quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Aquilo entrava a valer!


Quando faço sexo com uma , seja nova ou já de idade, fico contente se ela for peluda, com muitos pentelhos tambem nas coxase entre as nadegas. Com muitos, ou peli menos com alguns .É que me dá um resão danadoolhar para baixo, ver a verga encavada a fazer o seu vaivéme, letamente passar amão por esses pêlos suaves que roçam a minha pele.

Sim dá-me um tesão danado fazer isso logo no inicio do coito, quando os nossos sexos estão ainda no processo da lubrificação, do aquecimento...

Passar os dedos muito subtilmente pelas coxas e náguedas da minha companheirade cama da minha, da minha querida do momento, da minha amnate, daquela que é para mim todo o meu mundo naqueles minutos em que a vida pára para assistri à maravilha do nosso orgasmo...

Há mulheres que mesmo vestidas, já me dizem com certa doze de certeza se pessuem ou não esses pentelhos adoráveis. São aquelas que têm nos braços uma penugem prometedora... De um modo geral, são umas foas fodas, segundo a minha experiência, com pentelheiras que são almofadas para a área sexual do macho. Umas boas fodas!

Nos meus vinte e tal anos, quando a minha força física era toda empregada ao fornicar uma mulher, passei o verão inteiro a comer uma Alemã quarentona , que tinha casa no Algarve. A mulher darova o Algarve e os portuguesese, principalmente adorava fazer foder comigo.

Dizia que entre outras coisas, eu era mureno ao contrário do marido que era loiroe, segun do ela era muito melhor a foder.... Ah! Era muito peludo!

A excitante ruiva e sardenta mulher dizia isto com um grande brilho nos olhos, ao mesmo tempo que despia o corpo alto, amudo e ainda rijo, antes de se deitar na cama e abrir a conaça para mim...

E o mais interessante é que me chamava peludo quando ela própria tinha uma pentelheira do caraças, uma pentelheira ruíva que se erguia como um tapete na direcção do umbigo e que depois se metia no rego do cu, e entre cas coxas , e até chegava ás náguedas branquinhas como marfim...

Bastava -me ver-lhe os pentelhos, assim abundantes e levantados como tufos de delicadas ervas para ficar com quase todo o tesão que me era possível ter!

Cair em cima dela e montá-la para a queca, era quase como cair num relvado fofo! E que boa era a Alemã debaixo de mim!

Tinha uns vícios sexuais que deixavam maluco! Para ela, era importantíssimo ser fodida na beira da cama, com as mãos a levantar as coxas , a fim de que o mangalho a penetrasse completamente.

Ya, Ya... querido!Ohhhhhhhhh.....

E aquilo entrava a valer, grosso e grande, a verga dos meus vinte e tal anos.

E eu sentia-me excitadissimo a roçar a minha púbis na púbis da Alemã viciosa, que tanta força tinha ainda naqueles quadris de égua fogosa.

Sim , bastava-me aquela pentelheira glutiosa... Ainda hoje, passados tantos anos, as pentelheiras me agradam muito.

Elas são das coisas mais deliciosas que uma mulher pode ter. A própria mulher com quem casei è peluda até dizer chega! É muito morena, com umas tetas enormes e umas curvas de sonho. Quando a fodo, o meu caralho desaparece no meio daquela pentelheira toda e eu quase me venho só de imaginar que algures maquele matagal está escondido um buraquinho que tem nome de cona..

aqui fica o meu relato sobre as minhas conas peludas...


1 comentário:

Unknown disse...

tens uma cona e peras