sábado, 20 de outubro de 2007

Nossos desejos...

Nosso desejo é imenso...
Nossos corpos se exigem...
Nossos sexos se pedem...
Só em te dar prazer, penso...
Com meus dedos hábeis, teu corpo percorre...
De excitação quase morro...
Nossos beijos incendeiam nossos desejos...
Com meus lábios ávidos, percorro teu corpo inteiro...
Pelo desejo... Pela paixão...
Nesse banho de gato, aumentamos a excitação...
Beijo teu sexo, numa parada quente... Gostosa... Demorada...
Saboreio as delícias de teu prazer...
Sinto teu gozo... Sinto-te estremecer...
Esse prazer sempre renovado, gostosamente saboreado...
Nessas ternas carícias, cheias de excitação e malícia...
Fazem sentir do amor, toda sua delícia...

O Negão


Tinha saído de casa e a primeira coisa que se me deparou descendo a rua foi uma mulher morena de mini-saia branca que andando tinha uma mão colocada por debaixo da saia e entre as pernas revolvia qualquer coisa. Talvez estivesse a ajeitar as cuecas... Olhei-a e vi que o homem da minha frente também a olhava. Ela passou por nós e ele virou a cabeça olhando para trás para verificar se a mercadoria traseira era tão boa quanto a dianteira.

Gosto de ver um homem fazê-lo principalmente quando a cena envolve um homem tipo pedreiro, de calças sujas e mangas arregaçadas, com restos de cimento e/ou tinta nos braços, bigode amarelo do cigarro que não tira da boca enquanto trabalha e botas das obras já russas e meio descascadas. A mulher por seu turno quanto mais feminina e delicada melhor, quanto mais inacessível ao homem mais tusa me dá, quanto mais improvável for a possibilidade de um encontro entre os dois mais eu me excito. Visualizo as barbaridades que ele deve imaginar a fazer-se com ela e as contracções que o caralho deve fazer por debaixo daquelas calças sujas de areia e cimento. Vejo um caralho crescer e eclodir com cheiro a sexo, mijo e suor, umas mãos fortes e calejadas agarrarem numa cara fresca e suave, pressionando-a, agarrando-a e forçando um beijo húmido e áspero. O cheiro de um e de outro, os contrastes...

Nessa noite por imposição de amigas teria de ir ao B.Leza dançar. Tinha conseguido safar-me às saídas nocturnas a discotecas de música africana e latina durante seis meses mas em nome da amizade tinha de me sacrificar e ir para espaços que não aprecio e que com algum esforço inicial consigo divertir-me.

A noite chegou e arrancámos a pé, já que de minha casa à discoteca são uns míseros metros. Desta vez não me tinha mascarado de travesti, que é como eu me sinto quando me coloco nas mãos das minhas amigas e me deixo vestir, calçar e pentear por elas. Por vezes faço-o e sinto-me naqueles programas do Antes e Depois, embora aqui o Depois a meu ver seja sempre bastante pior. Mas consigo abstrair-me e desde que não se tirem fotos eu rapidamente esquecerei a triste figura, podendo ter momentos de me sentir a gaja mais bonita do antro, tal como uma prostituta do Intendente a quem dão umas roupitas boas para ir trabalhar por uma noite para o Night & Day.

Estávamos a entrar e as minhas amigas já estavam rodeadas de neguinhos a cortejá-las. Eu como sou morena, pouco rija e visto-me segundo alguns à lésbica, não fui assediada, mantendo-me a um canto esperando que elas decidissem reiniciar o passo. Olho para a rua e sinto um vulto enorme por detrás de mim, meio de lado, que para me aperceber do conjunto me obriga a levantar a cabeça. Um negão monstruoso que parecendo o colosso de Rhodes dá-me as boas vindas. Tremi de alto a baixo ao ver uns dentes brancos aparecerem sob uma pele escura e brilhante. Comecei com cocegas na cona que tentei afastar dando passinhos pequenos sem sair do mesmo sitio, e com cara de estupida sorrio sem saber muito bem o que dizer. Sempre que vejo um negão assim a minha faceta de menina aparece e apetece-me brincar aos cavalinhos.

Sempre tive um certo fascínio por negões. Os que eu chamo de negões. Lembro-me da primeira vez que vi o vocalista dos Sepultura fiquei de boca aberta olhando para aqueles bícepes, todos aqueles pulos e todo aquele corpo enorme e musculado. Imaginei-me montando-o e fazendo dos seus cabelos as rédeas... sem mencionar o caralho que imagino que deve ter evidentemente. E podemos juntar a isto um filme pornográfico que possuo e já vi repetidas vezes, pequeno mas grande o suficiente para me masturbar no tempo de 2 repetições e meia de filme, em que o negão que come a branca além de ter um pixão que parece uma viga daquelas que faz cercas de arame nos campos agrícolas, nunca olha a mulher que fode na cara. A branca para ele é somente cona e cu, e nunca aqueles olhos transparecem desejo pela mulher, apenas tesão forte e duro que é gasta naqueles dois buracos. Não há beijos, não há caricias nem gemidos. Ele fode-a tipo máquina e até a própria pixa chaga a parecer artificial e feita de borracha, enorme e pouco flexível tal a dureza.

Lá entrámos e dançámos e bebemos e rimos. E já eram cinco da manhã quando eu em desespero, de bandeira branca dizendo que me rendia, que fizessem o que quisessem de mim, me pusessem um colete de forças para que não me masturbe, me tirassem o PC ou o ordenado do mês mas que nos fossemos embora pois eu já não podia ouvir mais palavras de amor em angolano ritmadas por corpos colados uns aos outros. As minhas amigas acederam e enquanto se despediam de meia discoteca eu fui andando para a porta, e aqui sou sincera, completamente esquecida do negão, eu só pensava numa masturbadela e em dormir de seguida.

