Naquela noite, estávamos num bar, dispostos a avançar com umas boas fodas, é a minha esposa, em outras ocasiões, já se tinha masturbado, mas ela queria mais e eu deixava-a fazer tudo. Ela estava maravilhosa, com uma mini-saia preta, sem cuecas e com uma blusa transparente, sem soutien.
Assim que chegamos, reconheceram-nos e providenciaram um lugar afastado, longe dos outros casais, que frequentavam a casa, naquela noite.
Aliás, era uma noite linda de terça-feira, e só funcionava a parte de cima do bar, a parte de baixo, onde estavam localizados os WCs, ficava totalmente apagada, somente o caminho para os WCs ficava com uma fraca luminosidade. Depois de instalados, pedimos uma caipirinha e começamos a namorar, os empregados ficavam sempre a passear à volta da nossa mesa, na esperança de verem algo, ou de um gesto dela, coisa que ela adorava fazer, fingindo que eu não sabia de nada. Passado algum tempo. ela dirigiu-se a casa de banho, ficou lá uns dez minutos e quando voltou, disse-me que um dos empregados desceu com ela e tentou beijá-Ia, mas ela só se exibiu, mostrando os seios e a cona completamente rapada como eu adoro, e deixou que ele a tocasse. Mas queria voltar e desta vez, foder com ele, dito isso, esperou o meu consentimento e desceu novamente, percebi que os dois empregados desaparecidos, e quando um aparecia o outro desaparecia, ficaram assim durante uma meia hora, depois ela apareceu com cara de satisfeita e sem vergonha nenhuma, começou a contar-me o ocorrido.
Disse que quando chegou ao último piso, os dois empregados estavam à espera dela, tiraram-lhe os seios para fora e os dois chuparam-na, em seguida virou-se para um deles, e disse para ele subir que fodia-o agora e depois o colega. Assim que o primeiro subiu, o outro colocou-a apoiada num sofá, em pé mas de costas para ele, levantou a mini saia e como um animal penetrou-a de uma só vez, depois da introdução ele começou a bombear como um louco, fazendo o barulho dos colhões a bater no eu dela.
Ela gozou duas vezes com ele e o empregado encheu um preservativo de esporra.
Em seguida foi o outro, mas este foi mais calmo, sentou-se no sofá e pediu para que ela se sentasse nele, cavalgou-o até se virem juntos, e ele com o dedo no cuzinho dela. Depois que ela subiu, os dois passaram a rodear mais a nossa mesa, um deles perguntou-lhe, enquanto estava lá em baixo, se eu não sabia de nada.
Ela afirmou que não, disse que nós estávamos noivos e que se eu soubesse, não casaria com ela. Ele deve ter ficado convencido, pois tratava-me com muito respeito.
Continuamos mais um pouco ali e ela chupou-me o pau até eu gozar na boca dela, coisas que eles viram, esconderam-se por trás de umas poltronas.
Estou ansioso por voltar lá, na próxima vez, já combinamos que vou fingir estar bêbado e ela vai pedir auxílio a um deles, para me levar a um Motel, com a desculpa de passar a bebedeira.
E aí sim eu vou ver ela a levar umas boas trancadas para depois eu aproveitar também de saciar a fome a minha esposa.
Bem Vindos !! As aventuras de um sonhador ... Este é o meu Blog, um espaço onde eu posso sonhar. A partir de hoje, é aqui que vocês podem participar das Vossas aventuras, passeios, baladas, enfim participar um pouco da vossa intimidade e da minha... Decidi mudar para cá, porque a minha outra pagina foi bloqueada.. Divirtam-se.....participem....comentem....
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Penetrou-a mais do que uma vez.
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