sábado, 8 de dezembro de 2007

Ela gemeu, nervosa de boca aberta…


Somos um casal quarentão de Barcelos, desinibido, assíduos leitores desta página, sempre amantes do sexo e desejos de amizades e novas experiências. No verão passado em Esposende, quando tomávamos sol numa praia onde tinha alguns nudistas, tivemos uma experiência muito interessante, que dificilmente esquecemos.
Um homem dos trinta e nove anos deitou-se na areia muito perto de nós, e não havia meio de tirar os olhos da minha mulher. Discretamente, fui-me apercebendo que entre a Eva e o homem começou a haver uma troca de olhares muito insinuantes.
Detesto fazer figura de parvo, mas desta vez achei que valia a pena fingir que não estava a topar nada. Olhei para a Eva e vi que ela estava fascinada com o homem do lado, e percebi de imediato porquê o gajo era extremamente bem dotado! Tinha um pau monumental, grande e como viu que a Eva estava toda babadinha por ele , pôs-se a acariciar a verga , que crescia cada vez mais. Assim que ficou toda tesa, teve o descaramento de pôr a cabeçorra de fora dos calções, para que ela a visse bem.
Sentia a Eva muito nervosa, cheia de tesão e eu não sabia o que fazer.
Olhava para o macho, que já punha o grande mangalho todo de fora, mesmo a provocar, e olhava para as mamas da minha mulher, cujos bicos esta­vam como dois paus rijos. Ela agitava-se e roçava a cona na areia. Compreendi o tesão da minha mulher, que se pelava toda por vergas como aquela e resolvi ir dar uma volta pela beira-mar, sem perdê-los de vista. A ideia de ver a Eva foder com outro macho excitava-me bastante e sentia a picha também muito dura, enquanto caminhava de encontro ao mar. Pelo canto do olho, vi que ele se aproximou da minha Eva, de piça levantada dentro dos calções, tão levantada que até metia impressão. Mesmo de pé, notei que ele trocou umas palavras com ela e que ela sorriu levemente e disse que sim. Esta­va nervosíssima... Tirou algo da mochila, e percebi depois que era a camisinha que tínhamos trazido para dar uma queca no matagal por trás da praia!
A seguir levantaram-se os dois
e enfiaram-se pelos arbustos adentro. Corri paralelamente a eles para a mata e descobri-os bem escondidinhos.
O tipo parecia extasiado com
aquela oportunidade que lhe caía do céu. Olhou para a Eva, apreciou-lhe o belo e jovem corpo cheio de curvas, e nem hesitou: afagou-lhe os cabelos, despiu-lhe a tanguinha, tirou os seus calções, e aquele grande caralho ficou a palpitar podero­samente à entrada da cona dela. A Eva, porém, queria comer primeiro pela boca, e ajoelhou-se à frente dele. Com a mão pe­gou naquele grosso barrote e tentou metê-lo entre os lábios, o que foi muito difícil, e depois pos­se a mamar...
Eu, deixando-me ficar bem
escondido, estava excitadíssimo. A masturbar-me devagar, en­quanto não tirava os olhos do que ali se estava a passar, Quando o broche se tornou muito excitado, eles separaram-se, e então o macho abraçou a sua fêmea pela cintura e, com a verga que parecia um cilindro cheio de veias palpitantes, começou a penetrá-la mesmo assim de pé. Ela gemeu, ner­vosa de boca aberta em sinal de tesão, e deixou que ele a deitas­se em cima de uma toalha de praia. Com o caralho a entrar lentamente, a Eva foi-se exci­tando e abriu as pernas todas, mostrando a vagina inchada e larga, onde o meu pénis sempre navegava quando lá ia... o cilin­dro daquele gajo é que a enchia toda! Assim, sim! Aquilo era uma pica! Mas a cona dela não lhe ficava atrás em imponência...
Enquanto eu acelerava a
punheta, o tipo carregou, carre­gou, a Eva gemeu, gemeu - e às tantas estavam os sexos deles completamente colados, e eu só via os colhões de fora, a quere­rem entrar... Ele mandou a pri­meira estocada forte, e fez: "Mmrnl". Ela gritou ao impacto, e a sua ca­beça arqueou-se toda para trás, em deleite. Outra estocada e outra, e outra, e a foda ganhou ritmo mais rápido e tornou-se numa coisa loucamente excitante! A Eva levantou as coxas todas no ar, o caralho domacho parecia uma espada a afundar-se na caverna dela, e ambos se puseram a gemer como possessos, alheios a tudo! Foi uma foda brutal e às tantas os gemidos tornaram-se gritos, e aqueles dois animais vieram-se como bestas! Quando o caralho saiu da cona, esta estava tão dilatada que quase parecia um túnel... Pouco tempo depois, vim-me eu, gozando também como um louco...
Imediatamente a seguir, corri
para a água, tomei um banho fresquinho e lavei a picha. Passado pouco tempo a Eva veio ter comigo e mergulhou, querendo livrar-se de qualquer prova da foda que tinha levado há pouco. O tipo foi-se embora e ela deu-me a desculpa para a sua ausência: tinha ido ao café.
Está bem querida, pareces cansada.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Bem encaixada



