu deitada no seu sofá. Observando, recordando o desejo. Sentindo o desejo, falando das vezes em que fantasiara com ela, em lambê-la, em senti-la, em ser sua, em ser minha, em roçar-me no seu porte grande, em sentir-me pequenina, pequenina nos seus braços e entre as suas coxas. Ela sentada em pose de rainha, na sua cadeira ouvia-me, os olhos brilhavam. Aproximou-se e beijou-me. E naquele beijo todo o desejo de meses, toda a vontade interrompida, toda a fantasia realizada. “Toma-me”.

Ordenou que me despisse e me colocasse de gatas. Nada disse. Obedeci. Queria-a, e queria assim, assim como ela queria, como ela quisesse. Era sua... e naquela posição aguardei, aguardei por uma chibata que me tocou forte. Um ai, a medo. Um ai desejoso de mais. Finalmente a seus pés, deliciando-me a seus pés, sentindo-me a menina que outrora passeara de mão dada pelas ruas do Bairro correndo para a acompanhar. A menina excitada pelos beijos e carícias, manipulada pelos toques e sevícias. Vem. “Toma-me”.

E deitada no chão da sala, numa posição incómoda mandou-me masturbar. E eu fi-lo com a vontade de me esfregar, de me continuar a esfregar naquelas mamas, de enloquecer entre as suas pernas, de a beijar, beijar, beijar... “Deixa-me”.
A ponta da chibata tocando-me ao de leve. Eu querendo... ela cortando, negando-me. Eu querendo... ela sorrindo, parando-me.
- Má, que má és.
- Sim, e por isso me amas.
-Sim por isso mas também porque sei que por baixo da ponta dessa chibata está alguém como eu, procurando afecto.
E desta vez não foi irónica. Desta vez não o negou. Olhou-me e instigou-me a tocar-me mais e mais fortemente. Mais e com mais desejo. Por ela, por acabar, por terminar, por me esvair em liquídos, em tremores, em pulsões. Gemia. Gemia... e num flash de racionalidade:

- Fechaste a porta? O teu filho...

O corte foi surpreendente, e antes de me arrepender estava dito. Foi à porta, fechou-a. Mas era tarde, tarde para nós, tarde para retomar, tarde para concretizar. O desejo tornara-se platónico. Como algo que queríamos lembrar que poderíamos ter vivido. Como algo não concretizado e não necessário de concretizar.

Por vezes desejamos ter algo a três, um homem que me faz um minete dominado por ela. Um homem que ela usa para me dar prazer, o prazer que sabe que posso ter, o prazer que ela não me pode dar...

Hoje sorrimos e beijamo-nos. Em nós o desejo calmo e sereno de quem não precisa de ter para saber que tem.

Um sonho delicioso:


Sou uma pessoa que sonha bastante (acordado e a dormir!) e que se lembra sempre bastante bem dos sonhos. Tive há dias um sonho bastante estranho, mas que não deixa de me excitar sempre que revejo algumas das cenas de que me lembro. O sonho deu-se porque naquela noite tivemos em nossa casa um casal de amigos. Gostamos muito de receber em casa os nossos amigos e de lhes proporcionar uma noite agradável, bebendo um copo e conversando ou vendo algo interessante na televisão! Não me lembro como tudo começou, só sei que, a dada altura, olhei para o lado e via minha mulher a tentar apalpar a verga ao nosso amigo Janica. Este, por sua vez, apalpava-lhe a cona como um doido, com a concordância da mulher! A minha mulher estava, sem dúvida nenhuma, a gostar imenso daquilo, a julgar pelos seus gemidos sensuais... Obviamente por ser um sonho, em vez de ficar furioso, fiquei excitado até mais não e lancei-me à Teresa e pus-me a fodê-la à canzana. Fodi-a durante muito tempo, com uma vontade e com um prazer que acho que nunca senti acordado. Até que acabei por me esporrar, e nesse momento escolhi ejacular para cima do lindo cuzinho dela... Imaginem aquele belo traseiro, que tanto me encanta desde os nossos primeiros dias, a ser todo borrifado pela minha suculenta leitada! Pouco depois, a mulher do Janica, uma boa zona que tem umas tetas de sonho, veio ter comigo e começou a fazer-me um broche que me deixou todo entesado de novo. E que bem ela lambia, com uma boca gulosa e uns lábios bem vermelhos a roçarem pela glande... Antes que me esporrasse para aquela boca quentinha, encavei-me bem mais abaixo e enchi-lhe a cona de leite! A vaca gritava e contorcia-se como uma puta... Ainda hoje me pergunto se ela será mesmo assim na cama! Depois de eu ter fodido a linda mulher do Janica, esta começou a atirar-se à minha mulher Pôs-se a esfregar- lhe as tetas e a lamber-lhe a vagina de uma maneira ao mesmo tempo intensa e delicada... Creio que somente uma mulher é capaz de fazer as coisas como eia fazia. A minha mulher mostrava um grau de gozo corno eu nunca tinha visto noutro ser humano... Como gozava a minha mulher! Esporrou-se toda na cara da sua amiga! Depois de a mulher do Janica ter lambido e chupado até secar a coninha da Teresa, a minha mulher pôs- se em cima dela e começou a afagar-lhe a cona com os dedos. Eu mantive-me ali de pé, com a piça dura outra vez, a ver as duas putas viciosas na fossureirice, e a fazer uma punheta vagarosa... Nunca me tinha passado pela cabeça que a minha mulher pudesse ser capaz de foder com outra mulher! Nunca! E no meu sonho eu vi que ela poderia não só perfeitamente fazer isso, como também gozar muito! De repente, a minha Teresa começou-se a vir-se, e a outra não perdeu tempo. Foi do caralho! Elas ficaram ambas completamente incapazes de di7er coisa com coisa, estendidas no meio do chão, com os dedos metidos na cona uma da outra... Eu olhei para o outro lado, onde o Janica estava também todo obcecado com a sua punheta. Viemo-nos logo a seguir, e quase ao mesmo tempo as nossas mulherezinhas caíam em si... Entretanto, tocou o despertador e tive que acordar deste sonho delicioso que estava a ter. É claro que o tive que contar à Teresa, pois tinha os lençóis todos esporrados à minha volta.,. Pelas minhas contas, foram pelo menos três leltadas, as que mandei para a cama! A Teresa ficou multo excitada e, antes de nos despacharmos para enfrentar o trânsito matinal, demos uma boa queca que nos revigorou! A Teresa teve um dia excelente, mas eu estava cansado até mais não! É que embora fosse um sonho, o vir-me tantas vezes naquela noite deixou-me esgotado

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Dupla penetração


Mudei há poucos meses, após separar-me do meu marido por quem sou apaixonada. O nosso casamento durou cinco anos, porém encontrei-o na cama com a secretária, Ainda muito deprimida, nem reparei na vizinhança e não notei que no apartamento ao lado moravam três homens, solteirões. Desci no elevador algumas vezes com eles e apenas vi que eram bastante atraentes. Não reparava nos olhares fixos no decote do meu vestido que mostravam as minhas pernas bem torneadas. Os meus cabelos loiros, longos e lisos, e os meus olhos azuis tristes sempre chamaram muito a atenção aos homens. Um dia, entrei no elevador distraída e não reparei que os três entraram também, acompanhados de dois amigos. Saímos os seis no mesmo andar e tentava abrir a porta de casa, quando senti dois braços na cintura. E fui levada para dentro do apartamento deles. Deitaram-me no chão e as mãos desceram pela minha cintura até à ponta do vestido que foi levantado sem cerimónia, e retirado pela cabeça. Vi um dos homens ligar a televisão e começou a dar um filme de sexo explícito, uma mulher e vários homens… Os homens despiram-se e parei na frente de um moreno dono de uma verga bastante volumosa, que me segurou pelos braços, enquanto me tirou o soutien com os dentes e passou a morder-me os bicos; Depois desceu com a língua pela cintura e tirou-me o fio dental. Enterrou a cabeça entre as minhas pernas e passou a lamber-me o clítoris, enquanto com a mão acariciavam-me as nádegas. Gemia, as mãos afastavam-me as nádegas e de repente fui virada de costas para o homem que se levantou de frente para o filme. Os outros aproximaram-se e dois deles começaram a acariciar-me os seios, um deles beijava-me na boca enquanto um outro se ajoelhava aos meus pés e metia a língua dentro da minha cona. Gemia loucamente e para meu desespero senti que o primeiro homem encostava o caralho avantejado entrada do meu cuzinho. Senti que o seu cacete entrava dentro do meu cu. A dor era intolerável, e as pernas arqueavam e não cai porque me agarraram. Os outros continuavam a lamber-me e a morder-me pelo corpo todo. Sentia que estava a ser rasgada, arrombada e a cada estocada achava que ia morrer. Uma língua explorava a minha cona e fodia-a, enquanto os dedos me acariciavam o clítoris... A dor do sexo anal misturava-se com o tesão do resto das carícias. O homem parou quando despejou no meu rabo toda sua esporra quente e todos os demais se afastaram... Fui deitada de bruços sobre as almofadas, de frente para o filme que mostrava a mulher a ser duplamente possuída.... Senti um outro membro encostando à entrada na minha cona molhada, enquanto outro encostava no meu cuzinho... A entrada dos dois foi simultânea e gritei de dor... Um membro duro foi colocado na minha boca e comecei a chupar aquela verga que se esporrou no fundo da minha garganta... Os dois homens vieram-se e foram substituídos pelos dois que ainda não se tinham vindo. Eu deliciava-me com os tarados dos meus vizinhos... Quando acabaram, levantaram-me e Vim-me embora satisfeita.

