quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Meu dono


Bom primeiro vou me apresentar, sou morena tenho hoje 24 anos, corpo bem definido, seios bem fartos, 59 kg, e 1, 68m, cabelos encaracolados, até o meio das costas, a história que vôo narrar, ocorreu comigo a uns cinco anos atrás quando eu e minha família viemos de São Paulo para morar em Brasília eu e minha irmã um ano mais velha viemos estudar, pois tínhamos conseguido bolsas de estudo e meu pai foi transferido de função e teve que passar a trabalhar na sede embaixada. No começo tudo bem, mais tanto eu como minha irmã não podíamos deixar de notar que um diplomata que era um coroa alto loiro e muito forte não parava de nos secar com os olhos, meu pai como um verdadeiro cão de guarda não deixava de nos proteger, chegando uma vez até a discutir com ele, dizendo sermos crianças e que não éramos para nenhum almofadinha se aproveitar, meu pai ameaçou até denuncia-lo ao embaixador e sua esposa (ele era casado), o coroa riu na cara dele, dizendo que ele não tinha cacife para ameaçá-lo daquela maneira, e que se ele imaginava coisas não era culpa dele ele ter filhas tão gostosas, meu pai ficou indignado e quase partiu para cima dele, o coroa apenas deu as costas e se retirou.

Naquela noite meu pai nem consegui dormir, mais ele sabia que se falasse alguma coisa quem se prejudicaria seria ele mesmo, afinal de contas ele era apenas um zelador e se perdesse aquele emprego não teríamos mais as regalias proporcionadas por seu emprego, dois meses se passaram meu pai estava feliz com a compra de um carro novo as coisas pareciam até estar melhorando e muito quando a campanhia da casa que morávamos no fundo tocou, fui ver que era, para minha surpresa era o tal coroa que a partir de agora vou chamar de Rudolf, ele foi logo me mandando chamar o meu pai, quando meu pai chegou na sala Rudolf falou para ele que tinha um assunto muito importante para lhe falar, e que era melhor agente sair um pouco para que ele pudesse falar, meu pai ficou com uma cara apreensiva e mandou que agente saísse.

Depois de mais de uma hora meu pai nos chamou pela janela, ficamos assustadas pois meu pai chorava muito, nunca tínhamos visto meu pai chorar, nem quando nossa mãe morreu, fomos directo ao encontro dele perguntando o que aquele desgraçado tinha feito, meu pai não conseguia explicar, Rudolf com um tom bem arrogante mandou que ele explicasse tudo e logo pois ele não tinha tempo para perder com ele, que se ele não falasse logo ele sairia dali directo para onde ele já sabia.

Meu pai se ajoelhou na nossa frente e pediu perdão, várias vezes repetida, e com uma voz embargada disse que o que ele merecia era cadeia mesmo e que ele preferia era ser preso, Rudolf gritou novamente com ele e disse que não seria ser só ele a Passar uma temporada na prisão, e que também as duas filhinhas iam parar atrás das grades.

Não estávamos entendendo nada, quando meu pai soltou a bomba que iria mudar nossas vidas para sempre, nosso pai nós contou que seu salário era pouco e que ele tinha feito besteira, pois estava vendendo drogas, a um certo tempo e que como ele não podia sair da embaixada as vezes ele mandava eu ou minha irmã pegar as drogas com um amigo, minha irmã capitou mais rápido o que estava acontecendo e perguntou a ele se aqueles pacotes lacrados que íamos buscar quase toda a semana era droga, meu pai apenas abaixou a cabeça pronunciando um sim quase que imperceptível, foi quando Rudolf determinou a sentença: Acho que agora vocês estão entendendo mais ou menos o que está acontecendo aqui, eu venho acompanhando o caso de vocês a alguns meses, tenho comigo várias fitas de vídeo e gravações telefônicas que incriminam a todos vocês. Minha irmã então perguntou a ele o que ele queria, porque não tinha denunciado nosso pai para a policia.Foi quando Rudolf mandou ela calar a boca pois ele não tinha acabado de falar.

