terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Gozámos tanto que ficámos esgotados....


Sou um rapaz com 21 anos que adora sexo. Co­nheci há tempos, através de um anúncio, um casal muito interessante que me levou a sua casa com in­tenções sexuais.

Quando vi a mulher, fiquei logo de queixo caído: ela era realmente uma brasa! Que linda e fulgurante mulher! E quando eu julgava que a tinha no papo, e que ia chupar aquelas maminhas tão boas que se mostravam pelo decote do vestido, e que ia afagar de alto a baixo aquelas coxas carnudas de que se via um bom pedaço... quando eu já cantava vitória, surgiu aquele mastodonte do marido, alto e cabeludo como um selvagem, que se sentou ao lado dela, a abraçou e olhou para mim com cara de cabrão...
Assim que o marido se instalou ao seu lado no sofá, a mulher sentou-se no sofá, abriu as pernas e mostrou a cona sem cuecas. Depois, olhando para mim, co­meçou simplesmente a masturbar-se, metendo os dedos de uma mão na cona e afagando os mamilos com os dedos da outra... O clás­sico. O marido despiu as calças e, como se eu não estivesse ali, co­meçou a masturbar-se também. E foi ela, já toda reclinada no sofa com a cona toda escachada, que me fez um sinal com a cabeça para que eu me masturbasse também .
Ficámos os três nus, agarrados aos sexos, e logo isso foi para mim uma situação nova. Estava a gostar, embora soubesse que gostaria mais se depois pudesse foder aquela mulher tão boa.
Os primeiros sinais de orgasmo nasceram nos gritos e nos gestos da mulher. O seu corpo começou a agitar-se, ela fechou os olhos e acelerou o movimentos dos dedos na cona e nas mamas, trabalhando com eles a um ritmo certinho e eficiente. Mas quando eu julgava que ela era realmente quem se viria primeiro, o marido estremeceu, chegou-se à mulher e mandou-lhe uns esguichos de leite para a cara e para a boca. Ela, lambendo aquilo, tratou então de se vir. Deu um grito lancinante e mandou-se toda para trás, a dizer repetidamente que se estava a vir...
Por fim, ficaram os dois a arfar, e aconteceu o que era fatal: esporrei-me todo também para cima dela. Fiquei esgotado! E ficámos todos a sorrir, a olhar uns para os outros...
Depois desta primeira sessão, fomos à casa-de-banho lavar-nos e à cozinha petiscar algo. Quando voltámos à sala, a mulher preparou-se então para nos chupar as vergas. Disse ela que era para as entesar de novo, a fim de que a fedêssemos. E assim foi. A cona dela era o que eu mais queria, e também chupar as belas mamas que ela tinha. Monteí-a no sofá, antes do marido, e ele assistiu a uma boa queca! Eu agarrei-me a ela com todas as ganas, tentando desfrutar ao máximo da sua pele sedosa, as suas mamas rijas e redondinhas... Fiz isso, e ao mesmo tempo ia verificando que ela era uma boa foda, com uma vagina funda e acolhedora... O meu mangalho entrava todo, eu sentia-o bem preso lá dentro, bem afundado. E gozei. Ela era daquelas que gemem muito, que mostram completamente o que sentem, o que gozam...
Quando nos viemos, estávamos loucamente abraçados. O marido tinha a verga na mão, e disse que não a queria foder ainda. Só à noite, quando fossem para a cama. Então sugeriu outra sessão de masturbação, na qual eu não entrei por me sentir esgotado dos tomates. Mas foi fantástico vê-los a masturbar-se! Aquela mulher insaciável era mesmo um espectáculo na punheta! Ainda hoje quando me masturbo vem-me logo à cabeça a imagem daquela boazona com os dedos todos enfiados na pachacha e a contorcer-se de gozo... É demais! E bom motar uma mulher assim..

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