O Colosso vê-me chegar e esboça novamente o sorriso branco. Continua na sua pose impecável e engomada e eu a sentir-me seca e despenteada. O seu atrevimento era tão grande como ele, já tinha andado a pedir informações a meu respeito e sabido mais do que devia. As minhas amigas não me poupam em elogios... Tinha arranjado um admirador sem me aperceber e iniciámos uma conversinha de treta com o intuito exclusivo de trocarmos telefones para nos encontrarmos e fodermos. E foi o que aconteceu apressadamente na despedida, entre guinchos e risos do batalhão de mulheres que eu acompanhava.

E na tarde do Domingo seguinte tomei banho e refresquei-me para receber o negão. Chegou pontualmente às três e eu preparei uma coca-cola para ele e um copo de leite para mim pois ainda estava em desintoxe. Sentámo-nos a conversar e surpresa... a conversa foi dar em sexo! Ainda hoje estou para saber como... eu aí aproveito e com o jeitinho que a natureza me deu, explico-lhe por poucas palavras, mas de uma forma excitante aquilo que me agradaria fazer com ele e com que fantasiei assim que o vi, e ao longo dos dois dias seguintes. Conhecemo-nos na sexta e encontrámo-nos no domingo. Acredito que o desejo morre e se não se aproveita... nem com lingua, nem com mãos.

E afinal eu dele pretendia coisa pouca e banal: só tencionava pô-lo de quatro e montá-lo fazendo dele meu cavalinho, depois sentar-me na sua cabeça e esfregar a cona nela, amarrá-lo ao cadeirão e simular penetração, ser lambida à exaustão e fazer da sua língua esponja, pô-lo a foder-me a cona comigo de quatro na cama e ele de pé fora desta para poder visualizar a cena no espelho, amarrá-lo à porta do quarto e foder-me de costas para ele...entre outras coisas mais. Ele só teria de desempenhar 3 papéis: o de cavalo, o de criado e o de sex machine. E novamente surpreendida: ele sorri. E como quem cala consente eu fui vestir umas cuecas para tudo se tornar mais difícil e demorado.

Sentei-me no meu sofá baixo e disse-lhe que se chegasse a mim e ficasse de joelhos à minha frente. Perguntou se não seria melhor despir-se eu acedi. Mas somente a t-shirt, gosto de ver um caralho crescer sob umas calças. Dá-me uma vontade imensa de visualizar o monte que se formou entre as pernas, de lhe sentir o cheiro, o toque, a textura, o sabor, e frustar esse desejo faz-me contrair a rata e sentir que escorro.

Inclinei-o sobre mim e levei-lhe o nariz à minha rata onde o esfreguei segurando com as duas mãos a cabeça redonda de cabelo rente. Ao controlar os seus movimentos sentia vontade de fazer entrar toda aquela cabeça morena dentro de mim. Que entrasse me enchesse e me rasgasse. Que eu ficasse tão cheia que rebentasse em carne, fluídos e gritos.

- Lambe-me as cuecas.
E eu sinto uma lingua que asperamente humidifica as cuecas que rapidamente se encharcam devido ao contacto com a minha cona que está a pingar. A minha vontade é que ele abocanhe aquilo, tudo aquilo, todo aquele monte, aquele buraco, tudo... que a minha cona seja engolida por aquela boca e que no seu estômago o meu clitoris se derreta.

- Despe-te. Quero-te todo nu, calças, cuecas e meias fora.
Levantado e nú o negão é lindo de se ver. Os músculos ovais das pernas que eu quero esforçados, o caralho teso levantado e duro, pendendo para o lado esquerdo com a cabeça com ranho espumoso que teima em sair, as mãos grandes de dedos compridos soltas ao longo do corpo e que eu desejo que me agarrem e espremam de contra aquele corpo gigante.

E naquela tesão visualizo-me a subir um monte verdejante montada naquele negão. Uma mistura de Heidi com filmes porno... que tanto aprecio. E é montada que dou umas voltinhas pela casa, indicando onde virar e onde ir. Paro-o com chapadinhas no cu e movimento-me tal menina num cavalo de baloiço. Forço-o a esforçar-se com o meu peso e já tenho vontade de me pôr de pé aos pulos gritando de alegria. Rio-me do exagero e da minha alegria com algo que me parece banal. Em cima do negão não me sinto dominadora, não sou dominadora, apenas controlo o jogo sexual, como, quando e onde até ao momento final. Ali sou a menina, a menina travessa que se excita... e é tão natural as chapadinhas no cu como tirar um macaco do nariz. A caprichosa... mimada que gostam que lhe lambam a cona como ela quer e gosta.

Deitado no chão esboçando cansaço, sento-me na sua cara e esfrego-me de encontro a ela. Estou encharcada e sinto-o com dificuldades em respirar. Encolhe uma perna e leva uma mão ao meu corpo num pedido de auxilio. Ergo um pouco o corpo e deixo-o respirar. Noto que o caralho não pára quieto e em safanões como o rabo de um cão faz-se sentir sempre duro e grosso. Volto a sentar-me e desta vez esfrego-me de cima a baixo, do queixo à testa. A minha vontade é de tirar as cuecas e urinar-me toda. Não falámos sobre isso e receio que não goste. Mas puta como sou tenho de tentar. Deixo cair uma gota, duas, três, e quando já escorro retiro. A sua cara expressa repulsa, mas o seu corpo não se move nem da sua boca saiem palavras. Levanto-me.

- Despe-me as cuecas.
Só o sentir as mãos dele nas minhas ancas, o toque de pele dá-me vontade de me vir.