Uma tarde, no pino do verão, na casa familiar que possuímos nos ar­redores do Minho apanhei o meu tio a foder a minha irmã mais velha. Estavam nos fundos da herdade, muito longe de casa, abrigados pelas ramas dos arbustos que fazi­am a separação das ter­ras vizinhas. Os saca­nas estavam bem es­condidos a mocar...

Quando os vi, escon­di-me a tempo, sem que eles me sen­tissem. E escondi-me de modo a poder ver tudo o que eles faziam. A coninha da minha irmã São era bem apetitosa! Muito vermelha, muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo! Ela já tinha 23 anos, era meiga e até já tinha arranjado um namorado ali pelas redon­dezas. Eu já os tinha apa­nhado na marmelada, mas nunca a foder. Apanhava-a agora com o meu tio, e estava a gostar do que via...

Este meu tio tinha uma bela pichota, o cabrão! As poucas vezes que lhe vi a picha fiquei impressionado pelo seu tamanho e gros­sura! Ele sempre dizia que precisava de uma gaja funda para gozar bem... E pelos vistos tinha descoberto uma!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer muito pentelhuda, entre umas coxas rijas e trigueiras... As suas mamas, que também es­tavam ao léu, eram igual­mente duas coisas lindas, grandes e boas. Eu já sabia o que era foder, já montara duas primas da casa ao lado, e fiquei excitadíssimo com o sexo da minha irmã. Tinha que ter uma cona bem elástica, pois o caralho do meu tio Carlos era bem grande e grosso! Claro que peguei logo na verga para a acariciar... e invejei o meu tio, um homem maduro, casado e com cinco filhos, por poder mandar a sua tranca a uma cona tão boa. Sim, que a racha da São era mesmo um mimo!

Ele estava em cima dela. Ela abria muito as pernas e carregava no eu dele com força, para poder comer batiam com toda a força naquelas rosadas nádegas... Que visão maravilhosa! Fo-dia bem, o meu tio... Parecia elástico. E mais elástico me pareceu quando começou a ficar atrapalhado com o orgasmo. Saltava! A São saltava também! Até que pararam... E não fizeram mais nada. Pela cona dela começou a escorrer um fiozinho de esporra e eu tive que fugir dali a sete pés para não ser visto. Tive que gatinhar e rastejar pelo chão e fui para o curral das vacas acabara punheta..."

Claro que fiquei com uma enorme vontade de foder também a minha irmã! Mas como? Como poderia apa­nhá-la a jeito? Seria difícil... Assim, resolvi armar-me em sacana e nessa mesma noi­te, antes de irmos para a mesa jantar, escrevi-lhe um bilhetinho a dizer: Eu vi-te com o tio Carlos, esta tarde. Se queres que eu não diga a nin­guém, à meia-noite deixa-me entrar no teu quarto sem faze­res barulho. Também quero...

Quando acabámos de jan­tar, meti-lhe o bilhete na mão por baixo da mesa. Ela olhou-me intrigada, e eu impus-lhe silêncio com um gesto.

Todos se deitam muito cedo para aquelas bandas. E eu esperei ansiosamente pela meia-noite, pois sabia que a Isabel estava à minha espera. Para me deixar foder ou não, mas estava à espe­ra... E, para fazer tempo, pus-me a excitar a piça, a fim de impressionar a minha mana. Queria mostrar-lhe que também era macho a ter em conta.

