quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O Casamento


Em Agosto Lisboa fica deserta e eu gosto de passear ao Domingo pelos bairros e avenidas experimentando uma paz que não me é apresentada todos os dias. Os que a habitam estão fora em férias, e os trabalhadores vão para as praias, permitindo-me quer andar semi-nua pelas ruas, masturbar-me pelos cantos e tocar às campainhas sem ter de fugir a correr.

Certa manhã caminhando já há mais de duas horas, passeava-me pela Lapa procurando um café ou pastelaria onde pudesse entrar para urinar. Já me doía fortemente a bexiga, ao ponto de pôr em dúvida se a menstruação não me teria aparecido. Eram picadas fortes e de pastelaria nada. Tudo fechado, ou por ser Domingo ou por ser Agosto.
Estou a subir a Sant'ana e encontro um Palacete de janelas escancaradas cheio de pessoas bem vestidas. Apercebo-me que é um casamento, e pelo cheiro a perfume no ar e tom de cabelo das Senhoras é de tios e de tias.

“Há-de existir uma casa-de-banho ali dentro", penso, e verde de dor irrompo na porta dupla aberta do palacete. Encontro-me num pátio, e do lado esquerdo a sala onde se encontram os convivas. Do lado direito um prédio ligeiramente mais pequeno que tem todo o ar de serventia. Entro, subo umas escadas, e sim, indicação de casa-de-banho! De sorriso orgulhoso irrompo na primeira porta que vejo a dizer "Toillets".

A pressa é tanta que quando acabo de fechar a porta é que me apercebo que não estou sózinha. Um homem novo com o cabelo meio arruivado e óculos olha-me de pixa na mão.
- Estava a urinar?
Ele balbucia qualquer coisa e enfia a pixa para dentro sem sequer a sacudir.
- Não precisa de a esconder. Já vi muitas... ainda que todas diferentes - digo-lhe meio arrogantemente, se for bruta inicialmente não terá coragem de me perguntar quem sou e de onde venho.
Ele cora, dá dois passos para trás e finalmente oiço-lhe a voz. Pede-me desculpa por não ter fechado a porta e que já estava de saída.
- Proponho-lhe outra coisa. Fica a ver-me urinar e urina o que lhe falta de seguida. Que diz?
E chego-me a ele o suficiente para ele deixar de respirar. Já o topei e já sinto a minha cona a ser lambida.

Levanto o vestido, abro as pernas o suficiente para ficar com a sanita no meio delas, fecho os olhos e concentro-me no jacto grosso quente e poderoso que começa a escorrer da minha cona. Quando os abro vejo-o de boca aberta, os óculos tinham escorregado do nariz...
- Não usa cuecas?
- Uso. Quando quero que me as dispam.

Agarro-lhe a gravata puxo-o a mim e empurro-o para que se ajoelhe. O homem nada diz e isso dá-me uma tesão dos diabos. Poder esquecer-me do ser humano que ali está e tratá-lo como um boneco. Dou-lhe um estalo na cara, e digo "limpa-me a cona". Os óculos caiem e ele pede para os colocar. Respondo que para lamber conas não precisa de ver, precisa de dar à lingua.

Estou cansada e sento-me na beira da sanita enquanto ele me lambe. Revolvo-lhe o cabelo cheiroso e perfumado e aprecio o tom de pele de beto que tem. Não deve ter mais de 25 anos mas pareceu-me ter mais quando o vi inicialmente. É daqueles que a lamber faz enorme barulho e não sabe como posicionar quer a boca quer a língua, por vezes chupa demasiado e faz doer, e sempre que isso acontece leva um forte puxão de cabelos. Ainda tento que vá lá com os dedos e eu em flashes de tesão e falta desta irrito-me por me querer vir e não conseguir. Quando estou quase quase o gajo lembra-se de parar, de mudar de sitio ou de aleijar.
Levo-lhe a mão aos tomates e surpresa! Está com um caralhão duro e grosso entre aquelas pernas. Desaperto-lhe as calças e digo-lhe para esfregar o caralho na minha cona. Ele fá-lo e recebe um forte estalo quando tenta introduzi-lo.
- Sou virgem, tens de ser merecedor dos meus 3!
Obrigo-o a lamber novamente mas rapidamente desisto, aquele ainda vai ter de lamber muitos metros de cona até aprender, e não é esta puta que o vai ensinar.
Faço o caralho dele deslizar pelo rego da minha cona, e entre os lábios grandes, e vejo o brilho das gotinhas de suor na testa do ruivo. O suor parece arrosado devido ao arroxeado da face, na contenção para não se esporrar. Encosto-me ao autoclismo, chegando a cona bem à frente e digo-lhe "se te esporras bato-te". Os meus olhos alcançam um jarra no lavatório que lhe ordeno que me chegue. Meto-lhe as flores na boca e digo-lhe que se esporre para a mesma. 1/4 de jarra cheia de beita branca e espessa em segundos. E eu com a cona aos saltos por não me ter vindo.

