segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Estamos indo para Florianópolis, carro pronto


Estamos indo para Florianópolis, carro pronto, me preocupo com você, poderá passar frio, afinal não está acostumado com a temperatura. Separamos os cd's, e partimos. Será um bom passeio, meu coração bate forte, queria muito aquele homem que havia conhecido de volta, mas não sei se ele virá.
Você está monossilábico, fala pouco mas me olha mais. Sorrio com ar sacana, pegamos a BR, música alta, estrada cheia, noite alta. Viagens à noite são sempre deliciosas. O ar quente do carro ligado coloco minha mão em tua coxa como prova de carinho, você a pega e a coloca sobre o volume de sua calça, sorrio, emudeço e mantenho minha mão no local que você determinou. Meu coração na boca, minhas pernas se abrem lentamente. Minha respiração aumenta lentamente os movimentos. Você manda que eu abra a jaqueta, tire a blusa e fique de sutiã apenas. Olho descrente.

A estrada esta movimentada, passam carros e caminhões mas você não havia pedido, era uma ordem - que obedeço com os olhos brilhando. Tiro a jaqueta, a blusa de lã, coloco a jaqueta novamente, aberta, com sutiã meia taça a mostra. Você manda que eu pegue os clamps dourados da tua mochila (eu nem sabia que eles existiam), minha mão voltou a se acomodar sob teu membro já pulsante, e não consigo sequer manter a boca fechada.

Pego os clamps, são lindos... Em formato de sol, com uma abertura no meio onde se encaixa o bico do seio. Você, em tom solene, manda que os coloque. Respiro fundo sinto teu membro crescer mais na minha mão sob a calça, minha respiração acelera, tiro um seio de dentro do bojo do sutiã, minhas mãos tremem. E você grita: "Coloca, vagabunda!". Encaixo o clamp no bico seio, que minha mão gelada deixou duro. Coloco primeiro no esquerdo, sei que é teu preferido, é maior que o direito já, de tanto ser deliciosamente maltratado. Os raios de sol do clamps forçam a massa do seio para dentro, com força. Para apertá-lo e encaixá-lo começo a gemer baixinho. Dói. Sinto uma ardência e você sorri com o canto da boca, percebendo que alguns caminhões que passam ao nosso lado vêem o que acontece.

Pronto, um clamp colocado, o bico do meu seio esquerdo roxo já, minha respiração ofegante, minha boca seca, passo a língua e começo a forçar minha mão sob seu membro. Você apenas olha para baixo e volta dirigir. Entendo e abro o botão e o zíper da tua calça, coloco a mão por dentro da cueca e toco seu membro, você se excita mais enquanto reage ao frio toque. Tua mão sai do volante e me dá um tapa com força no rosto, que lateja. Você grita: "Que mão gelada sua puta! Você sabe que não gosto". Mas continuo te acariciando e você pára o carro no acostamento próximo a um destes telefones públicos de beira de estrada, e em tom incisivo manda que eu lhe chupe.

Enquanto me abaixo em direção ao seu membro, você pega o outro clamp e o coloca em meu outro seio. Tua mão é muito mais pesada que a minha e busca o efeito imediato. Muito, muito mais apertado que o da esquerda... Meu corpo se contorce de dor, respiro quase em espasmos. Minha boca alcança teu membro, duro, pulsante, passo minha língua molhada em todo ele, bem devagar. Sinto você empurrar teu banco para trás, assim ficará mais confortável. Coloco agora teu membro inteiro na boca e começo a sugá-lo lentamente, sentindo teu gosto na minha boca, é como se teu coração pulsasse nela. Meu corpo estremecido pelo tesão e pela dor se apavora ao ver suas mãos indo diretamente brincar com os clamps.

Você me machuca muito e a cada movimento teu, mais coloco teu membro dentro da minha boca, me afogo, meus olhos lacrimejam, meu corpo sente você ali, próximo. E você sorri, geme baixo também e tece um elogio que me faz ainda mais feliz: "Vadia, você tem uma habilidade de profissional com a boca, chupa como uma puta mesmo". Meu corpo se excita com tuas palavras e sinto minha buceta encharcada.
Continuo te sugando com força, a saliva escorre de minha boca aberta, minha língua para fora dói, para que teu pau entre mais fundo e me afogue mesmo.

Minha respiração quase não acontece, meu corpo reage às tuas mãos mexendo nos clamps, deixando meus seios mais e mais roxos e doloridos. Você puxa, torce os bicos, as garras do clamp cortam a pele e deixam vergões. Você está muito excitado e goza deliciosamente em minha boca, sinto tua porra escorrer dentro da minha garganta, golfadas quentes e deliciosas. Você força mais minha cabeça e me debato e você delira. Então, com teu pau limpo, levanto a cabeça e me encosto no banco, cansada, tentando fazer minha respiração voltar ao normal, mas não consigo, estou muito excitada e você também está. Teu membro continua duro, grande como se não tivesse gozado minutos antes.

Você me agride com palavras deliciosas, me chama de puta e de vadia como quem me chama de querida. Manda que eu saia do carro e me apoie no capô do meu lado, feche os olhos e espere. Olho apavorada, você ri alto e diz que bichinhos são tratados assim. Assusto-me, você nunca gostou disso, não assim, na rua, mas te obedeço.