Amarro-o à porta do quarto, com o corpo como se fosse uma cruz e ele de tão alto bate com cabeça na travessa. Tenho de o colocar meio para fora de forma a poder estar direito. Passo sob um dos braços e no quarto calço as sandálias mais altas que tenho de forma a conseguir chegar com o cu ao caralho no topo daquelas pernas. Dispo o vestido e visto umas meias de ligas para me sentir ainda mais puta. Nas suas costas esfrego-me de contra o seu corpo, levo uns dedos ao cu e introduzo um devagarinho depois de o molhar abundantemente com saliva. Ele expressa um ai mas inclina-se o que as cordas permitem de forma a abrir-se mais. Quando começo a notar satisfação e a necessidade de dois dedos páro e volto a esfregar-me. De encontro ao seu corpo simulo que o fodo, que lhe fodo o cu violentamente. Posiciono as mãos no seu corpo e agarro-o puxando-o a mim como se eu tivesse um caralho à espera de entrar e romper aquele cu todo. A simulação é tão perfeita que nos excita como cães, no entanto quando os corpos se juntam a inexistência de um caralho faz suspirar e encharmo-nos de tesão. Volto a empurrá-lo e novamente a vontade de puxar e penetrar. Suspiramos os dois e gememos como cabras.

Cansada de tanta tesão e de esta não ser satisfeita páro e vou para a sua frente. Debruço-me e de costas mostro-lhe o meu cu e cona. Abro o cu com a ajuda das mãos para que ele possa visualziar bem o material que poderá foder. Sinto-lhe os lábios secos, baixo-me e de joelhos abro a boca simulando um broxe. Quando estou quase a tocar no caralho os lábios fecham-se e retariem-se. Quero que se revolte, que chore de tesão e peça que eu ponha lá a boca e lamba. Ele olha-me sem movimentar a cabeça e de vez em quando atira-a para trás dizendo “foda-se”.

Eu sinto-me tão puta e como tal sinto que tenho os olhos do tamanho dos olhos de uma vaca: grandiosos, saídos e sorridentes. Com a boca bem aberta ponho a cabeça do caralho dentro desta sem que toque em parte alguma. Movimento levemente a lingua por debaixo deste simulando um toque... que não acontece... Olho-o nos olhos e vejo-o já sem forças... retiro-o e esfrego os lábios pela verga acima sem a molhar. Sei que é pouco... que ele quer mais, muito mais. Numa das vezes quando chego à cabeça e sem que ele esteja à espera trago-a toda e faço-o escorregar pela garganta abaixo. Oiço um gemido forte e o corpo pende para trás, o caralho escorrega para fora da boca e atrás o mar de saliva que o envolvia. Estou quente por dentro e aproveito para sorver, lamber e sugar aquele gelado preto até à exaustão. Mantenho-me atenta para que ele não se venha e quando sinto uma contração mais forte saco-o da boca.

De cu para ele esfrego-me na verga dura. Roço-me nela e faço-a movimentar para os lados com movimentos de anca. Debruço-me para a frente e com as mãos apoiadas nos joelhos e nos pés ou chão abro-me aos poucos e apresento-lhe a minha cona encharcada. Aos poucos vou chegando-me e só com impulsos de ancas e pernas posiciono-me de forma a poder ser fodida fortemente. Tentando não perder o controle e dificultada por toda aquela nhanha que faz escorregar o caralho de encontro ao buraco da cona, simulo a entrada que no entanto não se dá.

Não aguentando mais deixo-me estar e ele escorrega facilmente por ali dentro. Gememos os dois. Eu sei que ele quer desamarrar-se e colocar as mãos nas minhas ancas e foder-me brutalmente. Ser ele a controlar, a movimentar o meu corpo. E estar dependente dos meus movimentos exaspera-o. E tudo isso me dá mais tusa ainda. A minha cona está a ferver e ouve-se o entra e sai pegajoso da verga em mim. Chego-me à frente e deixo-o escorregar para fora. Ele treme das pernas e sente-lhe a falta. Olho-o e beijo-lhe os lábiso carnudos e secos.

Desamarro-o e deito-o na cama por baixo de mim. Esfrego-me nele e no pau durissimo com veias salientes. Ponho-me de cócoras bem em cima da cabeça daquele pau e flicto um pouco as pernas de forma a só entrar parte da cebaçinha. Como ambos queremos mais... como ambos queremos que eu abandone as pernas e me deixe cair sobre o caralho, que me deixe perfurar e foder.

Viro-me de costas para ele e de cu e com o corpo meio inclinado para a frente procedo aos mesmos movimentos, e desta vez deixo-me escorregar e faço-o entrar todo em mim até aos colhões. Ele uiva e eu visualizo no espelho a minha cara de debochada transpirada e despenteda. A minha visão dá-me ainda mais tusa, as minhas mamas brancas são agarradas por umas mãoss pretas e esmigalhadas de encontro uns dedos. Ele ergue-se e puxa-me os rins fodendo-me vigorosamente. Eu gemo alto e mijo-me. Molhados continuamos até eu não aguentar mais os joelhos.

Coloco-me de quatro e ele fora da cmaa encosta-se a mim e entra violentamente na cona até me fazer bater com o queixo no colchão. Eu sou fodida e agarrada e quando perco as forças levantada. Não me é permitido descansar e pago agora por toda a tesão que provoquei. Os tomates ferem-me as bordas da cona e já a sinto a arder e a ferver. Tento levar a minha mão ao clitoris de forma a me ir tocando mas com a brutalidade com que sou fodida não aguento o meu peso e os safanões em apenas um braço. Ele sentido o que eu quero, sai de dentro de mim, bate-me com o caralho no cu e volta a entrar-me na cona levando ao mesmo tempo a mão direita ao meu clitoris. Sem parar e movimentando-me com a esquerda, esfrega-me o clitoris em circulos suaves e mais pressionantes por vezes. Eu gemo, grito e deixo de ver. Ele chamam-me de puta e diz que me matará de tanto me foder. Eu atiço com “fode esta puta, abre-lhe a cona toda e rasga-a sem piedade”, ele transpira e eu no espelho vejo-lhe o esgar do negão do filme porno: olhos no meu cu visualizando a penetração. Quando alcanço entre a névoa o movimento de pernas e quadril que ele faz enquanto me fode começo a vir-me. Contraio-me espontaneamente e não consigo controlar, nem penso nisso e sem querer escorrego para fora. Ele só tem tempo de me virar e esporra-se na minha cara e mamas. Eu sinto que tomei banho de esporra ou que cai num camião cisterna dela e apetece-me nadar naquilo tudo. Ele de boca aberta arfa eu toda esporrada esfrego-a na cara como se de creme se tratasse. Adoro senti-la secar como uma máscara e deixá-la quebrar e cair por si mesma.

