sábado, 20 de outubro de 2007

O Negão


Tinha saído de casa e a primeira coisa que se me deparou descendo a rua foi uma mulher morena de mini-saia branca que andando tinha uma mão colocada por debaixo da saia e entre as pernas revolvia qualquer coisa. Talvez estivesse a ajeitar as cuecas... Olhei-a e vi que o homem da minha frente também a olhava. Ela passou por nós e ele virou a cabeça olhando para trás para verificar se a mercadoria traseira era tão boa quanto a dianteira.

Gosto de ver um homem fazê-lo principalmente quando a cena envolve um homem tipo pedreiro, de calças sujas e mangas arregaçadas, com restos de cimento e/ou tinta nos braços, bigode amarelo do cigarro que não tira da boca enquanto trabalha e botas das obras já russas e meio descascadas. A mulher por seu turno quanto mais feminina e delicada melhor, quanto mais inacessível ao homem mais tusa me dá, quanto mais improvável for a possibilidade de um encontro entre os dois mais eu me excito. Visualizo as barbaridades que ele deve imaginar a fazer-se com ela e as contracções que o caralho deve fazer por debaixo daquelas calças sujas de areia e cimento. Vejo um caralho crescer e eclodir com cheiro a sexo, mijo e suor, umas mãos fortes e calejadas agarrarem numa cara fresca e suave, pressionando-a, agarrando-a e forçando um beijo húmido e áspero. O cheiro de um e de outro, os contrastes...

Nessa noite por imposição de amigas teria de ir ao B.Leza dançar. Tinha conseguido safar-me às saídas nocturnas a discotecas de música africana e latina durante seis meses mas em nome da amizade tinha de me sacrificar e ir para espaços que não aprecio e que com algum esforço inicial consigo divertir-me.

A noite chegou e arrancámos a pé, já que de minha casa à discoteca são uns míseros metros. Desta vez não me tinha mascarado de travesti, que é como eu me sinto quando me coloco nas mãos das minhas amigas e me deixo vestir, calçar e pentear por elas. Por vezes faço-o e sinto-me naqueles programas do Antes e Depois, embora aqui o Depois a meu ver seja sempre bastante pior. Mas consigo abstrair-me e desde que não se tirem fotos eu rapidamente esquecerei a triste figura, podendo ter momentos de me sentir a gaja mais bonita do antro, tal como uma prostituta do Intendente a quem dão umas roupitas boas para ir trabalhar por uma noite para o Night & Day.

Estávamos a entrar e as minhas amigas já estavam rodeadas de neguinhos a cortejá-las. Eu como sou morena, pouco rija e visto-me segundo alguns à lésbica, não fui assediada, mantendo-me a um canto esperando que elas decidissem reiniciar o passo. Olho para a rua e sinto um vulto enorme por detrás de mim, meio de lado, que para me aperceber do conjunto me obriga a levantar a cabeça. Um negão monstruoso que parecendo o colosso de Rhodes dá-me as boas vindas. Tremi de alto a baixo ao ver uns dentes brancos aparecerem sob uma pele escura e brilhante. Comecei com cocegas na cona que tentei afastar dando passinhos pequenos sem sair do mesmo sitio, e com cara de estupida sorrio sem saber muito bem o que dizer. Sempre que vejo um negão assim a minha faceta de menina aparece e apetece-me brincar aos cavalinhos.

Sempre tive um certo fascínio por negões. Os que eu chamo de negões. Lembro-me da primeira vez que vi o vocalista dos Sepultura fiquei de boca aberta olhando para aqueles bícepes, todos aqueles pulos e todo aquele corpo enorme e musculado. Imaginei-me montando-o e fazendo dos seus cabelos as rédeas... sem mencionar o caralho que imagino que deve ter evidentemente. E podemos juntar a isto um filme pornográfico que possuo e já vi repetidas vezes, pequeno mas grande o suficiente para me masturbar no tempo de 2 repetições e meia de filme, em que o negão que come a branca além de ter um pixão que parece uma viga daquelas que faz cercas de arame nos campos agrícolas, nunca olha a mulher que fode na cara. A branca para ele é somente cona e cu, e nunca aqueles olhos transparecem desejo pela mulher, apenas tesão forte e duro que é gasta naqueles dois buracos. Não há beijos, não há caricias nem gemidos. Ele fode-a tipo máquina e até a própria pixa chaga a parecer artificial e feita de borracha, enorme e pouco flexível tal a dureza.