Parecia uma torneira !



Não estávamos sozinhos. A mãe dela estava em casa e

por isso não poderíamos tentar nada. Mas a minha namorada estava louca de desejo.

Começámos a trocar carícias, não nos poderíamos expor muito. Enquanto fazíamos o jantar, a mãe disse-nos que ia para a sala. Era tudo o que nós queríamos.

De repente, vi a minha namorada a correr em minha direcção, começou a beijar-me loucamente. Eu segui o ritmo, comecei a despi-la, a tirei-lhe a camisa juntamente com o soutien e comecei a chupar-lhe os lindos mamilos em cima da mesa. Ela, louca de tesão, baixou-me as calças e começou a fazer-me uma punheta, fazendo um vaivém com a mão.

Tirei-lhe os calções e deixei-a de cuecas. Puxei-as para o lado e coloquei os dedos dentro da cona, ela adorou.
Disse que me queria naquele momento. Pegámos nas roupas e fomos para o quarto. Entregamo-nos um ao o outro. Tirou-me a camisa, o resto das calças e as cuecas. Quando viu o caralho teso, não aguentou e começou a chupá-lo como se fosse um gelado. Tirei-lhe as cuecas e começámos a fazer um 69. Quando comecei a chupar-lhe a rata, parecia uma torneira aberta, pingava de tesão, dava-me vontade de lhe chupar a rata. Mamava-me a verga como um filhote em amamentação e viemo-nos na boca um do outro. Não aguentámos e comecei a fazer-lhe uma bela espanhola naqueles seios grandes e novamente esporrei-me. A noite estava apenas a começar. Virou-se para mim e disse-me: Agora, vem meter aqui, vem. Ela de costas, coloquei-lhe o caralho na cona, soltou um gemido muito alto. Comecei a foder-lhe a cona depressa e ela gritava: Pode-me meu cabrão, fazme vir Ela teve uns cinco orgasmos, uns atrás dos outros, não se continha. Subiu para cima de mim e continuou a foder-me. Quando ficou à canzana outra vez disse-me: fode-me o cuzinho como só tu sabes. Atendi ao pedido da minha gordinha, e enfiei o caralho no cu e gritou de prazer. Não tive dó e esporrei-me todo. Descansamos daquelas fodas e uma hora depois começámos tudo outra vez. Ela liga-me constantemente para repetirmos aquela noite, mas desta vez têm que ser num lugar mais sossegado

Posicionou-o á entrada


Chegamos a casa e ela pediu-me que me sentasse no sofá e a abrir-me as calças, disse-me: Vamos ver esse caralho! Por alguns segundos, chupou-me e lambeu-me o pau, enquanto eu a provocava: Vai lambendo que te vou foder a cona toda. Finalmente, levantou-se t ajoelhou-se de costas sobre mim. Segurou-me no pau humedecido e posicionou-o à entrada da cona. Fui ao delírio com a visão do belo traseiro da Rute que descia sobre o pau, por entre as pernas bem abertas, enquanto a cona era penetrada e engolia o pau devagar. Com habilidade descia até chegar ao fim do pau. Ela não parou por ali, suavemente começou a cavalgar-me, enquanto eu a segurava pela cintura. Mostrou-me que também era malandra, aumentou o ritmo e fazia com que o pau desaparecesse por entre as coxas. Momentos depois levantou-se, virou-se de frente para mim, reiniciou a foda numa posição em que podia cavalgar a verga com mais intensidade. Aproveitei a posição para lhe tirar o soutien e comecei a apertar-lhe os seios que balançavam. Agarrou-me as nádegas suadas de prazer e senti que me estava quase a vir, quando ela se antecipou e cheia de tesão disse-me: Vem, foder-me para o quarto. Ela colocou-se à canzana e disse-me: Tu não me querias comer? Pois vem-me comer toda, vem! Meti-lhe o caralho no cu e dei-lhe umas estocadas com força fazendo com que as nádegas balançassem sem parar. Rute deliciava-se de prazer com o pau no cu. Aumentei o ritmo e esporrei-me todo ao mesmo tempo que ela. O tesão era tão intenso que demorámos algum tempo naquela posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu nem ela poderíamos imaginar que aquela noite iria ser tão boa. Dormimos juntos, e no dia seguinte quando acordei vi que a Rute ainda tinha muito fogo para me oferecer. Estava a lamber-me a verga. Ao ver que tinha acordado, disse-me: Bom dia, queres passar a língua na minha cona outra vez. Daí em diante recomeçou o prazer do dia anterior. Comi a Rute de todas as maneiras, inclusive na sua posição preferida: no cuzinho, que já não oferecia resistência ao pau.

Friccionou o meu sexo conta o seu:


Sou um jovem negro que adora sexo e que está sempre com fome de prazer. Como tenho anúncios em vários jornais, recebo muitas propostas e na sequência delas vivo experiências fantásticas. Certa vez respondeu a um anúncio meu um casal, a dizer que ela estava desejosa de ser comida por mim. Mandaram-me umas focos dela que me deixou na lua. Combinámos um encontro num dos parques da Gare do Oriente. Na hora combinada lá estávamos nós. Encostei o meu carro e fui até ao deles. Cumprimentamo-nos e eu entrei para a parte de trás, ficando ela ainda no banco da frente ao lado do marido. Trocámos algumas palavras onde eu procurei quebrar o gelo pois reparei que ela estava bastante tensa. Enquanto falava fui tocando ao de leve nos braços dela e aos poucos fui-me aproximando dos seios. Algumas palavras e carícias depois, ela resolveu vir cá para trás e começamos aos beijos. Enquanto nos beijávamos, abri-lhe a blusa e comecei a fazer-lhe pequenas carícias e depois toquei-os ao de leve com a língua. Enquanto isso, ela acariciava-me o pénis que já estava naturalmente com vontade de saltar cá para fora. A certa altura ela disse para o marido. Ele é muito grande e tem um corpo que eu quero comer todo. Não temos espaço aqui no carro para isso. Vamos para casa. Ele não se fez rogado. Tive que sair do carro deles pois tinha que levar o meu. Segui-os até a casa deles. Chegámos, foram buscar uns colchões que espalharam pela sala e ele propôs que jogasse-mos ao perde e tira. Ou seja. Jogando o dado o que tirasse o menor número tirava uma peça de roupa. Só que ele é que dizia que peça saía. Foi dessa forma que vi o corpo dela e ela o meu, já que ele se limitava a arbitrar o jogo. A partir da altura em que a vi em cuecas, embora eu ainda tivesse as minhas calças, não pude aguentar mais e parti para o ataque. Deitei-a e beijei-a toda. Da cabeça aos pés, sem contudo mexer nas cuecas dela. Só depois quando já vinha a subir, dei mais atenção a essa zona. Primeiro beijei-lhe a vulva de amor sobre o tecido já húmido da secreção dela e esse odor deixou-me meio embriagado de excitação. Depois, quando ela pensava que ia despir as cuecas, pôs-me cima dela e já em cuecas também me pôs a friccionar o meu sexo contra o dela. Passados uns minutos ela veio-se. Só nessa altura quis prová-la e tirei-lhe as cuecas. Enterrei-lhe a língua o mais fundo possível para sentir o liquido dela e a seguir dei atenção ao seu clitoris. Como devem imaginar, no estado em que ela estava, não demorou a vir-se outra vez. Depois disso, ela brindou-me com uma mamada fenomenal, passando de seguida a ser comida por ruim. Primeiro por trás com ela de gatas, depois com ela a montar-me numa cavalgada espectacular e assim fomos trocando de posição até nos sentirmos saciados, tendo ela vindo-se mais duas ou três vezes, beneficiando do facto de eu me demorar bastante tempo para me esporrar. De seguida e após um breve intervalo, perguntei se podia tomar um banho e tendo recebido resposta afirmativa convidei-a a juntar-se a mim. Com a água sobre nós e depois de nos ensaboarmos, comi-a por trás dentro da banheira, primeiro na cona e depois no cuzinho. Acabamos quando ela pediu, dizendo que já estava saciada e cansada também. A partir desse dia, pelo menos uma vez por semana vou visitar esse casal até a cerca de dois meses, pois foram os dois trabalhar para outro país.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Raspado!