A cama está mijada e suja de suor e esporra e vamo-nos deitar no sofá. Tive de lavar o colchão nessa noite. Hoje quando me perguntam se gosto de discotecas de música africana respondo sempre que dão muito trabalho.

Continuação da minha antiga paguina da netlog

Ola a todos os futuros visitantes deste blog.

Para continuar, nada melhor que falar num tema sempre actual e que interessa a todos mesmo àqueles que insistentemente dizem que não gostam.

Vamos lá ser sinceros e realistas, quem não gosta de sexo?

É um profundo bem-estar que se consegue, uma adrenalina por vezes, sensações para as quais ficamos sem palavras para as descrever... De todas as maneiras e feitios...

Sexo é nem mais que uma paixão.

Admito que sou profundamente adepta desta prática e sem a qual nada seria!

Fanática quem sabe...!

Gosto, adoro, amo, venero!!

SEXO É VIDA

Entre ele e eu...

Entre ele e eu, não há pressa...
Longas são as nossas falas; as nossas conversas...
Eternos são nossos beijos; os nossos desejos...
Lentos são nossos caminhos traçados pelas mãos sobre a pele quente, entre fios e pêlos...
Assim, de forma suave, nossos segredos vão se revelando...
Segredos...
Desejos...
Fecho os olhos, cerro os dentes, abro meus caminhos, enlaçando suas pernas, movimentando nossos corpos, exalando nossos cheiros, derramando nossos líquidos...
Entre ele e eu...
Sem pressa...
Não há começo nem fim...
Entre ele e eu...
Sob beijos e aconchegos...
Gosto quando ele me desperta com seu beijo...
Acorda sempre antes, mas fecha os olhos e espera por um carinho da voz...
Por um deslizar de palavras, dedos, gestos e pernas sobre a pele cheirosa e quente...
Todo o corpo dele se espreguiça e mesmo que estivesse a 2.000 km de distância, eu escutaria aquele estalar para a vida...
Aquele gemido que acompanha o esticar de braços é quase outra espécie de gozo...
E chama outro beijo...
Na nuca...
Faz com que se perca a hora...
Humm!!!... Bom dia, meu amor...
Que horas são?
É tarde...
Vem...
Tu me provocas brincando assim com teus cabelos em minhas costas...
Sabes que te quero, que sou fogo, atrevida...
Que ardo por ti, também disso tu sabes...
E mesmo assim me provocas como se eu fosse presa indefesa...
Não sou...
Faço teu jogo de sedução e fuga e espero, pacientemente, que o fogo se alastre e fique fora de controle...
Vai se atrasar.
Vem...

Ainda a homens asssim??

Considero-me uma mulher dos tempos modernos, sou livre não quero namorados e muito menos compromissos, enfim sou adepta de amizades coloridas ... é do melhor. Tenho uma amigo colorido de à bastante tempo e somos além de tudo amigos, ele na cama satisfaz-me como ninguém e sabe o que quero e quando quero, e ele teve ausente uns dias e como sou uma mulher moderna, sem sexo não aguentei e de entre os meus amigos mais chegados fomos beber um copo em grupo. Certo é que engraçei com o miudo que segundo se falava entre as mulheres do grupo era o mais mulherengo, ora para min isso é uma qualidade e não um defeito, pensei eu que do ponto de vista sexual seria bem sucedido, mas enganei-me o moço muito bem parecido, bom corpo muscuado etc etc etc e no final... uma bem seca e sem o melhor de tudo... sou uma amante inveterada de sexo, mas não sexo normal mas sim de sexo selvagem feito da maneira mais intensa. O miudo chegou à altura de não me deixou fazer-lhe oral, diz que nao curtia, começamos mal mas ... pensei que poderia se compor mais á frente, depois durante o acto pedi-lhe para fazermos anal, e ele responde-me "QUE NOJO" bem posso dizer que a vontade perdia toda ali... ja nem me apeteceu mais nada... ate so de o ver até me metia nojo, sim nojo. Bem amigas portanto queria vos dizer que todos nos sabemos que muitas nao gostam de anal mas pelos vistos muitaos tb não... Olhem só o que me saiu na rifa...

