quinta-feira, 2 de abril de 2009

Sexo no Fim do Mundo





Depois de alguns dias a comunicar, horas a falar, completamente colados um no outro, sentia uma vontade enorme de ter muito mais de ti. Cada vez que estavas perto de mim, desejava-te, deixavas-me louco quando admirava cada centímetro do meu corpo, os teus olhos mostravam toda a tua vontade e isso fazia-me desejar-te em todo o lado. Até que um dia, fiz alguns quilómetros para ir ter contigo a uma casa no meio do nada. Todo o meu corpo transpirava desejo e queria ser teu, queria ser devorado por ti.

Depois de ter lá chegado comecei a ficar nervoso porque não sabia como ia conseguir obter o que me fez fazer tantos quilómetros.•
Mas quando fomos para a beira da piscina, tu agarraste-me por trás e ficamos abraçados um bocado, até que decidis-te ir para a água mas como eu não tinha calções de banho resolvi entrar nu, no entanto não paravas de me aliciar, provocar. Tirei a minha roupa toda, e tu tinhas vestido uma t-shirt branca (aquela t-shirt que ainda guardas como recordação).. Quando ia a entrar na piscina vieste ter comigo, deste-me a mão e entrei, como a t-shirt era branca ficou logo transparente ficas-te com os bicos das mamas a mostra, colei-me a ti, para ver o teu corpo. Só eu o podia explorar, tirei-te a t-shirt branca ficas-te nua para mim.

A piscina estava com a agua um pouco fria e eu desejava-te cada vez mais, mas tu não me impedias de te ter ali, até que te encostas-te as minhas pernas, os teus mamilos estavam tão duros por causa do frio eu tocava-lhe tu sentias ,quando lhe mexi tu gemes-te, eu aproveitei para te chupar .

Passado poucos minutos já me estavas a tentar beijar, eu fugi mas não queria fugir, queria mais! Até que me deixei levar, esquecemos todo e as nossas mãos começaram a explorar os nossos corpos, a nossa respiração começou ficar ofegante, o desejo aumentava e esquecemos o frio que fazia porque os nossos corpos ficaram muito quentes, muito excitados.

Nunca vou esquecer o que senti enquanto me beijavas, nossas bocas muito molhadas e excitadas, não conseguíamos parar e entramos num caminho sem retorno mas com um destino fantástico. Mas a melhor imagem e maior prazer veio depois... A tua boca no meu no meu pénis, notava-se o teu desejo, a tua vontade era cada vez maior e estavas a deixar-me louco, só te queria comer mesmo ali.
Entretanto tirei a t-shirt, queria sentir-te na minha pele, queria sentir o teu corpo no meu. A lugar fazia o nosso momento, a nossa união aconteceu sem grande espera, já não aguentávamos mais, ali te penetrei a tua cona sem pensar em mais nada só no prazer que me davas, gemias e pedias para eu entrar mais fundo e eu assedia aos teus pedidos.

Eu continuava encaixado em ti, as minhas costas a roçar na pedra da piscina, as minhas unhas cravaram se nas tuas costas, deixei de ser eu, para sermos nós.
Não podia desejar mais do que isso, não conseguia pensar, só queria sentir e dar-te prazer, mas esperava cada vez mais de ti , as tuas mamas ficavam duras de tanto prazer e continua a minha foda , até chegarmos ao um cumulo do prazer.
Vim-me dentro de ti , os nossos líquidos espalhavam-se na água , e eu admirava a tua cara de prazer, de satisfeita.

Foi um dos melhores momentos da nossa vida, que ainda hoje repetimos com a mesma paixão.