Não lembro a data...Finalmente eu raspei o Luizão, sinceramente eu estava com uma expectativa que ia ser legal e ia me dar muito tesão, mas não calculei o quanto!
Ele ficou simplesmente maravilhoso, e por incrível que pareça, o sabor dele também ficou mais acentuado, a sensação de chupá-lo é inebriante (já era antes), mas não sei explicar muito bem, agora parece que a área a ser devastada ficou maior! E por falar em MAIOR, não preciso dizer que agora dá pra ver o exacto tamanho dele, válhame deus, o que eu achava muuuuito grande, agora acho (tenho certeza) enorme!! Ou seja, algo feito com única exclusiva função de dar prazer!!!
Realmente não tenho como duvidar da minha sorte...
Pensei em separar os posts dos acontecimentos, mas não sei se eles estão ligados... O fato é que pela primeira vez senti o prazer de gozar com o Luizão dentro do meu rabo... É claro que o fato de raspá-lo pode ter mexido comigo, mas também coloquei algo em prática... Meu garanhão estava me masturbando enquanto pedia que eu imaginasse uma garota fazendo isso, ou seja, ele me enrabando, e a boca de uma mulher me chupando... O resultado já foi descrito, mas o prazer não tem como colocar em palavras...
Vou propor a ele um exercício, quero que ele me masturbe de algumas maneiras e tentarei imaginar uma garota, quem sabe isso não se torna realidade, se acontecer, vc's saberão...

Relato real de um casal mandado mail…

A pergunta que se impõe (parte 2)!


Depois de ontem termos aqui lançado o desafio aos nossos visitantes sobre os seus gostos pessoais em relação ao visual do sexo feminino, lançamos hoje a mesma pergunta em relação ao sexo masculino. Os homens deste país andam a depilar-se na zona púbica? E as mulheres, o que acham disso? Preferem com ou sem pelos? Aqui fica uma mensagem para quem quiser comentar e deixar a sua opinião, vamos mudar as mentes deste país que por vezes ainda são fechadas. Coragem

Amante que conheci na net!



Entrando numa sala de bate papo do msn, o conheci seu nome Paulo, 26 anos, casado a 2 anos. E já procurava uma pessoa, pois sua mulher brigava muito com ele, percebi sua carência, alèm do sexo è claro. Contei também de minha vida, do meu casamento de minha carências. Foi então que por 1 ano batemos papo na net. Ele por conhecidência do destino morava no bairro visinho. Eu ate então só tinha conhecido gente de longe, tipo Minas e Bahia , nunca havia me interessado em ninguém do mesmo lugar. Mas me encantei com esse rapaz. No começo achei ele meio nervoso, meio apressado para a gente se conhecer pessoalmente. Eu o enrolava, já havia bloqueado ele por 5 meses, e então resolvi desbloquear. Foi então que começou os acedios novamente ele me passou o telefone da firma dele para mim ficar mais calma. Que não teria perigo, disse que trabalhava num sindicato no bairro visinho. Conversei com ele apenas 1 vez por telefone e vi que ele não era aquele monstro que eu imaginava. Era muito dócil e romântico. Resolvemos marcar e nos encontrar, marquei perto de casa ele me pegou de carro no horário marcado. Nos conhecemos eu me encantei com ele. E ele também se encantou comigo. Conversamos por 1 hora pois ele tinha que voltar para casa por causa da mulher eu que pedi um beijo para que porque ele estava muito tímido, foi um amasso sabe daqueles rápidos, beijinhos apenas. Ele estava de short onde dava para ver suas coxas, lindas por sinal. Foi então que marcamos para a outra semana. Mais 1 semana de namoro pela net. Agora mais apaixonados do que nunca. E nos encontramos novamente, mas dessa vez fomos no draivin, chegamos lá a tarde no horário que ele teve que sair para fazer uma encomenda. Apesar do aperto do carro. Começamos a conversar...e a nos beijar loucamente, ele chupava minha língua me deixando cada vez mais molhada. O beijo dele era muito gostoso ele no banco do motorista e eu no banco do passageiro. Ele estava de camiseta e calca Jean dessa vez. E eu com uma calcinha de algodão rosinha clara eu uma sainha azul de crochê e uma blusinha preta decotada. Com aquele beijos quentes ele foi beijando meu pescoço e sua mão abaixando e alisando meus peitinhos que já estavam durinhos inchados de tanto tesão, aquilo estava sendo uma loucura. Então como estávamos numa posição ruim ele achou melhor deitar meu banco e veio e deitou em cima de mim já tirando minha blusinha e me beijando na boca. Então depois de arrancar minha blusa ele começou a sugar meus peitinhos com vontade. Começou a suga-los como um bebe faminto me deixando ainda mais louca. Então ele chupava meus seios sentia teu pau duro encostar na minha perna enquanto eu tentava acariciar o seu cacete duro. Foi ele ficou ali se deliciando com um e outro até que foi descendo passando a língua na minha barriguinha me arrancando gemidos de tesão me deixando maluca. E tirou minha calcinha....abocanhando minha bocetinha já que nessa hora se encontrava encharcada de tanto tesão me ele me deixava. Dei um gemido aiiiiii enquanto ele sugava deliciosamente meu grelinho. Então resolvemos fazer um 69 acreditem no banco do passageiro ele virou ao contrario colocando seu pau na minha boca...enquanto sugava minha boceta. Foi o 69 no carro mais delicioso de minha vida, nunca irei esquecer. Eu chupava o pau dele com muita vontade, minha boquinha quente fazia vai e vem naquele cacete duro enquanto sentia sua boca quente também sugando meu grelinho. Hora eu passava a língua na cabecinha hora colocava todo na boca para chupar. Mas mal consegui chupar pois ele me fazia gemer muito com sua boca sugando minha boceta. Foi então que ele sentou no banco de traz me puxando pelo braço. Sentou e falou vem putinha senta aqui no meu colo com essa boceta deliciosa. O obedeci prontamente e já estava lá sentada cavalgando no cacete dele no banco de traz do carro, como sou escandalosa acho que o draivin todo estava escutando meus gritos gemidos. Eu estava feito um louca vadia, pulando no colinho daquele macho quente e fogoso. Enquanto eu o cavalgava sua boca sugava meus seios novamente loucura total. Aquilo me deixava mais louca, ele segurava minha bundinha que subia e descia no pau dele. Eu o beijava no rosto, lambia a orelha dele....ele também gemia...enquanto minha bocetinha quente remexia no cacete dele. E para não gozar logo novamente mudamos de posição dessa vez ele ficou em pé para fora do carro. E eu fiquei de quatro com a bundinha empinadinha para o lado de fora e ele começou a meter foder minha boceta....eu gemendo feito uma cadela no cio. Sentia o pau dele entrando e saindo lentamente da minha xaninha me deixando louca. Depois ele ia aumentando o ritmo e bombando cada vez mais forte, eu pedia para ele bater na minha bundinha me chamar de putinha , vadia , vagabunda, safada. E ele obedecia...começou a bater enquanto metia seu cacete na minha xoxotinha molhada falando ai putinha gostosa, minha vadia como você mete gostoso isso rebola no meu pau tesuda vai. Eu gemia cada vez mais alto. E novamente ele parou me colocou sentada de no capo do carro se posicionando no meio de minha pernas e novamente com começou a meter. Quase 1 hora com aquele cacete entrando e saindo de mim, minha xaninha já estava ardendo de tanto meter. Mesmo assim me deliciava com aquele meu gato tesudo. Ele bombava, enquanto nos beijavamos na boca...as vezes ele parava para conversamos coisas apaixonadas depois voltava a meter estava uma loucura. Nunca havia passado por aquela experiência tão gostosa. E ele continuava me fodendo hora beijava minha boca, hora chupava meus peitinho me chingando de vadia, safada, minha casada putinha. E ficou bombando ate que não agüento mais encheu ela de porra quente. Sentia seu jato forte estocando dentro de mim, nossos corpos estavam suados, pelo calor que fazia e pelo desejo do sexo gostoso que fizemos. Depois de 30 minutos de conversa, resolvi dar a bundinha ele sentado o banco de traz sentei com minha bundinha no pau dele, como era meio pequeno não doeu tanto e comecei a cavalgar, com meu cuzinho no cacete duro ele....nunca tinha dado a bunda com tanta vontade como estava fazendo ali com ele.....e ele chupando meus seios e segurando minha bundinha para cima e para baixo e vendo entrar e sair o pau da minha bundinha com eu cavalgando de frente. Foi então que depois de 10 minutos cavalgando com cuzinho no pau dele ele agora encheu de porra minha bundinha. Deixando ele exausto para voltar para casa. Será que ele ainda iria provar a esposinha briguenta? Foi isso foi umas das transas que tive com ele.

