sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Mete … Mete mais!


Estávamos muito ansio­sos à espera da festa de confraternização do nosso amigo e sócio, seria uma festa pequena na casa dele e para nossa decepção apenas o pessoa! Do escri­tório, isto é poucas mulheres e uma multidão de homens, Zeca era o aniversariante, homem que conheço pouco só conheço a sua esposa, mulher que atrai a atenção de todos.
Era uma verdadeira ca­vala, alta, com um cu enor­me, tão grande que dois po­deriam enfiar, e os peitos, meu deus! No fim do expedi­ente fomos a casa de Zeca e fomos recebidos pela
Bel­dade, a esposa dele. A Flora estava muito linda com um vestido vermelho, decotado que nos enchia os olhos, havia algumas meninas, mas o Zeca não se encontrava em casa.
A festa começou assim mesmo e resolvemos divertir-nos. Lá pela meia-noite Flora saiu do quarto a chorar a dizer que festa tinha termina­do. Algumas pessoas foram-se embora, mas nós do escritório ficamos, e muito preocupados perguntamos por que ela chorava, e disse.
Ela tinha ligado para o marido e quem atendeu foi a amante que disse que estavam no motel.
Tentamos consolá-la, mas num estante de silêncio Flora com cara de vingança olhou pa­ra nós os seis e disse que faria o mesmo, (mas o que faria mesmo).

Subiu para cima da mesi­nha da sala, e tirou cada pe­ça de roupa e convidou-nos para participarmos na festa. E claro que nós aderimos, quando es­távamos todos nus, e a mas­turbar-nos ela pediu-nos que fi­zéssemos uma roda e chu­pou um por um, na minha vez ela colocou a boca e forçava até os lábios tocarem na mi­nha púbis fez isso por alguns momentos, pois tinha muito caralho para chupar, chupou-nos a todos com empenho e mostrou muita intimidade.
Enquanto chupava, resolvemos estimulá-la e colocá­mos um dedo na sua vagina e algumas vezes no cuzinho. Albino um dos participan­tes do bacanal, ajoelhou-se e penetrou a nossa cavala, ela animou-se com o broche que fazia e o Jorge não aguentou e veio-se na boca dela, depois disso Flora ficou mais anima
da e disse que queria uma foda.
Não me fiz rogado e coloquei-me debaixo dela, enquanto eu lhe comia o cu, Albino já quase a vir-se metia na cona.
Flora chamou e começou a chupar, e depois de muito broche, Albino veio-se no rosto angelical de Flora.
Jorge era o seguinte, mas como era o pau maior, bem maior Flora já mostrava mais desconforto, mas Jorge pegou nela pelas , ancas e continuou o vaivém.
Ela já não gemia, mas gritava "isso mete, mete mais". O Jorge não aguentou e gozou dentro da cona dela. Fábio o nosso chefe também do corno disse que agora só comeríamos o botão da cavala e imediatamente a colocou de gatas e começou a fodê-la, enquanto enquanto isto ela chupava-nos com violência como se nos estivesse a punir pelo pau que a devorava.
Fábio saiu de cima dela e rapidamente se pôs ;à frente e veio-se na sua cara.
Que rica santinha da merda era a Flora.
Outros dois penetraram-na e ela queria que gozassem na cara dela.
Eu quando estava a ser chupado gozei na sua boca e obriguei-a a engolir.
Acabada a festa fomos embora e no outro dia encontramos o corno, e incentivamos que desse mais festas e que principalmente faltasse, que da Flora nós tratávamos.



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