terça-feira, 31 de março de 2009

Banho de esporra de uma esposa traída



Este relato passa-se em Janeiro , quando estava a completar 34 anos. Nessa dia cadastrei-me num sai-te especializado no publico adepto do swing, fiz um perfil com as minhas características, uma foto, e fantasias, buscando conhecer casais e mulheres. Uma das respostas que recebi foi de um casal que curte menage masculino, as fotos da esposa eram um pequeno espectáculo de mulher, Paula era o seu nome, fotos muito bem feitas,não permitindo a identificação do rosto mas não deixando duvidas sobre as belas curvas da Paula, pele muito clara, 36 anos 1,65m com peso proporcionado ao seu corpo, uma bundinha carnuda e bem desenhada, seios médios de bicos rosados, cabelo bem curto, deixando aperceber a nuca. Essas fotos mexeram com meu tesão, mas a sua proposta era um pouco complicada. Desejavam se encontrar comigo e com outros homens, contactados do mesmo site, mas eu propus-lhe que levava comigo mais três amigos meus, e lá a Paula faria a sua escolha . Éramos um grupo de amigos muito especial, que ela nos podia devorar a todos nós, o que pelo que entendi seria no mínimo 4 homens e mais o marido dela. Conversei algumas vezes por telemóvel com a Paula ,a sua voz era tão gostosa como a dona das fotos,
que me deixaram louco de tesão. Acabei-me encontrando com eles por duas vezes, para organizarmos a tal fantasia dela ser comida por 5 homens , mas ela mostrou-se um pouco com receio. Dois ou três semanas se passaram, a Paula ainda não realizou a sua fantasia e eu falei com o seu marido, pois não queria perder a oportunidade, procurando sempre a disponibilidade dele a realizar a fantasia da sua mulher .
Convenci-os a sairmos apenas os 3.
Ate que um dia a Paula me liga e pergunta se eu queria sair com ela apenas nós os dois, a minha felicidade só não foi completa pela curiosidade de saber porque o seu marido estaria a ficar de fora, então ela me disse que o seu marido andou saindo com outras fora do combinado entre eles, ele andou a sair com algumas mulheres que conheciam sem a participação da Paula, ela descobriu e queria lhe dar o troco, e eu foi o escolhido. Jamais negaria um pedido desses. Tudo teria que ser feito com cuidado, o marido não dava muitas brechas, tentava sempre andar junto, fiquei a aguardar um próximo telefonema da Paula. Ela liga-me durante a semana por volta das 8 horas da manha, estava de ferias e eu chagara de madrugada de uma boa noite de copos e sexo com alguns amigos e amigas, Paula pergunta se posso sair naquele momento e ir apanha-la em sua casa, reuni todas as forças de meu ser e disse que estava indo para lá, um bom banho gelado e um café quente e a ideia de ter aquela mulher nos meus braços foram revigorantes. Paula estava nervosa, esperava-me a entrada da sua casa, quando vi aquela mulher num vestido preto curto e de tecido leve meu pau já se animou, sentada no carro o seu vestido subiu, mostrando umas coxas deliciosas, o decote permitia a visão parcial de seus seios, e suas lindas sardas. O seu nervosismo era enorme mal me cumprimentou, ao mesmo tempo que me pedia para sairmos o mais rápido possível dali. No caminho ela me contou mais detalhadamente o que se passava entre ela e o marido, me contou as verdadeiras aventuras que já tinham organizado, e de como fora desnecessário ele sair escondido, era demais essa mulher, não havia limites para ela no sexo, e por isso considerava a traição do marido ainda mais grave por não lhe ter contado nada como sempre o faziam entre elas não haviam segredos até aquele episodio. Perguntei como ela pretendia se vingar, Paula disse-me que estava com tanta raiva que não consegui pensar muito claramente, mas essa raiva lhe dava ainda mais tesão, se sentia livre para gozar longe dele. Foi quando dei a ideia de como ela deveria se vingar, e como teria todo o prazer em colocar sua vingança em pratica, perguntei se ela teria coragem de contar para o marido mais tarde tudo que faríamos, ela sorriu e disse que estava pensado em fazer isso mesmo, foi então que falei que não só ela iria contar, mas teria provas, eu deixaria em seu corpo marcar inquestionáveis de uma tórrida sessão de sexo, e completaria isso espalhando minha esporra em seus seios e rosto, para que enquanto conta-se ao marido ele senti-se o cheiro de esporra de outro homem vindo do corpo da sua mulherzinha. A reposta dela não podia ser melhor, mostrou o a