quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo



Se a vida fosse um conto de fadas, eu faria um pedido ao génio da lâmpada para todos vocês... Mas a vida é real e isso é ainda melhor, porque não vou precisar de uma lâmpada mágica para pedir ao Pai do Céu aquilo que meu coração deseja para os meus amigos. E um pedido, um único pedido eu vou fazer. É verdade, a ideia talvez seja original, mas não é minha, infelizmente. Copiei essa ideia de um rei.
Peço a Deus que no próximo ano dê a cada um de vocês: Sabedoria! Adquirindo sabedoria, vocês automaticamente receberão todas as outras coisas. Desejo, então que sejam sábios para: - se vestirem com a beleza dos lírios dos campos;
- possuírem o suficiente para que sejam cobertas todas as vossas necessidades, mas não o bastante para que pensem que não precisem de ninguém;
- guardarem a fé mesmo nas provações;
- em dificuldades, nunca pensarem que é o fim do caminho;
- na felicidade, nunca se esquecerem de agradecer;
- no amor, que sejam voluntários;
- na dor, que sejam solidários;
- em tempos de guerra, que a Paz possa reinar interiormente;
- na amizade serem grandes e verdadeiros;
- que vossas mãos sejam suficientemente quentes para, segurando a mão do próximo, aquecerem o mundo numa grande corrente de amor;
- nunca pensarem que a felicidade é utopia;
- nunca desacreditarem que o amor vence barreiras;
- nunca se esquecerem de que temos um Pai que jamais vai nos abandonar;
- e que essa sabedoria possa estar presente cada minuto pelo resto, não do ano, mas da vida inteira de cada um!
Faço aqui um brinde a todos vocês, meus amigos , visitantes do meu bolg, seguidores e todos aqueles que eu comento.
Tenham um sábio Ano Novo!
Pancho69bill

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Bom Natal







Que as DEUSAS e os DEUSES...
Preparem com maior carinho o seu
presente de Natal.
E que este presente vos acompanhe neste
Natal e em todos os que virão.
Que neste presente contenha uma grande quantidade AMOR, SAÚDE, FARTURA, PAZ e muito sexo.
Que todos os meus amigos blogueiros realizem os seus sonhos.
E que sobre vocês os visitantes do meu blog, os que eu acompanho que eu comento, que as FADAS espalhem os fluidos positivos de todos os elementos do Universo.
A todos os meus amigos e futuros amigos, um bom e santo Natal.
Boas Festas !!!
Pancho69bill…

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Campanha pelo desmatamento ????
























É isso ai! Sou a favor do total desmatamento, mas só desse desmatamento!

Claro que eu sei que tem gente que adora uma xaninha peluda né? Tem gosto para tudo no mundo e eu como pessoa de mente aberta e liberal dou a maior força e defendo todos os fetiches e gostos mas....isso não é pra mim não. Eu sou uma mulher que me cuido até o último fio de cabelo, estou sempre impecável excepto fim de balada ou excesso de tequila e por isso ninguém merece conhecer uma gata que na hora H, você com o tesão a flor da pele, tirando a calcinha dela e do nada aparece aquela mata virgem. Isso pra mim é como se fosse um balde de água fria. Acho anti-higiénico e esteticamente feio.

Por isso já sabem. Se alguma leitora minha um dia sair com a morena aqui faça como o Eneias...dê um belo trato no visual da sua xaninha. Vale cera quente (ideal) gillete e até tesoura - alguns casos tesoura de jardinagem - só não se esqueçam de depilar lá atrás também. Tem que deixar tudo lisinho e gostoso de passar a língua.

A depilação também é super legal nos homens. Nenhuma mulher gosta mais daqueles black power que esconde o brinquedo dele. Eu recomendo aos meninos também darem uma aparadinha...vocês vão ver a diferença na hora dela cair de boca.

Aqui esta um bom debate para que quiser participar, assim pensa uma amiga minha do Brasil que me mandou esta mensagem que eu aproveito para mostrar a todos os leitores do meu blog .

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O que as mulheres dizem depois do sexo!!!

AS ADOLESCENTES:
Ai, será que vou engravidar?

AS DA VIDA:
Como é o seu nome mesmo?

AS EXAGERADAS:
Você acabou comigo!!

AS ORGÁSTICAS:
Estou com as pernas bambas!

AS ANORGÁSTICAS:
Ainda bem que esta merda acabou!!!

AS TARADAS:
Por que parou? Parou por quê?

AS MODERNINHAS:
Você é bem melhor do que meu marido!

AS ARREPENDIDAS:
Você bem que poderia ser melhor do que meu marido!!!

AS ADÚLTERAS:
Isso é que é homem… Não aquela merda que eu tenho lá em casa!!

AS INCESTUOSAS:
Maninho, sabia que você transa melhor do que papai?

AS MENTIROSAS:
Você é o melhor homem na cama que eu já tive!

AS VAGABAS:
Me empresta 10 Euros pró táxi ?
(Mas ela vai pegar um Comboio)

AS PUTAS:
São 50 Euros!

AS GAROTAS DE PROGRAMA:
São 100 Euros!

AS SCORTGIRLS:
São 200 Euros!

AS RELIGIOSAS:
AI MEU DEUS, AI MEU DEUS

AS ESPOSAS:
Onde tens o salário?

AS DONAS-DE-CASA:
Terminou? Posso ir fazer a janta?

AS ESPERANÇOSAS:
Por que eu insisto com você???

AS EXIGENTES:
Isso é o melhor que você pode fazer?

AS INGRATAS:
Só isso?

AS INSEGURAS:
E agora? O que as minhas amigas vão pensar de mim?

AS MENTIROSAS:
Você é o primeiro que me faz sentir isso!

AS DESCARADAS:
Eu nunca tinha feito isso antes!

AS INSACIÁVEIS:
As preliminares foram óptimas. Agora vamos fazer pra valer!

AS INSATISFEITAS:
Isso é o seu melhor??

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Cristina Areia..




Muitas são as criticas sobre as fotos de Cristina Areia a Playboy.
Eu vi e gostei muitos das fotos dela para mim estão muito belas, e aconselho os portugueses a verem.

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Maria é a minha prima afastada,




Maria é a minha prima afastada, morena de cabelos médios e loiros com madeixas verdes, estatura média, com 1.65 de altura e seios de médios para grandes.
Ela e bonita e simpática, ela sempre que podia via-me com menos roupa principalmente quando eu ai para a piscina da sua casa, ela sempre que me via de calções de banho ficava a olhar e elogiava-me o volume do meu sexo.
Numa tarde de sábado em que ela ia ficar sozinha pois o seu marido tinha viajado, eu a minha esposa Paula e a Maria vinham-mos duma bela tarde de praia.
Chagamos a sua casa e fomos directos para o banho tirar a areia que tínhamos no corpo.
Durante esse banho todos estávamos de fato de banho e a Maria sempre que se agarrava a mim e tirava-me a areia dos meus pés . começava a haver um grande tesão entre nós os dois estávamos a trocar mimos na frente da minha esposa, ela também ganhava uns mimos de mim e da Maria.
Entretanto ficaram as duas sozinhas e a Maria e convidou-a para irem tomar um banho de verdade. Ela aceitou o convite e começou as despir o biquíni a minha esposa que ficou nua , ela começou a tirar o dela também, começaram se a rir e eu a assistir a beira delas sentado numa cadeira.
Maria começou a falar que os seis da minha esposa eram bem mais suculentos que os dela, disse-lhe que só provando podia perceber se eram. Ficaram no banho a Maria passou a mão em todo o corpo da Paula a minha esposa a ensaboar e pode perceber que ela estava a querer ir mais longe, pois apalpava com muito prazer os seios e a cona rapadinha da minha esposa. Ela ainda aproveitou e fez a depilação nas axilas , eu queria fazer a depilação completa na cona dela mas ela disse que era a minha esposa a fazer isso.
Estavam a divertir-se debaixo do chuveiro , saíram e limparam-se uma a outra e ainda pode perceber que a Maria estava super excitada com o banho e a depilação completa feita pela minha esposa.
Terminado o banho fotos todos para o seu quarto de casal, meteram a mão na cona uma outra e viram que estavam a escorrer de tesão.
Fui também para o meio delas e comecei a chupar os seios a uma de cada vez, enquanto a Maria ai lamber a rata da minha esposa.
Depois trocaram e a Maria abriu bem as suas pernas para ser chapada pela minha esposa enquanto gritava alto quando lhe passava a língua no clítoris e nos lábios da sua rata. A Maria adorou ser chupada e pediu para chupar o meu pau que eu também queria participar naquela , onde eram os seios , as ratas e o meu pau todo chupado e apalpado..
Nisto elas as duas começaram a fazer um 69 para cada uma chupasse o grelo uma da outra, eu aproveitei para comer a rata da minha esposa enquanto era chupada pela Maria, depois troquei e comi a rata da outra.
Continuamos ara fodia uma hora fodia a rata da outra ate a minha esposa querer que eu lhe comece o cu , a Maria lambeu bem o seu buraco e eu penetrei-a de uma só vez , gemeu de prazer fodi-lhe o cu uns bons minutos até que a Maria também quis ser enrabada , a minha esposa lambeu
o seu buraco e eu meti-lhe a vara ate as minhas sacas bem fundo , gritou de prazer e pedia-me para meter mais e mais.
Estava quase a vir-me tirei-lhe do cu e vim-me em cima das suas mamas , enquanto elas aproveitavam todos os bocadinhos da minha esporra.
Foi uma tarde maravilhosa com uma noite regada de muito e bom sexo que se certeza vamos repetir muitas vezes.

