terça-feira, 23 de outubro de 2007

Sheila

Um dia, Sheila ficou caidinha por um amigo meu da faculdade. Não gostei nada do interesse dela por Alex, pois ele tinha a fama de grande comedor e bem dotado.

Bem, o tempo foi passando e o namoro dos dois se firmou. Minha raiva pelo Alex aumentou na mesma proporção. Nossas conversas se limitavam a cumprimentos com poucas palavras e a um ou outro comentário sobre provas e trabalhos. Mas, decididamente, Alex tinha conquistado minha irmã, que lhe dava muita atenção. Os dois saiam sempre juntos, freqüentavam barzinhos, shows. Estavam, enfim, juntos o tempo todo.

Foi num Domingo de carnaval que tive uma grande surpresa. Eram quase 3 da madrugada, o calor era muito forte. Acordei e fui até a cozinha beber água quando ouvi um barulho na garagem, que fica embaixo da área de serviço. Eu tinha certeza de que Alex e Sheila estavam lá, voltando de mais uma noite de folia. Desci silenciosamente as escadas que levam á garagem e parei perto da porta. Alex parecia querer acender as luzes da escada, mas foi interrompido por Sheila:

- Cuidado, pode aparecer alguém.

Envolvido por aquele clima de erotismo e tomado por grande curiosidade, resolvi me esconder e bisbilhotar o que estava para rolar. Estava parado num lugar onde eles não poderiam me ver.

Sheila estava de costas para Alex, que a encoxava deliciosamente. Ela roçava e se esfregava no pinto dele, querendo excitá-lo ainda mais. Fiquei tão tarado que me interessei mais ainda por aquele show particular. Estava ansioso à espera do que viria a seguir. Alex corria suas mãos fortes e ágeis pelas coxas da minha irmã, enquanto a beijava na boca, lambia suas orelhas e mordia sua nuca. O clima esquentou quando Alex pegou a mão da minha irmã e a conduziu até seu cacete. Sheila parecia conhecer os gostos do macho, pois não demorou muito para ela se virar e delicadamente abaixar a calça e a cueca de Alex. Minha reação foi de espanto ao ver o calibre daquele cacete. As pessoas comentavam na faculdade, mas nunca imaginei que ele tivesse um caralho tão grande.

Sheila se ajoelhou na frente dele e correu os dedos carinhosamente sobre a delicada pele daquele mastro gigante. A cabeçorra vermelha e brilhante despontou como uma ameixa chilena. E foi talvez imaginando uma fruta dessas que minha esfomeada irmã se pôs a chupar avidamente aquela chapeleta. Mostrava habilidade, sabia como fazer o trabalho direitinho. Sheila segurava com firmeza aquele nervo e a sua boca deslizava rapidamente desde a cabeça até um pouco mais da metade, subindo e descendo. Alex gemia baixo e pedia a ela que mostrasse o rosto, pois queria ver o seu pau quase todo dentro daquela boquinha gulosa. Sheila obedecia com prazer às ordens do seu macho. Lambia, chupava, mordia, dava beijos no saco com maestria. E quando Alex gozou parecia que seu pau iria explodir.

Minha irmã levou jatos fortes de porra dentro da boca. A danada, quem diria, engoliu cada gota, gemendo alucinadamente. Eu não sabia o que fazer, estava confuso, dominado pelo tesão. Tentava controlar-me a todo custo para não bater uma punheta, afinal como poderia me masturbar vendo minha própria irmã fodendo? Perturbado por essa indecisão, nem percebi quando os dois avançaram para outro sarro. Ambos caminharam até o carro do meu pai e se atracaram novamente sobre o capô. Alex tirou a roupa da minha irmã, colocou-a deitada sobre o carro e passou a chupar todo o corpo dela. Ele dedicou maior atenção aos seios e a bucetinha. Aliás, era a primeira vez que eu via a xoxota de Sh

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