mancha do mel de tesão que a sua cona deixou. Não demorou e já estávamos na porta de um motel e seguimos finalmente para o quarto, pude ter aquela mulher nos meus braços, segurei a sua cintura e não encontrei qualquer sinal de calcinha, ela não vestia nada alem do leve vertido, o qual fui levantando ate expor o seu cu redondinho, Paula era toda bem feita, mãos delicadas, pés lindos, podia ergue-la em meus braços sem esforço, minhas mãos tomaram conta da sua bunda num aperto firme, e o primeiro gemido de Paula veio, fiquei louco com esse gemido, aquela voz deliciosa, de menina dengosa, Paula procurou a minha boca em num beijo quente, sua língua era extremamente habilidosa as suas mãos com a mesma habilidade se livraram das minhas calças e o meu membro já saltava contra o seu ventre, fiz questão de espalhar o liquido de tesão que saia de meu pau em sua barriga retinha, era o inicio de seu baptismo erótico. Deitei a Paula na cama já nua, com a sua bundinha para cima, fui directo em sua nuca, seus cabelos curtos e macios pouco cobriam, a minha língua passeava pelo seu pescoço, orelha, seus gemidos eram meus guias, desci lambendo as suas costas ate passar pela sua bundinha, descer pelo lado de fora das suas coxas, as minhas mãos segurando firme a sua bunda enquanto a minha língua trabalhava de volta agora pela parte interna das coxas, a sua pele estava arrepiada, podia ver o seu cuzinho piscar, a sua cona continuava a escorrer.
Os seus gemidos eram cada vez mais altos, fui impedido de continuar o meu caminho, cega de tesão Paula pula sobre meu corpo, beija-me apaixonadamente a minha boca e diz que precisa de mim dentro dela, ela própria tira um grande pacote de camisinhas da sua bolsa, adorei isso, aplica uma forte chupada no meu pau enquanto abre o pacote, e logo o meu pau já esta devidamente vestido, e a Paula coloca-se de 4 para mim, fiz questão de estucar com forca para enterrar de primeira ate o fundo, o rosto da Paula contorceu-se num grito que a fez ficar vermelha, olhando para mim assustada. Eu disse para ela, estou preparando você para o corno, aposto que ele vai ficar fulo e de pau duro depois de lhe contares tudo, e ainda vai ter que escutar-te.
Pedir-lhe para ir devagar a sua cona pois foi esfolada pelo seu amante. Paula fiz um forte e longo aperto com a sua cona no meu pau. Cada estocada fazia o corpo da Paula sair completamente da cama, era a minha bonequinha, tinha total controle do seu corpo apenas segurando a sua cintura. Podia sentir a cabeça do meu pau bater forte no seu útero, a Paula teve um longo orgasmo. Coloquei-a deitada e sentei sobre ela, passava o meu pau entre os seus seios, mas eram pequenos para uma espanhola, ver a sua mão envolver o meu pau foi ainda mais gostoso, parecia uma tora entres os seus delicados dedos, Paula tirou a camisinha e passou o meu pau no seu rosto e pedia para ser banhada pela minha esporra, foi rapidamente atendida por fortes jactos atingindo o seu rosto e seios. Não me cansava de admirar o seu corpo, o erotismo de a ver com a minha esporra branca cobrindo o seu corpo é indescritível, fiz questão de espalhar tudo pela sua pele, numa massagem lenta, pelos seus seios rosto e barriga. Descansamos um pouco e conversamos sobre o assunto , a Paula descrevia como se sentia agora com esporra ressacada sobre a sua pele, como isso lhe dava ainda mais tesão. Apenas uma foda não era suficiente para me deleitar com aquela mulher, e a segunda foi uma lenta cavalgada, olhos nos olhos, ate o momento de ela querer sentir o meu pau no seu cu.
Ao fim de algum tempo tirei do seu cu, a Paula ajoelha-se para receber mais um banho de esporra, também devidamente espalhada, o seu sorriso era lindo , as minhas mãos deslizavam pelo seu corpo maravilhoso .
Não podíamos ficar mais, o seu marido estava para chegar, fui brindado com ela num delicioso beijo de agradecimento e no caminho ate sua casa riamos e imaginamos como seria quando seu marido chegasse , a Paula não parava de repetir que a sua cona estava cheia e não sabia se ia aguentar dar uma foda com o marido naquele dia. Dias depois fiquei a saber que o recem corno ficou furioso, e fez questão de esfolar ainda mais a cona da sua esposa com seu pau, Paula, se deliciava em cavalgar o marido e oferecer a pele ressacada de esporra para o corno limpar com a língua. Dias depois ele ligou-me para combinar-mos a tal foda em grupo, ate a sua mulher não aguentar mais.