terça-feira, 14 de julho de 2009

A minha namorada confessou a uma amiga.






Esta aventura já tem alguns anos.
Bom esta nossa aventura tenho certeza que vão adorar. Tenho 35 anos e ela 36 somos namorados há 5 anos, a Paula é uma loira peitos grandes daqueles que adoramos chupar sem parar, 1,75 e uma bunda de dar inveja a outras mulheres, a sua amiga Eva morena 33 anos, 1,65 a verdadeira falsa magra uns peitos pequeninos e a maior carinha de mulher safada que já vi. Bom depois de tanta apresentação vai os factos. Costumava-mos ir a casa de alguns amigos nossos para fazer troca de casais desde á alguns anos e como a Paula não sabe guardar segredos a Eva que são muito amigas, contou para ela era muito bom fazíamos umas brincadeiras com outros casais e que ela tinha beijado outras mulheres e que tinha ficado toda molhada de tesão. A Eva ouviu e disse que queria ir connosco a esses encontros, fiquei meio tonto, pois não sabia se ela saberia ficar de boca fechada. Mas como sempre foi muito simpática comigo e até seria interessante comer a minha namorada e a sua amiga aceitei.
No sábado lá nos fomos os três a casa de um casal amigo nosso estava tudo perfeito para o nosso encontro, apresentamos a Eva para ao Jorge e a Cristiana, a noite foi andando e como eu de burro não tenho nada fui regando as mulheres com algum álcool , quando eram 23,50 começou o show de stripes e a Paula começou a passar a mão na Eva, na Cristiana e eu cheguei me mais junto delas e fiquei tirando umas apalpadelas a minha namorada quando sem mais nem menos a Eva se virou e pediu um beijo a três, ao velas o meu tesão foi aos céus, beijando a minha namorada e a Cristiana . A Eva passou-me a mão e sentiu o volume do meu pénis abrindo meu feicho pegou na minha ferramenta e falou por isso tu andas sempre sorrindo sua safada, olha só esta piça que dura e a Paula retrucou tu tens que sentir para saber o quanto é gostosa vamos sair daqui e vamos para um quarto e nos arrastou até a sala que tinha uma cama no meio com vidros em volta e caímos na cama tirando a roupa alucinadamente. As duas começaram a se beijar como duas namoradas e eu fiquei só olhando no inicio, eram uns beijos com passadas de mãos e der repente a Eva virou-se e começaram um 69 alucinante, elas se chupavam como se fosse a coisa mais gostosa do mundo fiquei boquiaberto de as ver gemendo. Eu e o Jorge atacava-mos a Cristiana, numa dupla penetração, ela gemia muito e queria sempre mais.
Não aguentando mais ver aquelas duas ajoelhei-me e dei o meu pau para a Paula chupar, a nossa amiga enlouqueceu e saiu de baixo da minha namorada e me chupou também .Ficamos assim algum tempo com as duas me chupando e de vez em quando sentavam a cona na minha boca. A Paula ficou de 4 me provocando do jeito que eu gosto e nisto a Eva sentou-se a sua frente e falava chupa-me gostosa, como é bom ver a sua boquinha lambendo a Eva e eu bombando forte vendo aquela cena maravilhosa por um bom tempo .E em seguida sai da minha namorada e coloquei a Eva em cima de mim e quando ela sentou começou a gemer e falar que bom, fode-me com força, faz de mim a tua puta como fazes com ela. Virei-a de 4 e falei algumas palavras deliciosas e na mesma hora ela gozou, fui enfiando ela tinha pratica rebolava como uma louca e pedia para colocar tudo logo fode-me com muita força, fodi com ela até que ela desfaleceu de tanto gozar, tirei meu pénis da sua cona e vim-me em cima dela. A minha namorada fodia com o outro casal , o Jorge tina posto as duas uma em cima da outra e fodia-as a vez até se vir.
Foi uma noite maravilhosa com mais uma adepta para poder-mos partilhar por mais vezes com fodas intermináveis.
Ainda bem que a Eva gosta de foder, porque de vez em quando como os duas .

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Eete verão



Este Verão , estava muito calor , praia , sol e muito tesão.
Estava afastado da minha cara-metade há mais de 15 dias.
Tinha ido passar férias com a mãe dela e uma irmã, acontece que no dia que ela chegou fui almoçar a casa e assim que entrei em casa, senti logo uns calores quando a vi na banheira toda nua, parecia uma coisa de outro mundo com aquelas mamas que me fazem tesão e a ratinha dela toda rapadinha como anda sempre, pronta para ser comida pela minha verga. Quando acabou o seu banho, reparei que tinha as costas vermelhas, queimadas do sol, e disse-lhe.
È melhor pôr um creme e vais ver que ficas melhor.
E assim foi, pus-lhe creme nas costas e ela quis pôr nas minhas também. Vestiu uma camisola e um fio dental vermelho, deitei-me na cama, ela veio por creme , mas antes lançou para cima de mim pétalas de rosa que cheiravam muito bem, espalhou-as em cima das minhas costas.
Ficamos uns 15 minutos assim, eu massajava as suas pernas, que da posição em que estava era a única coisa que podia fazer.
Depois de ela concluir foi um delírio, ela tirou a camisola, ficou só com o fio dental e a sua rata já transpirava de tesão.
Beijamo-nos loucamente quando eu lhe tirei o fio dental e comecei a dar-lhe prazer, fiz-lhe um minete como ela gosta, agarrava-lhe o clítoris com os meus dentes numas trincadelas muito suaves, ela simplesmente adora que lhe faça isso, costuma até pedir a choramingar de prazer.
Na altura que me preparava para lhe enfiar o meu caralho , o telefone toca umas três vezes, ainda cheguei a meter a cabecinha, depois disse-me que tem que atender, mas não paramos, ela atendeu o telefone e continuámos, eu enfiava naquela ratinha quente devagar ora com força, a minha esposa já mordia os lábios, cerrava os dentes, mas não podia fazer barulho, e ficava dizendo que sim ao telefone, e eu continuava a enfiar naquela rata , quando desligou o telefone, pediu-me para lhe foder o cu com muita força.
Fode-me amor, vem rasga-me arrebenta-me com o cu que eu gosto disso, mete até ao fundo.
Eu continuei agora com mais força e acabei por me vir e ela com tanto prazer veio-se também.
Valeu a vinda das suas férias foi maravilhoso, passar algum tempo sem a ter ao meu lado, depois da espera veio a bonança com um prazer a triplicar.
Durante alguns dias vinha muitas vezes almoçar a casa para a foder em todos os buracos como ela tanto gosta e eu adoro.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Enterrou-me de uma só vez..


Chamo-me Joana e sou uma bela mulher de 32 anos morena, 1,72,com 65 kl, mantenho o corpo perfeito com algum ginásio e uma alimentação equilibrada.

Sou empregada numa imobiliária em Barcelos, e a história passou-se há cerca de seis meses, quando fui ver como iam as obras numas moradias, que uma delas já estava vendia mas os acabamentos nunca mais ficavam prontos.

Ia furiosa pois tinha tido uma pequena discussão com o meu chefe da imobiliária, sai do carro e perguntei a um dos funcionários onde estava o encarregado.