Lá entrámos e dançámos e bebemos e rimos. E já eram cinco da manhã quando eu em desespero, de bandeira branca dizendo que me rendia, que fizessem o que quisessem de mim, me pusessem um colete de forças para que não me masturbe, me tirassem o PC ou o ordenado do mês mas que nos fossemos embora pois eu já não podia ouvir mais palavras de amor em angolano ritmadas por corpos colados uns aos outros. As minhas amigas acederam e enquanto se despediam de meia discoteca eu fui andando para a porta, e aqui sou sincera, completamente esquecida do negão, eu só pensava numa masturbadela e em dormir de seguida.

O Colosso vê-me chegar e esboça novamente o sorriso branco. Continua na sua pose impecável e engomada e eu a sentir-me seca e despenteada. O seu atrevimento era tão grande como ele, já tinha andado a pedir informações a meu respeito e sabido mais do que devia. As minhas amigas não me poupam em elogios... Tinha arranjado um admirador sem me aperceber e iniciámos uma conversinha de treta com o intuito exclusivo de trocarmos telefones para nos encontrarmos e fodermos. E foi o que aconteceu apressadamente na despedida, entre guinchos e risos do batalhão de mulheres que eu acompanhava.

E na tarde do Domingo seguinte tomei banho e refresquei-me para receber o negão. Chegou pontualmente às três e eu preparei uma coca-cola para ele e um copo de leite para mim pois ainda estava em desintoxe. Sentámo-nos a conversar e surpresa... a conversa foi dar em sexo! Ainda hoje estou para saber como... eu aí aproveito e com o jeitinho que a natureza me deu, explico-lhe por poucas palavras, mas de uma forma excitante aquilo que me agradaria fazer com ele e com que fantasiei assim que o vi, e ao longo dos dois dias seguintes. Conhecemo-nos na sexta e encontrámo-nos no domingo. Acredito que o desejo morre e se não se aproveita... nem com lingua, nem com mãos.

E afinal eu dele pretendia coisa pouca e banal: só tencionava pô-lo de quatro e montá-lo fazendo dele meu cavalinho, depois sentar-me na sua cabeça e esfregar a cona nela, amarrá-lo ao cadeirão e simular penetração, ser lambida à exaustão e fazer da sua língua esponja, pô-lo a foder-me a cona comigo de quatro na cama e ele de pé fora desta para poder visualizar a cena no espelho, amarrá-lo à porta do quarto e foder-me de costas para ele...entre outras coisas mais. Ele só teria de desempenhar 3 papéis: o de cavalo, o de criado e o de sex machine. E novamente surpreendida: ele sorri. E como quem cala consente eu fui vestir umas cuecas para tudo se tornar mais difícil e demorado.

Sentei-me no meu sofá baixo e disse-lhe que se chegasse a mim e ficasse de joelhos à minha frente. Perguntou se não seria melhor despir-se eu acedi. Mas somente a t-shirt, gosto de ver um caralho crescer sob umas calças. Dá-me uma vontade imensa de visualizar o monte que se formou entre as pernas, de lhe sentir o cheiro, o toque, a textura, o sabor, e frustar esse desejo faz-me contrair a rata e sentir que escorro.

Inclinei-o sobre mim e levei-lhe o nariz à minha rata onde o esfreguei segurando com as duas mãos a cabeça redonda de cabelo rente. Ao controlar os seus movimentos sentia vontade de fazer entrar toda aquela cabeça morena dentro de mim. Que entrasse me enchesse e me rasgasse. Que eu ficasse tão cheia que rebentasse em carne, fluídos e gritos.

- Lambe-me as cuecas.
E eu sinto uma lingua que asperamente humidifica as cuecas que rapidamente se encharcam devido ao contacto com a minha cona que está a pingar. A minha vontade é que ele abocanhe aquilo, tudo aquilo, todo aquele monte, aquele buraco, tudo... que a minha cona seja engolida por aquela boca e que no seu estômago o meu clitoris se derreta.

- Despe-te. Quero-te todo nu, calças, cuecas e meias fora.
Levantado e nú o negão é lindo de se ver. Os músculos ovais das pernas que eu quero esforçados, o caralho teso levantado e duro, pendendo para o lado esquerdo com a cabeça com ranho espumoso que teima em sair, as mãos grandes de dedos compridos soltas ao longo do corpo e que eu desejo que me agarrem e espremam de contra aquele corpo gigante.

