sábado, 10 de novembro de 2007

Chupei sem parar...


Vivo triste e cheia de desgostos, porque todas as minhas amigas têm namorado e eu estou sozinha, como se fosse abandonada no deserto do amor. E, todavia, ou uma bela jovem, de estatura acima da média, com uns peitos majestosos e atraentes, cintura fina, pernas bem feitas, cabelos ruivos, lisos e pouco compridos, olhos castanhos claros. Enfim, um corpo esbelto e divinal, tentador. Porém, todos estes meus atributos de encanto feminino parecem não influenciar os rapazes, embora eles se aproximem de mim, mas são quase todos umas aberrações de natureza, feios e gordos, sem nível nenhum, outros casados e pretendendo somente o eu sexo para me fornicarem e, logo de seguida, virarem-me as costas. Fico da vez mas desolada, pois repito o facto de quase todas as minhas e conhecidas terem noivo, sim tipo que as acompanha, uni namoro, nem que seja por passatempo, enfim, algo parecido com entretém de amores.., A maioria tem amantes, fodem por aí às escondidas, são apalpadas e gozam o sexo a todo o momento. O que se passa comigo? Serei demasiadamente exigente? O que vale a minha beleza de garota de vinte anos, que só teve dois namoros imperfeitos, sem interesse nenhum? Sinto-me estranha por estar assim sozinha, sem gozar os prazeres do sexo e da vida! Sem presunção alguma, vejo, muitas vezes, as minhas colegas a beijarem-se a serem enroscadas nos gajos com quem andam, a serem apalpadas, sem terem sequer o cuidado de se resguardarem num canto qualquer das vistas de outras pessoas. Sessões de amor nas carteiras da escola, diante dos professores que lhes chamam a atenção, cena de luxúria e provocação nos corredores e nos recreios, com um extraordinário à vontade. Sinto desejos de amar e ser amada, aprecio alguns moços, mas quando me aproximo e eles me dão conversa, ou já têm namoradas ou acham que eu sou ainda muito nova. Digo-lhes a minha idade, 30 anos não me acreditam, pois, na realidade, pareço ter menos, embora seja alta, bem encorpada e já mulher feita. Devem estar a gozar . comigo... é a única conclusão que consigo retirar deste meu insucesso. Sou, assim, obrigada a dar prazer a mim própria, metendo os dedos na vagina ou um vibrador por trás e pela frente, no que acabei por me viciar. Assim, fico arrumada a um canto, triste e solitária. Perante este desolado panorama, decidi procurar um moço de boa aparência que me desse prazer, conforme eu tanto ambiciono. Mas não resultou, foi um enorme fracasso, tremendamente difícil. Cheguei a abordar sujeitos bem parecidos, mas ou estavam casados ou comprometidos com as suas namoradas. Já não me importava que fossem casados, mas eles reagiam com um não peremptório, confessando-se fiéis às esposas. Não era senhora de uma paixão, mesmo que fosse perversa ou infiel. Tinha visto um firme que me influenciara sobremaneira. Tratava-se de uma jovem que engatava um gigolo, que são rapazes bem parecidos que fazem pagar para consolar as mulheres que carecem de sexo, sobretudo viúvas, solteironas, divorciadas e outras que precisam de uma valentes fodas, dadas com mérito, como eu verifiquei na história da película! Ora bem, iria, assim, procurar um tipo que não fosse muito caro. Encontrei-o, mas custou-me bastante falar-lhe, engatá-lo, não me sentia à vontade.., ainda que fosse barato. Simplesmente, agora, é o meu marido. Foi esse o preço que tive de pagar. Mas valeu a pena, sem dúvida! Porque ele é um belo e gentil sujeito, alto, com mais quatro anos do que eu, com uma belíssima pichota, grossa e comprida, sempre com ganas de foder, de tal maneira que, por vezes, chega a meter medo, tal é a sua potência e os muitos minutos que fica encavalitado na minha racha, a meter e a sacar com força e à velocidade de um avião a jacto! Homem nunca se cansa, passa todo o tempo a fornicar-me. Quando vai com o caralho pela boca, mal me deixa respirar. Eu chupo a verga sem parar, mas ele só quer é satisfazer-se, não se importando com as minhas manobras, com os jeitos das ancas e com os lábios a apertar a pichota e a língua a vergastar o mostrengo. Não há dúvida que me compensa o que eu sofri por causa dos homens, é uma fruta dulcíssima, agradável, que nada poderá substituir. Eu mamolhe a chupeta, até ele se correr nos meus lábios, para, logo de seguida, me penetrar pela racha como um desvairado de tesão permanente. Ele adora que eu o foda em cima dele, que faça de macho, lhe dê umas valentes arroxadas com a minha cona, cavalgando até ele se esporrar! Depois, na foda à canzana, leva-me para o tapete e fornica-me, como se o pénis fosse um êmbolo automático!

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