Bastou-me empurrar a porta do seu quarto. Estava só encostada. Entrei, e ela esperava-me sentada, à meia-luz. Tinha uma camisa de dormir transparente, e nem sequer usava cuecas.

Embora estivesse furiosa com a chantagem, a São despiu a camisa e... Debaixo estavam umas deliciosas mamas soltas. Beijei-as logo. Depois, olhei para ela, toda nua. Nua para mim! Para fodê-la à vontade! Seria verdade?

Bem encaixado em .cima da minha irmã, que se deixava montar avidamente, com a boca aberta em expressão de grande gozo a coitada nem conseguia disfarçar, eu senti-me bem mesmo antes de lhe enterrar o mangalho na ardente rata. O seu corpo era quente. Rocei-me todo nela, gemi, e quando a pene­trei foi como se entrasse num caldeirão! Começou a mexer-se toda, e assim a sua coninha ainda muito apertada sugava-me o ca­ralho muito bem... Meu grande cabrão... Ahhhh…! suspirava ela, enquanto se deixava foder. A São parecia uma enguia debaixo de mim. O seu corpo movia-se viciosa­mente de encontro à minha pica, fazendo-a enterrar-se mais e mais...

Ora tudo isto apressou o meu orgasmo. Dei umas bombadas frenéticas e em segundos esvaía-me em leite, gozando como nunca! A minha cara estava trans­tornada, com a boca muito aberta de gozo, sem con­seguir fechá-la. Os meus olhos fixavam a cara da mi­nha irmã, que tinha os olhos fechados e uma expressão de saciedade. Foi demais!

A partir daquele dia, sem­pre que a minha maninha me despertava os instintos, fazia chantagem com o tio Carlos e lá lhe dava uma queca. Quanto a ela, protestava, mas deixava sempre que a montasse e eu sei que no fundo ela estava sempre desejosa de sentir a minha picha nas suas entranhas.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Aquilo entrava a valer!


Quando faço sexo com uma , seja nova ou já de idade, fico contente se ela for peluda, com muitos pentelhos tambem nas coxase entre as nadegas. Com muitos, ou peli menos com alguns .É que me dá um resão danadoolhar para baixo, ver a verga encavada a fazer o seu vaivéme, letamente passar amão por esses pêlos suaves que roçam a minha pele.

Sim dá-me um tesão danado fazer isso logo no inicio do coito, quando os nossos sexos estão ainda no processo da lubrificação, do aquecimento...

Passar os dedos muito subtilmente pelas coxas e náguedas da minha companheirade cama da minha, da minha querida do momento, da minha amnate, daquela que é para mim todo o meu mundo naqueles minutos em que a vida pára para assistri à maravilha do nosso orgasmo...

Há mulheres que mesmo vestidas, já me dizem com certa doze de certeza se pessuem ou não esses pentelhos adoráveis. São aquelas que têm nos braços uma penugem prometedora... De um modo geral, são umas foas fodas, segundo a minha experiência, com pentelheiras que são almofadas para a área sexual do macho. Umas boas fodas!

Nos meus vinte e tal anos, quando a minha força física era toda empregada ao fornicar uma mulher, passei o verão inteiro a comer uma Alemã quarentona , que tinha casa no Algarve. A mulher darova o Algarve e os portuguesese, principalmente adorava fazer foder comigo.

Dizia que entre outras coisas, eu era mureno ao contrário do marido que era loiroe, segun do ela era muito melhor a foder.... Ah! Era muito peludo!

A excitante ruiva e sardenta mulher dizia isto com um grande brilho nos olhos, ao mesmo tempo que despia o corpo alto, amudo e ainda rijo, antes de se deitar na cama e abrir a conaça para mim...

E o mais interessante é que me chamava peludo quando ela própria tinha uma pentelheira do caraças, uma pentelheira ruíva que se erguia como um tapete na direcção do umbigo e que depois se metia no rego do cu, e entre cas coxas , e até chegava ás náguedas branquinhas como marfim...

Bastava -me ver-lhe os pentelhos, assim abundantes e levantados como tufos de delicadas ervas para ficar com quase todo o tesão que me era possível ter!