Lá em cima respondeu ele, acenando para o primeiro andar e olha-me de forma estranha, não liguei e fui procurar o encarregado.

Subi as escadas, no patamar cruzei-me com dois operários que me disseram que o Filipe estava na sala.

Finalmente encontrei-o e descarreguei toda a minha raiva e frustração.

Esteva um dia quente de primavera e o suor colava-me a roupa ao corpo, chamei ao encarregado de incompetente de falta de profissionalismo, ficou furioso olhou-me de baixo a cima e disse que não recebia muitos insultos de uma palerma qualquer, que nem sequer percebia que não estava vestida convenientemente para andar ali no meio do pessoal.

Fiquei surpreendida pela ousadia, embora pensando se ela não teria alguma razão, trazia vestido uma mini saia, que deixava ver as minhas pernas bem torneadas e os contornos das nádegas e ma blusa, que permitia perceber todos os pormenores do meu soutien de renda preto.

O que quer dizer com isso perguntei eu descaradamente?

Que vens aqui pedir pau disse ela com toda a calma, passei-me completamente com ele, foi um erro da minha parte.

Agarrou-me os braços com uma mão, puxou-me para ela e com a mão livre apalpou-me rudemente as mamas.

Vais ser fodida por machos de verdade, disse ela com raiva.

Um deles agarrou-me por trás ajudando o encarregado a levar-me para um quarto , onde havia um divã velho, atiraram-me lá para cima , entretanto chegou outro operário que fora chamar os restantes homens que trabalhavam na obra .

Olhei-os, percebendo que ia ser fodida por aqueles operários sujos e fedorentos, o encarregado aproximou-se e disse-me lentamente.

Vais sair daqui toda rebentada.

Olhei para todos eles, a babarem-se de desejo e disse-lhes:

Farei o que quiserem disse eu com a voz a tremer.

O Filipe mandou-me ficar de pé no meio do quarto, começou a desapertar-me lentamente a blusa, botão por botão, finalmente retirou-ma , de seguida um dos operários colocou-se atrás de mim , abriu o fecho da saia e retirou-ma.

Agora tira o resto disse o encarregado.

Obedeci ficando ali nua no meio deles, como isso fosse um sinal lançaram-se a mim. Um negro enorme deitou-se em cima do divã, mandou-me montar no seu caralho , olhei espantada , devia ser o dobro do meu namorado, tentei enterra-lo lentamente, mas ele forçou-me pela cintura enterrando-o num golpe só.

Dei um grito de dor, os outros riram-se e bateram palmas com a minha cara de dor.

O encarregado veio por trás e começou a forçar a cabeça do seu caralho contra o meu cu virgem nunca tinha dado o cu a ninguém, supliquei em vão foi entrando lentamente, mas mesmo assim provocando-me uma dor, outro agarrou-me pela cabeça e começou a foder-me a boca , todo o meu corpo era sacudido pela violência das três fodas em simultâneo, como se não basta-se outros dois encostaram-me os caralhos ás mamas , forçando-me a esfrega-los lá com as minhas próprias mãos.

Rapidamente recebi a primeira dose de esporra nos meus tês buracos e nas mamas. De seguida o encarregado deitou-se , montei-o enquanto outro me enrabava e os restantes encarregavam-se da minha boca e mamas. Isto continuou até todos me terem comido a cona , cu e boca.

A minha cona deitava golfadas de esporra, o meu cu já não fechava, a esporra escorria-me pelos cantos da boca e pelas mamas. Isto durou umas horas, para terminar o negro voltou a deitar-se, voltei a enterrar o seu enorme pau na minha cona, o Filipe colocou-se atrás, mas desta vez não enfiou o caralho no meu cu mas sim na cona, que ficou toda dilatada, gritei e começaram a foder-me em simultâneo, desmaiei.

Acordei debaixo de um duche de água fria, só lá estava o Filipe que sem uma palavra me estendeu a roupa.

Eles não sabem mas eu desmaiei de prazer não de dor, era uma das minhas fantasias, ainda bem que tinha aborrecido , foi difícil no inicio mas depois foi bem demais .

Espero poder vir a aborrecer mais encarregados de obras para poder ter grandes prazer de sexo com mais do que um homem.


quarta-feira, 15 de abril de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fome Inesperada



Olá! Estás em casa?
Sim no meu escritório!
Pousei as chaves de casa e a minha mala no aparador do corredor.
Por aqui a esta hora?
Sim, despachei-me, estava perto, por isso vim ver-te , respondi enquanto entrava no escritório. Ele olhava para mim enquanto desviava a cadeira onde estava sentado da secretária onde trabalhava. Estou com fome!
Não preparei nada, não avisaste que vinhas, sabes que nunca tenha aqui nada
Estou com fome de ti! Disse-lhe ao mesmo tempo que afastava as suas pernas com as minhas e me prostrei à frente dele. Comecei a desabotoar os botões da minha blusa branca enquanto sorria da sua expressão admirada.
Quieto! Deixa-me mostrar-te como estou.
Recostou-se na cadeira a ver-me desembaraçar-me das calças e da blusa para ficar apenas em lingerie, à sua frente, tirei o soutien. Com uma mão belisquei levemente um dos meus mamilos enquanto com a outra apertei o meu sexo, que latejava ansioso.

Levei as duas mãos às minhas mamas apalpando-as com vigor, apertei os mamilos tesos, enquanto me fixava no olhar dele, aparentemente imperturbável. Lambi dois dedos para depois os levar para dentro das minhas cuecas e massajar o clítoris.
Deixa-me tirar isto daqui. Quero ver tudo disse ele descontraidamente enquanto rebentava a tira fina das minhas cuecas pretas de licra agora sim, brinca…

Encostei-me à secretária e apoiei a perna direita no joelho dele. Assim pode ver o percurso dos meus dois dedos a abrir os meus lábios, brincar com o clítoris e a entrar escorregadios na minha vagina. Que quente. Fodi-me sob o seu olhar. Esperou certeiramente até prever que eu estava prestes a vir-me e segurou-me no pulso obrigando-me a parar.
Não viste cá a casa para almoçares sozinha…
Levanta-se e desaperta as calças despindo-as enquanto me beija e me mordisca os lábios. Estavam secos…sabe bem a sua saliva… Segura-me pela cintura e senta-me na secretária. Afasta os papéis e ajuda-me a deitar sobre as costas. Com uma mão acaricia-me o rosto, passa um dedo nos meus lábios e eu chupo-o… Com a mão aberta desce pelo meu queixo, pescoço, contorna os meus seios e lambe os meus mamilos enquanto me olha nos olhos. Continua a descida e a mão brinca no meu umbigo, contorna-o, desce pelo exterior da minha coxa, para depois subir pelo seu interior até chegar ao meu sexo. Aguardo… de olhos fechados e a saborear as carícias.

Levanta-me as pernas apoiando-as nos seus ombros enquanto me puxa pela cintura para ficar um pouco fora da mesa.
- Agora sim, Paula, vamos matar a fome, foder ate cai-mos para o lado.
E roçámos os sexos provocatoriamente até nos encaixarmos como eu ansiava desde que pensei em ir a casa dele. Eu empurrava o meu corpo contra o seu como podia, faminta daquele vaivém . Calma, miúda, saboreia sempre fui impaciente. Ele, mais experiente, prolonga o prazer fazendo-me sofrer. Eu tenho, mas…
A cadência continua, ele fixa-me, eu começo a descontrolar-me. “Está quase” “Pois está…olha para mim…agora”. E sem falarmos demos as mãos e apertámos…tanto que as minhas unhas ficaram marcadas nas mãos dele.

Deixei descair as minhas pernas dos seus ombros para receber o seu tronco em cima do meu e afaguei-lhe o cabelo enquanto me beijava.
- Que almoço tão bom, Paula. Tens de vir almoçar aqui mais vezes.
E ficámos em silêncio, apenas a sentir as respirações e as batidas um do outro a acalmarem.