Devora-me toda


Devora-me toda em sua teia. Suga meu pescoço, meu dorso. Assim, devagar, com vontade. Quero-te vibrante, ardente, intenso. Debaixo de seu corpo, sou obscena, No calor dessa saciedade. Delicia-me com a sua língua Percorrendo meus úmidos vãos, Na safadeza que me alucina. Beija-me gostoso em minha excitação, Quero incontidamente delirar e gozar; Lambuzando-te por inteiro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

A pergunta que se impõe



Nada rapado? Algo rapado? Tudo rapado?

Nos últimos anos, o visual feminino (e não só) mudou. Se há duas décadas, era pouco comum observar-se uma senhora com a zona mais íntima rapada, nos últimos anos essa situação passou a ser a habitual.

Queremos a opinião dos nossos visitantes. Mas a opinião em relação apenas ao sexo feminino pois em relação ao visual do sexo masculino guardamos a discussão para um próximo post. Como gostam mais de ver uma mulher? E já agora quais os motivos da escolha...

deixem o vosso comentario...!!!!!!!!!!!!!!

Na Serra de Santa.

Quando pensamos em Santa Catarina, logo nos vem a imagem das belas praias e ilhas, o sol, o mar e o corpo bronzeado.
Não lembramos que Santa Catarina tem uma linda serra e aconchegantes pousadas.
Dizem que o frio da serra é mais romântico, e nós pudemos comprovar isso.
Fomos conhecer o que São Joaquim tem para oferecer, e olha que conhecemos algumas curvas, montanhas e picos.
Você já pode imaginar onde quero chegar.

Depois de uma agradável viagem pelas curvas da serra catarinense, chegamos a pequena cidade de São Joaquim.
Como em todos os lugares em que passamos encontramos amigos coloridos, não poderia ser diferente.
Ligamos para o casal Aldo e Mara, e como sempre ficamos na expectativa de saber se iríamos gostar deles.
E não deu outra. Foi paixão a primeira vista.



O casal é muito simpático, jovem e bonito, deixando-nos com um desejo contagiante.
Só que não podíamos chegar atacando, sempre tem as preliminares.
Como bons anfitriões, nos levaram para a pousada que ficaríamos confortavelmente instalados.
O lugar muito agradável, no meio de um parque, uma aconchegante cabana de madeira no meio de enormes árvores.

Nossos simpáticos amigos nos deixaram no desejo, pois não sabiam até onde queríamos ir e nos levaram para jantar e conhecer a cidade. Sorte nossa, que a cidade é pequena.
Depois do city tour, e um bom vinho caseiro com bate-papo bem informal, decidimos que era hora de nos conhecermos um pouco mais.
Nossa dúvida era, se deveríamos ir para a cabana no meio da mata, com um silêncio profundo, onde até os roncos mais altos são escutados ou ir para a casa do Aldo e da Mara.

Como os dois são bem conhecidos na cidade (cidade pequena todos se conhecem...), e os ecos da mata poderiam identificá-los, seguimos para a sua casa, que fica mais isolada e sem ecos.
Um local muito aconchegante e com cheirinho de serra, ideal para se amar!

Como não havíamos tomado banho desde que chegamos, seguimos para o chuveiro. Achamos que os dois viriam conosco, mas eles estavam um pouco inseguros quanto a nossa reação. E estava um pouco frio, para quem estava no litoral em sol de 40 graus.



Mara convidou-me para ir ao seu quarto, o que topei rapidamente, George e Aldo nos seguiram curiosos.
Ainda estávamos meio apreensivos, em via das apresentações e sem muita coragem de tirar as poucas roupas que cobriam a nossa pele um tanto desejosa.
Nossos maridos foram fazendo as honras e nos aquecendo, claro que os maridos estavam trocados, o que nos deixou com mais desejos.

Aldo me acariciava e beijava todo o meu corpo, passando sua língua na minha pele, como se eu estivesse coberta de chocolate. E ao nosso lado, encostando seus corpos nos nossos, Mara e George desvendavam os segredos do prazer um do outro.
Ficamos os quatro conhecendo as curvas, as montanhas e os picos que cada um tem a oferecer.

Acabamos nos enrolando, acariciando cada parte do corpo. Acariciando os seios, as pernas, o clitóris, a vagina e sentindo o prazer de cada um.
Aldo deixou-me ainda mais louca ao beijar com ternura os meus pés, colocando meus dedos com suavidade em sua boca. Ao mesmo tempo, Mara beijava os meus seios, enquanto George colocava seu pênis em minha boca.

Passei minha mão por todo o corpo da Mara, chegando com delicadeza a sua vagina, acariciando-a com ternura.
Aldo introduziu-me seu gostoso pênis, depois de eu deixá-lo bem durinho enquanto o beijava todinho e o vestia com a camisinha que estava em minha boca.
Enquanto ele me possuía e dava leves tapinhas em minhas nádegas, eu acariciava e beijava os fartos seios da Mara.
Ficamos um longo tempo nos dando prazer até que sentimos os nossos corpos quentes de tanta satisfação.
Se o cansaço da viagem não nos abatece, ficaríamos até o amanhecer sentindo o calor um do outro.



Um pouco mais íntimos, Aldo contou-nos uma gostosa história
Os dois ainda iniciantes, mas com desejo de conhecer um pouco mais o que a vida colorida tem a oferecer e abrindo o coração e os desejos um do outro, Mara fez uma surpresa à ele.
Um dia saiu e falou-lhe para ficar cheiroso que ela iria voltar logo. Aldo sem saber o que ela estava aprontando, obedeceu as ordens da mulher.
Depois de um tempo, ela retornou para casa trazendo a antiga namorada dele. Ele ficou surpreso e um pouco apreensivo, mas as duas não deram muito tempo para que ele tivesse uma reação, seguiram para o quarto e despiram-se na cama, chamando-o para curtir com elas.

Aldo, como todos os homens fariam, adorou a surpresa, e claro, passou a amar ainda mais a esposa, que por sinal é muito corajosa.
Hoje, a antiga namorada, passou a ser a namorada dos dois.
Será que eu teria coragem de fazer o mesmo?
Pergunto para as esposas e mesmo para os maridos, você namoraria um antigo namorado do seu ou sua parceira atual?

Dissertações sobre o Sadomasoquismo!