Cair em cima dela e montá-la para a queca, era quase como cair num relvado fofo! E que boa era a Alemã debaixo de mim!

Tinha uns vícios sexuais que deixavam maluco! Para ela, era importantíssimo ser fodida na beira da cama, com as mãos a levantar as coxas , a fim de que o mangalho a penetrasse completamente.

Ya, Ya... querido!Ohhhhhhhhh.....

E aquilo entrava a valer, grosso e grande, a verga dos meus vinte e tal anos.

E eu sentia-me excitadissimo a roçar a minha púbis na púbis da Alemã viciosa, que tanta força tinha ainda naqueles quadris de égua fogosa.

Sim , bastava-me aquela pentelheira glutiosa... Ainda hoje, passados tantos anos, as pentelheiras me agradam muito.

Elas são das coisas mais deliciosas que uma mulher pode ter. A própria mulher com quem casei è peluda até dizer chega! É muito morena, com umas tetas enormes e umas curvas de sonho. Quando a fodo, o meu caralho desaparece no meio daquela pentelheira toda e eu quase me venho só de imaginar que algures maquele matagal está escondido um buraquinho que tem nome de cona..

aqui fica o meu relato sobre as minhas conas peludas...


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Não quertes mexer nela!!!

Esta noite não consigo dormir... Pois mais voltas e voltas que dê na cama não consigo arranjar posição pra dormir ... E o mais horrível é que daqui a quatro horas vou ter que acordar para ir trabalhar. Se não apanho o comboio das sete e um quarto, não chego a horas .Por falar em comboio... Oh! Lá estou eu a pensar no mesmo.

Aqule homem lindo que conheci hoje no comboio não me sai do pensamento.Fiquei logo caídinha por ele e achoi que o sentimento foi recíprico... Deitou-me cá uns olhores.

E agora , aqui na cama não paro de fantaziar com ele ...

Imagino que regresso a casa de comboio, depois do trabalho. O comboio não vem cheio , na sua carruagem , uns vinte passageiros.Uns uns conversam e outros leêm e só ele é que vem atento ao que se passa em redor. Está sentado a minha frente, e de vez em quando atira uma olhadela para as minhas pernas. A saia que eu visto sobe-me pela coxa acima, mostrando-a até ao limite das meias, naquela zona onde aparecea a parte rendada.

Noto que faz um esforço por ver mais e não me é indiferenteo seu olharguloso..Então, olho em redor e vejo que não há ninguém a repara em nós. Senso assim teno o campo abertopara fazer crecer água na boca ao jovem macho.

Começo por virar as pernas na sua direcçãoe , conforme as viro, vou abrindo-as , até mostar as cuecas. Ela coninua a fazer que lê... esta tudo bem!Sé que , entretanto, chego á estação em que desço para vir para casa,Então levanto-me, passo pelo rapaz e pisco-le os olhosde uma forma especial...Depois vou pasra a plataforma e, quando o comboiopára, saio.

Estou quase a entrarno meu carro, quando sinto alguém atrás de mim.é mesmo ele!E eu estava mesmo a espera disso....

Noto que o machozinho é timido...Tão timidoque tenho de ser eu a toamr a iniciativade falar.Mas poucas palavras dizemos, porqueacção é preciso!

E convido-o a entrar no meu carro.

Ao fim de uns minutos, e metendo por uma ruazita sem trânsito, paro o carro, viro-me para ele , escancoroas pernas e afasto as cuecas para o lado, dizendo: Enão não queres mecher lela?

Ele não hesita nem um segundo!Estende a mão e mete-me os dedos na cona.

Meia estonteada, sinto-me obrigada a actuar também: abro-lhe a braguilha e liverto um caralhão e grandes proporções! Depois , inclino-mee abocanho sem demora aqula piça de uma forma frenética, quase provocandolhe um orgasmono homem, que começa a gemer.

Não te venhas ainda queridinho!Espera um pouco para enterrares isto na minha cona, e então podes-te esporrar à vontade dentro de mim!, digo-lhe, com voz transtornada e vício e um medo atroz de não ser fodida..