A porta da rua bateu! Disse-lhe sobressaltada.
A porta da entrada? Não pode ser… que dia é hoje?
Quarta feira.
-Merda !!! A mulher da limpeza pediu para vir hoje porque amanhã vai para fora e nunca mais me lembrei que ela estava cá .
Ahahahaha então quer dizer que tivemos assistência, pelo menos auditiva… Já vai ter uma cusquice para contar às vizinhas, a linda foda que ouvi-o.
Coitada da senhora. Bem…com aquela idade, se calhar até a ajudámos a relembrar os velhos tempos, que fodia-mos como dois loucos.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Masturbação

Enquanto as mãos dela circulavam em torno do meu pénis como uma aranha delicada, com as hábeis pontas dos dedos que tocavam os nervos de resposta mais escondidos. Os dedos fechavam-se lentamente sobre o meu pénis, primeiro afagando a carapaça de carne; depois sentindo o influxo de sangue espesso distendê-lo; sentindo o leve intumescimento dos nervos, a súbita rigidez dos músculos; sentindo como se estivessem tocando um instrumento de cordas. Cega a tudo excepto ao meu prazer , ela se curvava sobre mim, o cabelo caído, a boca perto do pénis, prosseguindo com o movimento das mãos e ao mesmo tempo lambendo a ponta do pénis a cada vez que passava ao alcance da língua isso até o meu corpo começar a tremer e se erguer para ser consumido por suas mãos e boca, para ser aniquilado, e o sémen sair como pequenas ondas quebrando na areia, rolando umas sobre as outras, ondinhas de espuma salgada desdobrando-se na praia das mãos dela. Ela então envolvia ternamente o pénis esgotado na boca, para colher o precioso líquido do amor.


segunda-feira, 6 de abril de 2009

Esta noite, tens de ser meu.



Á noite cheguei a casa toda maluca, no bom sentido! Estava com uma fome de sexo tal que, mal o meu Amor entrou pela porta, ajoelhei-me aos seus pés. E não foi para rezar! O que o deixou estupefacto.
Atirei-me a ela parecia que o ia devorar, o meu corpo tremia de excitação.
- Não podemos jantar primeiro?
Perguntou ele.
-Não, a minha fome agora é outra, é do teu sexo dentro de mim.
O jantar estava pronto, pelo que decidi que talvez fosse melhor comer primeiro mesmo, senão arrefeceria. Daí, preparamos os pratos e fomos para a sala. Sentei-me no chão, ele ficou no sofá e, de vez em quando, lançava-lhe um olhar de , termina depressa, que a minha fome ainda não acabou, a minha vagina não parava de ferver tal era o meu desejo de o sentir dentro de mim .
Quando terminamos a refeição e a nossa cervejinha, lancei-me a ele, tirei-lhe as calças e, firmemente, segurei naquele pénis delicioso que eu tanto adoro ter ente as minhas mãos! Comecei a chupá-lo, a lamber todo e cada pedacinho dele, enquanto as minhas mãos passeavam pelas suas pernas, pés, peito, barriga, cabelo... enfim, como eu adoro explorar o seu corpo com a ponta dos meus dedos. Lambi cada pedacinho de pele até o deixar bem duro...
Despi-me também e fiz o seu pénis brincar com as minhas mamas, ele fazia-o palpitar de encontro aos meus mamilos excitados e rimo-nos deliciosamente com a brincadeira.
- Amor, não queres ligar o canal peno gráfico? Sugeri eu.
Nem me deixou quase falar, de imediato estava o canal ligado. Infelizmente o espectáculo não era dos melhores, era um filme de lésbicas, nem um único homem para se juntar à brincadeira, mas valeu pelo início, visto que olhar aquelas ratinhas todas a serem devoradas por aquelas bocas gulosas, me deixou em ponto de rebuçado, mais húmida que uma piscina cheia de agua.
Acho que nem eu nem ele ligamos muito ao filme, já que eu queria senti-lo dentro de mim, pelo que me sentei no colo dele, ele me agarrou com força para ir mais fundo, caímos no chão e aí a guerra ficou mais acesa... Virei-me de costas para ele e ele penetrou-me com carinho e demos muito prazer um ao outro. Seguidamente, voltei-me de barriga para cima, coloquei os meus pés nos seus ombros, ele poisou os pés no chão e, penetrando-me com força e rapidez, estivemos naquele vaivém durante uns minutos inesquecíveis. Parámos um pouquinho... continuamos e, por fim... ele veio-se com força. Eu não atingi o clímax com a penetração, mas ele convidou-me a me encostar a ele, quentinhos no sofá e, agora a prestar mais atenção ao filme, imaginei-me na pele da actriz que estava a ser lambida por outra e... aí sim! Explodi de prazer, enquanto os meus dedos massajavam o meu clítoris... e ele me fazia festinhas nas mamocas.
O meu Amor estava exausto, pelo que adormeceu rapidamente. Eu continuei a ver o filme, mas, não tardou muito, aquilo já chateava, sempre a mesma coisa!!!
Mudei de canal, mexi-me um pouco e ele acordou...
- Vamo-nos deitar amorzinho?
- Vamos!
E lá fomos nós, dormimos abraçados, com muito carinho e de manhã, à semelhança do que tenho feito todos os dias, ultimamente, acordei-o com uma massagem leve pelo corpo todo! Eu sei que ele adora. E, a mim, faz-me prazer sabê-lo e senti-lo feliz a meu lado!!!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Sexo no Fim do Mundo





Depois de alguns dias a comunicar, horas a falar, completamente colados um no outro, sentia uma vontade enorme de ter muito mais de ti. Cada vez que estavas perto de mim, desejava-te, deixavas-me louco quando admirava cada centímetro do meu corpo, os teus olhos mostravam toda a tua vontade e isso fazia-me desejar-te em todo o lado. Até que um dia, fiz alguns quilómetros para ir ter contigo a uma casa no meio do nada. Todo o meu corpo transpirava desejo e queria ser teu, queria ser devorado por ti.

Depois de ter lá chegado comecei a ficar nervoso porque não sabia como ia conseguir obter o que me fez fazer tantos quilómetros.•
Mas quando fomos para a beira da piscina, tu agarraste-me por trás e ficamos abraçados um bocado, até que decidis-te ir para a água mas como eu não tinha calções de banho resolvi entrar nu, no entanto não paravas de me aliciar, provocar. Tirei a minha roupa toda, e tu tinhas vestido uma t-shirt branca (aquela t-shirt que ainda guardas como recordação).. Quando ia a entrar na piscina vieste ter comigo, deste-me a mão e entrei, como a t-shirt era branca ficou logo transparente ficas-te com os bicos das mamas a mostra, colei-me a ti, para ver o teu corpo. Só eu o podia explorar, tirei-te a t-shirt branca ficas-te nua para mim.

A piscina estava com a agua um pouco fria e eu desejava-te cada vez mais, mas tu não me impedias de te ter ali, até que te encostas-te as minhas pernas, os teus mamilos estavam tão duros por causa do frio eu tocava-lhe tu sentias ,quando lhe mexi tu gemes-te, eu aproveitei para te chupar .

Passado poucos minutos já me estavas a tentar beijar, eu fugi mas não queria fugir, queria mais! Até que me deixei levar, esquecemos todo e as nossas mãos começaram a explorar os nossos corpos, a nossa respiração começou ficar ofegante, o desejo aumentava e esquecemos o frio que fazia porque os nossos corpos ficaram muito quentes, muito excitados.

Nunca vou esquecer o que senti enquanto me beijavas, nossas bocas muito molhadas e excitadas, não conseguíamos parar e entramos num caminho sem retorno mas com um destino fantástico. Mas a melhor imagem e maior prazer veio depois... A tua boca no meu no meu pénis, notava-se o teu desejo, a tua vontade era cada vez maior e estavas a deixar-me louco, só te queria comer mesmo ali.
Entretanto tirei a t-shirt, queria sentir-te na minha pele, queria sentir o teu corpo no meu. A lugar fazia o nosso momento, a nossa união aconteceu sem grande espera, já não aguentávamos mais, ali te penetrei a tua cona sem pensar em mais nada só no prazer que me davas, gemias e pedias para eu entrar mais fundo e eu assedia aos teus pedidos.

Eu continuava encaixado em ti, as minhas costas a roçar na pedra da piscina, as minhas unhas cravaram se nas tuas costas, deixei de ser eu, para sermos nós.
Não podia desejar mais do que isso, não conseguia pensar, só queria sentir e dar-te prazer, mas esperava cada vez mais de ti , as tuas mamas ficavam duras de tanto prazer e continua a minha foda , até chegarmos ao um cumulo do prazer.
Vim-me dentro de ti , os nossos líquidos espalhavam-se na água , e eu admirava a tua cara de prazer, de satisfeita.

