quinta-feira, 26 de março de 2009

Dupla penetração

Este fim de semana estive em Porto. Passei-o em casa do Diogo e de Dora. Há algum tempo que andava tentada a experimentar a dupla penetração, mas nunca a tinha concretizado. Não sei porquê, às vezes temos posições que não são racionalmente explicáveis. Esta era uma delas. Já tinha experimentado ser penetrada em simultâneo por um pénis e um dedo, e mesmo por um pénis à frente e um plug anal. Mas havia qualquer coisa que me tinha feito hesitar na dupla penetração com dois pénis.
Nos encontros com os restantes membros do grupo já assistira a várias sessões dessas. Paula e as outras duas mulheres já tinham sido assim penetradas à minha frente. Às vezes imaginava qual seria a sensação, mas depois nunca dava o passo. Este fim de semana decidi experimentar.
Fui de carro para o Porto no sábado de manhã.
Cheguei por volta das 11.30 horas. Era uma reunião de todos, estávamos os 8 lá para passarmos todo o fim de semana juntos.
Foram dois dias fabulosos, mas para já deixem-me contar-vos a minha primeira vez nessa nova experiência.
Depois do almoço anunciei a minha disponibilidade. Há algum tempo que me tinham proposto a situação e, por isso, houve palmas e tudo. Escolhi o Diogo e o Lino para serem os meus parceiros. Ficámos no meio da sala, em cima da carpete, enquanto os restantes 5 se sentaram nos sofás em volta a assistir.
Para que ficasse bem relaxada, os dois ofereceram-se para me dar uma massagem. Deitei-me nua no chão, de barriga para cima, e eles começaram a massajar-me o corpo. Inicialmente os toques evitavam as áreas mais sensíveis, como os mamilos ou o sexo. Mas nem por isso deixavam de me excitar profundamente. Sentia os dedos passarem no rego dos meus seios e em volta deles, no pescoço, nas axilas, descerem até às virilhas e acariciarem-me as coxas, depois ainda mais para baixo, até aos pés.
Tinha um de cada lado e as 4 mãos circulavam pela minha pele desbravando todos os pontos do meu corpo. A pouco e pouco, tornaram-se carícias mais ousadas. Senti primeiro os dedos sobre os mamilos duros, depois uma mão a tocar-me os lábios vaginais, um dedo a aflorar a fenda do meu sexo, outro dedo, quatro mãos nas minhas coxas, afastando-as. Abri as pernas e uma das mãos afastou-me os lábios expondo-me o interior da vagina. Dois dedos penetraram-me até ao fundo. Senti-os bem dentro de mim. Deslizaram suavemente, sem dificuldade, pois estava já suficientemente húmida para facilitar essa entrada. Pediram-me para me virar de barriga para baixo. Repetiram as carícias pelo meu corpo, num movimento que se ia centrando, cada vez mais, nas minhas nádegas.
Ao fim de algum tempo, tinha as 4 mãos a massajar-me o rabo. Um deles afastou-me as nádegas e senti um dedo tocar-me na entrada ainda contraída. Acariciou-me ao de leve. Diogo curvou-se sobre mim e colocou a língua no orifício . Deixou escorrer um pouco de saliva e pressionou. Senti a ponta da língua entrar. Sabia bem. Durante algum tempo, foi-me lambendo e, a pouco e pouco, foi diminuindo a minha resistência à penetração.
Lino levantou-se e foi buscar uma pomada. Deixou cair um pouco no rego do meu rabo. Massajou e tentou enfiar a ponta do dedo. Conseguiu, sem muita dificuldade.
Eu estava cada vez mais excitada. Ia levantando a cintura para que o dedo entrasse mais, mas eles não tinham pressa. Enquanto esse dedo ia entrando lentamente, Diogo enfiou a mão por baixo de mim e meteu também um dedo no meu sexo.
Senti os dois dedos invadirem-me. “Daqui a pouco vais sentir o mesmo, mas com os nossos paus!” disse-me o Lino.