Então desvio mais uma ves as cuecas, ponho-me em cima dele e enterro na minha quente e lubrificada vagina, aquele bonito e teso caralho!Dou pouco mais de meia dúzia de cavalgadelas e sinto a cona cheia de leite quente.

Quanto a mim, invade-me um calor pelo corpo acima que culmina num violento orgasmo, que me deixa sem forças para mais nada. A única coisa que consigo fazer é contrair ritmicamentea minha vagina á volta daquele enorme caralhão que jorra langonha quentinha de forma também ritmica dentro de mim....Ohhh...

Depois de recompostos, levo-o de volta à estação. Ele deposita-me um leve beijo nos lábios e sai do carro , sem voltar a virar-.se para mim uma única vez...

Depois disto , nunca mais o volto a encontar... Não secalhar prefiro voltar a encontrá-lo...Ahhh...Com isto tudo, já me vim , já relaxei e agora acho que vou dormir.

Amanhã, vou mesmo meter-me com este fulano que esta a pôr-me maluca...

Quem sabe a minha fantazia não se concretiza?

Fui de encontro ao seu sexo para lhe dar prazer!!!


Há muito tempo que andava furiosa com omeu chefe, um sacana dum velho que não ligava nenhuma as constantes indirectas que eu lhe mandava. É que q mais de um ano que fazia horas extraordinarias e o parvalhão nem me pagava o que me prometia!

Assim um dia não resisti e saltou-me a tampa; disse-le tudo aquilo que reprimi ao longo daqueles meses , perante a sua mirada atónita . Quando terminei, disse-me que tinha razão e convidou-me naquele dia para jantar, depois de sairmos do trabalho. Era a primeira vez que o fazia, depois de tantos dias a sair as 24 horas!

Embora o meu chefe já tivesse cinquenta e tal anos , era um homem bonito, educado e simpático, e eu derreti-me toda quando ele me fiz o convitepara jantar.Felizmente que naquele dia ia muito bem arranjada, a única preocupação era a minha saia era demasiado curta...

Ás 19:15, fizemos uma interrupeção no trabalho e fomos jantar a um restaurante ali perto. Dada a enormidade do restaurante, pudemos ficar numa zona recatada e comer na mais absoluta privacidade.

Estas linda, Rita... disse-me, com os olhos brilhantes do huisque.

Muito obrigado Dr. Diogo... Mas só hoje é que reparou?

Só agora é que estou a olhar para ti com outros olhos. E, dizendo isto, ele quase me radiografou com o olhar! Eu sabia que estva sentada au seu lado de ua maneira um pouco, provocativa, com a mini saia muito acima do joelhoe inclinada de modo a verem-se as minhas maminhas pelo decota.

Senti a sua mão em cima da minha, inclinei-me um pouco mais e encostei a cabeçano sei ombro, olhando-o cheia de promessas.

Pagámos a conta e saímos a correr para o escritório onde nos tracámos no seu gabinete, esfomeados por uma boa foda.

Rapidamente fiquei sem saia, sem cuecas, sotien, esse já não o tinha! E só tive que abrir a barguilha das suas calças para ter na minha posse um belo sexo grande e teso , a pedir luta.

Pôes-me doido, gemeu ele. Cheios de cio, depois de eu lhe fazer um broche, ele despiu-se também e atirámo-nos para o chão, já prontos para foder. Eu queria que ele ejaculasse bem dentro de mim, popis andava sequiosa de leite nas entranhas, em virtude de o meu marido já não ter a força que tinha dantes.

Rolámos no chão doidos , e nessa doidice eu nem lembrava de uma coisa notável.

Era a primeira vez que enganava o meu marido, apesar da fome de sexoque ele me dava! Ele começou por me foder por cima, eu fiz por mexer muito ventre de encontro ao seu sexo, para lhe dar prazer.Vim-me, depois , foi de levar a canzana . Até gritei, vim-me outra vez . Foi novamente por baixo dele que o senti explodir dentro de mim, enchendo-me de esporra quentinha. Ah! Que saudades já tinha de uma leitada assim.

Desde esse dia , o meu chefe passou a ser meu amantee, não só vamos todos os dias jantar juntos, como também foi promovida! Quanto ao meu marido , o Ricardo, esse nem se apercebe popis ainda chega a casa mais tarde do que eu.

Eu mato assim a minha fome de sexo...