E naquela tesão visualizo-me a subir um monte verdejante montada naquele negão. Uma mistura de Heidi com filmes porno... que tanto aprecio. E é montada que dou umas voltinhas pela casa, indicando onde virar e onde ir. Paro-o com chapadinhas no cu e movimento-me tal menina num cavalo de baloiço. Forço-o a esforçar-se com o meu peso e já tenho vontade de me pôr de pé aos pulos gritando de alegria. Rio-me do exagero e da minha alegria com algo que me parece banal. Em cima do negão não me sinto dominadora, não sou dominadora, apenas controlo o jogo sexual, como, quando e onde até ao momento final. Ali sou a menina, a menina travessa que se excita... e é tão natural as chapadinhas no cu como tirar um macaco do nariz. A caprichosa... mimada que gostam que lhe lambam a cona como ela quer e gosta.

Deitado no chão esboçando cansaço, sento-me na sua cara e esfrego-me de encontro a ela. Estou encharcada e sinto-o com dificuldades em respirar. Encolhe uma perna e leva uma mão ao meu corpo num pedido de auxilio. Ergo um pouco o corpo e deixo-o respirar. Noto que o caralho não pára quieto e em safanões como o rabo de um cão faz-se sentir sempre duro e grosso. Volto a sentar-me e desta vez esfrego-me de cima a baixo, do queixo à testa. A minha vontade é de tirar as cuecas e urinar-me toda. Não falámos sobre isso e receio que não goste. Mas puta como sou tenho de tentar. Deixo cair uma gota, duas, três, e quando já escorro retiro. A sua cara expressa repulsa, mas o seu corpo não se move nem da sua boca saiem palavras. Levanto-me.

- Despe-me as cuecas.
Só o sentir as mãos dele nas minhas ancas, o toque de pele dá-me vontade de me vir.

Amarro-o à porta do quarto, com o corpo como se fosse uma cruz e ele de tão alto bate com cabeça na travessa. Tenho de o colocar meio para fora de forma a poder estar direito. Passo sob um dos braços e no quarto calço as sandálias mais altas que tenho de forma a conseguir chegar com o cu ao caralho no topo daquelas pernas. Dispo o vestido e visto umas meias de ligas para me sentir ainda mais puta. Nas suas costas esfrego-me de contra o seu corpo, levo uns dedos ao cu e introduzo um devagarinho depois de o molhar abundantemente com saliva. Ele expressa um ai mas inclina-se o que as cordas permitem de forma a abrir-se mais. Quando começo a notar satisfação e a necessidade de dois dedos páro e volto a esfregar-me. De encontro ao seu corpo simulo que o fodo, que lhe fodo o cu violentamente. Posiciono as mãos no seu corpo e agarro-o puxando-o a mim como se eu tivesse um caralho à espera de entrar e romper aquele cu todo. A simulação é tão perfeita que nos excita como cães, no entanto quando os corpos se juntam a inexistência de um caralho faz suspirar e encharmo-nos de tesão. Volto a empurrá-lo e novamente a vontade de puxar e penetrar. Suspiramos os dois e gememos como cabras.

Cansada de tanta tesão e de esta não ser satisfeita páro e vou para a sua frente. Debruço-me e de costas mostro-lhe o meu cu e cona. Abro o cu com a ajuda das mãos para que ele possa visualziar bem o material que poderá foder. Sinto-lhe os lábios secos, baixo-me e de joelhos abro a boca simulando um broxe. Quando estou quase a tocar no caralho os lábios fecham-se e retariem-se. Quero que se revolte, que chore de tesão e peça que eu ponha lá a boca e lamba. Ele olha-me sem movimentar a cabeça e de vez em quando atira-a para trás dizendo “foda-se”.

Eu sinto-me tão puta e como tal sinto que tenho os olhos do tamanho dos olhos de uma vaca: grandiosos, saídos e sorridentes. Com a boca bem aberta ponho a cabeça do caralho dentro desta sem que toque em parte alguma. Movimento levemente a lingua por debaixo deste simulando um toque... que não acontece... Olho-o nos olhos e vejo-o já sem forças... retiro-o e esfrego os lábios pela verga acima sem a molhar. Sei que é pouco... que ele quer mais, muito mais. Numa das vezes quando chego à cabeça e sem que ele esteja à espera trago-a toda e faço-o escorregar pela garganta abaixo. Oiço um gemido forte e o corpo pende para trás, o caralho escorrega para fora da boca e atrás o mar de saliva que o envolvia. Estou quente por dentro e aproveito para sorver, lamber e sugar aquele gelado preto até à exaustão. Mantenho-me atenta para que ele não se venha e quando sinto uma contração mais forte saco-o da boca.