Finalmente, os dois dedos enterraram-se completamente. Começaram a mexer-se dentro de mim. Eles próprios sentiam-se um ao outro, segundo me diziam.
“Acho que estás pronta!” disse-me o Diogo.
A deitou-se de costas no chão. “Chupa-me!”, disse-me. Abocanhei-o e chupei-o, espalhando a minha saliva sobre a pele. Lubrifiquei-o e preparei-o para que pudesse penetrar-me.
Sentei-me em cima dele, uma perna de cada lado, e afundei-me no seu mastro. Entrou no meu sexo, deslizando pelo seu interior. Olhei para o seu rosto. Ele sorria para mim. Inclinei-me para a frente e beijei-o na boca. Juntámos as línguas naquele bailado de misturas de sabores que sabe tão bem.
Digital levantou-se e parou, de pé, junto a mim. Eu levantei as costas e fiquei sentada com o pau do Lino completamente enterrado. O pénis do Diogo estava ali, junto à minha cara. Com um dedo, acariciei-o desde a ponta até à base. Depois, agarrei nas duas bolas e rodeei-as entre os dedos. Olhei para o lado. Todos os 5 estavam atentos ao que se passava. Apertei com força o rolo do Diogo na minha mão. Estava duro. O brilho da sua cabeça mostrava a excitação e era uma tentação para a minha boca...
Engoli o pau do Diogo e comecei a chupá-lo. Percorri todo o rolo com a língua e chupei-lhe os testículos enfiando-os alternadamente na boca e sugando-os. Sentia os movimentos lentos do sexo de A dentro de mim e comecei a contrair os músculos da vagina apertando-o.
Diogo disse-nos que talvez fosse melhor irmos para o sofá, pois seria mais fácil fazerem-me a dupla penetração aí do que no chão. Concordámos. Os “espectadores” afastaram-se um pouco e o Lino sentou-se no sofá. Eu sentei-me ao seu colo, de frente para ele e enterrei o pénis novamente dentro de mim. Inclinei-me para a frente de forma a facilitar a tarefa do Diogo.
Ele aproximou-se e colou a ponta do seu pénis à entrada do meu rabo. Começou a pressionar suavemente. “Relaxa!” disse-me A. “Descontrai!”. As mãos do Digital começaram a afastar-me as nádegas para facilitar a entrada. A pressão ia-se acentuando e senti que a cabeça ia derrotando a resistência dos meus músculos e iniciava a penetração.
“Dói?”, perguntou-me o Diogo.
Havia um leve desconforto, uma sensação de intromissão, mas não era muito doloroso. “Cabem os dois?” perguntei receosa, pois sentia que o pénis do Lino no meu sexo já me preenchia bastante e limitava o espaço para o pénis do Digital.
A riu-se. “Cabem sim, não te preocupes!”. Puxou-me o rosto para si e beijou-me enfiando a língua na minha boca. Estava a ser penetrada por dois sexos e uma língua, pensei.
Senti uma dor mais forte. Percebi que tinha sido o momento em que a cabeça do pau do Diogo entrara totalmente. Foi uma dor de dois ou três segundos. Seguida de uma sensação de que o pior já passara. Parecia que o meu corpo se acomodava aos dois sexos e os aceitava. Acho que me contraí nesse momento de dor e o Diogo parou. “Estás bem?”. Sim! respondi. “Podes continuar.”
Ele pressionou e senti-o enterrar-se. Comprovava que cabiam os dois mesmo! O Lino disse-me que sentia o pénis do Diogo a deslizar. A membrana que separava os dois sexos masculinos era suficientemente fina para que os movimentos de um fossem sentidos pelo outro.
“Já está metade!” disse-me o Diogo. Sentia-me cheia. Totalmente preenchida e era uma sensação boa. A dor dava lugar ao prazer. “Mete mais!” disse-lhe.
Ele pressionou mais um pouco. Agora sim, o gozo de ter os dois dentro de mim começava a fazer efeito. O Diogo iniciou movimentos de vaivém muito lentos. O Lino mantinha-se quieto. “Sabe bem!” murmurei.
