segunda-feira, 30 de março de 2009

A exibicionista




Estavam os três na sala o Diogo a sua mulher e outro amigo dela. Ela olhou para ele e disse-lhe:
- Podes ir andando para o quarto. Depois em tom de comando . Mas quero-te caladinho e quietinho!
Ele, obediente, lá foi. Ela é a sua mulher e ele adora-a, mas ela tem certos caprichos que ele não lhe consegue negar, dar grandes fodas com outros e ela a assistir. Instalou-se na poltrona que está no canto do quarto, virada para a cama. Dali vê tudo. Eles não tardaram a chegar aos beijos e abraços.
- Ele, vai ficar ali? Pergunta o outro apontando para ele.
- Sim… Vai, comanda ela.
Eles caem na cama.
Beijos. Abraços. Mãos que percorrem o corpo um do outro com carinho e tesão. A roupa é atirada para o chão sem cerimónias. Ele encaixa-se por trás dela e a mão dele escorrega para o meio das pernas dela, que se abre para ele gemendo.
Aqueles dedos põem-na louca. O abraço sem escapatória, o hálito quente dele no seu pescoço... As palavras sussurradas alimentando a excitação... Vê-la sentir o seu corpo assim, como que fundido com o dele enquanto o outro a leva ao orgasmo e ela geme e quase grita de prazer. O outro olha-a nos olhos enquanto as suas mãos percorrem o corpo dela, detendo-se nas suas mamas redondas e mamilos erectos, ela suspira de prazer quando sente que a boca dele seguiu a mão e tem agora um mamilo preso entre os dedos dele e outro na sua boca.
Da sua poltrona ele não perde um movimento, um suspiro de prazer, um gemido...
O outro agora lambe o corpo dela devagar, descendo pelo ventre e dando suaves dentadinhas na pele lisa e macia. Ela geme baixinho e contorce-se no lugar antecipando o sítio onde a boca dele vai parar. Lábios, língua e dentes vão descendo até ao centro do prazer dela e ela inspira e pára de respirar quando sente a primeira lambidela no seu clitóris. O corpo percorrido por ondas de prazer a cada toque da língua dele... e ele cada vez enterra mais a cara nela, lambendo, chupando e mordiscando. “Oh! Não! Sim! Hummm!” ela não sabe o que diz e o seu corpo contorce-se em espasmos enquanto as mão se crispam nos lençóis como se ela quisesse agarrar um pouco de sanidade. Ouvem-se as unhas dela na cama por entre os gemidos altos e o som do seu orgasmo!
O outro sorri com ar de sacana, lambendo os lábios satisfeito. Ela ainda não refeita do seu orgasmo deixa-se ficar prostrada, a tentar respirar normalmente enquanto ele se deixa cair ao lado dela. Riem-se.
- Olha para mim. - Ordena-lhe ela.
Consegue-se sentir, cheirar a tesão naquele quarto enquanto ela expulsa o outro da cama. Chegou a minha vez... Já?! Ela encosta-o à parede, pele nua contra parede nua, ele arrepia-se e protesta mas ali... quem manda é ela. A mão aberta no peito dele, como uma ordem e ele fica-se encostado a olhar para ela. A mão desce enquanto ela se ajoelha, suspiro e começa por lamber devagar a ponta do pénis dele. O membro excitado salta e pula batendo-lhe nos lábios e ela ri-se, feliz. De repente fica séria e abocanha-o todo de uma só vez. O outro assusta-se um pouco com a invasão dos sentidos pelo prazer de se sentir na boca dela, quente e molhada. O seu corpo em tensão, encostado com força à parede como se quisesse recuar por ela adentro relaxa no segundo seguinte. Assim que ela começa a sugar levemente, enquanto se movimenta para o tirar da boca. A força de sucção aumenta quanto mais à ponta estão os lábios dela e isto dá-lhe muito prazer, especialmente porque ela começa também a brincar com a língua. Com evidente prazer, ela chupa-o, lambe-o e saboreia-o, retribuindo o prazer que ele lhe deu momentos antes, enquanto ele se deixa levar pelo prazer segurando os gemidos na garganta.
Não é isso que ela quer. Não é disso que ela gosta. Ela gosta de ouvir o prazer dos homens e percebendo que ele se esforça por não lho dar, ela redobra a atenção chupando-o com mais vigor, lambendo-o desde a base do pénis até à ponta e voltando para trás até conseguir meter as bolas na boca para também as chupar e lamber. O triunfo é seu quando ouve o gemido rouco soltar-se daquela garganta. O prazer que isso lhe proporciona é tanto que ela sente-o escorrer por entre as pernas.
A mão dela solta uma das nádegas dele para se dirigir para o seu sexo molhado. Enquanto se lambuza toda nele e o ouve gemer de prazer, perto do orgasmo ela brinca com o seu clitóris e depois introduz dois dedos nela até aquele ponto rugoso de prazer e começa a massajá-lo. A excitação é tanta que quase não consegue respirar com aquele membro grande e duro aos saltos na boca dela e o seu próprio orgasmo quase, quase a chegar até que... Eles se vêm os dois em simultâneo, ele na boca dela e ela nos seus dedos experientes.
Ele ajuda-a a levantar-se apenas para se deixarem cair os dois na cama, extenuados. Saciados. Felizes, riem-se um para o outro como se ele não existisse. Tapam-se. Ela aninha-se nos braços dele.
Com um sorriso de satisfação ela olha para ele e diz:
- Oh! Já me ia esquecendo de ti. Anda... Podes vir para a cama, agora.
Ele sai da poltrona com um ar superior e aninha-se aos pés da cama, enrolando a cauda à volta do corpo e ronronando satisfeito.
- Lindo gatinho... - diz-lhe a sua mulher com uma festa entre as orelhas. Ele olha para ela com desdém, todos sabem que os gatos acham que eles é que são os donos dos seus donos!
Assim se passa um momento de grande prazer sem penetração…

2 comentários:

Anónimo disse...

ahahahaha eu a pensar que quem estava na poltrona era outro homem eheheheh

excelente conto.. axo k aprendi uma tecnica nova ;) tenho de experimentar eheheh

kiss

Elisa

Pancho69bill disse...

força miga temos de aprender tudo o que de bom a vida nos tem para dar