De cu para ele esfrego-me na verga dura. Roço-me nela e faço-a movimentar para os lados com movimentos de anca. Debruço-me para a frente e com as mãos apoiadas nos joelhos e nos pés ou chão abro-me aos poucos e apresento-lhe a minha cona encharcada. Aos poucos vou chegando-me e só com impulsos de ancas e pernas posiciono-me de forma a poder ser fodida fortemente. Tentando não perder o controle e dificultada por toda aquela nhanha que faz escorregar o caralho de encontro ao buraco da cona, simulo a entrada que no entanto não se dá.

Não aguentando mais deixo-me estar e ele escorrega facilmente por ali dentro. Gememos os dois. Eu sei que ele quer desamarrar-se e colocar as mãos nas minhas ancas e foder-me brutalmente. Ser ele a controlar, a movimentar o meu corpo. E estar dependente dos meus movimentos exaspera-o. E tudo isso me dá mais tusa ainda. A minha cona está a ferver e ouve-se o entra e sai pegajoso da verga em mim. Chego-me à frente e deixo-o escorregar para fora. Ele treme das pernas e sente-lhe a falta. Olho-o e beijo-lhe os lábiso carnudos e secos.

Desamarro-o e deito-o na cama por baixo de mim. Esfrego-me nele e no pau durissimo com veias salientes. Ponho-me de cócoras bem em cima da cabeça daquele pau e flicto um pouco as pernas de forma a só entrar parte da cebaçinha. Como ambos queremos mais... como ambos queremos que eu abandone as pernas e me deixe cair sobre o caralho, que me deixe perfurar e foder.

Viro-me de costas para ele e de cu e com o corpo meio inclinado para a frente procedo aos mesmos movimentos, e desta vez deixo-me escorregar e faço-o entrar todo em mim até aos colhões. Ele uiva e eu visualizo no espelho a minha cara de debochada transpirada e despenteda. A minha visão dá-me ainda mais tusa, as minhas mamas brancas são agarradas por umas mãoss pretas e esmigalhadas de encontro uns dedos. Ele ergue-se e puxa-me os rins fodendo-me vigorosamente. Eu gemo alto e mijo-me. Molhados continuamos até eu não aguentar mais os joelhos.

Coloco-me de quatro e ele fora da cmaa encosta-se a mim e entra violentamente na cona até me fazer bater com o queixo no colchão. Eu sou fodida e agarrada e quando perco as forças levantada. Não me é permitido descansar e pago agora por toda a tesão que provoquei. Os tomates ferem-me as bordas da cona e já a sinto a arder e a ferver. Tento levar a minha mão ao clitoris de forma a me ir tocando mas com a brutalidade com que sou fodida não aguento o meu peso e os safanões em apenas um braço. Ele sentido o que eu quero, sai de dentro de mim, bate-me com o caralho no cu e volta a entrar-me na cona levando ao mesmo tempo a mão direita ao meu clitoris. Sem parar e movimentando-me com a esquerda, esfrega-me o clitoris em circulos suaves e mais pressionantes por vezes. Eu gemo, grito e deixo de ver. Ele chamam-me de puta e diz que me matará de tanto me foder. Eu atiço com “fode esta puta, abre-lhe a cona toda e rasga-a sem piedade”, ele transpira e eu no espelho vejo-lhe o esgar do negão do filme porno: olhos no meu cu visualizando a penetração. Quando alcanço entre a névoa o movimento de pernas e quadril que ele faz enquanto me fode começo a vir-me. Contraio-me espontaneamente e não consigo controlar, nem penso nisso e sem querer escorrego para fora. Ele só tem tempo de me virar e esporra-se na minha cara e mamas. Eu sinto que tomei banho de esporra ou que cai num camião cisterna dela e apetece-me nadar naquilo tudo. Ele de boca aberta arfa eu toda esporrada esfrego-a na cara como se de creme se tratasse. Adoro senti-la secar como uma máscara e deixá-la quebrar e cair por si mesma.

A cama está mijada e suja de suor e esporra e vamo-nos deitar no sofá. Tive de lavar o colchão nessa noite. Hoje quando me perguntam se gosto de discotecas de música africana respondo sempre que dão muito trabalho.

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