Este tema surgiu, quando estava eu a ler um blog onde ele fala das suas fantasias e faz referência ao sadomasoquismo, apesar de ele também nao ser adepto.Ao abordar este tema não quero de maneira alguma ferir certas suscetibilidades, isso é a ultima coisa que quero! Ao falar deste tema, quero tentar perceber melhor este mundo, pois faz-me uma certa confusão ter prazer quando se está a ter dor! Fiquei a pensar.... Porque as pessoas gostam dessa fantasia? Confesso, que essa é uma fantasia que não me excita nem me agrada, porque primeiro de tudo, sou uma pessoa que não gosta nada de sentir dor, nem sequer uma pontita! Quanto tenho dor, nalgum lado do corpo isso consegue-me deixar em baixo e sem pica para pensar em quer que fosse! Neste mundo tudo é possível, mas gostava sinceramente de perceber!! Quase de certeza, que deve haver ai muita boa gente que pratique estas fantasias e que adore isso como eu adoro ter sexo. Para poder falar disto aqui no blog, fui-me informar um pouco no que consiste isto. O sadomasoquismo tem como definição " associação de sadismo e masoquismo sexuais, ou seja, o indivíduo obtém prazer tanto ao causar dor, humilhação ou sofrimento aos outros quanto ao receber o mesmo tratamento". Não sei onde está existe prazer quando se está a humilhar alguém ou a causar sofrimento a outra pessoa! Acho que uma pessoa não vem ao mundo para sofrer,mas sim para ser feliz. Será que eles conseguem ser felizes assim? devem ser... talvez nunca venha a entender, pois a dor para mim não é sinonimo de prazer, mas faz-me uma certa confusão esta fantasia. O máximo que eu sou gosto que me façam quando estou em pleno acto é levar umas palmadinhas no rabiosque, mas nao com reguadas, tem de ser com a maozinha? Isso sim, deixa-me louca, pois nao me magoa! Mas porque humilhar? Sofrer? Mutilar? Esta ultima nao entendo de maneira alguma! Gostava de poder perceber, a serio que gostava!!! Mas não consigo... O que eu gosto é de ter prazer e dar ao mesmo tempo... ter orgasmos que me deixem super relaxada, e acima de tudo viver o sexo como uma coisa natural mas onde a dor não entra, onde só é permitida a entrada ao prazer ilimitado!! Com este post, não pretendo de maneira nenhuma insultar, ofender e ferir alguém. É meramente a minha opinião! E vocês, o que pensem acerca deste tema?? Quando escolhi o tema, quis tentar entende-lo. Percebi que apesar de muitos acharem que não são praticantes desta fantasia, respeitam quem a pratica e aceitam as diferenças, mas também devem haver muitos que não se devem dar ao trabalho de sequer entendê-la... Entretanto o Vanderdecken expos melhor o assunto, pois como ele pratica este tipo de fantasia deu a conhecer um pouco do seu mundo e como funciona. Vanderdecken, agradeço-te o teu comentário e obrigado por nao me teres levado ao mal a minha opiniao. Fiquei a conhecer um pouco desse mundo e percebe-lo apesar de nao achar que algum dia venha a fazê-lo. Quando tiver um tempito irei conhecer o teu blog. A todos que comentaram, obrigado por o fazerem e acima de tudo fico contente por respeitarem e deixarem que cada um seja feliz à sua maneira! Ora ai está... ser feliz independentemente de tudo!

Sexo no feminino: SIM, NÃO, PORQUÊ?




Nem todas as mulheres estão interessadas em manter relações sexuais com homens. Existem cada vez mais mulheres mantendo relações sexuais com outras mulheres.

Porém, a não ser cada uma por si, ninguém saberá ao certo o que torna as mulheres lésbicas, bissexuais ou heterossexuais.

Porque será que cada vez existem mais mulheres a envolverem-se umas com as outras?
Será por "modernice"? Será resultado de fracassos sexuais com homens? Será por medo de engravidar?Será que os homens estão a falhar na satisfação das parceiras?
Será....?Será....?Será....?Será....?

Porque será????

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Sexo "Internáutico"


Parece disparate...mas às vezes é tão boooommmm!!!!

….., ….
“ELA” diz:
mas sei ke estava dentro do carro ctg. estávamos a namorar...
“ELA” diz:
de repente, passámos para o banco detrás e começaste a despir-te...
“ELA” diz:
pediste pra ke eu n me despisse kerias ser tu a fazê-lo
“ELA” diz:
e assim, foi... foste-me tirando a roupa, toda, peça a peça, lentamente,
“ELA” diz:
entre beijos e carícias
“ELA” diz:
kd eu estava apenas com a lingerie, puxaste-me pra debaixo de ti
“ELA” diz:
e acariciavas-me o corpo todo, olhando, e apreciando centímetro a centímetro
“ELA” diz:
tiraste-me o soutien , era preto, com umas rendinhas...
“ELE” diz:
Hummmmmmm..continua…
“ELA” diz:
beijaste-me os seios, com uma ternura e desejo intenso
“ELE” diz:
e.....?
“ELA” diz:
enkuanto as tuas mãos escorregavam letamente para a minha cintura e ancas... despias-me as calcinhas muito vagarosamente...
“ELA” diz:
estavas duro e cheio de tesão...
“ELA” diz:
kiseste ke te chupasse...
“ELE” diz:
Hummmmmmmmmmm......fogo....
“ELA” diz:
esporraste-te todo na minha boca..
“ELA” diz:
labusei-me toda
“ELA” diz:
isso deu-te ainda mais tesão...
“ELA” diz:
num movimento brusco, firme mas meigo, pegaste-me pelas ancas, para debaixo de ti e metes-te todo dentro de mim
“ELE” diz:
è pá..... fogo!Já tou a ficar passado
“ELA” diz:
enkuanto me abraçavas com vigor... fodias-me frenéticamente
“ELA” diz:
eu estava a adorar...
“ELA” diz:
sentias a minha xana toda molhada e escorregadia... o ke te exitava mais
“ELA” diz:
dizias ke eu era o máximo, ke a minha xana era mt boa
“ELA” diz:
toda rapadinha e mt macia
“ELA” diz:
e por dentro, mt apertadinha.. ke te apertava o pau de forma louca
“ELA” diz:
axo ke te vieste mais do ke uam vez... a esporra escorria pra fora..
“ELA” diz:
de repente, começaste a foder-me devagar, com movimentos de vigor, mas pausados
“ELA” diz:
eu pedia pra ires até ao fundo...
“ELA” diz:
sentia-te lá bem no fundo.. dentro....
“ELA” diz:
(huumm só de pensar)..meu deus
“ELE” diz:
Então....vieste-te toda na tua cama, não?
“ELA” diz:
atingi o orgasmo, um orgasmo longo, em ke perdi completamente o controlo do meu corpo..
“ELE” diz:
Mas na tua cama?A somhar?
“ELA” diz:
pois, kd acordei, ainda sentia as contracções na minha xana
“ELA” diz:
a cama estava toda revolta...
“ELA” diz:
as calcinhas encharcadas
“ELA” diz:
tive ke me levantar e lavar...

