terça-feira, 31 de março de 2009

Banho de esporra de uma esposa traída



Este relato passa-se em Janeiro , quando estava a completar 34 anos. Nessa dia cadastrei-me num sai-te especializado no publico adepto do swing, fiz um perfil com as minhas características, uma foto, e fantasias, buscando conhecer casais e mulheres. Uma das respostas que recebi foi de um casal que curte menage masculino, as fotos da esposa eram um pequeno espectáculo de mulher, Paula era o seu nome, fotos muito bem feitas,não permitindo a identificação do rosto mas não deixando duvidas sobre as belas curvas da Paula, pele muito clara, 36 anos 1,65m com peso proporcionado ao seu corpo, uma bundinha carnuda e bem desenhada, seios médios de bicos rosados, cabelo bem curto, deixando aperceber a nuca. Essas fotos mexeram com meu tesão, mas a sua proposta era um pouco complicada. Desejavam se encontrar comigo e com outros homens, contactados do mesmo site, mas eu propus-lhe que levava comigo mais três amigos meus, e lá a Paula faria a sua escolha . Éramos um grupo de amigos muito especial, que ela nos podia devorar a todos nós, o que pelo que entendi seria no mínimo 4 homens e mais o marido dela. Conversei algumas vezes por telemóvel com a Paula ,a sua voz era tão gostosa como a dona das fotos,
que me deixaram louco de tesão. Acabei-me encontrando com eles por duas vezes, para organizarmos a tal fantasia dela ser comida por 5 homens , mas ela mostrou-se um pouco com receio. Dois ou três semanas se passaram, a Paula ainda não realizou a sua fantasia e eu falei com o seu marido, pois não queria perder a oportunidade, procurando sempre a disponibilidade dele a realizar a fantasia da sua mulher .
Convenci-os a sairmos apenas os 3.
Ate que um dia a Paula me liga e pergunta se eu queria sair com ela apenas nós os dois, a minha felicidade só não foi completa pela curiosidade de saber porque o seu marido estaria a ficar de fora, então ela me disse que o seu marido andou saindo com outras fora do combinado entre eles, ele andou a sair com algumas mulheres que conheciam sem a participação da Paula, ela descobriu e queria lhe dar o troco, e eu foi o escolhido. Jamais negaria um pedido desses. Tudo teria que ser feito com cuidado, o marido não dava muitas brechas, tentava sempre andar junto, fiquei a aguardar um próximo telefonema da Paula. Ela liga-me durante a semana por volta das 8 horas da manha, estava de ferias e eu chagara de madrugada de uma boa noite de copos e sexo com alguns amigos e amigas, Paula pergunta se posso sair naquele momento e ir apanha-la em sua casa, reuni todas as forças de meu ser e disse que estava indo para lá, um bom banho gelado e um café quente e a ideia de ter aquela mulher nos meus braços foram revigorantes. Paula estava nervosa, esperava-me a entrada da sua casa, quando vi aquela mulher num vestido preto curto e de tecido leve meu pau já se animou, sentada no carro o seu vestido subiu, mostrando umas coxas deliciosas, o decote permitia a visão parcial de seus seios, e suas lindas sardas. O seu nervosismo era enorme mal me cumprimentou, ao mesmo tempo que me pedia para sairmos o mais rápido possível dali. No caminho ela me contou mais detalhadamente o que se passava entre ela e o marido, me contou as verdadeiras aventuras que já tinham organizado, e de como fora desnecessário ele sair escondido, era demais essa mulher, não havia limites para ela no sexo, e por isso considerava a traição do marido ainda mais grave por não lhe ter contado nada como sempre o faziam entre elas não haviam segredos até aquele episodio. Perguntei como ela pretendia se vingar, Paula disse-me que estava com tanta raiva que não consegui pensar muito claramente, mas essa raiva lhe dava ainda mais tesão, se sentia livre para gozar longe dele. Foi quando dei a ideia de como ela deveria se vingar, e como teria todo o prazer em colocar sua vingança em pratica, perguntei se ela teria coragem de contar para o marido mais tarde tudo que faríamos, ela sorriu e disse que estava pensado em fazer isso mesmo, foi então que falei que não só ela iria contar, mas teria provas, eu deixaria em seu corpo marcar inquestionáveis de uma tórrida sessão de sexo, e completaria isso espalhando minha esporra em seus seios e rosto, para que enquanto conta-se ao marido ele senti-se o cheiro de esporra de outro homem vindo do corpo da sua mulherzinha. A reposta dela não podia ser melhor, mostrou o a mancha do mel de tesão que