As Tangas dos Gajos e a 1ª Vez Anal da minha amiga

Amigos, hoje estava eu a pensar no que haveria de escrever, e não me passava nada pela cabeça, então lembrei-me de contar aquelas cenas que alguns homens contam como experiências com variadas maneiras, ontem em conversa por telefone com um amigo meu, ele estava a contar-me que esteve com uma amiga dele e que tinham tido sexo e que ela tinha atingido 9 (não, não me enganei) 9 orgasmos, ora eu desatei ás gargalhadas, não é que ache improvável, mas parece-me um pouco (muito) impossível. A cena marada é a seguinte, todos nós sabemos que muitas mulheres fingem orgasmos, mas esta moçoila se fingiu, fê-lo 9 vezes, isto se considerarmos que ela fingiu todos, se calhar ate pode ter tido 2 ou 3, sei lá mas o mais engraçado é uma moça de 22 anos, enganar um rapaz de 27, isto sim é uma cena marada.
Outra foi a que me contaram á uns tempos, uma amiga minha contava-me que fez pela primeira vez anal, e que não lhe tinha doido nada, nada mesmo, segundo ela, ficamos assim a pensar o que ela teria no buraquinho dela para que não lhe doe-se nada? A única coisa que pensei foi o facto de se calhar o moço que lhe tirou os três no anal, tivesse um instrumento pequeno e de diâmetro curto para não lhe causar “danos” certo é que ela desfez logo a nossa tese, e disse logo que não, ele até tinha um instrumento bastante abonado segundo ela, a minha curiosidade aguçava-se cada vez que ela contava mais pormenores da sua primeira aventura anal, foi então que a história em que praticamente todas nós estávamos a cair, deu um tropeção e me diz que ele não a satisfez, nem no anal nem no vulgarizado vaginal, ora se o dito cujo não lhe cometeu danos anais e não lhe deu prazer portanto a teoria era de que ele era diminuído no seu instrumento.
Então foi que ela admitiu que não tinha experimentado anal, ora o facto era brutal… (ehehehe nem imaginam o que andam a perder) o que é certo é que agora tem namorado e somos bastante amigos todos, e ele queixa-se na frente de todos e todas amigas, sim porque nós temos uma relação bastante próxima entre todas, ou seja se uma tem um problema seja ele financeiro, pessoal, sexual ou familiar nós falamos a todas e todas tentamos nos ajudar, e o namorado da nossa amiga queixou-se que ela era pouco activa sexualmente ela contou-nos assustada que o poderia perder. Ora já o velho ditado dizia e a minha mãe repetia, as mulheres na cama têm de ser atenciosas com os homens, senão o que não lhe dão em casa vão buscar na rua, de facto era preocupante que a minha amiga perde-se o amor da vida dela, certo é que resolvi ajuda-la, pedia ao meu amigo colorido, um amor de pessoa (um beijo para ti coelhinho), para que ela pudesse assistir a uma KEKA nossa (perguntar-se ao porque letra maiúscula, eu explico por uma keka com ele é uma senhor keka) ora ela assistiu e viu e ficou mais estimulada para fazer anal com o seu namorado, descansem os tarados que ela não fez uma orgia connosco!
Resultado estou orgulhosa porque ajudei a minha amiga a entrar no mundo maravilhoso do sexo, onde o prazer e o céu é o limite.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Ainda não era Verão, foi pela altura da Páscoa! O meu Rei estava de férias e esteve cá um colega dele a passar uns dias!
Como eu tinha que trabalhar todos os dias bem cedo, as noitadas deles não me incluiam!...
Eu bem reclamava, que estava farta de não pertencer à festa e que já tinha saudades de o chupar como deve ser, de o sentir bem duro, teso, dentro de mim!
Uma noite, por volta das 11, ele mandou-me uma msg que só dizia: "Deita-te sem roupa!"
Como princesa obediente, cumpri o pedido!
Deitei-me sem roupa nenhuma, completamente nua por baixo do edredão!
Adormeci, expectante com o pedido...