Deixo-o ali e desço ao res-do-chão. Tenho sede e feita puta tonta entro pela sala do casamento adentro. O máximo que me pode acontecer é colocarem-me na rua muito subtilmente, pois as tias e os tios não gostam de escândalos. E no meio de tanta gente até posso passar despercebida, sou a prima pobre da família.

Passo por um empregado com cara de cabrão que me olha de cima a baixo. Gosto do olhar de fodilhão que tem e esboço um sorriso mesmo à galdéria. Chego-me a ele e tiro uma bebida da mesa a seu lado.

Os meus olhos reviram a sala em segundos, à procura da presa que me vai tirar a tesão que o ruivo não conseguiu. Ao longe vejo o ruivo já composto a conversar com um outro que julgo ser o noivo. Olham-me de lado e eu penso que não vou durar muito mais tempo ali dentro. Decido sair antes que me convidem a fazê-lo.

Já estou no terraço e eis que sou levemente tocada no braço. Olho e o ruivo de olhos azuis pequeninos e metidos para dentro, ajeitando os óculos diz:
- Gostaria de lhe pedir um favor.
- Sim, diz...
- Seria possível oferecer ao meu amigo, que se casou hoje, tratamento idêntico ao que me deu a mim?
É preciso ter lata, penso. Ainda eu penso que sou puta!
- Pode ser igualmente... fazer... ser dura, se é que entende. É a última oportunidade que ele tem - diz-me sem me olhar.
Eu rio-me, sim, a última oportunidade como se ao invés de um casamento fosse um funeral.
- Está bem. Dentro de 30 segundos na casa-de-banho. Sem atrasos.

Viro as costas e assim que me vejo dentro do edifício de serventias subo a voar as escadas. Tenho o coração aos saltos por ser assim puta, e já estou a cronometrar o atraso do noivo. Riu-me sózinha enquanto espero. Na lavatório a jarra com a esporra do ruivo.

- Estou aqui há 5 minutos à tua espera.
- Desculpe-me, casei hoje não sou propriamente a pessoa mais fácil de me ausentar da sala.
- Insolente. Põe-te de joelhos já.
Ele olha-me desafiador e eu sinto que não terei um boneco tão fácil para me mamar e antes que se rebelie dou-lhe a cheirar a cona. Nada como uma cona para acalmar...

- Isso cheira-a bem puta... toma-lhe o cheiro. Quero que pingues com vontade de a lamber.
Enquanto isso ele vai-se despindo e eu vou despentendo o cabelo e apalpando todo aquele corpo. Sempre gostei de ver homens despenteados, e que me despentem também, para me sentir vadia e vagabunda. Uma puta quer-se indecente, andrajosa e despenteada. Ele leva a lingua à minha cona e começa a lamber e eu puta sou demasiado fraca para lhe dizer que pare. Agarro-lhe a cabeça com força e esfrego-o todo contra as minhas pernas. Dou por mim e mijei-me toda tal era a excitação e vontade de me exceder. O noivo todo mijado geme como um bébé e eu compreendo bem esse gemido... quer foder, ou ser fodido. Desenrosco do toalheiro uma haste decorativa em forma de cone, dou-lhe tres estalos no cu e quando ele descontrai enfio-lhe pelo cu dentro. Ele dá um grito e mete a mão à boca. Caem-lhe umas lágrimas...
- Está frio o ferro?
- És... eras virgem de ?
- Sim... - responde-me entre gemidos e lágrimas...

E só o facto de ser assim puta me dá tesão mental, mas para concluir e me sentir preenchida sei que tenho de ser fodida tipo cadela. Ponho-o a lamber-me as mamas na tentativa de retomar a excitação física.
- Se deixares cair o ferro levas o número de açoites iguais aos anos que desperdiçaste em não usar esse cu...
E mal acabo de dizer isto o ferro escorrega e cai no chão de mármore cinza da casa-de-banho. Ele olha-me vermelho, vira roxo e começa a chorar. Prende-se-me o coração ao ver aquilo e penso se desista ou se continue. "Porra eu sou puta sei lá o que fazer! Só arranjo gajos destes!?". Em segundos coloco-me no lugar dele e sim, eu sei o que gostaria que me fizessem...