Na tua cama


A hora combinada lá fui ter à tua casa. Apesar de me garantires que não havia problema (o teu marido não estava e os filhotes tinham ido "prá terrinha" com os teus pais), estava muito receoso. Ainda que esta não tivesse sido a 1ª vez que ia ter contigo a tua casa (e espero não ter sido a ùltima), estava com aquele nervoso miudinho normal de quem pensa que pode ser hoje que algo vai correr mal. Sim porque há sempre a possibilidade da tua família ou um dos teus outros vizinhos repararem na minha entrada. E como diz o povo: "Tantas vezes o cântaro vai à fonte...." Mas... adiante... ... porque os momentos passados contigo são sempre tão deliciosos que superam todos os medos e obstáculos que possam surgir. Toquei à campainha, mandaste-me entrar, subi as escadas e aguardei que abrisses a porta. Como não o fizeste e porque o medo de estar exposto ali ao cimo das escadas era grande, rodei o manípulo da porta e entrei. Ouvi então a tua voz - Entra, estou aqui! - Aqui onde?!?- perguntei. - Aqui...vem! As palavras pareciam vir logo ali do interior teu quarto. Saí da sala de estar, percorri aqueles poucos metros de corredor e espreitei. Lá tavas tu, deitada, já pronta e à minha espera.... Entrei. Levantaste-te e vieste na minha direcção. Puxaste a minha ti-shirt para cima, encostaste os teus seios ao meu corpo e começaste a roçar os teus mamilos já duros no meu peito. Abraçaste-me e beijaste-me freneticamente o pescoço, os lábios, as orelhas...Meteste a tua perna direita entre as minhas pernas e começaste aquele movimento de vai-vem que só tu sabes fazer, roçando a tua perna no meu pau já duro. E assim te mantiveste durante alguns minutos (tu sabes que isso me põe louco de tesão!). Foste descendo com os beijos até ao meu peito e ventre, enquanto a tua mão escorregava lentamente até entrar nos meus calções. Subtilmente agarraste o meu caralho duro e acariciaste-o com movimentos meigos e fugidios. Puxaste a minha boca para os teus mamilos e pediste-me para os beijar e chupar. Suguei-os como se de um bébé faminto se tratasse. Meti a minha mão entre as tuas pernas, introduzi o meu indicador na tua cona já lambusada (como tu és pingona!) e acariciei-te as bordas e o grelo. Soltaste um longo gemido de prazer e contorceste-te. Assim nos mantivemos durante largos minutos. Voltaste-te de costas para mim, entalaste o meu pau no teu rabo e esfregaste-te demoradamente. Pegaste nas minhas mãos e obrigaste-as a subir cada uma para o seu seio. Com as tuas, fizeste pressão sobre elas e fizeste com que produzisse movimentos circulares de massagem. Suspiravas, arfavas, contorcias-te e gemias de prazer...Debruçaste-te sobre a cama em ângulo recto e pediste-me para te meter o meu pau no teu cuzinho. Assim fiz. Para que te penetrasse melhor, levaste a mão à tua cona húmida e, com o esperma que trouxeste, espalhaste à volta do teu rabo. Contrariamente às outras vezes em que me pedias para meter apenas a pontinha, desta vez rogaste-me para o meter todo. - Agarra-me pelas ancas e puxa-me para ti com força!Mete-o todo, todo!- imploraste. Assim o fiz. Acariciava-te a cona com uma mão, dando-te de vez em quando a tua própria esporra a saborear, metendo os meus dedos na tua boca. Deliravas e pedias "mais, mais,..., com mais força...vem-te no meu cú amor, vá lá eu quero!". Este teu pedido deixou-me à beira do orgasmo, cujo esperma estava a presevar para inundar a tua cona. Vim-me quase de imediato, simultaneamente com um urro de prazer que emitiste e quando senti o teu esperma encher-me quase completamente a concha da mão direita. Deitámo-nos em cima do tapete ao lado da cama. A posição não era das mais cómodas e estávamos os dois exaustos. Entretanto e num rápido 69 beijámos e lambemos o sexo um do outro (para limpezas, como tu dizes!) O descanso foi rápido. Subimos para a cama, local mais confortável e onde, por consequência, podíamos dar azo à nossa imaginação sem nos esfolarmos e magoarmos. Colocaste a toalha em posição para evitar um "estrago"igual ao da última vez. Deitámo-nos de costas voltadas.Puxaste-me pela cintura e, por trás, enfiaste o teu caralho novamente duro na minha cona ainda lubrificada. O meu corpo contraiu-se, cerrei os dentes e fechei os olhos de prazer. Os teus movimentos eram, ora lentos e ritmados, ora violentos como autênticas estocadas tocando no fundo da minha cona. Senti que querias mudar de posição, mas tava tão excitada que te gritei: -Nao tires, não pares... fode-me ... fode-me ... fode-me ... fodddeee-meeeeeee toda com esse teu caralho duro e bom! Levantei-me e sentei-me sobre ti. Agora era eu que ia mandar! Como era gostosa esta posição. Como te sentia todo enterrado em mim. Como era bom poder controlar o alcance e o ritmo, ao sabor do meu prazer. Adoro esta posição. O único óbice é que me excita demasiado e apressa o meu orgasmo. Enfiaste-me dois dedos no rabo de uma só vez o que me fez berrar com a forca de uma desesperada. Estava quase a vir-me e, por isso, querendo todo o teu leite dentro de mim sem desperdiçar uma gota, voltei a mudar para a posição inicial. Seguraste-me os seios e começaste a chupar e a morder o mamilo direito. Estavas a deixar-me completamente louca. Quando vi que te tavas a começar a vir, agarrei-te e voltei-te para cima de mim. Comecei a bambolear-me. Gemeste, gritaste: - Aiiiii sua puutaaa boa... Aiiiiiiiiiiiiiii tou-me a vir todo na tua cona quente e apertada ...puta não paressss..... O teu caralho parecia uma cascata com aquele mel a sair em jacto e atingir-me nas minhas zonas mais profundas. Voltaste-te. Enfiaste a cara no meio das minhas pernas e lambeste o que restava do teu orgasmo. Como costume...as limpezas finais!!!Como foi diferente e boa esta aventura na minha cama, sem ser com o pau tradicional!!! Voltaremos a repeti-la. Apesar do setress de pensar que podemos ser apanhados...vale a pena arriscar!