a sua cona deixou. Não demorou e já estávamos na porta de um motel e seguimos finalmente para o quarto, pude ter aquela mulher nos meus braços, segurei a sua cintura e não encontrei qualquer sinal de calcinha, ela não vestia nada alem do leve vertido, o qual fui levantando ate expor o seu cu redondinho, Paula era toda bem feita, mãos delicadas, pés lindos, podia ergue-la em meus braços sem esforço, minhas mãos tomaram conta da sua bunda num aperto firme, e o primeiro gemido de Paula veio, fiquei louco com esse gemido, aquela voz deliciosa, de menina dengosa, Paula procurou a minha boca em num beijo quente, sua língua era extremamente habilidosa as suas mãos com a mesma habilidade se livraram das minhas calças e o meu membro já saltava contra o seu ventre, fiz questão de espalhar o liquido de tesão que saia de meu pau em sua barriga retinha, era o inicio de seu baptismo erótico. Deitei a Paula na cama já nua, com a sua bundinha para cima, fui directo em sua nuca, seus cabelos curtos e macios pouco cobriam, a minha língua passeava pelo seu pescoço, orelha, seus gemidos eram meus guias, desci lambendo as suas costas ate passar pela sua bundinha, descer pelo lado de fora das suas coxas, as minhas mãos segurando firme a sua bunda enquanto a minha língua trabalhava de volta agora pela parte interna das coxas, a sua pele estava arrepiada, podia ver o seu cuzinho piscar, a sua cona continuava a escorrer.
Os seus gemidos eram cada vez mais altos, fui impedido de continuar o meu caminho, cega de tesão Paula pula sobre meu corpo, beija-me apaixonadamente a minha boca e diz que precisa de mim dentro dela, ela própria tira um grande pacote de camisinhas da sua bolsa, adorei isso, aplica uma forte chupada no meu pau enquanto abre o pacote, e logo o meu pau já esta devidamente vestido, e a Paula coloca-se de 4 para mim, fiz questão de estucar com forca para enterrar de primeira ate o fundo, o rosto da Paula contorceu-se num grito que a fez ficar vermelha, olhando para mim assustada. Eu disse para ela, estou preparando você para o corno, aposto que ele vai ficar fulo e de pau duro depois de lhe contares tudo, e ainda vai ter que escutar-te.
Pedir-lhe para ir devagar a sua cona pois foi esfolada pelo seu amante. Paula fiz um forte e longo aperto com a sua cona no meu pau. Cada estocada fazia o corpo da Paula sair completamente da cama, era a minha bonequinha, tinha total controle do seu corpo apenas segurando a sua cintura. Podia sentir a cabeça do meu pau bater forte no seu útero, a Paula teve um longo orgasmo. Coloquei-a deitada e sentei sobre ela, passava o meu pau entre os seus seios, mas eram pequenos para uma espanhola, ver a sua mão envolver o meu pau foi ainda mais gostoso, parecia uma tora entres os seus delicados dedos, Paula tirou a camisinha e passou o meu pau no seu rosto e pedia para ser banhada pela minha esporra, foi rapidamente atendida por fortes jactos atingindo o seu rosto e seios. Não me cansava de admirar o seu corpo, o erotismo de a ver com a minha esporra branca cobrindo o seu corpo é indescritível, fiz questão de espalhar tudo pela sua pele, numa massagem lenta, pelos seus seios rosto e barriga. Descansamos um pouco e conversamos sobre o assunto , a Paula descrevia como se sentia agora com esporra ressacada sobre a sua pele, como isso lhe dava ainda mais tesão. Apenas uma foda não era suficiente para me deleitar com aquela mulher, e a segunda foi uma lenta cavalgada, olhos nos olhos, ate o momento de ela querer sentir o meu pau no seu cu.
Ao fim de algum tempo tirei do seu cu, a Paula ajoelha-se para receber mais um banho de esporra, também devidamente espalhada, o seu sorriso era lindo , as minhas mãos deslizavam pelo seu corpo maravilhoso .
Não podíamos ficar mais, o seu marido estava para chegar, fui brindado com ela num delicioso beijo de agradecimento e no caminho ate sua casa riamos e imaginamos como seria quando seu marido chegasse , a Paula não parava de repetir que a sua cona estava cheia e não sabia se ia aguentar dar uma foda com o marido naquele dia. Dias depois fiquei a saber que o recem corno ficou furioso, e fez questão de esfolar ainda mais a cona da sua esposa com seu pau, Paula, se deliciava em cavalgar o marido e oferecer a pele ressacada de esporra para o corno limpar com a língua. Dias depois ele ligou-me para combinar-mos a tal foda em grupo, ate a sua mulher não aguentar mais.

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