E continuou: Bom em primeiro lugar o pai de vocês não seria o único implicado nisto, pois nem eu que tinha investigado sabia que vocês eram inocentes e para dizer a verdade acho isso pouco provável, tenho mais de três horas de fitas que podem levar vocês para a cadeia por um bom tempo, mais posso não contar nada para niguem se vocês forem boazinhas comigo. Eu já sabia, ou pelo menos achava que sabia o que ele queria , mais minha irmã perguntou o que era ser boazinha com ele: Sua tola vocês só tem uma coisa que quero, que é o seu corpo, vou ficar no Brasil mais dois anos e durante esse tempo quero que vocês se tornem minhas escravas, terão que fazer tudo que eu mandar, não quero que tenham namorado, não quero trabalhem, quero que apenas me sirvam de todas as maneiras que eu quiser, sei que isso é não pode ser decidido assim por isso amanhã quero que me procurem as 14 horas em minha sala, se não concordarem entregarei o dossiê para o embaixador que já está ciente das minhas investigações e vai tomar providencias imediatas sobre esse assunto, e a segurança já foi informada que não é para deixar nenhum de vocês saírem daqui até amanha a tarde, não informei a eles o motivo, mais não sairão até me darem a resposta .

Dizendo isso saiu apenas dizendo que queria ver os três em sua sala as 14 horas pontualmente, começamos a chorar logo que ele saiu, minha irmã xingou meu pai de tudo que era nome confesso que eu também não fiquei por menos, meu pai se retirou e foi para o seu quarto eu e minha irmã combinamos de pensar isoladamente a noite e que resolveríamos pela manhã, quando acordamos sabíamos que não teríamos outra alternativa a não ser aceitar, meu pai não tinha dormido e nos esperava com a mesa posta para o café da manhã, me dirigi a ele dizendo que ele não deveria ter feito o que ele fez mais que mesmo assim era meu pai e que eu entendia de uma certa forma que o que ele tinha feito era em prol de nossa família, só que naquele momento não teríamos outra alternativa a não ser aceitar a proposta de Rudolf, minha irmã disse que não perdoaria ele nunca e que para ela ele tinha morrido, pois ela tinha que entregar a aquele homem o que ela tinha guardado para alguém especial, disse que para mim seria mais fácil pois eu não era mais virgem e já tinha feito com muitos garotos que ela sabia, meu pai fez uma cara de espanto com a revelação de minha irmã, mais ela foi logo completando que ele não tinha nada a dizer pois ela preferia ser puta do que ser uma traficante, ou melhor, filha de um traficante filho da puta que tinha enrolado agente também em suas maracutaias, meu pai não respondeu nada.

Como tínhamos combinado fomos eu e minha irmã para a sala de Rudolf, meu pai não quis ir, quando lá chegamos a secretária já estava nos esperando e anunciando que estávamos sem a presença de meu pai, Rudolf mandou que chamássemos nosso pai imediatamente pois ele já havia informado que queria falar com os três, a secretária ligou então para nossa casa e falou para o meu pai que o Sr. Rudolf estava ordenando que ele viesse imediatamente a sua sala, meu pai chegou uns dez minutos depois e só aí entramos os três, Rudolf falou que não gostava de atrasos e foi logo nos perguntando a nossa resposta, respondemos que aceitávamos, ele perguntou se era sem restrições, respondemos que sim, pude notar em seus olhos a sua excitação, com toda aquela submissão que estávamos demonstrando, e começou a falar:

Durante dois anos vocês duas farão tudo que eu mandar, responderão a todas as minhas perguntas, se vestirão da maneira que eu quiser, comerão o que eu quiser e quanto a você não quero mais saber de drogas, terá um aumento de salário para que possa compensar sua perda, não sou gay por isso não gosto de homens mais se achar alguém que queira usa-lo você terá que se aceitar tudo que está pessoa quiser fazer com você e de agora em diante vocês me chamarão apenas de Senhor e em algumas horas específicas de Mestre. O que me respondem? Respondemos que sim, ele logo replicou .Sim Senhor.