MSN




Ele diz: olá, bom dia doçura
Ela diz:
bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ela diz: td bem ctg??
Ele diz:
Sim. Apetecia-me tanto tar ctg hoje....
Ela diz: mas hoje n tou bonita..
Ele diz:
... noto-te mais meiga, mais carente, a desejar-me mais....eu axo, não sei!
Ela diz:
e axas bem
Ele diz:
Será?Falas verdade?
Ela diz:
sempre
Ele diz: Pois.....sendo assim é mesmo uma lástima k não possamos tar juntos hoje não é?
Ela diz: POIS..
Ele diz:
Dava tanto para poder, por exemplo, almoçar ctg hoje num lugar sossegado, só os dois, conversar, ...., sei lá...
Ela diz:
bom, isso hoje n dá
Ele diz:
Pois... eu sei.... mas era bom não era?Não kerias?
Ela diz:
keria..
Ela diz:
keria poder estar ctg sempre a meu lado
Ela diz:
acordar ctg
Ela diz: todos os dias… ver-te sorrir
Ele diz:
Só de pensar em ti fico "maluco", excitado, com vontade de te ter cmg!
Ela diz: o coração bate forte, é?
Ele diz: Tb.... e não só!
Ela diz: então?? Ela diz: ke ficas duro??
Ele diz: Claro.... e mto
Ele diz:
Só de falar fico logo
Ela diz: ena, isso agrada-me..
Ele diz:
Agrada-te?Hummmmmm.....
Ele diz:
.... seria melhor se estivesses por perto!
Ela diz:
pk além de saber k n preciso de ter "mt trabalho", posso fantasiar um cadinho, de forma a deixar-te ainda mais louco
Ela diz: claro ke seria..
Ela diz:
pk além de dizer, podia fazer
Ela diz:
e o olhar, a respiração, o "calor", tb ajudam
Ele diz:
Claro! E tb teres algum proveito com isso.... já agora, né?
Ela diz:
sim, muto proveito
Ela diz:
pra mim, é mt importante, sentir ke o meu parceiro está a ter prazer
Ela diz:
preciso disso
Ela diz:
é uma espécie de "auto-estimulante".. n sei explicar
Ele diz:
Sim o facto de nos apercebermos do prazer do parceiros aumenta mto o nosso!Pelo menos cmg é assim...
Ela diz: é isso mesmo..
Ela diz:
cmg tb
Ela diz:
além, de ke me faz "soltar"...
Ela diz:
fico desinibida
Ele diz:
Já vi k hoje tb te apetecia mto, não?
Ela diz:
bom, apetece kuase sempre
Ela diz:
e mesmo kd n estou "praí virada", basta um pouco de paciência cmg, e mta doçura..
Ela diz:
ke eu acabo por ceder..
Ele diz:
Pois.... eu sei... mas há dias k apetece mais não é?
Ela diz:
sim, há dias mais apetecíveis
Ela diz:
há dias, ke tenho a sensação de ke era capaz de estar todo o dia a foder...
Ela diz:
posso estar enganada..
Ela diz:
mas entre o acto, as carícias, o percorrer do corpo, massagens.. mta coisa podia manter o prazer aceso todos o dia
Ele diz:
Cala-te…vai. Pões-me a ferver e depois?
Ela diz:
infelizmente n posso "aliviar-te"..
Ela diz:
estamos separados.
Ela diz:
bom, mas se ficas assim tão aflito, ficamos por aki na conversa..
Ele diz:
pois.... olha k ontem fikei mesmo apanhado.... ainda tive para passar aí.... se não fosse já tão tarde....
Ela diz:
e eu pensei ke viesses
Ele diz:
... tinha ido aí ter ctg!Ai tinha, tinha
Ela diz:
ke ficasses 2escondido", a observar-me de longe ao sair...
Ela diz:
tinhas nada
Ela diz:
n vieste kd eu sabia ser seguro..
Ela diz:
vinhas com gente cá..
Ele diz:
Tb pensei nisso.... ficar no carro à espera k passasses.... mas não sabia se ias no autocarro.. Sim, saio daki e vou a pé pra baixo, apanhar o autocarro
Ele diz:
Ai ia ia.... depois de me fazeres akela descrição....
Ela diz:
e pensei ke estivesses algures no carro
Ele diz:
Tive mesmo vai não vai..... dvia ter ido!
Ela diz: deixa.. pra semana, se estiver sol, volto a vestir
Ele diz:
Ok .... nesse dia dizes-me
Ela diz:
n imaginas as fantasias ke tenho pra realizar ctg..
Ela diz:
gostas de cetim?
Ela diz:
vermelho cor de vinho?
Ele diz:
sim...pk?
Ela diz:
uma camisa de noite..
Ela diz:
só isso, axo ke xegava..
Ele diz:
Claro k chegava.... é mto sexy olhar uma mulher e saber k não tem nada por baixo....
Ela diz: tou a ver..
Ele diz:
... além de k se pode fazer kause tudo sem tirar e de um modo mais romantico, mais sensual...
Ela diz:
sem mais nada por baixo
Ela diz:
sim. Ela diz: então..
Ela diz:
keres ke te deixe duro.?
Ela diz:
a ponto de ires aio wc e mal consigas lá chegar?
Ele diz:
Ainda mais.... já tou
Ela diz: te esporres todo Ela diz: keres, e eu conto-te uma das minhas fantasias
Ela diz:
conto uma das mais softs pra k n fikes mt maltratado
Ele diz:
Podes contar o k kiseres.... daki a pouco vou Wc... imagino k tou ctg.... e alivio-me...
Ela diz:
ok..
Ela diz:
então..
Ela diz:
imagina-nos na minha casa..
Ela diz:
estás na sala, sentado no sofá..
Ela diz:
eu desço as escadas, do 1º andar.. devagar... descalça
Ela diz:
tenho apenas vestida uma camisa de noite em cetim cor de vinho..
Ela diz:
é curta... tipo mini saia
Ela diz:
tem uma abertura à frente, ke deixa ver o meio dos seios..
Ela diz:
alças, e costas destapadas Ela diz: desço as escadas e venho ter ctg.. com um olhar de desejo e provocação
Ela diz:
sento-me em cima de ti, colocando uma perna de cada lado
Ela diz:
pasas as mãos e sentes a pele macia...
Ela diz:
sentes ke estou sem calcinhas .. nada..
Ela diz:
aconchego-me mais em cima de ti..., vou-te tirando a roupa devagar..
Ela diz:
a camisa, 1º
Ela diz:
no meio, beijos e carícias..
Ela diz:
meus cabelos roçam teu peito, enkuanto eu te abro as calças...
Ela diz: tiro-te tudo...
Ela diz: ajoelho-me à tua frente... acaricio-te... estás duro... lambo-te todo
Ela diz:
e olho-te profundamente...
Ela diz:
chupo-te até ke te esporres na minha boca..
Ela diz:
meus dedos passam levemente em tas virilhas...
Ela diz:
volto a sentar-me em cima de ti...
Ela diz:
desta vez, enetras-me.. docemente.. estou encharcada, o ke facilita
Ela diz:
sentes a macieza das minhas coxas a deslizar em tuas ancas...
Ela diz:
as minhas pernas a entrançarem-se à tua volta.. o calor da minha xana..
Ele diz:
Fogo.....só keria k tivesses aki para veres como tou....
Ela diz:
digo-te ao ouvido num tom de voz baixinho... "penetra-me, bem fundo, amor... apodera-te de mim, e faz comigo tudo o ke keres.. kero ser tua"
Ele diz:
É uma das coisas k me dá mais parzer é sentir a mulher toda enxarcada...
Ela diz: yessss
Ela diz:
eu sei.. olha, neste momento, sinto-me toda molhada.. aliás, sinto escorrer dentro de mim..
Ela diz:
sinto as gotas a escorrer em minha vagina.
Ela diz:
estou toda rapadinha
Ela diz: a lâmina é nova, o ke me deixa ainda mais a pele macia
Ele diz:
kd é assim até os termos obscenos sabem bem.... sei lá em vez de possui-me dizeres fode-me toda, fode-me, enfia o teu caralho na minha cona molhada, não axas?
Ela diz: sim, gosto de dizer isso..
Ela diz:
em tom baixinho, ao ouvido...
Ela diz:
dá prazer, n sei
Ele diz:
Não gosto de obscenidades... mas nesse contexto sabem tão bem.....
Ela diz:
gosto de dizer/pedir: "fode-me bem fundo.."
Ele diz:
Sim... dá, claro k dá... e mto!
Ele diz: Pois é.... é bom.... oh meu deus como me tou a sentir......
Ele diz:
Tás mesmo molhada?Sério?
Ela diz: sim tou
Ele diz: Hummmmmmmmm.... e não dá para te acariciares aí.... por baixo da secretária?Imaginavas k era eu....
Ele diz:
Eu tou a carregar fundo nele .... ele ker sair das calças....
Ela diz:
n aki n dá , eu não
Ela diz:
ker sair das calças?? ena fica assim tão grande??
Ela diz:
huuuuummm
Ela diz:
adoro sentir-me apertadinha para o meu homem
Ele diz:
Fica... fica grande e mto kente e avermelhado....tenho mesmo k por a mão e apertá-lo...sabe bem!
Ela diz:
uuiii
Ela diz:
ke pena eu n e´star aí pra o xupar todo
Ela diz:
apertá-lo na minha boca entre a língua e o céu da boca
Ela diz:
ou então, dentro da kinha xana... apertadinha...
Ele diz:
Sim... sentares em cima dele!o K TRAZES HOJE VESTIDO?
Ela diz: nada de especial…umas calças clássicas azuis blusa branca com umas florinhas azuis
Ela diz: soutien branco, com um pouco de renda e umas calcinhas brancas tb, normais
Ele diz:
sEI K NÃO CONSEGUES vir-te com a masturbação, não é?
Ela diz:
+/-
Ela diz:
vir, venho..mas o prazer n é o mesmo
Ele diz: Com calças náo dá....mas com saias até dá para fazer sem tirar a roupa...
Ela diz:
n gosto mt de me sentir vazia, gosto de me vir e sentir algo dentro de mim.. kente e a mexer, com vida própria
Ele diz:
Nunca experimentaste nenhum objecto?
Ele diz: Vibrador... sei lá!
Ela diz:
credo! não! nem nunca tokei em nenhum. nunca vi
Ele diz:
Pois ... não deve ser nada parecido ao real, mas....como és nova e não tens ninguém .... sei lá.... sempre te vinhas e gozavas....
Ela diz:
(encolhendo os ombros)
Ela diz:
paciência..
Ele diz:
Sim não é a mesma coisa.... mas imagino como te devas sentir necessitada em algumas ocasiões...
Ela diz: bom, talvez seja por isso ke tenho uma imaginação fértil
Ele diz:
sim com essa imaginação, pensares k era eu e usá-lo talvez aliviasse
Ele diz:
Ainda tás húmida?Molhada? E o k sentes?
Ela diz: sim, estou
Ela diz:
sinto as calcinhas encharcadas..
Ele diz:
Pois.... mas mais nada?Não kerias fazer amor agora ou k estivesse aí e te acariciasse, metesse a minha mão na tua ratinha?
Ela diz: a tua mão.. nao
Ela diz:
keria sentir o peso do teu corpo em cima de mim…as tuas ancas no meio das minhas pernas e o teu caralhoa foder-me
Ela diz:
sentir a tua respiração, o calor do teu corpo
Ele diz:
Hummmmm claro... assim seria o máximo.... mas se fosse aí não podia E
la diz:
e o teu coração a bater
Ela diz:
pois.
Ela diz:
infelizmente Ele diz: hummmmmm tenho mesmo k ir ao WC.... vou imaginar k tavamos aí os dois e k arriscámos dar uma rapidinha
Ela diz:
tb vou. ver se consigo
Ela diz:
tou aflita tb..sinto uma espécie de contracçãoes
Ela diz:
apetecia-me mesmo
Ela diz:
ui Ele diz: ... tirava-te as calças, afastava as cuekinhas, sntava-teno bordo da secrtearia e fodia-te profundamente
Ela diz: huuumm
Ele diz: ... tu tavas toda aberta e o teu leite escorria para a sectretária mesmo sem eu me ter vindo...
Ela diz:
meu deus. eh pah, bolas, etá me estou a arrepiar.. sério
Ele diz:
... dizias-me para parar k era perigoso mas ao mesmo tempo puxavas-me para dentro de ti
Ela diz:
traçava as pernas à tua volta, e n te deixava sair
Ele diz:
com força e abrias-te cada vez mais.... sentia-me todo dentro de ti a tocar no fundo....sentia-te a contrair e a tua cona a apertar-me de prazer
Ela diz: ai
Ele diz:
... começavas a ofegar, a puxar cada vez mais e eu ia retardando para não me vir....
Ela diz:
conseguirias??
Ela diz:
ai, tou a ficar doida
Ele diz: keria ficar todo o tempo assim dentro de ti....assim
Ela diz:
fundo.. lá no fundo..
Ela diz: aiiii Ela diz: porra, tás a deixar-me louca..só de pensar..
Ela diz:
sabe suma coisa ke adoro??
Ela diz: é metê-lo todo dentro.. e fazer força até ao fundo..
Ele diz:
tu, louca, pedias-me para enterrar todo.... mas eu tirava devagarinho e começava a meter devagarinho só a pontinha nas bordas da tua xaninha
Ela diz:
depois, ires rodando a anca devagarinho... pra um lado e pra outro..
Ela diz: aii
Ele diz: a roçar nelas enkuanto te via louca, a delirar a pedir todo, todo
Ela diz:
não, não.. n conseguirias esatr assim, de fora, só na "boca".. ah não! k eu n deixava
Ela diz:
sabes, adoro sentir o caralho dentro de mim, e os tomates a esfregarem-se nas bostrdas Ela diz: bordas
Ela diz:
deixa-me louca..
Ele diz:
Amor vamos ao Wc?Se fosse mais privado continuávamos isto pelo TM... para nos ouvirmos a vir, a ofegar...
Ela diz:
vou ao wc, mas olá ouve-se tudo.. n posso falar
Ele diz: Sim tb gosto e até de pegar nele e esfregar as bordas em circulos concentricos....
Ela diz:
e eu n ia conseguir concentrar-me..
Ele diz:
Pois não.... aki tb não!Mas vamos na mesma...
Ela diz:
vou e é já, ke estou aflita
Ele diz:
imagina k tou todo dentro de ti amor.....
Ela diz:
toda encharcada, meu deus
Ela diz:
xau Ele diz: eu tb.... já me doem os tomates....vamos!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Quando elas gozam .. Lambeu com gana