Foi um dos melhores momentos da nossa vida, que ainda hoje repetimos com a mesma paixão.

terça-feira, 31 de março de 2009

Banho de esporra de uma esposa traída



Este relato passa-se em Janeiro , quando estava a completar 34 anos. Nessa dia cadastrei-me num sai-te especializado no publico adepto do swing, fiz um perfil com as minhas características, uma foto, e fantasias, buscando conhecer casais e mulheres. Uma das respostas que recebi foi de um casal que curte menage masculino, as fotos da esposa eram um pequeno espectáculo de mulher, Paula era o seu nome, fotos muito bem feitas,não permitindo a identificação do rosto mas não deixando duvidas sobre as belas curvas da Paula, pele muito clara, 36 anos 1,65m com peso proporcionado ao seu corpo, uma bundinha carnuda e bem desenhada, seios médios de bicos rosados, cabelo bem curto, deixando aperceber a nuca. Essas fotos mexeram com meu tesão, mas a sua proposta era um pouco complicada. Desejavam se encontrar comigo e com outros homens, contactados do mesmo site, mas eu propus-lhe que levava comigo mais três amigos meus, e lá a Paula faria a sua escolha . Éramos um grupo de amigos muito especial, que ela nos podia devorar a todos nós, o que pelo que entendi seria no mínimo 4 homens e mais o marido dela. Conversei algumas vezes por telemóvel com a Paula ,a sua voz era tão gostosa como a dona das fotos,
que me deixaram louco de tesão. Acabei-me encontrando com eles por duas vezes, para organizarmos a tal fantasia dela ser comida por 5 homens , mas ela mostrou-se um pouco com receio. Dois ou três semanas se passaram, a Paula ainda não realizou a sua fantasia e eu falei com o seu marido, pois não queria perder a oportunidade, procurando sempre a disponibilidade dele a realizar a fantasia da sua mulher .
Convenci-os a sairmos apenas os 3.
Ate que um dia a Paula me liga e pergunta se eu queria sair com ela apenas nós os dois, a minha felicidade só não foi completa pela curiosidade de saber porque o seu marido estaria a ficar de fora, então ela me disse que o seu marido andou saindo com outras fora do combinado entre eles, ele andou a sair com algumas mulheres que conheciam sem a participação da Paula, ela descobriu e queria lhe dar o troco, e eu foi o escolhido. Jamais negaria um pedido desses. Tudo teria que ser feito com cuidado, o marido não dava muitas brechas, tentava sempre andar junto, fiquei a aguardar um próximo telefonema da Paula. Ela liga-me durante a semana por volta das 8 horas da manha, estava de ferias e eu chagara de madrugada de uma boa noite de copos e sexo com alguns amigos e amigas, Paula pergunta se posso sair naquele momento e ir apanha-la em sua casa, reuni todas as forças de meu ser e disse que estava indo para lá, um bom banho gelado e um café quente e a ideia de ter aquela mulher nos meus braços foram revigorantes. Paula estava nervosa, esperava-me a entrada da sua casa, quando vi aquela mulher num vestido preto curto e de tecido leve meu pau já se animou, sentada no carro o seu vestido subiu, mostrando umas coxas deliciosas, o decote permitia a visão parcial de seus seios, e suas lindas sardas. O seu nervosismo era enorme mal me cumprimentou, ao mesmo tempo que me pedia para sairmos o mais rápido possível dali. No caminho ela me contou mais detalhadamente o que se passava entre ela e o marido, me contou as verdadeiras aventuras que já tinham organizado, e de como fora desnecessário ele sair escondido, era demais essa mulher, não havia limites para ela no sexo, e por isso considerava a traição do marido ainda mais grave por não lhe ter contado nada como sempre o faziam entre elas não haviam segredos até aquele episodio. Perguntei como ela pretendia se vingar, Paula disse-me que estava com tanta raiva que não consegui pensar muito claramente, mas essa raiva lhe dava ainda mais tesão, se sentia livre para gozar longe dele. Foi quando dei a ideia de como ela deveria se vingar, e como teria todo o prazer em colocar sua vingança em pratica, perguntei se ela teria coragem de contar para o marido mais tarde tudo que faríamos, ela sorriu e disse que estava pensado em fazer isso mesmo, foi então que falei que não só ela iria contar, mas teria provas, eu deixaria em seu corpo marcar inquestionáveis de uma tórrida sessão de sexo, e completaria isso espalhando minha esporra em seus seios e rosto, para que enquanto conta-se ao marido ele senti-se o cheiro de esporra de outro homem vindo do corpo da sua mulherzinha. A reposta dela não podia ser melhor, mostrou o a mancha do mel de tesão que a sua cona deixou. Não demorou e já estávamos na porta de um motel e seguimos finalmente para o quarto, pude ter aquela mulher nos meus braços, segurei a sua cintura e não encontrei qualquer sinal de calcinha, ela não vestia nada alem do leve vertido, o qual fui levantando ate expor o seu cu redondinho, Paula era toda bem feita, mãos delicadas, pés lindos, podia ergue-la em meus braços sem esforço, minhas mãos tomaram conta da sua bunda num aperto firme, e o primeiro gemido de Paula veio, fiquei louco com esse gemido, aquela voz deliciosa, de menina dengosa, Paula procurou a minha boca em num beijo quente, sua língua era extremamente habilidosa as suas mãos com a mesma habilidade se livraram das minhas calças e o meu membro já saltava contra o seu ventre, fiz questão de espalhar o liquido de tesão que saia de meu pau em sua barriga retinha, era o inicio de seu baptismo erótico. Deitei a Paula na cama já nua, com a sua bundinha para cima, fui directo em sua nuca, seus cabelos curtos e macios pouco cobriam, a minha língua passeava pelo seu pescoço, orelha, seus gemidos eram meus guias, desci lambendo as suas costas ate passar pela sua bundinha, descer pelo lado de fora das suas coxas, as minhas mãos segurando firme a sua bunda enquanto a minha língua trabalhava de volta agora pela parte interna das coxas, a sua pele estava arrepiada, podia ver o seu cuzinho piscar, a sua cona continuava a escorrer.
Os seus gemidos eram cada vez mais altos, fui impedido de continuar o meu caminho, cega de tesão Paula pula sobre meu corpo, beija-me apaixonadamente a minha boca e diz que precisa de mim dentro dela, ela própria tira um grande pacote de camisinhas da sua bolsa, adorei isso, aplica uma forte chupada no meu pau enquanto abre o pacote, e logo o meu pau já esta devidamente vestido, e a Paula coloca-se de 4 para mim, fiz questão de estucar com forca para enterrar de primeira ate o fundo, o rosto da Paula contorceu-se num grito que a fez ficar vermelha, olhando para mim assustada. Eu disse para ela, estou preparando você para o corno, aposto que ele vai ficar fulo e de pau duro depois de lhe contares tudo, e ainda vai ter que escutar-te.
Pedir-lhe para ir devagar a sua cona pois foi esfolada pelo seu amante. Paula fiz um forte e longo aperto com a sua cona no meu pau. Cada estocada fazia o corpo da Paula sair completamente da cama, era a minha bonequinha, tinha total controle do seu corpo apenas segurando a sua cintura. Podia sentir a cabeça do meu pau bater forte no seu útero, a Paula teve um longo orgasmo. Coloquei-a deitada e sentei sobre ela, passava o meu pau entre os seus seios, mas eram pequenos para uma espanhola, ver a sua mão envolver o meu pau foi ainda mais gostoso, parecia uma tora entres os seus delicados dedos, Paula tirou a camisinha e passou o meu pau no seu rosto e pedia para ser banhada pela minha esporra, foi rapidamente atendida por fortes jactos atingindo o seu rosto e seios. Não me cansava de admirar o seu corpo, o erotismo de a ver com a minha esporra branca cobrindo o seu corpo é indescritível, fiz questão de espalhar tudo pela sua pele, numa massagem lenta, pelos seus seios rosto e barriga. Descansamos um pouco e conversamos sobre o assunto , a Paula descrevia como se sentia agora com esporra ressacada sobre a sua pele, como isso lhe dava ainda mais tesão. Apenas uma foda não era suficiente para me deleitar com aquela mulher, e a segunda foi uma lenta cavalgada, olhos nos olhos, ate o momento de ela querer sentir o meu pau no seu cu.
Ao fim de algum tempo tirei do seu cu, a Paula ajoelha-se para receber mais um banho de esporra, também devidamente espalhada, o seu sorriso era lindo , as minhas mãos deslizavam pelo seu corpo maravilhoso .
Não podíamos ficar mais, o seu marido estava para chegar, fui brindado com ela num delicioso beijo de agradecimento e no caminho ate sua casa riamos e imaginamos como seria quando seu marido chegasse , a Paula não parava de repetir que a sua cona estava cheia e não sabia se ia aguentar dar uma foda com o marido naquele dia. Dias depois fiquei a saber que o recem corno ficou furioso, e fez questão de esfolar ainda mais a cona da sua esposa com seu pau, Paula, se deliciava em cavalgar o marido e oferecer a pele ressacada de esporra para o corno limpar com a língua. Dias depois ele ligou-me para combinar-mos a tal foda em grupo, ate a sua mulher não aguentar mais.