Os três então respondemos que sim Senhor.Virando-se para minha irmã e para mim mandou que retirássemos nossas roupas e que tínhamos menos de um minuto, ficamos nuas em pelo, ele sem nenhum constrangimento pegou as nossas calcinhas e cheirou, elogiou meu pai pois ele tinha nos educado direitinho, meu pai nada respondeu, e dirigindo-se a meu pai mandou que ele também retirasse a roupa, meu pai relutou mais Rudolf foi enfático dizendo que se agente já tinha entrado na brincadeira ele que era o causador de tudo iria dar para traz, meu pai não tendo outra saída pela primeira vez teve que ficar nu na nossa frente, pegando o telefone Rudolf mandou que a secretária trouxesse a câmara fotográfica pois queria eternizar aquele momento, estávamos todos muito envergonhados e nem nós olhávamos a secretária entrou e começou a elogiar aquela cena mas o que mais ela elogiava era o corpo de meu pai, que realmente era um moreno muito forte e bem dotado.

Rudolf mandou que eu e minha irmã fossemos para um canto da sala, a secretária começou a mandar meu pai a ficar em várias posições e tirava fotos, depois de muito humilhar meu pai Rudolf mandou que ele se vestisse e fosse embora pois aquelas fotos eram apenas para que se alguém quisesse um escravo ele teria o que oferecer, meu pai se retirou, então Rudolf mandou que eu e minha irmã fossemos para o meio da sala que levantasse os braços e abrisse bem as pernas para que ele nós examinasse, enquanto isso a secretária que vou chamar de Ângela, retirou suas roupas ficando apenas de calcinha fio dental preta que realçava sua pele branca e seus cabelos loiros, ela é linda de corpo e rosto. Rudolf sentou em cima de sua mesa e começou a fazer várias perguntas que me lembro até hoje: Vocês são virgens? Não Senhor. Eu sou. Respondeu minha irmã.

Rudolf mandou que Ângela fosse para traz de nós e nós punisse por cada resposta errada, ela pegou uma palmatória e se dirigiu para o lugar que Rudolf mandou. Responda direito, sua vadia, Ângela aplique nessa vagabunda três palmadas para ela aprender a se referir a mim com respeito. Ângela aplicou três palmadas em minha irmã, e mandou que ela respondesse a pergunta direito. Senhor eu sou virgem, nunca transei com ninguém. Há, assim está melhor, o que foi que fizeram em relação a sexo? Bom Senhor eu só pratiquei uns amaços, já deixei o meu namorado chupar meu peito, ele uma vês pediu que eu o chupasse mais não quis acho nojento.

Como demorei a responder tomei uma palmada de Ângela que estranhamente me estremeceu de uma maneira, que nunca tinha ocorrido, posso até dizer que não doeu mais sim me excitou. Responda, cadela. Senhor eu já transei com três namorados que tive e um carinha que eu conheci mês passado numa festa. Aonde eles meteram em você? Levei mais uma palmada pela demora. Senhor na boceta, dei o cú algumas vezes e adoro chupar um cacete. Rudolf ficou até espantado com minha escancara dês, mais não deixando a peteca cair continuou a perguntar. Sabem o que é sadomasoquismo? Não Senhor. Respondeu minha irmã . Sei sim Senhor, uma parte domina e a outra obedece. Respondi. Vocês têm namorados? Não Senhor. Respondi. Sim Senhor, eu tenho, namoro com ele a uns três meses. Quero que termine, vocês me pertencerão por completo, não quero ninguém se metendo no nosso acordo, e ainda mais quero vocês disponíveis para mim e que eu quiser 24 horas por dia. Sim Senhor. Respondi. Mas Senhor, eu gosto muito dele e não quero terminar. Você é minha escrava e se não quiser ser presa terá que me obedecer. Mais eu serei sua Senhor, só não quero terminar, aqui eu vou ser sua obedecerei tudo o que o Senhor mandar, só não me mande terminar com ele, servi-lo não vai ser por prazer e sim por obrigação, não quero ser presa, mais terminar com ele seria para mim uma tortura, que não sei se conseguiria suportar. Suportar? Não me mande? Que você pensa que é? Vá para a mesa arregace sua bunda que vou lhe provar que você vai acabar gostando de ser minha escrava.

