quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Gozou como uma deusa?


Chamo-me Cristiano, tenho 30anos, sou moreno, 1,75, 65kg, olhos verdes. Desde que des­cobri o prazer sexual por volta dos 17 anos, a minha maior tara era e é chupar as minhas par­ceiras.
Quando perdi a virgin­dade, foi a primeira coisa que quis fazer. Sou abso­lutamente tarado pelo gosto e o cheiro da vagi­na. Sem falar que a maioria das mulheres adora.
Isso não quer dizer que seja limitado sexual­mente. Nada a ver. Gosto também de todas as out­ras coisas do sexo.
Mas a minha especiali­dade é pôr a língua a funcionar.
No mês passada, fui a uma festa em casa de um amigo e encontrei uma mulher esfomeada
Paula, ela estava divina. Moreninha, 27 anos, 1.70, 60kg, toda per­fumada, uma deusa.
Começamos a conver­sar sobre a vida e, depois de algumas cervejas, de­mos um beijo. E aí come­çou a vir as lembranças do tempo em que ela namorava.
O tesão foi aumentan­do e pedi licença para ir ao casa de banho.
Notei que o WC, um cubículo bem limpinho, era afastado da festa e tive a ideia de chamá-la para lá.
Fiquei surpreendido quando ela aceitou, tran­quei a porta e sentei-a em cima da sanita de mármore. Curvei-me pa­ra baixo, levantei-lhe o vestidinho e deparei-me com umas cuecas amarelas fio dental . Afastei-as para o lado e reparei que a Paula já estava húmida. Pude ver um fiozinho de prazer entre as cuecas e a sua cona.
Com a língua, cortei o fiozinho e mergulhei na­quela rata bem aparadinha.
Comecei devagar pelo
clítoris e desci até à en­trada, alternando com chupadelas, lambidelas e beijinhos.
O cheiro da Paula, que ficava cada vez mais molhada, era uma coisa do outro mundo. Um te­são. Fui aumentando o ritmo e comecei a esfre­gar também os lábios, o nariz e depois o rosto inteiro naquela cona.
Ela gemia baixinho e pedia para não parar. Voltei para o clítoris e fi­quei ali por mais uns vin­te minutos. Com o quei­xo, pressionava a entrada.
Olhei para cima e vi que ela estava de olhos fechados, a morder os lábios inferiores e a ge­mer compulsivamente.
Introduzi um dedo na sua vagina, comecei o vaivém e, ao mesmo tempo, chupava o clítoris.
Ela disse-me que esta­va a vir-se. Começou a gritar tão alto, que achei que seríamos ouvidos. Mas o WC era distante da festa.
Continua, continua, aí meu Deus, não consigo parar de gozar, o que é isso? ai, ai, ela urrava.
E eu com a cabeça mergulhada naquele muco com um dedo lá dentro. Os seus poucos pinte lhos estavam enchar­cados do seu gozo e da minha língua.
Paula ficou uns 15 minutos a gozar sem pa­rar. Depois, ficou sentada na sanita, sem dizer na­da, extenuada. Olhei pa­ra o relógio e vi que aquele sexo oral durou mais de uma hora. Gozou como uma deusa, mal se conseguia levantar de tanto prazer que tinha tido.

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