Por volta das 5 e tal da manhã, completamente adormecida, acordei com uma lingua dentro da minha ratinha!
Não abri os olhos... deixei-me ficar meia adormecida, algures entre sonho e realidade!
Ele lambia-me lentamente, com movimentos suaves e ternos!
Abri completamente as pernas, abri-me literalmente toda pra ele!
A língua dele alternava entre o meu grelo e o meu cuzinho! Os dedos dele brincavam ora com os meus mamilos, ora com os meus buraquinhos, ora com o meu grelinho!
Toda eu me contraía involuntariamente, doida de tesão, completamente encharcada, transbordando desejo e prazer!
Podia senti-lo duro, contra as minhas coxas, ansiando por entrar bem fundo, dentro de mim!
Pedi-lhe para me foder como se o mundo fosse acabar, como se não houvesse amanhã... ("Fode-me, meu bem! Fode-me!!!)
A minha rata estava inchada de tesão,os lábios abertos, húmidos, a minha cona ansiando ficar cheia dele! Só com a língua, em movimentos ora firmes ora suaves, chupando, mordiscando, lambendo, o meu Rei fez-me ter um orgasmo doido! Toda arqueada, toda aberta, gritando com o prazer que me inundava e com aquela língua que não parava de se mexer em mim, dentro de mim!
Sem quase me deixar respirar, ele enfiou todo o seu pau em mim, ao mesmo tempo que enfiava os seus dedos no meu cuzinho!
Eu estava encharcada, "cheia" com o meu Rei, a ter um prazer indescritivel em dois sitios ao mesmo tempo!
Vim-me novamente, quase ao mesmo tempo que ele!
Estavamos suados, exaustos, mas numa dimensão completamente "à parte"!
Ele deixou-se "cair" na cama, de barriga pra cima, com o seu caralho ainda teso!
Não resisti a "engoli-lo"! Chupei-o, lambi-o, retribui todo o prazer que tinha recebido antes!
Disse-lhe que era e seria sempre a sua "puta particular", sempre pronta pra foder e ser fodida!
Que lhe iria dar mais prazer do que ele alguma vez tinha imaginado!
E dei!!!
Ele encheu a minha boca com mais "leite", revirando os olhos com a tesão que estava a sentir, apertando as minhas mãos com uma força incrivel!
O prazer dele foi tão intenso, que trespassou pra mim, senti como se tivesse sido eu, novamente!
Foi fantástico!!!
Entretanto, estava praticamente na hora de eu me levantar para ir trabalhar!
Fomos os dois para o duche!
Tomámos um bom banho morno, ensaboando-nos ao mesmo tempo, roçando os nossos corpos cheios ainda de lúxuria e de prazer!
Tomámos o pequeno almoço juntos e saímos: ele foi pra casa dormir e eu fui trabalhar!
Minha primeira vez foi c/meu marido, na época namorado, como vcs já sabem. Eu tinha 17 anos e estávamos juntos há 1 ano e 3 meses. 22 de dezembro de 1991. Engraçado, como certas datas a gente não esquece! Bom, nosso namoro sempre foi quente, desde o começo. Mas não tínhamos tido oportunidade p/irmos mais longe até que.... ele conseguiu o apto. de um amigo emprestado. Nessa idade éramos os dois fodidos de grana (rs). E naquela época ir a um motel de táxi, nem pensar!!! Hoje em dia se vai até a pé. Estávamos muito ansiosos pois nunca tinha ficado nua na frente de ninguém até então e ele nunca tinha transado c/alguém q realmente siginificasse algo. Então, tudo acertado. Ele me pegaria às 20h c/o pretexto de irmos a uma festa de rua q estava acontecendo na cidade. Minha mãe tinha plena confiança em nós dois...rs Chegando na porta do apto. ele quis desistir. Tinha medo q algo saísse errado e depois ter q assumir alguma coisa. Minha cidade tinha fama de homens brigões e esse negócio de "tirar a virgindade de uma moça" já tinha dado até morte. Ele estava apavorado c/isso mas o convenci a seguir em frente. Eu sabia o q queria e não estava me importando se iríamos ficarmos juntos depois ou não. Não estava querendo arranjar um marido, apenas queria transar c/ele. Sem culpas, nem objetivos maiores, apenas prazer. Antes dele não tinha tido vontade. Minhas amigas todas já tinham dado uns amassos bacanas e eu, até conhecê-lo, nunca tinha passado de uns beijos apenas. Queria q fosse c/ele. E valeu à pena esperar. Vamos voltar ao assunto.
Chegamos ao apto. e ficamos nos olhando sem sabermos o q fazer. Estávamos tremendo, literalmente. O desejo era tanto q nossa respiração estava ofegante antes mesmo de trocarmos alguma carícia. Tiramos o colchão da cama e pusemos no chão da sala. Tinha um rádio velho q tocava umas músicas românticas (pra vcs perceberem q a música sempre nos acompanhou nestes momentos). Sentamos no colchão e não tínhamos coragem p/começarmos. Ainda conversamos muito sobre continuar ou não. Até q o desejo e o tesão falaram mais alto e antes de percebermos já estávamos nos beijando. Hoje em dia se defende q esse negócio de primeira vez c/amor não tem nada a ver. Mas, continuo pensando q sempre é melhor qdo existe um vínculo emocional entre as partes. Ele foi extremamente carinhoso comigo. Beijou-me inteira! Se deliciava a cada pedacinho do meu corpo q aparecia. Ficou parado olhando meus seios sem saber o falar. Dizia q me amava, q eu era dele..... e eu queria ser! Durante aquele primeiro ano de namoro ja tínhamos feito alguma coisa. Por exemplo, o sexo oral. Pra ele.... p/a mulher é preciso lugar, posição enfim é mais complicado. No início eu estranhei.... nem gostava muito.... mais depois me viciei! rs E ele, só tinha feito isso numa única pessoa e segundo ele tbém não tinha gostado muito. Acredito! Qdo senti sua língua em mim pela primeira vez quase morri de tanto prazer. Minhas pernas tremiam, meu coração não parava de acelerar....... acho q foi meu primeiro gozo. Só q eu ainda não sabia identificar o q estava a sentir. Só sei q molhei por inteiro o colchão. E não era sangue! Não tive isso, ainda bem. Acho q deve quebrar um pouco o clima qdo isso acontece. O molhado era do gozo mesmo. Daí, ele deitou-se sobre mim e bem devagar começou a me penetrar. Não podemos dizer q não dói nada. É verdade q sentimos um pouco de incômodo mas qto mais doloroso mais eu queria. Ele achava q estava me machucando por demais e quis parar. Não deixei. Queria sentí-lo por inteiro. Mas não consegui....rs Tive q esperar ainda algumas outras vezes p/q a penetração fosse total. E sempre foi muito prazeroso. Mesmo c/a dor.
Algumas mulheres só sentem a dor. Acredito q se deve ao fato do homem não respeitar a inexperiência da mulher e meter como se fosse c/outra já há tempos nesse delicioso "ofício" (rs). Por isso, repito. Não tem nada a ver c/convenções ou qualquer tipo de fé cristã (apesar de tê-la). Tenho dois filhos mas se tivesse uma menina mesmo querendo q ela tivesse uma vida sexual diferente da minha (c/a possibilidade de conhecer sexualmente outros homens além daquele q se tornaria seu marido), mesmo assim, iria incentivá-la a guardar esse momento primeiro p/compartilhar c/alguém por quem estivesse realmente apaixonada. O prazer por si só não é ruim. É bom tbém. Mas, o prazer unido à paixão tem sempre outra dimensão. Isso não se pode negar! As feminista q me perdoem (apesar de sempre ter me considerado uma) mas a primeira vez de uma mulher deve sim ser especial e não apenas uma primeira vez. E, quer saber? Farei de tudo p/q c/os meus filhos (homens) tbém aconteça dessa forma. Um homem q tem sensibilidade é sempre mais interessante - pelo menos pra mim.