segunda-feira, 30 de março de 2009

A exibicionista




Estavam os três na sala o Diogo a sua mulher e outro amigo dela. Ela olhou para ele e disse-lhe:
- Podes ir andando para o quarto. Depois em tom de comando . Mas quero-te caladinho e quietinho!
Ele, obediente, lá foi. Ela é a sua mulher e ele adora-a, mas ela tem certos caprichos que ele não lhe consegue negar, dar grandes fodas com outros e ela a assistir. Instalou-se na poltrona que está no canto do quarto, virada para a cama. Dali vê tudo. Eles não tardaram a chegar aos beijos e abraços.
- Ele, vai ficar ali? Pergunta o outro apontando para ele.
- Sim… Vai, comanda ela.
Eles caem na cama.
Beijos. Abraços. Mãos que percorrem o corpo um do outro com carinho e tesão. A roupa é atirada para o chão sem cerimónias. Ele encaixa-se por trás dela e a mão dele escorrega para o meio das pernas dela, que se abre para ele gemendo.
Aqueles dedos põem-na louca. O abraço sem escapatória, o hálito quente dele no seu pescoço... As palavras sussurradas alimentando a excitação... Vê-la sentir o seu corpo assim, como que fundido com o dele enquanto o outro a leva ao orgasmo e ela geme e quase grita de prazer. O outro olha-a nos olhos enquanto as suas mãos percorrem o corpo dela, detendo-se nas suas mamas redondas e mamilos erectos, ela suspira de prazer quando sente que a boca dele seguiu a mão e tem agora um mamilo preso entre os dedos dele e outro na sua boca.
Da sua poltrona ele não perde um movimento, um suspiro de prazer, um gemido...
O outro agora lambe o corpo dela devagar, descendo pelo ventre e dando suaves dentadinhas na pele lisa e macia. Ela geme baixinho e contorce-se no lugar antecipando o sítio onde a boca dele vai parar. Lábios, língua e dentes vão descendo até ao centro do prazer dela e ela inspira e pára de respirar quando sente a primeira lambidela no seu clitóris. O corpo percorrido por ondas de prazer a cada toque da língua dele... e ele cada vez enterra mais a cara nela, lambendo, chupando e mordiscando. “Oh! Não! Sim! Hummm!” ela não sabe o que diz e o seu corpo contorce-se em espasmos enquanto as mão se crispam nos lençóis como se ela quisesse agarrar um pouco de sanidade. Ouvem-se as unhas dela na cama por entre os gemidos altos e o som do seu orgasmo!
O outro sorri com ar de sacana, lambendo os lábios satisfeito. Ela ainda não refeita do seu orgasmo deixa-se ficar prostrada, a tentar respirar normalmente enquanto ele se deixa cair ao lado dela. Riem-se.
- Olha para mim. - Ordena-lhe ela.
Consegue-se sentir, cheirar a tesão naquele quarto enquanto ela expulsa o outro da cama. Chegou a minha vez... Já?! Ela encosta-o à parede, pele nua contra parede nua, ele arrepia-se e protesta mas ali... quem manda é ela. A mão aberta no peito dele, como uma ordem e ele fica-se encostado a olhar para ela. A mão desce enquanto ela se ajoelha, suspiro e começa por lamber devagar a ponta do pénis dele. O membro excitado salta e pula batendo-lhe nos lábios e ela ri-se, feliz. De repente fica séria e abocanha-o todo de uma só vez. O outro assusta-se um pouco com a invasão dos sentidos pelo prazer de se sentir na boca dela, quente e molhada. O seu corpo em tensão, encostado com força à parede como se quisesse recuar por ela adentro relaxa no segundo seguinte. Assim que ela começa a sugar levemente, enquanto se movimenta para o tirar da boca. A força de sucção aumenta quanto mais à ponta estão os lábios dela e isto dá-lhe muito prazer, especialmente porque ela começa também a brincar com a língua. Com evidente prazer, ela chupa-o, lambe-o e saboreia-o, retribuindo o prazer que ele lhe deu momentos antes, enquanto ele se deixa levar pelo prazer segurando os gemidos na garganta.
Não é isso que ela quer. Não é disso que ela gosta. Ela gosta de ouvir o prazer dos homens e percebendo que ele se esforça por não lho dar, ela redobra a atenção chupando-o com mais vigor, lambendo-o desde a base do pénis até à ponta e voltando para trás até conseguir meter as bolas na boca para também as chupar e lamber. O triunfo é seu quando ouve o gemido rouco soltar-se daquela garganta. O prazer que isso lhe proporciona é tanto que ela sente-o escorrer por entre as pernas.
A mão dela solta uma das nádegas dele para se dirigir para o seu sexo molhado. Enquanto se lambuza toda nele e o ouve gemer de prazer, perto do orgasmo ela brinca com o seu clitóris e depois introduz dois dedos nela até aquele ponto rugoso de prazer e começa a massajá-lo. A excitação é tanta que quase não consegue respirar com aquele membro grande e duro aos saltos na boca dela e o seu próprio orgasmo quase, quase a chegar até que... Eles se vêm os dois em simultâneo, ele na boca dela e ela nos seus dedos experientes.
Ele ajuda-a a levantar-se apenas para se deixarem cair os dois na cama, extenuados. Saciados. Felizes, riem-se um para o outro como se ele não existisse. Tapam-se. Ela aninha-se nos braços dele.
Com um sorriso de satisfação ela olha para ele e diz:
- Oh! Já me ia esquecendo de ti. Anda... Podes vir para a cama, agora.
Ele sai da poltrona com um ar superior e aninha-se aos pés da cama, enrolando a cauda à volta do corpo e ronronando satisfeito.
- Lindo gatinho... - diz-lhe a sua mulher com uma festa entre as orelhas. Ele olha para ela com desdém, todos sabem que os gatos acham que eles é que são os donos dos seus donos!
Assim se passa um momento de grande prazer sem penetração…

