segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Abrindo...


Baixa-te", diz-lhe ele, "assim vejo melhor o teu rabo, ficas toda aberta"
"Gostas de ver o meu rabo?"
"Gosto, claro..."
Ela, de joelhos na beirinha da cama, baixou-se encostando totalmente os braços e a cara ao colchão. Ficava com o rabo totalmente empinado, mostrando-lhe uma das mais íntimas partes do seu corpo. Ele conhecia-a quase ao milímetro, por isso era como se ela se estivesse a abrir para o seu alter-ego. Ele continuava os movimentos, ainda que mais lentos, no canal mais provável. Mas ela percebia que ela avaliava a possibilidade de mudar de via. Sentiu-o a lubrificá-la e, logo a seguir, a dirigir-se para lá. Havia uma parte no caminho que, em alguns dias, lhe dava uma dor quase lancinante. Passando esse troço da estrada, tudo era permitido. E ele continuou devagar a desbravar caminho.
"Podes entrar mais, agora não dói"
"É porque já lá está todo"
"Então fode-me toda, enraba-me..."
"Sim, vou-te ao cu, fodo-te toda"
"Isso, eu gosto!"
E assim continuaram... à canzana, no buraco menos visitado mas que proporcionava um prazer indescritível. Já havia lido que de frente não dava dor nenhuma, que era a melhor posição. No caso deles, e a experiência já era longa, não havia melhor que por detrás, de joelhos, bem inclinada para a frente ou para trás quase como se estivesse sentada.

Sem comentários: