sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Posicionou-o á entrada


Chegamos a casa e ela pediu-me que me sentasse no sofá e a abrir-me as calças, disse-me: Vamos ver esse caralho! Por alguns segundos, chupou-me e lambeu-me o pau, enquanto eu a provocava: Vai lambendo que te vou foder a cona toda. Finalmente, levantou-se t ajoelhou-se de costas sobre mim. Segurou-me no pau humedecido e posicionou-o à entrada da cona. Fui ao delírio com a visão do belo traseiro da Rute que descia sobre o pau, por entre as pernas bem abertas, enquanto a cona era penetrada e engolia o pau devagar. Com habilidade descia até chegar ao fim do pau. Ela não parou por ali, suavemente começou a cavalgar-me, enquanto eu a segurava pela cintura. Mostrou-me que também era malandra, aumentou o ritmo e fazia com que o pau desaparecesse por entre as coxas. Momentos depois levantou-se, virou-se de frente para mim, reiniciou a foda numa posição em que podia cavalgar a verga com mais intensidade. Aproveitei a posição para lhe tirar o soutien e comecei a apertar-lhe os seios que balançavam. Agarrou-me as nádegas suadas de prazer e senti que me estava quase a vir, quando ela se antecipou e cheia de tesão disse-me: Vem, foder-me para o quarto. Ela colocou-se à canzana e disse-me: Tu não me querias comer? Pois vem-me comer toda, vem! Meti-lhe o caralho no cu e dei-lhe umas estocadas com força fazendo com que as nádegas balançassem sem parar. Rute deliciava-se de prazer com o pau no cu. Aumentei o ritmo e esporrei-me todo ao mesmo tempo que ela. O tesão era tão intenso que demorámos algum tempo naquela posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu nem ela poderíamos imaginar que aquela noite iria ser tão boa. Dormimos juntos, e no dia seguinte quando acordei vi que a Rute ainda tinha muito fogo para me oferecer. Estava a lamber-me a verga. Ao ver que tinha acordado, disse-me: Bom dia, queres passar a língua na minha cona outra vez. Daí em diante recomeçou o prazer do dia anterior. Comi a Rute de todas as maneiras, inclusive na sua posição preferida: no cuzinho, que já não oferecia resistência ao pau.

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