Última noite


Fui arrastada por uma amiga para casa de uns amigos dela que eu mal conhecia a pretexto de uma festa de aniversário. Fui a contragosto, não queria ir, estava calor e parecia-me melhor ideia ficar em casa sem me mexer... Mas fui. A festa foi uma seca, não conhecia ninguém e não me enquadrava nas conversas, nas private jokes, nas cumplicidades que todos já tinham. Saí mais cedo, à socapa da minha amiga mas não consegui evitar que me pedissem boleia. Um amigo, da amiga, do primo, da tia... eu sei lá! Para me despachar disse que sim e pronto vamos embora.
Enquanto caminhávamos para o carro ele meteu conversa e eu lá fui respondendo para ser simpática. Não valia a a pena tornar as coisas desagradáveis só porque não me apetecia estar ali. Conversa de circunstância.
Chegados ao carro, sento-me e a minha saia sobe, tenho a camisa colada ao corpo e o cabelo faz-me sentir mais calor por isso ato-o num carrapito expondo a curva dos ombros e pescoço. Reparo que os olhos dele são atraídos por esta curva... Achei engraçado e observei-o melhor pelo canto do olho. O que vi despertou-me os sentidos e sorri involuntariamente.
- De que te ris, posso saber?
- Nada de importante. Estava só a pensar.
- E não posso saber em quê?
Não sei se foi do álcool que bebi na festa se foi o meu espírito meio rebelde que gosta de chocar mas fui sincera:
- Estava a observar o teu corpo e gostei do que vi, por isso sorri.
Ele sorriu, sem saber muito bem se havia de acreditar em mim ou se eu estaria a brincar.
- A sério?
- Sim.
- Então, está tanto calor, não te importas que eu dispa a t-shirt?
Aí é queres picar?! Muito bem!
- Não! Muito pelo contrário! - Ri-me.
Ele despiu-se. Vi-lhe o corpo suado e os abdominais definidos. Melhor do que parecia com a t-shirt vestida!
- E então? Não há sorriso agora? - Pergunta ele
Exibicionista! Sorrio com a provocação e aproveito para olhar bem para ele... Mas não digo nada.
Instalou-se o silêncio.
Sinto os olhos dele a percorrerem o meu corpo e... sinto que os meus mamilos reagem àquela apreciação e que isso se consegue ver através da camisa... O cheiro dele invade o carro... O meu coração acelera.
Foi a vez dele sorrir...
Entrámos na auto-estrada e aproveito a velocidade para... descomprimir!
Sinto um dedo tocar-me ao de leve na nuca, descendo pelo pescoço até ao ombro e voltando atrás para brincar com o meu cabelo. Sou percorrida por um arrepio de excitação.
Calor... Parece que cada vez está mais calor!
O vai e vem daquele dedo é quase hipnótico... E ele desce um pouco mais de cada vez. Agora percorre a linha do meu rosto, desenhando o meu maxilar e descendo pelo pescoço até à gola da camisa. Inspirei. Voltou atrás. Relaxo. O dedo é tudo o que existe e sinto-o chegar ao meu ombro e começar a descer em direcção ao meu peito. Inspiro, enchendo o peito de ar e... o dedo sobe de novo.
- Cuidado - diz ele com a voz já rouca.
O carro já ia noutra faixa. O que vale é que é tarde o suficiente... Há muito pouco movimento...
A sua mão aberta na base do meu pescoço... descendo... descendo.... devagar... A minha respiração acelerada... Aquela mão aprisiona-me uma mama e eu quase paro de respirar.
- Pára o carro ali naquela zona de descanso - diz-me a voz sussurrante.
Paro. Não paro. Paro. Não paro... Nem consigo pensar... Enquanto tentava decidir já tinha saído da auto estrada e ia parar o carro. Que loucura! Parei. Desliguei as luzes e o motor. Olhei para ele. Devorou-me com os olhos. Senti aqueles lábios nos meus, a língua invadindo a minha boca, saboreando-me, dançando...
As minhas mãos no peito dele, o toque da pele suada, e o braço dele na minha cintura, abraçando-me com força e arrancando-me do banco. Que fizéramos aos cintos? Credo! Quero tanto! Agarro-o! Abraço-o com urgência! Enfio a minha língua na boca dele enquanto procuro os botões dos jeans dele. Posso sentir a sua excitação através da ganga mas não é isso que eu quero. Isso é muito pouco para mim.
As mãos dele sobem pelas minhas pernas, acariciando-me as coxas e o traseiro... Como isso é bom! Consegui abrir-lhe as calças e agarrá-lo ao mesmo tempo que sinto os dedos dele dentro da minha tanga. Assim, juntos masturbamo-nos mutuamente e levamo-nos à loucura. Naquela escuridão as roupas desaparecem, os bancos já estão deitados, os vidros completamente embaciados e finalmente... ajoelho-me no chão e meto-o na boca. Hummmm! Que delícia. Ele geme enquanto eu o chupo e lambo e eu gemo enquanto o sinto entrar e sair da minha boca quente uma e outra vez. Até que, com um gemido rouco e forte ele me impede de continuar.
- Quero o teu sabor também...
E eu ofereço-me a ele, àquela boca que já fez delícias com a minha boca e os meus seios e a minha pele em chamas. Um choque percorre o meu corpo ao primeiro leve toque da língua no meu clitóris. Depois outro. E outro. Ele parece experimentar o meu nível de excitação, com pequenos toques suaves no sítio certo. A cada toque de língua o meu corpo estremece. Não posso mais com aquilo! É provocação demais! Olho bem para ele e seguro-lhe as cabeça com as mãos exigindo o que ele me tem negado. Ele ri-se e aquele som só faz excitar-me mais! Empurro-o para mim e finalmente uma lambidela a sério e um chupão...
- Sim... Chupa-me! Chupa-me com força!
Ele obedece e chupa-me, saboreando o meu mel sugando o meu clitóris até que me venho na sua boca. Descontroladamente e grito!
Isso não o faz parar. Para minha surpresa ele continua a mordiscar o meu clitóris e não dá descanso ao meu corpo até me levar quase ao auge outra vez... e pára! Olha para mim, quieto, com um meio sorriso nos lábios
- Queres mais?
- Sim!
- Diz “por favor”...
- Quê?!
- Diz... - Uma lambidela... - ...por... - uma dentadinha - ...favor... - uma chupadela!
A cada toque um choque pelo meu corpo. Não aguentava mais. Só queria saber dele dentro de mim.
- Por... Favor...
- Linda...
Senti aquela estocada bem fundo em mim, abrindo-me numa penetração profunda e forte. Um membro duro e grosso que me enche e me preenche e era tudo o que eu queria naquele momento. A dança dos corpos começa enquanto eu me torço e contorço debaixo dele e ele entra e sai de mim lentamente. Devagar... Sai... e a ponta do seu pénis brinca comigo... entra e enterra-se tanto em mim que o sinto tão fundo... Sai... roça o meu clitóris mais uma vez, brincando, provocando... Até que o abraço com as pernas e o obrigo a entrar em mim e a excitação dele também é tanta que não resiste mais. A cada estocada mais velocidade, mais excitação, mais urgência até... à explosão de prazer, ao orgasmo final, a um climax que nos faz gritar! Eu gritei de prazer, ele terá gritado de prazer ou foi por lhe ter enterrado as unhas nas costas?

