domingo, 16 de dezembro de 2007

Virava os olhos de prazer!


Dizem que os alemães são muitos frios e racistas; e os árabes muito parados e re­trógrados. Mas a minha família não era assim.
A minha mãe, uma doce odalisca, era muito linda e sensual, o meu pai, além de ser um vulcão na cama, era antropólogo, não parava de viajar para conhecer outros povos e mergulhar nas tradi­ções mais exóticas que ele podia conhecer.
E o que dizer de mim, então? tenho os requintes dos sultões com a força teutónica, nada melhor que utilizar o sexo como a minha maior actividade física e men­tal!!!!!!
E assim, como prova disso, conto as minhas aventuras...
Vera, uma bela descen­dente de turcos que morava perto de mim sempre me encantou. Embora mais velha do que eu, não deixava de me seduzir com aquele belo cor­po que passava e balançava. Ela, sem me dar muita confi­ança, respondia, às vezes, aos meus acenos crepusculares.
E assim, estando eu no au­ge da minha potência, estava a começar a época de caça quando, um dia, encontro Lígia num bar, a cantar.
Era a vocalista de um gru­po de rock, toda vestida de
preto, o seu corpo era delin­eado elegantemente, deixava os seus seios pequenos mais apetitosos quase à mostra, o seu rabo firme e sensual. Delirei.
Aproximei-me do palco e, discretamente, chamei a atenção da minha deusa. Ten­do a confirmação de que re­cebeu o meu recado, fiquei à espera até o espectáculo ter­minasse,
Não esperei muito, apenas duas horas, quando a matine terminou, ela veio ter comigo
e perguntou-me o que eu estava ali a fazer num lugar tão "rude" para mim, um ra­paz tão culto e charmoso como eu.
Disse-lhe que estava "à caça". Com um sorriso mali­cioso, ela discretamente per­guntou se queria beber algu­ma coisa.
Mais a noitinha, saímos e fomos até um jardim. A noite estava linda, uma lua mara­vilhosa, as ondas provoca­vam os seus movimentos sugestivos e cada vez mais as
frases saiam picantes, subtil­mente picantes.
Aproveitando os efeitos do álcool, cheguei-me mais per­to e tocava-lhe no corpo, pas­sando os meus dedos naquela pele macia. Ela excitou-se. Perguntou-me se tinha namorada, se gostava de lugares afrodisíacos, se era virgem. Era tudo uma descul­pa para iniciarmos uma aproximação.
A cada pergunta que eu fazia, mais a provocava e continuava com as carícias cada vez mais ousadas. Até que não aguentei mais, fomos para um motel e assim que entrámos no quarto, beijei-a violentamente. Tirei-lhe a roupa e comecei a chupá-la, enfiava a língua na sua cona em movimentos cada vez mais fortes. Ela revirava os olhos de prazer e, não aguen­tando mais, gozou na minha boca.
Isso despertou o animal que ela era e, pegou na mala que estava com ela, vestiu uma fantasia de Feiticeira e despiu-me, massajando-me o membro, enlouquecendo-me. Chupou-me todo, a sua lín­gua passeava-me pelo pénis, sugando-o com força. Chu­pava-me de uma maneira
como nunca tinha sido chupado em toda a minha vida e já toda maluca e ao som de músicas árabes, pôs-se em cima de mim e começou a cavalgar.
Até que me levantei e virei-a de costas para mim e de uma só vez enfiei-lhe o caralho na cona de uma maneira que até gritou , mas de prazer.
Desde então resolvemos chamar há aqueles noites de sexo frenético de noites das arábias.

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