Beatriz encostou-se atrás de Marisa para lhe ensinar a fazer o molho de tomate , e com a sua cabeça por cima dos ombros da amiga, com os lábios quase a roçar no seu ouvido e os seios pressionando-os contra as suas costas, disse, enquanto segurava e guiava as suas mãos: Você deve mexer assim, com a panela um pouco inclinada para não deixar o molho pegar nos cantos, senão fica amargo. Mansa sem reacção, apenas acompanhou os movimentos que Beatriz sugeria. O seu coração acelerou, as pernas começaram a tremer e inesperadamente, começou a sentir uma forte excitação. A sua vagina humedeceu e o clítoris ouriçou-se, os seus mamilos ficaram tão duros que poderiam fixar o top. Sem demonstrações de resistência de Marisa, Beatriz aproximou o seu nariz no pescoço da outra , e aspirou perfumadamente. Que, perfume bom!. Exclamou enquanto corria a sua mão esquerda em direcção à barriga de Marisa e sua mão direita em direcção ao rosto. Entregando-se, Marisa apenas girou a cabeça para direita e assim deu-se um longo beijo. Enquanto se beijavam Beatriz percorria o corpo de Marisa com as mãos. Subindo a mão por dentro do top e liberou os seios. As coxas, subindo e atochando a sua mão naquela coninha carnuda. Separaram-se recuperando o fôlego as duas .Beatriz, rapidamente apagando o lume que preparava a comida e disse: Vem. Fazendo menção ao quarto e pegou-a pela mão foram eufóricas. Ao lado da cama, Beatriz de frente para Marisa, olhou-a bem dentro dos olhos e viu exactamente aquilo que ela, era quando se descobriu lésbica. Era um brilho cheio de felicidade, liberdade e entusiasmo. Marisa tinha-se encontrado, embora fosse como uma virgem na primeira foda, um pouco tensa e insegura, o desejo e o libido transbordavam. O coração acelerado, respiração ofegante e um sorriso doce. Beatriz puxou-a e agarraram-se num beijo, ainda mais profundo que o primeiro. Cheio de gana como se uma quisesse engolir a outra. Queriam que seus corpos fossem um só. Os seios esmagados uns contra os outros as duas apalpavam-se mutuamente, enchendo as mãos uma no rabo da outra, corriam os dedos e unhas pelas, costas. Beatriz, vagarosamente, sem desvencilhar-se do beijo, apoiou a sua perna direita, dobrada, sobre a cama. Logo as duas estavam de joelhos sobre a cama. Beatriz tratou de, finalmente tirar aquele top de Marisa. Esta tirou a saia e ficou só de cuequinhas na frente da Beatriz. Beatriz, então, puxou as mãos de Marisa para o seu vestido e Marisa foi tirando-o vagarosamente enquanto percorria as sinuosas curvas do corpo de Beatriz. Marisa inclinando-se fez Beatriz deitar-se. Beatriz um pouco surpreendida pela iniciativa da, amiga ,não se importou. Então Marisa, sentada de joelhos perpendicularmente ao corpo de Beatriz inclinou-se mais e beijou-a na boca em quanto as suas mãos se alojavam entre as pernas da outra. Beijou-lhe o seu queixo, o pescoço, e foi-lhe lambendo o seu colo até chegar aos seios. Encheu a boca, queria engolir aquele pedaço de carne macia e tenra, recuperando-se do impulso, passou a beijar suavemente os mamilos e a mordiscá-los, enquanto isso, a sua mão massajava a vulva da parceira, ainda timidamente sem enfiar os dedos. Beatriz pegou na mão direita da amiga e junto com ela introduziu um dedo em sua cona cálida e húmida. Beatriz tremeu de prazer e Marisa percebendo começou um suave vaie-vem, enquanto continuava absorver cada palmo do corpo de Beatriz. Beatriz, ao mesmo tempo em que se desmanchava, divertia-se com o furacão que tinha libertado em Marisa. Enquanto Marisa descia a sua língua pelo abdómen de Beatriz, esta fez com que Marisa se posicionasse sobre seu rosto, desviou-lhe as cuecas, passou os braços em volta das coxas de Marisa e puxou puxou-a com firmeza. Com a boca bem aberta quase que engoliu-lhe a racha, lambeu-a com a maior gana possível. Marisa não aguentou e lançou o tronco para trás e urrou, O prazer foi tão grande que ela quase desmaiou, e Beatriz absorveu completamente a inundação que aquele orgasmo tinha provocado. Teve que fazer força para não deixar que Marisa escapasse daquela posição, tamanha era a sofreguidão que proporcionava. Então, Marisa quase a chorar relaxou e o peso daquele corpo sobre a cabeça de Beatriz fez com que ela se sentisse a afogar no paraíso, enquanto bebia o néctar de sua deusa. A cena que formavam seria mais bela jamais pintada pelos mestres, se os mesmos pudessem estar ali para vê-la .E assim , deixaram-se cair num sono profundo e revitaliza dor, a única coisa que elas precisavam para depois começar outra dança de deusas como a que acabara de ocorrer, Pena que o almoço não saiu. Acho que elas vão acabar por jantar fora!