sábado, 28 de março de 2009

Cama Imperial



Eu e o Diogo sempre gostávamos de viajar e dessa vez fomos para o Algarve, umas das cidades do nosso lindo Portugal .
Ficamos num hotel antigo, tradicional na cidade e quando fomos a Suite nos deparamos com uma cama maravilhosa, estilo colonial , um colchão enorme e fofo e toda roupa da cama era branquinha ...
De praxe, sempre quando chegávamos nos quartos das pousadas ou hotéis que hospedávamos, depois de nos acomodar as malas , a gente dava uma grande foda básica ...rs Mas aquela cama seria muito mais que uma foda básica.
Já sabendo o que ele queria, começamos a nos beijar e começamos a nos acariciar rapidamente, como se o mundo fosse acabar e não tivéssemos mais tempo, ele levantou a minha blusa e os meus seios pularam para fora do sutiã de rendinha. Ele baixou o sutiã e me chupou os bicos . Ele abocanhou um seio enquanto brincava com a mão na minha coninha húmida, os meus seios estavam duros e grandes.
Nesse mesmo instante ele já estava de pau duro, e pedi pra ele tirar a sua roupa e depois tirar o resto da minha.
Os nosso corpos se afundaram naquela cama maravilhosa. Começamos a nos beijar de língua na boca molhada , se esfregando...adoro esfregar-me nele....
Ele estava louco para sentir a minha cominha molhada, colocou os dedos , e então começou a brincar , primeiro clítoris, depois um dedinho lá dentro, clítoris, dois dedos e eu querendo mais, eu gemi e continuei a gemer enquanto ele metia com seus dedos.
Ele começou a descer com beijos pelo meu corpo, seios, barriga, e já abrindo as pernas , ele começou a me chupar, enfiava a língua quente, mordia de leve, uma delicia,eu me contorcia toda, meus pêlos ficavam de pé arrepiados.
Começamos a fazer 69, ele deitado e eu em cima dele,comecei a passar a língua naquele pau duro e gostoso, subindo e descendo , ate que engoli todo , e ele se deliciando na minha coninha aberta ponta para ser devorada.
Fomos para outra posição, ele colocou as minhas pernas bem pra cima no ombro dele e
sem pensar duas vezes, meteu de uma vez só e eu soltei um grito de dor e prazer, e sempre pedindo para que ele metesse aquele pau nela todinha. Nessa posição via seu pau entrando e saindo e sua carinha de tesão. A cama era tão macia e fofa, que ela contribua para uma penetração profunda.
Ele abaixou as minhas pernas e pedi-me para me meter de quatro....
Virei o meu cu pra ele, apoiei minhas mãos na cabeceira da cama e ele veio com seu pau com golpes certeiros, erecto, duro, quente. Eu gemia de prazer. Ele segurava com as suas mãos na minha cintura, me apertando e eu rebolando pra deixa-lo mais louco. Ele puxava o meu cabelo, parecia que ele queria me possuir por inteiro, sei lá, me ter por completo. Ele metia, eu colocava o travesseiro na boca, pra abafar o gemido, já que lá era um hotel .Quando não aguentava mais, pedi pra ele comer u meu cu até ele se vir.Foi uma delicia.
Ele me beijou e eu me acomodei nos seus braços, como era de costume.
Nem preciso contar , que ficamos mais no quarto e naquela cama a foder sem parar.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Sexo com vários



Outro dia estávamos sedentos por sexo e decidimos sair à procura... Fomos para uma balada liberal onde entram tanto casais quanto singles. A noite estava boa a casa estava bombando, fomos algumas vezes para as salas privativas e ate mesmo para o labirinto, a loucura era total, carícias por todos os lados, beijos, abraços e o famoso (Mão naquilo e aquilo na mão)... Numa destas idas e vindas da pista, voltamos e ficamos dançando com uma turma de singles que se encontravam naquele momento ali na pista... De repente começou a tocar a nova musica da Beyonce – Beautiful Lier que eu simplesmente adoro daí decidi que tiraria a roupa ali mesmo dançando com meu namorado Diogo... O clima estava envolvente, sentia um calor enorme possuir meu corpo ainda mais quando eu percebi que alguns homens mais o meu namorado haviam formado uma roda em volta de mim... Comecei aos poucos tirar peça à peça enquanto vez ou outra sentia uma mão nos meus seios, outra na minha coxa, isso me excitava... Estava enlouquecida, decidi que iria despirocar ali mesmo, agarrei no meu namorado e comecei à beija-lo fui aos poucos abrindo seu zíper e alisando seu membro que à esta altura já estava mais do que duro, bem calmamente o coloquei pra fora da calça e comecei a chupa-lo vorazmente, era uma ânsia, uma loucura que me invadia, tinha perdido a noção de onde estava só sabia que era com o meu namorado e que estava uma delicia. Ele por sua vez delirava e pedia pra eu chupar mais e mais... Como havia vários homens e casais à nossa volta pedi ao meu namorado se poderia brincar com eles também, ele com um sorriso safado me respondeu que sim e se afastou um pouco dando espaço a alguns homens que já se encontravam com seus membros rijos expostos. Comecei a chupá-los, beija-los e dançar um pouco com cada um deles, não sabia quantos eram só sabia que estavam todos com seus membros bem duros ali naquele momento só pra mim... Como não sou boba nem nada, coloquei-me de quatro e pedi que o meu namorado me penetrasse ali mesmo enquanto mamava os nossos novos amigos... É chegado o momento, comecei a rebolar e rebolar e pedi para que meu amor colocasse com força, fiz isso ate que gozei, gozei tanto que cheguei ate a perder as forças, deitei no chão e pedi para que o meu namorado gozasse em cima de mim, ele ficou ali batendo uma punheta ate que veio o gozo, quente e forte, em todo o meu corpo, seus amigos também já não se aguentavam mais e começaram à gozar um à um, no meu rosto, barriga, pernas e na minha coninha rapadinha... Estava toda meladinha com diversos tipos e espessuras de esporra em cima de mim, feliz da vida e realizada por ter dado conta de todos aqueles homens.
Depois disso levantei-me sorridente e me dirigi ao banheiro para me limpar, depois fomos embora e quando chegamos em casa fizemos amor como um casal de namorados, que se ama por fazer aquilo que lhe dá mais prazer!!!!...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Dupla penetração