segunda-feira, 30 de março de 2009

A exibicionista




Estavam os três na sala o Diogo a sua mulher e outro amigo dela. Ela olhou para ele e disse-lhe:
- Podes ir andando para o quarto. Depois em tom de comando . Mas quero-te caladinho e quietinho!
Ele, obediente, lá foi. Ela é a sua mulher e ele adora-a, mas ela tem certos caprichos que ele não lhe consegue negar, dar grandes fodas com outros e ela a assistir. Instalou-se na poltrona que está no canto do quarto, virada para a cama. Dali vê tudo. Eles não tardaram a chegar aos beijos e abraços.
- Ele, vai ficar ali? Pergunta o outro apontando para ele.
- Sim… Vai, comanda ela.
Eles caem na cama.
Beijos. Abraços. Mãos que percorrem o corpo um do outro com carinho e tesão. A roupa é atirada para o chão sem cerimónias. Ele encaixa-se por trás dela e a mão dele escorrega para o meio das pernas dela, que se abre para ele gemendo.
Aqueles dedos põem-na louca. O abraço sem escapatória, o hálito quente dele no seu pescoço... As palavras sussurradas alimentando a excitação... Vê-la sentir o seu corpo assim, como que fundido com o dele enquanto o outro a leva ao orgasmo e ela geme e quase grita de prazer. O outro olha-a nos olhos enquanto as suas mãos percorrem o corpo dela, detendo-se nas suas mamas redondas e mamilos erectos, ela suspira de prazer quando sente que a boca dele seguiu a mão e tem agora um mamilo preso entre os dedos dele e outro na sua boca.
Da sua poltrona ele não perde um movimento, um suspiro de prazer, um gemido...
O outro agora lambe o corpo dela devagar, descendo pelo ventre e dando suaves dentadinhas na pele lisa e macia. Ela geme baixinho e contorce-se no lugar antecipando o sítio onde a boca dele vai parar. Lábios, língua e dentes vão descendo até ao centro do prazer dela e ela inspira e pára de respirar quando sente a primeira lambidela no seu clitóris. O corpo percorrido por ondas de prazer a cada toque da língua dele... e ele cada vez enterra mais a cara nela, lambendo, chupando e mordiscando. “Oh! Não! Sim! Hummm!” ela não sabe o que diz e o seu corpo contorce-se em espasmos enquanto as mão se crispam nos lençóis como se ela quisesse agarrar um pouco de sanidade. Ouvem-se as unhas dela na cama por entre os gemidos altos e o som do seu orgasmo!
O outro sorri com ar de sacana, lambendo os lábios satisfeito. Ela ainda não refeita do seu orgasmo deixa-se ficar prostrada, a tentar respirar normalmente enquanto ele se deixa cair ao lado dela. Riem-se.
- Olha para mim. - Ordena-lhe ela.
Consegue-se sentir, cheirar a tesão naquele quarto enquanto ela expulsa o outro da cama. Chegou a minha vez... Já?! Ela encosta-o à parede, pele nua contra parede nua, ele arrepia-se e protesta mas ali... quem manda é ela. A mão aberta no peito dele, como uma ordem e ele fica-se encostado a olhar para ela. A mão desce enquanto ela se ajoelha, suspiro e começa por lamber devagar a ponta do pénis dele. O membro excitado salta e pula batendo-lhe nos lábios e ela ri-se, feliz. De repente fica séria e abocanha-o todo de uma só vez. O outro assusta-se um pouco com a invasão dos sentidos pelo prazer de se sentir na boca dela, quente e molhada. O seu corpo em tensão, encostado com força à parede como se quisesse recuar por ela adentro relaxa no segundo seguinte. Assim que ela começa a sugar levemente, enquanto se movimenta para o tirar da boca. A força de sucção aumenta quanto mais à ponta estão os lábios dela e isto dá-lhe muito prazer, especialmente porque ela começa também a brincar com a língua. Com evidente prazer, ela chupa-o, lambe-o e saboreia-o, retribuindo o prazer que ele lhe deu momentos antes, enquanto ele se deixa levar pelo prazer segurando os gemidos na garganta.
Não é isso que ela quer. Não é disso que ela gosta. Ela gosta de ouvir o prazer dos homens e percebendo que ele se esforça por não lho dar, ela redobra a atenção chupando-o com mais vigor, lambendo-o desde a base do pénis até à ponta e voltando para trás até conseguir meter as bolas na boca para também as chupar e lamber. O triunfo é seu quando ouve o gemido rouco soltar-se daquela garganta. O prazer que isso lhe proporciona é tanto que ela sente-o escorrer por entre as pernas.
A mão dela solta uma das nádegas dele para se dirigir para o seu sexo molhado. Enquanto se lambuza toda nele e o ouve gemer de prazer, perto do orgasmo ela brinca com o seu clitóris e depois introduz dois dedos nela até aquele ponto rugoso de prazer e começa a massajá-lo. A excitação é tanta que quase não consegue respirar com aquele membro grande e duro aos saltos na boca dela e o seu próprio orgasmo quase, quase a chegar até que... Eles se vêm os dois em simultâneo, ele na boca dela e ela nos seus dedos experientes.
Ele ajuda-a a levantar-se apenas para se deixarem cair os dois na cama, extenuados. Saciados. Felizes, riem-se um para o outro como se ele não existisse. Tapam-se. Ela aninha-se nos braços dele.
Com um sorriso de satisfação ela olha para ele e diz:
- Oh! Já me ia esquecendo de ti. Anda... Podes vir para a cama, agora.
Ele sai da poltrona com um ar superior e aninha-se aos pés da cama, enrolando a cauda à volta do corpo e ronronando satisfeito.
- Lindo gatinho... - diz-lhe a sua mulher com uma festa entre as orelhas. Ele olha para ela com desdém, todos sabem que os gatos acham que eles é que são os donos dos seus donos!
Assim se passa um momento de grande prazer sem penetração…