Quando me lembro dessa noite, lembro-me de mais tarde pensar que nem sabia o nome dele e que não fazia muita diferença. Gosto desta recordação assim. A recordação do meu último dia em Portugal.

Encontrámos-nos por acaso. Não és meu, nem nunca serás. É uma loucura a que vivemos nestes encontros casuais de paixão, no teu carro, escondidos o mais possível de olhares indiscretos. Foste uma fantasia que se tornou realidade e voltas a sê-lo quanto te vais embora, deixando-me com um fogo tremendo por apagar.

Adoro-te. O teu rosto fascina-me - os teus olhos escuros e fundos, semicerrados na penumbra das sombras, os teus lábios grossos e macios, que era capaz de ficar a beijar durante horas, dias a fio, sem me cansar. O teu corpo imenso, as tuas mãos fortes chamam-me num apelo irresistível.

Quando apareces na curva da estrada e me sorris, o meu estômago enche-se de "borboletas", toda eu tremo de antecipação. Páras o carro e eu entro, envolvendo-me de imediato no teu abraço apertado - "de partir ossos" como costumo dizer a brincar. Os meus lábios procuram os teus, sedentos, e ali ficam a saboreá-los devagar, muito lentamente, como se bebessem de um líquido precioso, aproveitando a cada segundo, o teu sabor, o teu toque, a tua respiração. Acaricio-te o rosto e o beijo torna-se mais profundo, explorando a tua boca com a minha língua. As tuas mãos puxam-me para ti, fazendo-me arrepiar ao entrar dentro da minha blusa. Desaperto alguns dos botões da tua camisa, sinto o teu peito, o teu cheiro inebriante - adorava tirar-ta e afundar-me ali, sentindo a carícia dos teus pelos.. Queria ter-te ali mesmo, se ao menos estivéssemos sós e ninguém saísse à rua para nos incomodar, para quebrar este feitiço..Sentar-me no teu colo e sentir-te dentro de mim, até sermos um só, num movimento urgente e sensual. Infelizmente, tudo o que te posso dar são estres momentos efémeros .

Passas as mãos ao de leve nos meus seios, apertando-os delicadamente como se pudessem partir-se, torcendo os meus mamilos e fazendo-me soltar pequenos gemidos de prazer... Perco o pouco controlo que ainda tinha. Beijo-te a nuca, puxo-te os cabelos e tu passas a língua entre os meus seios, já ofegante também. Dizes-me que sou linda, entre beijos, sussuras que me queres tanto, tanto...

Na minha cabeça, sufocada pelo turbilhão de emoções, já pouco faz sentido, a não ser uma vontade: Faz amor contigo, faz de mim o que quiseres! - o que repito ao teu ouvido... Parados no carro, os vidros embaciados pelo calor, ficamos um instante a beijar-nos suavemente. As nossas mãos procuram o sexo do outro. Sinto-te pronto, a tua respiração acelerada, as tuas mãos entre as minhas pernas põem-me louca de desejo. Tocamo-nos em simultâneo, com carinho e firmeza, unidos pelas bocas, até ser obrigatório parar, porque temos de ir, cada um para seu lado, porque a vida é assim... Depois de toda esta intensidade que, se não fosse interrompida, teria sido maravilhosa, louca e apaixonada, separamo-nos algo frustrados.

No entanto, à noite, em casa, quando pouso a cabeça na almofada e fecho os olhos, vejo-te chegar e a deitares-te ao meu lado e sinto-te a envolveres-me no teu abraço. O teu corpo nú, quente, imenso entregue a mim e à atracção doida que nos une. Não são precisas palavras, basta o olhar transbordante de emoção, as tuas mãos que, aflitas, percorrem todo o meu corpo. Tiras-me o fôlego com os teus beijos, a tua língua desce pelo meu pescoço até ao meu peito. Sugas-me os mamilos febril e contagiante. Continuas a descer até ao meu sexo onde me olhas fixamente, enquanto me tocas com a língua e me penetras com os dedos.. Gemo como uma louca, mal consigo tolerar a intensidade do prazer que me dás... Subo na cama, abres-me ainda mais as pernas e puxas-me pelas nádegas, afundando-te em mim, até quase ao meu limite..

Beijas-me, na tua boca, ainda o meu sabor. Sinto-me quase desfalecer. Quero dar-te prazer também, é a minha vez de te pôr doido, de destruir as tuas barreiras.. Seguro o teu sexo entumescido, lindo, neste momento és só meu e de mais ninguém.Massajo-te com as duas mãos, passo a língua sempre a olhar-te nos olhos. Ponho-te na boca e deixo-te entrar e sair, devagar, ao teu ritmo, puxando te pelas nádegas. É tão bom ouvir-te a ter prazer. Fico ali até sentir que não vais poder aguentar muito mais.

Estás fora de ti, estamos os dois.. viras-me de costas, fazes-me pôr-me de gatas, beijas as minhas costas, apertas-me os seios e segurando-me pelos quadris, entras finalmente em mim, bem fundo, fazendo-me quase gritar. Seguras-me pelos cabelos , envolves o meu corpo no teu e assim fazemos amor com força, com urgência, até que finalmente o êxtase nos atinge e caímos sem forças nos braços um do outro, entre beijos e mimos...

Abro os olhos, todo o meu corpo vibra. Acaricio-me uma última vez. Estiveste aqui sim. Foste meu.