Este fim de semana estive em Porto. Passei-o em casa do Diogo e de Dora. Há algum tempo que andava tentada a experimentar a dupla penetração, mas nunca a tinha concretizado. Não sei porquê, às vezes temos posições que não são racionalmente explicáveis. Esta era uma delas. Já tinha experimentado ser penetrada em simultâneo por um pénis e um dedo, e mesmo por um pénis à frente e um plug anal. Mas havia qualquer coisa que me tinha feito hesitar na dupla penetração com dois pénis.
Nos encontros com os restantes membros do grupo já assistira a várias sessões dessas. Paula e as outras duas mulheres já tinham sido assim penetradas à minha frente. Às vezes imaginava qual seria a sensação, mas depois nunca dava o passo. Este fim de semana decidi experimentar.
Fui de carro para o Porto no sábado de manhã.
Cheguei por volta das 11.30 horas. Era uma reunião de todos, estávamos os 8 lá para passarmos todo o fim de semana juntos.
Foram dois dias fabulosos, mas para já deixem-me contar-vos a minha primeira vez nessa nova experiência.
Depois do almoço anunciei a minha disponibilidade. Há algum tempo que me tinham proposto a situação e, por isso, houve palmas e tudo. Escolhi o Diogo e o Lino para serem os meus parceiros. Ficámos no meio da sala, em cima da carpete, enquanto os restantes 5 se sentaram nos sofás em volta a assistir.
Para que ficasse bem relaxada, os dois ofereceram-se para me dar uma massagem. Deitei-me nua no chão, de barriga para cima, e eles começaram a massajar-me o corpo. Inicialmente os toques evitavam as áreas mais sensíveis, como os mamilos ou o sexo. Mas nem por isso deixavam de me excitar profundamente. Sentia os dedos passarem no rego dos meus seios e em volta deles, no pescoço, nas axilas, descerem até às virilhas e acariciarem-me as coxas, depois ainda mais para baixo, até aos pés.
Tinha um de cada lado e as 4 mãos circulavam pela minha pele desbravando todos os pontos do meu corpo. A pouco e pouco, tornaram-se carícias mais ousadas. Senti primeiro os dedos sobre os mamilos duros, depois uma mão a tocar-me os lábios vaginais, um dedo a aflorar a fenda do meu sexo, outro dedo, quatro mãos nas minhas coxas, afastando-as. Abri as pernas e uma das mãos afastou-me os lábios expondo-me o interior da vagina. Dois dedos penetraram-me até ao fundo. Senti-os bem dentro de mim. Deslizaram suavemente, sem dificuldade, pois estava já suficientemente húmida para facilitar essa entrada. Pediram-me para me virar de barriga para baixo. Repetiram as carícias pelo meu corpo, num movimento que se ia centrando, cada vez mais, nas minhas nádegas.
Ao fim de algum tempo, tinha as 4 mãos a massajar-me o rabo. Um deles afastou-me as nádegas e senti um dedo tocar-me na entrada ainda contraída. Acariciou-me ao de leve. Diogo curvou-se sobre mim e colocou a língua no orifício . Deixou escorrer um pouco de saliva e pressionou. Senti a ponta da língua entrar. Sabia bem. Durante algum tempo, foi-me lambendo e, a pouco e pouco, foi diminuindo a minha resistência à penetração.
Lino levantou-se e foi buscar uma pomada. Deixou cair um pouco no rego do meu rabo. Massajou e tentou enfiar a ponta do dedo. Conseguiu, sem muita dificuldade.
Eu estava cada vez mais excitada. Ia levantando a cintura para que o dedo entrasse mais, mas eles não tinham pressa. Enquanto esse dedo ia entrando lentamente, Diogo enfiou a mão por baixo de mim e meteu também um dedo no meu sexo.
Senti os dois dedos invadirem-me. “Daqui a pouco vais sentir o mesmo, mas com os nossos paus!” disse-me o Lino.
Finalmente, os dois dedos enterraram-se completamente. Começaram a mexer-se dentro de mim. Eles próprios sentiam-se um ao outro, segundo me diziam.
“Acho que estás pronta!” disse-me o Diogo.
A deitou-se de costas no chão. “Chupa-me!”, disse-me. Abocanhei-o e chupei-o, espalhando a minha saliva sobre a pele. Lubrifiquei-o e preparei-o para que pudesse penetrar-me.
Sentei-me em cima dele, uma perna de cada lado, e afundei-me no seu mastro. Entrou no meu sexo, deslizando pelo seu interior. Olhei para o seu rosto. Ele sorria para mim. Inclinei-me para a frente e beijei-o na boca. Juntámos as línguas naquele bailado de misturas de sabores que sabe tão bem.
Digital levantou-se e parou, de pé, junto a mim. Eu levantei as costas e fiquei sentada com o pau do Lino completamente enterrado. O pénis do Diogo estava ali, junto à minha cara. Com um dedo, acariciei-o desde a ponta até à base. Depois, agarrei nas duas bolas e rodeei-as entre os dedos. Olhei para o lado. Todos os 5 estavam atentos ao que se passava. Apertei com força o rolo do Diogo na minha mão. Estava duro. O brilho da sua cabeça mostrava a excitação e era uma tentação para a minha boca...
Engoli o pau do Diogo e comecei a chupá-lo. Percorri todo o rolo com a língua e chupei-lhe os testículos enfiando-os alternadamente na boca e sugando-os. Sentia os movimentos lentos do sexo de A dentro de mim e comecei a contrair os músculos da vagina apertando-o.
Diogo disse-nos que talvez fosse melhor irmos para o sofá, pois seria mais fácil fazerem-me a dupla penetração aí do que no chão. Concordámos. Os “espectadores” afastaram-se um pouco e o Lino sentou-se no sofá. Eu sentei-me ao seu colo, de frente para ele e enterrei o pénis novamente dentro de mim. Inclinei-me para a frente de forma a facilitar a tarefa do Diogo.
Ele aproximou-se e colou a ponta do seu pénis à entrada do meu rabo. Começou a pressionar suavemente. “Relaxa!” disse-me A. “Descontrai!”. As mãos do Digital começaram a afastar-me as nádegas para facilitar a entrada. A pressão ia-se acentuando e senti que a cabeça ia derrotando a resistência dos meus músculos e iniciava a penetração.
“Dói?”, perguntou-me o Diogo.
Havia um leve desconforto, uma sensação de intromissão, mas não era muito doloroso. “Cabem os dois?” perguntei receosa, pois sentia que o pénis do Lino no meu sexo já me preenchia bastante e limitava o espaço para o pénis do Digital.
A riu-se. “Cabem sim, não te preocupes!”. Puxou-me o rosto para si e beijou-me enfiando a língua na minha boca. Estava a ser penetrada por dois sexos e uma língua, pensei.
Senti uma dor mais forte. Percebi que tinha sido o momento em que a cabeça do pau do Diogo entrara totalmente. Foi uma dor de dois ou três segundos. Seguida de uma sensação de que o pior já passara. Parecia que o meu corpo se acomodava aos dois sexos e os aceitava. Acho que me contraí nesse momento de dor e o Diogo parou. “Estás bem?”. Sim! respondi. “Podes continuar.”
Ele pressionou e senti-o enterrar-se. Comprovava que cabiam os dois mesmo! O Lino disse-me que sentia o pénis do Diogo a deslizar. A membrana que separava os dois sexos masculinos era suficientemente fina para que os movimentos de um fossem sentidos pelo outro.
“Já está metade!” disse-me o Diogo. Sentia-me cheia. Totalmente preenchida e era uma sensação boa. A dor dava lugar ao prazer. “Mete mais!” disse-lhe.
Ele pressionou mais um pouco. Agora sim, o gozo de ter os dois dentro de mim começava a fazer efeito. O Diogo iniciou movimentos de vaivém muito lentos. O Lino mantinha-se quieto. “Sabe bem!” murmurei.
Eu própria comecei a mexer as ancas ao ritmo das estocadas do Diogo. As suas mãos rodearam-me os seios e aprisionaram-nos. Sentia o corpo dele curvado sobre mim, a sua boca nas minhas costas lambendo-me a pele. Ao mesmo tempo, as mãos do Lino acariciavam-me a cintura e a sua boca invadia a minha num beijo longo e numa exploração de língua intensa.
Diogo endireitou-se. Com as mãos voltou a afastar-me as nádegas e acelerou os movimentos. O meu prazer aumentava. Percebia que ia gozar com os dois paus dentro de mim. Sentia o pénis do Diogo entrar e sair, ritmada mente, e a cada estocada o prazer aumentava.
“Tens de ser tu a gozar primeiro” disse-me o Diogo. “Eu estou quase, vou parar!”. Enterrou-o até ao fundo e parou. Então, o Lino começou a movimentar-se iniciando os mesmos gestos de vaivém, agora no meu sexo. Não tardou a que eu percebesse que ia atingir o orgasmo. “Vou-me vir!” gemi. O Lino acelerou os seus movimentos e o Diogo começou também a mexer-se. Sentia os dois a deslizar no interior do meu corpo. Tornou-se difícil sincronizar tudo aquilo, porque eu própria ia mexendo a cintura procurando acompanhar os dois, o que era manifestamente impossível.
“Não parem!” disse-lhes, sentindo o corpo ser invadido pelo gozo. Depois, bem depois nem sei como descrever. Foi uma explosão e a contracção dos músculos do meu sexo a esmagar os rolos de carne que me exploravam.
Disseram-me depois que o meu orgasmo foi fortemente sentido pelos dois, pois as contracções que tive apertaram-nos intensamente.
Quando regressei “à Terra” comecei a sentir desconforto. Após o orgasmo a penetração do Diogo tornava-se incómoda. Pedi-lhe para sair. Ele retirou-se lentamente. Também aqui senti uma dor mais forte quando a cabeça passou na entrada. Depois foi uma sensação de vazio.
O Diogo afastou-se e o Lino recomeçou os movimentos dentro de mim. Veio-se segundos depois. Ficámos os dois parados a saborear o momento. Ao nosso lado, os restantes elementos iam referindo que tinha sido bem excitante ver tudo o que tinha acontecido.
O Diogo voltou à sala, tinha ido lavar-se. Sentou-se ao meu lado e pediu-me para eu sair de cima do Lino e me sentar em cima dele. Levantei-me e retirei o pénis do Lino de dentro de mim. “Queres que me lave?”, perguntei ao Diogo, ao ver que o sémen do Lino escorria pelo meu sexo.
“Não!” disse-me ele. Sentei-me em cima do pau duro que se erguia entre as suas pernas, de costas virada para ele, e enfiei-o. Deslizou rapidamente, ajudado pelo esperma do amigo que me lubrificava o interior da vagina. Era eu que comandava, as mãos apoiadas nos seus joelhos,subindo e descendo. Nessa posição podia ver o pau sendo engolido e sendo revelado pelos meus movimentos. Era uma posição que não impedia que o sémen do Lino saísse com os meus gestos e sentia nas coxas a humidade que ia escorrendo de dentro de mim.
O Diogo estava muito excitado pela penetração anal e por isso veio-se sem muitas demoras. Eu senti-o gozar, e estava quase a atingir um novo orgasmo, por isso continuei até gozar também pela segunda vez.
A Dora aproximou-se de mim e beijou-me na boca. “Que tal?”
“Foi bom!”, disse-lhe. >Sorrimos as duas. Ajoelhou-se à minha frente e retirou o pénis do marido de dentro de mim. Começou a chupá-lo. Eu inclinei-me para trás, apoiando as costas no peito do Diogo. As suas mãos acariciaram-me os seios. Dora foi lambendo o pénis até o limpar e depois colou a boca no meu sexo. Senti a língua entrar e os lábios dela começarem a chupar-me. Fechei os olhos e deixei que ela retirasse todos os vestígios do esperma do Diogo e do Lino misturados com os meus fluídos.
Foi assim passado o fim de semana a foder..