quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Penetrou-a mais do que uma vez.


Naquela noite, es­távamos num bar, dispostos a avan­çar com umas boas fodas, é a minha esposa, em outras ocasiões, já se tinha masturbado, mas ela queria mais e eu deixa­va-a fazer tudo. Ela estava maravilhosa, com uma mini-saia preta, sem cuecas e com uma blusa transparente, sem soutien.
Assim que chegamos, reconhece­ram-nos e providenciaram um lugar afastado, longe
dos outros casais, que fre­quentavam a casa, naquela noite.
Aliás, era uma noite linda de terça-feira, e só funcionava a parte de cima do bar, a parte de baixo, onde estavam localizados os WCs, ficava totalmente apagada, somente o cam­inho para os WCs ficava com uma fraca luminosi­dade. Depois de instalados, pedimos uma caipirinha e começamos a namorar, os empregados ficavam sem­pre a passear à volta da nossa mesa, na esperança
de verem algo, ou de um gesto dela, coisa que ela adorava fazer, fingindo que eu não sabia de nada. Passado algum tempo. ela dirigiu-se a casa de banho, ficou lá uns dez minutos e quan­do voltou, disse-me que um dos empregados des­ceu com ela e tentou beijá-Ia, mas ela só se exibiu, mostrando os seios e a cona completamente rapada como eu adoro, e deixou que ele a tocasse. Mas queria voltar e desta vez, foder com ele, dito isso, esperou o meu consentimento e desceu novamente, percebi que os dois empregados desa­parecidos, e quando um aparecia o outro desapare­cia, ficaram assim durante uma meia hora, depois ela apareceu com cara de sat­isfeita e sem vergonha ne­nhuma, começou a contar-me o ocorrido.
Disse que quando che­gou ao último piso, os dois empregados estavam à espera dela, tiraram-lhe os seios para fora e os dois chuparam-na, em seguida virou-se para um deles, e disse para ele subir que fodia-o agora e depois o colega.
Assim que o primeiro su­biu, o outro colocou-a apoiada num sofá, em pé mas de costas para ele, levantou a mini saia e co­mo um animal penetrou-a de uma só vez, depois da introdução ele começou a bombear como um louco, fazendo o barulho dos col­hões a bater no eu dela.
Ela gozou duas vezes com ele e o empregado encheu um preservativo de esporra.
Em seguida foi o outro, mas este foi mais calmo, sentou-se no sofá e pediu para que ela se sentasse nele, cavalgou-o até se virem juntos, e ele com o dedo no cuzinho dela. De­pois que ela subiu, os dois passaram a rodear mais a nossa mesa, um deles per­guntou-lhe, enquanto esta­va lá em baixo, se eu não sabia de nada.
Ela afirmou que não, disse que nós estávamos noivos e que se eu soubes­se, não casaria com ela. Ele deve ter ficado convencido, pois tratava-me com muito respeito.
Continuamos mais um pouco ali e ela chupou-me o pau até eu gozar na boca dela, coisas que eles viram, esconderam-se por trás de umas poltronas.
Estou ansioso por voltar lá, na próxima vez, já com­binamos que vou fingir estar bêbado e ela vai pe­dir auxílio a um deles, para me levar a um Motel, com a desculpa de passar a bebedeira.
E aí sim eu vou ver ela a levar umas boas trancadas para depois eu aproveitar também de saciar a fome a minha esposa.

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