- Que idade tens?
- 28...
Chego-o a mim, faço-o passar o tronco para o outro lado das minhas pernas, e com mão pesada obrigo-o a contar os açoites de 28 a 0. Pelo meio vou pensando que o vermelhão permanecerá e que a noiva estranhará um marido de vermelho na noite de núpcias... E mais uma vez me surpreendo com o masoquismo oculto de muitos homens, pois este com cada estalo que leva o caralho fica mais duro. Ainda não tinha chegado ao 0 e já o homem se esporrava valentemente. Corro a buscar a jarra e ainda chego a tempo de a encher mais um pouco... sorrio-lhe (à jarra) ainda que não saiba o que farei com ela.

Decido-me a ir embora, os tios embora perversos não sabem foder uma mulher. E em casa pelo menos masturbo-me e escrevo aquelas histórias básicas de foda e deboche que me dão tusa para continuar a bater.

Já estou com um pé na rua e o empregado, o tal de cara sacana agarra-me com força num braço e diz-me:
- Agradeço que me acompanhe.
Eu olho-o admirada e pergunto para quê e porquê.
- Acompanhe-me... - e dizendo isto puxa-me com tal violência que eu não tenho outra alternativa senão ir. Já a imaginar o que poderia ter acontecido, a noiva descobriu? Tenho as tias reunidas para me bater? Os pais estão ofendidos e querem também ser mijados?... e novamente a porta da casa-de-banho onde tenho estado nas últimas horas.

Ele empurra-me para dentro, fecha a porta com força, dá-me dois fortes estalos na cara. Eu fico paralisada, a sentir-me uma sem-vergonha, puta reles e debochada, a maior debochada à face da terra.
- Queres ser puta? Queres foder? Então escolhe quem te foda, quem te trate como a puta que és.
Arranca-me o vestido sem se preocupar em desabotoar os botões, agarra-me nas mamas e torce-me até me virem lágrimas aos olhos. Eu imploro para que pare, peço desculpa por ser assim... tão leviana, já de joelhos choro e ranhosa levo tanto estalo na cara que deixo de sentir o corpo. Ele levanta-me e com força põe-me um caralho durissimo na boca. Fode-me a boca com tal força que eu vomito a bebida que tinha bebido horas antes.
- Sua porca.

Põe-me de quatro e fode-me a cona com tal força que eu escorrego e fico dez minutos a ser fodida contra o mármore frio... doem-me os joelhos, os pulsos por terem de aguentar com o meu peso, ele agarra-me no cabelo, enrola-o e faz com ele um chicote com que me dá fortemente nas costas. Cada chicotada eu sinto mais profunda, sou ranho e lágrimas... tonta de tesão e dor. Sinto algo a cravar-se nas costas e a deslizar por elas. Algo que me abre a carne e me provoca arrepios de dor. Imploro para que pare, está a doer, e em resposta sou levantada e fodida com dois dedos no cu.
- Queres brincar, não é puta?
- Sim...
- Então brinca, brinca aqui com o meu caralho.

Já estou sem forças completamente deitada. Ele levanta-se, faz-me levantar e põe-me as mãos na sanita, uma mão em cada nádega e abre-me o mais que pode. Sinto-me rasgar por dentro e observo no chão o objecto que me foi cravado e feito passar repetidamente ao longo das costas : uma caneta.
Sou virada de repente e é-me posta uma pixa a saber a fezes na boca. Nem tive tempo para ver se estava suja ou não. Lambo aquilo à exaustão... A esporra invade-me a boca, engasgo-me e começo a tossir. Levo um estalo pois podia ter mordido o caralho. Ironia, tenho a jarra mesmo na minha frente e estupidamente lembro-me de a agarrar. Quando ele se apercebe do que é abre-me com dois dedos a boca e obriga-me a engolir tudo aquilo.

Eu estou uma lástima, lágrimas, ranho, esporra, dorida... não consigo mexer-me. Ele veste-me, dá-me umas chaves indicando-me um carro e diz que o espere. E que enquanto espero me masturbe. Acabei por nem me vir, adormeci no carro assim que entrei. Ele levou-me a casa e deixou-me uma cópia da agenda de casamentos da empresa de catering onde trabalha.

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