Coração na mão, corpo latejando, respiração ofegante, saio do carro e fico na posição que você mandou. O frio deve estar perto de 4 graus, há neblina, e só consigo te ver porque há luz perto do telefone. O tempo passa, meu corpo começa a tremer de frio, de falta, os bicos dos meus seios doem mais por causa do frio, os filetes feitos com os aros do clamps ardem, fechos os olhos e tento não pensar. Você, de dentro do carro, fica observando, posso sentir, teus olhos me fitando com ar de dono de brinquedo, descartável, desfrutável. Não sei quanto tempo passa, meu corpo se anestesia e de repente sinto tua mão nos meus cabelos, puxando minha cabeça para cima. Pronto, meu corpo não sente mais frio, sou sua e estou aqui nesta posição para servi-lo e adorá-lo sempre, em todos os seus atos.

Você manda que abaixe a calça e a calcinha e mantenha as pernas abertas. Obedeço sem sequer emitir um som, o frio aumenta, mas tento não senti-lo. Sua presença me basta e não há frio ou calor ou medo, mesmo estando em pânico com o corpo doído e sem sequer imaginar o que você fará. Começa brincando com meu cuzinho, coloca a ponta de uma garrafa, de leve e tira, observa ele contrair em sua mão, meu corpo inteiro se contrai contra o carro, você sente e grita "Pára de frescura, sua escrota, você bem que gosta. Piranhas gostam de servir assim". Tento relaxar mas não consigo, não sei se é medo, ou frio ou tesão. Descubro que é tesão, por que apenas ouvir tua respiração me dá a mesma sensação, e me delicio com ela.

Percebo então que você saiu em viagem já pensando em fazer isso, talvez não aqui mas pensou, tinha objetos na tua mochila incomuns para uma viagem. Continua brincando com a garrafa, pede que empine mais o rabo e derrama o conteúdo da garrafa dentro de mim. Reajo, está muito gelado. Você sorri e adora. Sinto reações que nunca havia sentido, sinto meu gozo escorrer por minhas pernas e você sequer tocou minha buceta, meus seios latejam numa constante, deliciosa e cruel, minha boca esta vermelha e doída do frio. Sinto sua respiração ofegante, teu corpo quente próximo ao meu e teus atos cada vez mais insanos.

Coloca então a garrafa mais para dentro um pouco e me diz que ela vai ficar ali, enquanto você faz xixi, fico quietinha e não entendo. Você então me puxa pelos cabelos, me faz ajoelhar no chão, olhos abertos, calças arriadas, seios descobertos, e coloca teu pau na minha boca. Tento fechar os olhos porque não acredito no que você está fazendo, você me manda abri-los. Obedeço. De olhos abertos, fitando você, como mandou, sinto um jato forte de urina em minha boca, você delira alto e se excita mais com a situação. Ela entra quente e em grande quantidade, não consigo pensar. Meu corpo repulsa a atitude, mas nunca repudiaria você, por isso engulo, numa mescla de tesão e nojo. Você solta palavras desconexas, em tom baixo de voz, como um sussurro. Faz-me gozar assim nessa posição, sem sequer me tocar ou realizar qualquer movimento para que isso aconteça.

Minha boca fica quente, não sobra nada, tudo foi engolido, a porra, a urina e sinto minha boca como qualquer coisa, onde você joga o que quiser, me conforta a situação, me realiza o tesão te ver satisfeito assim. A garrafa ainda dentro de mim...Você manda que me vire, me apoio no carro e fique quietinha. Coloco-me na posição, a garrafa sai um pouco, com o movimento dos músculos do rabo. Você sorri, vendo ele agir sozinho, e em um único movimento, a tira de dentro de mim. Solto um grito agudo, por causa do vácuo que se fez. Imediatamente depois de tirar a garrafa, você enfia seu membro inteiro, maior ainda que ela dentro de mim.

Grito mais alto, como um soluço, meu corpo implora e dói, meus seios estão roxos, meu rabo esta ardendo muito e você não liga, mete sem parar, sinto tuas bolas baterem em mim, e não consigo imaginar como esta meu cu, afinal ele nunca havia sentido você inteiro dentro dele, é grande, meu cu está dilacerado, sinto escorrer filetes de dentro e não sei se é sangue, liquido ou porra. Você puxa meus cabelos e geme alto, vadia é um nome singelo perto dos adjetivos que você usa. Gozamos juntos, como há muito tempo não acontecia, sorrimos em tom de cumplicidade, meu rabo ainda lateja, você tira teu membro de dentro dele devagar, só para me fazer sentir dor, mais dor. Sinto você fora de mim, me viro, você comenta em tom de ordem que quer se vestir limpo me ajoelho novamente, chupo teu membro, lambo ele todo, deixando limpo como estava. Você se veste, e manda que eu também me vista e volte ao carro.

Você entra no carro e me espera, coloca o cd novamente, me levanto, subo minha calcinha e minha calça, meu corpo está melado de porra e suor. Meu coração ainda bate descompassado, sorrio de canto de boca, fecho a jaqueta, me mantendo de sutiã e clamps nos seios. Abro a porta do carro, você brinca, "Entra, minha cadelinha, boa menina". Sorrio como quem aceita e idolatra essa situação, não consigo sentar, me posiciono de lado, você só pede que deixe a jaqueta um pouco aberta para que veja meus seios sendo "estragados" pelos clamps. Obedeço como sempre, sempre... Partimos, você está deliciosamente feliz, uma música boa no som, eu sentada mesmo sentindo dor, pois sei que você está adorando saber que dói e que estou assim para te satisfazer, invadimos a estrada e a noite, a caminho da viagem programada para um descanso de feriado.

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