Conduzida por Ângela minha irmã se debruçou até a mesa, teve suas pernas bem afastadas, Ângela se ajoelhou e começou a chupa-la, passando a língua sem parar em seu cú e depois em sua boceta, (Rita minha irmã) no começo não deu sinal que estava gostando mais depois começou a rebolar gemendo descaradamente para minha surpresa, Rudolf pegou um chicote daqueles que se batem em cavalos e começou a chicoteá-la, primeiro bem devagar depois foi aumentando a força e o ritmo deixando sua bunda bem marcada, mandou que eu me aproximasse e começasse a chupa-lo, logo pude ouvir minha irmã gozando, Rudolf a chamava de vagabunda, cadela, vadia enfim todos os nomes feios que seu escasso português permitia, Rita gozou mais umas três vezes e Ângela começou a esfregar minha boceta com a mão, me deixando louca, Rudolf mandou que eu ficasse de quatro e me enfiou o maior cacete que tinha recebido até aquele momento, me rasgando toda, comecei a rebolar em seu pau de tanta excitação, gozei diversas vezes.

Rudolf quando estava para gozar retirou o pau de minha boceta e me fez engolir tudo, fiquei extasiada e surpresa que aquela situação todo tivesse me dado tanto prazer, mas qual não foi minha surpresa quando vi que Rita estava meio que desfalecida de tanto prazer. Ângela a única que não tinha gozado ainda sentou no sofá e mandou que eu e Rita a lambesse, Rita já mais desinibida comeu a boceta da loira com uma sofreguidão e eu também pude me deliciar com seu suco Ângela gozou parecendo que estava recebendo uma descarga eléctrica, Rudolf que ao ver a cena resolveu me comer novamente mandou que eu ficasse de quatro com a cabeça entre as pernas de minha Ângela e que fizesse ela gozar mais uma vez, mandou que Rita pegasse uma pomada de nome KY na sua mesa e lubrificasse meu cú, Rita passava apenas superficialmente recebeu uma chicotada em sua bunda.

Rudolf mandou que ela enfiasse os dedos um por um até que tivesse em meu cú quatro dedos atolados, Rita fez e pude até notar que ela sentia prazer em me penetrar com seus dedos, quando ela estava com os quatro dedos atolados, Rudolf mandou que ela mexesse mais rápido e que chupasse seu pau, Ângela por sua vez gozava freneticamente em minha boca, eu acabei gozando na mão de Rita, Rudolf mandou que Rita ficasse no lugar de Ângela pois queria ver ela gozando na minha boca enquanto ele ia comer o meu cú, Ângela não satisfeita sentou na cara de Rita que obrigando que ela a chupasse, ficamos naquela chupação enquanto Rudolf arrombava meu cú por um bom tempo até que gozamos quase que simultaneamente deixamos nossos corpos caírem um sobre os outros.

Naquele momento comecei a sentir que a situação não seria tão ruim assim, nunca tinha ficado tão satisfeita, Rudolf mandou que nos vestisse pegasse uma sacola que estava atrás de sua mesa e fóssemos descansar o finalzinho de tarde e que as 22:30h estivéssemos as duas vestidas com as roupas que estavam na sacola na entrada de serviço de sua casa para continuarmos, virando para Rita disse que naquela noite ela não seria mais virgem, Rita se levantou com um sorriso nós lábios respondendo que ela estava ansiosa para que isso acontecesse, fiquei até surpresa mais já que aquilo tudo era inevitável, fiquei feliz que tanto para mim quanto para ela a situação não estava tão ruim assim e sim nos causando prazer. Vou relatar no próximo conto como foi a noite.

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