terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Enchi-lhe a boca de esporra!


Li num jornal diário uns anúncios sobre travestis que me chama­ram a atenção, por serem travestis bonitos resolvi ir dar uma volta pela cidade, para poder escolher à vontade.
Por saber da insegurança preparei um pequeno agra­do para mostrar a minha gentileza. Levei um peque­no ramo de flores no carro para fazer uma gracinha. Depois de algum tempo às voltas encontrei perto de uma paragem de autocarro um travesti incrível moreno com 1.70, com 20 anos, co­xas médias e peitos à me­dida, chamei-a até ao carro e depois de muita conversa convenci-a a ir ao meu apartamento, a meio do caminho entreguei-lhe as flores e disse:
Isto não é uma brin­cadeira, realmente comprei estas flores para entregar ao travesti mais lindo que encontrasse e que vai satis­fazer a minha vontade.
Ele riu-se discretamente, mas sentiu-se mais à von­tade.
Entrei pela garagem do prédio subimos pelo ele­vador e demos uns beijos e fizemos umas carícias, entramos no apartamento já muito animados derruban­do algumas coisas pelo ca­minho, atiramo-nos para o tapete da sala e ficamos a beijarmo-nos por alguns minutos.
Comecei então a tirar-lhe a roupa e ver aquele corpo de menina totalmente nu, um pau de tamanho normal. Estávamos os dois nus no tapete da sala a lambermo-nos, quando tive a ideia brilhante de fazer um 69, monumental.
Chupei aquele pau todo até ficar bem duro e a co­meçar a babar, enquanto eu também ia enfiando os meus dedos naquele cuzi­nho que aparecia um pou­co apertado.
A brincadeira foi-se arras­tando e sem aviso esporrou-se para a minha boca. Le­vantei-me para a chamar a atenção, quando ela me diz:
Se engolires tudo, po­des fazer o que quiseres comigo.
Não tinha nenhuma ideia em mente, mas aceitei a proposta.
Pedi-lhe que continuasse a chupar e engolir tudo en­quanto eu ia lambuzando todo aquele cuzinho com lubrificante e enfiando os meus dedos.
Enchi a boca dela de esporra e continuamos a nossa brincadeira, para re­cuperar fiquei a chupar-lhe os peitos e acariciando aquele cuzinho que já esta­va a ficar quente, neste meio tempo ela pediu-me para ficar de gatas e disse-lhe que não aceitaria ser passivo, ela concordou, mas mesmo assim queria que eu ficasse de gatas para me dar umas lambidelas anais.
Sou obrigado a admitir que são muito boas, quando me senti recupera do foi a minha vez de brincar, fi­quei deitando de barriga pa­ra cima e ela sentou-se no meu pau, pedi-lhe para se rebolar, como pagamento da minha oferta das flores.
Ela começou devagar e foi aumentando o ritmo até que gozei rapidamente.
Foi muito bom, tinha ganho a noite, e ele tampem..
Resolvi então convidá-la a tomar um banho rápido para ficarmos limpos, o banho foi uma grande ideia todos nós sabemos como é bom um banho com sua parceira, muitas brinca­deiras quando de repente um dedinho atrevido che­gou até ao meu cu, deixei pôr, mas senti-me incomo­dado e pedi-lhe para parar e continuamos o banho, mas eu tinha sempre a ideia de a encabar mais uma vez.

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