Eu própria comecei a mexer as ancas ao ritmo das estocadas do Diogo. As suas mãos rodearam-me os seios e aprisionaram-nos. Sentia o corpo dele curvado sobre mim, a sua boca nas minhas costas lambendo-me a pele. Ao mesmo tempo, as mãos do Lino acariciavam-me a cintura e a sua boca invadia a minha num beijo longo e numa exploração de língua intensa.
Diogo endireitou-se. Com as mãos voltou a afastar-me as nádegas e acelerou os movimentos. O meu prazer aumentava. Percebia que ia gozar com os dois paus dentro de mim. Sentia o pénis do Diogo entrar e sair, ritmada mente, e a cada estocada o prazer aumentava.
“Tens de ser tu a gozar primeiro” disse-me o Diogo. “Eu estou quase, vou parar!”. Enterrou-o até ao fundo e parou. Então, o Lino começou a movimentar-se iniciando os mesmos gestos de vaivém, agora no meu sexo. Não tardou a que eu percebesse que ia atingir o orgasmo. “Vou-me vir!” gemi. O Lino acelerou os seus movimentos e o Diogo começou também a mexer-se. Sentia os dois a deslizar no interior do meu corpo. Tornou-se difícil sincronizar tudo aquilo, porque eu própria ia mexendo a cintura procurando acompanhar os dois, o que era manifestamente impossível.
“Não parem!” disse-lhes, sentindo o corpo ser invadido pelo gozo. Depois, bem depois nem sei como descrever. Foi uma explosão e a contracção dos músculos do meu sexo a esmagar os rolos de carne que me exploravam.
Disseram-me depois que o meu orgasmo foi fortemente sentido pelos dois, pois as contracções que tive apertaram-nos intensamente.
Quando regressei “à Terra” comecei a sentir desconforto. Após o orgasmo a penetração do Diogo tornava-se incómoda. Pedi-lhe para sair. Ele retirou-se lentamente. Também aqui senti uma dor mais forte quando a cabeça passou na entrada. Depois foi uma sensação de vazio.
O Diogo afastou-se e o Lino recomeçou os movimentos dentro de mim. Veio-se segundos depois. Ficámos os dois parados a saborear o momento. Ao nosso lado, os restantes elementos iam referindo que tinha sido bem excitante ver tudo o que tinha acontecido.
O Diogo voltou à sala, tinha ido lavar-se. Sentou-se ao meu lado e pediu-me para eu sair de cima do Lino e me sentar em cima dele. Levantei-me e retirei o pénis do Lino de dentro de mim. “Queres que me lave?”, perguntei ao Diogo, ao ver que o sémen do Lino escorria pelo meu sexo.
“Não!” disse-me ele. Sentei-me em cima do pau duro que se erguia entre as suas pernas, de costas virada para ele, e enfiei-o. Deslizou rapidamente, ajudado pelo esperma do amigo que me lubrificava o interior da vagina. Era eu que comandava, as mãos apoiadas nos seus joelhos,subindo e descendo. Nessa posição podia ver o pau sendo engolido e sendo revelado pelos meus movimentos. Era uma posição que não impedia que o sémen do Lino saísse com os meus gestos e sentia nas coxas a humidade que ia escorrendo de dentro de mim.
O Diogo estava muito excitado pela penetração anal e por isso veio-se sem muitas demoras. Eu senti-o gozar, e estava quase a atingir um novo orgasmo, por isso continuei até gozar também pela segunda vez.
A Dora aproximou-se de mim e beijou-me na boca. “Que tal?”
“Foi bom!”, disse-lhe. >Sorrimos as duas. Ajoelhou-se à minha frente e retirou o pénis do marido de dentro de mim. Começou a chupá-lo. Eu inclinei-me para trás, apoiando as costas no peito do Diogo. As suas mãos acariciaram-me os seios. Dora foi lambendo o pénis até o limpar e depois colou a boca no meu sexo. Senti a língua entrar e os lábios dela começarem a chupar-me. Fechei os olhos e deixei que ela retirasse todos os vestígios do esperma do Diogo e do Lino misturados com os meus fluídos.
Foi assim passado o fim de semana a foder..

1 comentário:

Anónimo disse...

uiiiiiiiiiiiii que tesao de escrita.. esta divinal..

Adorei

Elisa